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Rodas
O indicador de controlo dos pneus pode
r e
agir c
om atraso ou não indicar nada em de-
terminadas circunstâncias (por ex., condução
desportiva, estradas com neve ou por asfal-
tar, ou condução com correntes).
Calibrar o indicador de controlo dos
pneus Depois de alterar a pressão de ar ou trocar
uma ou m
ai
s rodas, deverá voltar a calibrar o
indicador de controlo dos pneus. Faça-o tam-
bém, por exemplo, ao trocar as rodas diantei-
ras pelas traseiras.
● Ligue a ignição.
● Memorize a nova pressão de enchimento
no si s
tema Easy Connect 1)
com o botão e
o botão de f u
nção AJUS
TES
› ›
›
Págin
a 33.
● Em veículos sem rádio : mantenh
a pressio-
nada a tecla com a ignição ligada, até
ouvir um sinal sonoro.
O sistema calibra automaticamente a pres-
são de ar proporcionada pelo condutor e os
pneus montados com o veículo em andamen-
to. Depois de um longo percurso com dife-
rentes velocidades, os valores programados
são recolhidos e supervisionados. Quando existem cargas muito pesadas nas
roda
s, por exemplo, carga elevada, a pressão
de ar deve ser aumentada para a pressão de
ar de carga total recomendada, antes da cali-
bração ››› Página 341. Aviso
● O indica dor de c
ontrolo dos pneus não fun-
ciona quando existir uma anomalia no ESC ou
no ABS ››› Página 201.
● Quando se utilizam correntes para a neve
pode ocorrer um
a indicação errada, visto que
estas aumentam o perímetro da roda. Roda de emergência
Gener a
lid
ades Fig. 246
Roda de emergência: piso de carga
l ev
ant
ado. A roda de emergência foi concebida para ser
uti
liz
a
da durante um período de tempo bre-
ve. Dirija-se assim que for possível a um con-
cessionário SEAT ou a uma oficina especiali-
zada para uma revisão da roda e substituição
da mesma.
A utilização da roda de emergência está su-
jeita a algumas restrições. A roda de emer-
gência foi especialmente desenvolvida para
o modelo do seu veículo. Não pode ser, por »1)
Em veículos sem sistema Easy Connect, o interrup-
tor p ar
a o controlo dos pneus está situado na conso-
la central ao lado dos intermitentes de emergência. 335
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 338 of 372

Conselhos
isso, trocada pela roda suplente de um mo-
delo dif er
ent
e.
Retirar a roda de emergência – Levante o piso de carga e mantenha-o nu-
ma pos
ição elevada para poder retirar a ro-
da de emergência.
– Mova a roda no sentido contrário ao dos
ponteiro
s do relógio ››› Fig. 246.
– Retirar a roda de emergência.
Corrent
es
Por razões de ordem técnica, não é permitida
a utilização de correntes para a neve numa
roda de emergência.
Se tiver de circular com correntes para a neve
e furar um pneu da frente, coloque a roda de
emergência no lugar de um dos pneus trasei-
ros. Coloque as correntes para a neve na ro-
da traseira que desmonte e que substituirá a
roda dianteira furada. ATENÇÃO
● Após mont ar a r
oda de emergência deve ve-
rificar a pressão dos pneus assim que for
possível. Caso contrário, existe o risco de so-
frer um acidente. Encontrará a pressão dos
pneus na zona posterior da moldura da porta
dianteira esquerda ››› Fig. 242.
● Não circule com a roda de emergência a
mais
de 80 km/h (50 mph): risco de acidente! ●
Não perc orr
a nunca mais de 200 km se le-
var montada uma roda de emergência.
● Evite acelerações a fundo, travagens violen-
tas
e fazer curvas a alta velocidade: risco de
acidente!
● Nunca monte simultaneamente mais do que
uma rod
a de emergência, pois existe risco de
acidente.
● Na jante de uma roda de emergência não
podem ser montado
s pneus normais nem
pneus de inverno.
● Caso circule com roda de emergência, o sis-
tema A
CC poderia chegar a desligar-se auto-
maticamente durante o trajeto. Desligue o
sistema ao iniciar a circulação. Remoção da roda de emergência em
v
eíc
u
los com sistema SEAT SOUND 10
altifalantes (com subwoofer)* Fig. 247
Na bagageira: desmontar o subwoo-
f er
. Para poder sacar a roda suplente é necessá-
rio de
smont
ar primeir
o o subwoofer.
● Levante e fixe o piso da bagageira como ex-
plica
do em ››› Página 178.
● Desligue o cabo do altifalante subwoofer
›
›› Fig. 247 1 .
● Rode a rodinha de fixação no sentido con-
trário ao do s
pont
eiros do relógio ››› Fig. 247
2 .
● Retire o altifalante s ub
woofer
e o pneu su-
plente.
● Ao montar outra vez a roda suplente, colo-
que o altavo
z subwoofer na base da jante
336
Page 339 of 372

Rodas
com cuidado. Ao fazê-lo, a ponta da seta
«FRONT» que há no alt av
o
z subwoofer deverá
assinalar para a frente.
● Volte a colocar o cabo do altifalante e rode
a rodinha c
om força no sentido dos ponteiros
do relógio para que o conjunto subwoofer e
pneu fique bem fixado.
Serviço de inverno
Pneus de in
verno–
Equipe as quatro
r
odas com pneus de in-
verno.
– Utilizar exclusivamente pneus de inverno
que tenham s
ido homologados para o seu
veículo.
– Tenha em consideração que para os pneus
de inverno poderão
vigorar velocidades
máximas mais baixas.
– Certifique-se de que os pneus de inverno
apresent
am um perfil suficiente.
– Controle a pressão dos pneus depois de
montar as
rodas. Ao fazê-lo, tenha em con-
sideração os valores indicados na zona
posterior da moldura da porta dianteira es-
querda ›››
Página 329. Em condições de inverno rigoroso o uso de
pneus de in
verno melhora substancialmente
as qualidades de condução do veículo. Devi-
do à sua construção (largura, mistura de bor-
racha, configuração do perfil) os pneus de
verão têm menor aderência sobre o gelo e a
neve. Isto aplica-se especialmente a veículos
equipados com pneus largos ou pneus de al-
ta velocidade (com o código H, V ou Y no
flanco do pneu).
Só poderá utilizar pneus de inverno que te-
nham sido homologados para o seu veículo.
As medidas destes pneus para o seu veículo
figuram na documentação do veículo (p. ex.
o certificado CE de conformidade ou COC 1)
).
A documentação do veículo difere de país
para país. Ver também ››› Página 331.
Os pneus de inverno perdem grande parte
das suas qualidades quando o perfil do pneu
se reduziu a uma profundidade de 4 mm.
Também o envelhecimento afeta as proprie-
dades dos pneus de inverno –mesmo que
exista ainda uma profundidade do perfil su-
perior a 4 mm.
Os pneus de inverno têm as seguintes limita-
ções de velocidade conforme os códigos de
velocidade: ››› Código de velo-
cidade ››› Pági-
na 331Velocidade máxima admissí-
vel
Q160 km/h (100 mph)
S180 km/h (112 mph)
T190 km/h (118 mph)
H210 km/h (130 mph)
V240 km/h (149 mph) (devem res-
peitar-se as limitações)
W270 km/h (168 mph)
Y300 km/h (186 mph) Deve-se colocar um aut
oc
o
lante com essa
chamada de atenção no campo visual do
condutor, nos veículos que podem ultrapas-
sar esses limites de velocidade. Esses auto-
colantes podem ser adquiridos no seu con-
cessionário SEAT ou numa oficina especiali-
zada. Ter em atenção eventuais disposições
legais diferentes consoante o país.
Em vez de pneus de inverno podem utilizar-
-se também os chamados «pneus para todo
o tempo».
Utilização de pneus V de inverno
Tenha em atenção que quando se utilizam
pneus de inverno na versão V, nem sempre é »1)
COC = certificate of conformity.
337
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 340 of 372

Conselhos
tecnicamente admissível uma velocidade
máx im
a de 240 km/h (149 mph)
que poderá
ser substancialmente restringida no seu veí-
culo. A velocidade máxima destes pneus de-
pende diretamente das cargas máximas so-
bre os eixos admissíveis do seu veículo e da
capacidade de carga dos pneus que estão
montados.
Recomendamos-lhe que se dirija a um con-
cessionário SEAT, para se informar da veloci-
dade máxima dos seus pneus V, com base
nos dados do veículo e dos pneus. ATENÇÃO
A velocidade máxima admissível para os seus
pneus de in
verno não pode ser ultrapassada
em circunstância nenhuma, pois os pneus po-
derão ficar danificados e poderá perder-se o
controlo do veículo, com o consequente risco
de acidente. Aviso sobre o impacto ambiental
Volte a montar atempadamente os pneus de
verão , poi
s numa estrada sem neve e sem ge-
lo, o veículo tem um melhor comportamento
com pneus de verão. Os ruídos de rolamento
são também menores, o desgaste dos pneus
é menor e, acima de tudo, o consumo de com-
bustível mais moderado. 338
Page 341 of 372

Caraterísticas técnicas
Dados técnicos
C ar
at
erísticas técnicas
Importante Os dados nos documentos oficiais do veículo
têm sempre priorid
a
de em relação aos dados
presentes no manual de instruções.
Os dados constantes neste manual aplicam-
-se aos modelos equipados de série em Es-
panha. Para saber qual o motor que equipa o
seu veículo, consulte a etiqueta de dados do
veículo no Programa de manutenção ou a do-
cumentação do veículo.
Estes dados podem ser diferentes nos veícu-
los especiais ou destinados a outros países,
em função do equipamento ou da versão. Abreviaturas utilizadas nesta secção de Da-
dos
téc
nicos
kWQuilowatt, unidade de medida da potên-
cia do motor.
CVCavalo-vapor (em desuso), unidade de
medida da potência do motor.
rpm, 1/minRotações por minuto (número de rota-
ções).
NmNewton-metro, unidade de medida do bi-
nário do motor.
CZCetan-Zahl (índice de cetano), medida da
potência de combustão do gasóleo.
ROZResearch-Oktan-Zahl, unidade para de-
terminar a resistência antidetonante da
gasolina. Dados de identificação do veículo
Fig. 248
Etiqueta de dados do veículo (baga-
g eir
a). Fig. 249
Número do chassi. Número do chassis no Easy Connect
● Selecione: botão
> botão de função
AJUSTES > Serviço > Número do chassi .»
339
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 342 of 372

Dados técnicos
Número do chassis
O númer o do c
h
assis encontra-se no Easy
Connet, na etiqueta de dados do veículos e
por baixo do para-brisas, no lado do condu-
tor ››› Fig. 249. Também pode encontrar o nú-
mero do chassi localizado no compartimento
do motor, no lado esquerdo, segundo o sen-
tido da marcha. O número encontra-se grava-
do na longarina superior, estando parcial-
mente coberto.
Placa do modelo
A placa de identificação do modelo encontra-
-se na porta do lado direito. Os veículos des-
tinados à exportação para determinados pa-
íses não têm esta placa.
Etiqueta de dados do veículo
A etiqueta de dados do veículo está colocada
na bagageira, por baixo da cobertura de alca-
tifa na cavidade da roda sobresselente. Uma
parte da etiqueta de dados é colada no verso
da capa do Programa de manutenção, antes
da entrega do veículo ao cliente.
Na etiqueta de dados constam os seguintes
dados: ››› Fig. 248
Número de identificação de veículo (nú-
mero do chassi)
Tipo de veículo, modelo, cilindrada, tipo
de motor, acabamento, potência do mo-
tor e tipo de mudança
1 2 Código de motor, código de mudança,
códig
o de tint
a e
xterior e código de equi-
pamento interior
Equipamentos opcionais e números de
PR
Letras de identificação
A letra de identificação do motor pode ser
consultada no painel de instrumentos quan-
do o motor está desligado e a ignição ligada.
● Manter pressionado o botão 0.0/SET no
p ainel
de in
strumentos durante mais de 15
segundos.
Dados sobre o consumo de
combu
stível
Consumo de combustível Os valores de consumo homologados deri-
v
am-
se d
as medidas realizadas ou supervi-
sionadas por laboratórios certificados da CE
conforme à legislação vigente em cada mo-
mento (para mais informação, consultar o
Jornal Oficial da União Europeia no sítio da
Internet EUR-Lex: © União Europeia,
http://eur-lex.europa.eu/) e regem para as
características indicadas do veículo.
Os valores de consumo de combustível e as
emissões de CO 2 podem-se consultar na do-
3
4 cumentação entregue ao comprador do veí-
c
u
lo no moment
o da compra.
O consumo de combustível e as emissões de
CO 2 dependem do equipamento/opcionais
da cada veículo individual bem como do esti-
lo de condução, as condições da estrada, o
estado do tráfego, as condições ambientais,
a carga ou o número de passageiros. Aviso
Na prática, e considerando todos os fatores
aqui mencion a
dos, podem ocorrer valores de
consumo diferentes aos calculados, segundo
as diretivas europeias vigentes. Pesos
Os valores da tara são válidos para a versão
de b
a
se c
om o depósito 90% cheio e sem
equipamentos opcionais. O valor indicado in-
clui 75 kg relativos ao condutor.
No caso de versões especiais e equipamento
opcional, ou montagem posterior de acessó-
rios, a tara pode aumentar ››› .
ATENÇÃO
● Tenh a em at
enção que no transporte de ob-
jetos pesados o comportamento do carro po-
derá modificar-se por deslocação do centro
de gravidade, com o consequente risco de 340
Page 343 of 372

Caraterísticas técnicas
acidente. Por isso, adapte sempre o seu esti-
lo de condução e a
v
elocidade a estas
circunstâncias.
● Nunca ultrapassar o peso máximo permiti-
do por eixo nem o pe
so máximo permitido do
veículo. Se estes se excederem as proprieda-
des de funcionamento do veículo podem ser
alteradas, o que poderia provocar um aciden-
te e causar lesões aos ocupantes e danos no
veículo. Condução com reboque
C ar
g
as de reboque Cargas de reboque
As
c
ar
gas de apoio e reboque permitidas fo-
ram estabelecidas, de acordo com testes rea-
lizados segundo critérios rigorosamente defi-
nidos. Todas as cargas de reboque autoriza-
das são válidas para veículos que circulam
na UE e, geralmente, até uma velocidade má-
xima de 80 km/h (50 mph) (em situações ex-
cecionais até os 100 km/h (62 mph)). Estes
valores poderão diferir no caso de veículos
destinados a outros países. Os dados dos
documentos do veículo sobrepõem-se a
quaisquer outros ››› .Cargas de apoio
A c
ar
g
a de apoio máxima permitida da lança
sobre a rótula de engate não deve superar 88
kg.
É recomendado o aproveitamento máximo da
carga de apoio permitida para maior segu-
rança de circulação. Uma carga de apoio in-
suficiente prejudica o comportamento do
conjunto veículo/reboque.
Se a carga de apoio máxima permitida não
for atingida, (p. ex., no caso de reboques pe-
quenos de um eixo, leves e sem carga, ou no
caso de reboques de eixo tandem com uma
distância entre eixos inferior a 1,0 m), é obri-
gatório como carga de apoio mínima 4% do
peso do reboque. ATENÇÃO
● Por r azõe
s de segurança, não se deverá cir-
cular a mais de 80 km/h (50 mph). A mesma
recomendação aplica-se aos países onde for
permitida uma velocidade mais alta.
● Nunca ultrapasse as cargas de reboque e a
carg
a de apoio permitidas. Se o peso permiti-
do for ultrapassado, o comportamento do veí-
culo pode alterar-se e provocar acidentes, le-
sões nos ocupantes e danos no veículo. Rodas
Pr e
s
são dos pneus, correntes para a
neve e parafusos das rodas Pressão de ar dos pneus
O autoc
o
lante com os valores das pressões
de ar dos pneus está localizado na zona pos-
terior da moldura da porta dianteira esquer-
da. Os valores de pressão de ar dos pneus ali
indicados são válidos para os pneus a frio.
Não reduza o excesso de pressão que apre-
sentam os pneus a quente. ››› A pressão dos
pneus
de in
verno é como a
dos de verão mais 0,2 bar (2,9 iniciativa/20
kPa).
Correntes para a neve
As correntes para a neve só podem ser mon-
tadas nas rodas dianteiras e apenas nos se-
guintes pneus:
215/60 R16Correntes de elos de máximo 15 mm
215/55 R17Correntes de elos de máximo 15 mm
215/50 R18Correntes de elos de máximo 15 mm
Restantes dimensões não permitem correntes» 341
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
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Dados técnicos
Parafusos das rodas
Após a s
ub
stituição de uma roda, verificar lo-
go que possível, o binário de aperto dos pa-
rafusos das rodas com uma chave dinamo-
métrica ››› . O binário de aperto nas jantes
de aço e de lig a l
ev
e é de 140 Nm. ATENÇÃO
● Verifi que a pr
essão dos pneus pelo menos
uma vez por mês. A pressão de ar correta dos
pneus é extremamente importante. Se a pres-
são dos pneus estiver demasiado baixa ou al-
ta, haverá risco de acidente em especial a ve-
locidades mais altas.
● Se os parafusos das rodas forem apertados
com um binário de aper
to insuficiente, as ro-
das poderão soltar-se em andamento, com
consequente risco de acidente. Ao contrário,
um binário de aperto excessivo pode provo-
car danos nos parafusos ou nas roscas. Aviso
É recomendável consultar as correspondentes
dimensõe s
das jantes, pneus e correntes para
neve num serviço técnico. 342