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Verificação e reposição dos níveis
Carregar o acumulador Existem ligações no compartimento do motor
par
a c
arregar a bateria.
– Leia as recomendações ›››
em Recomen-
daçõe s
para o manuseamento de baterias
na página 326 e ››› .
– Desligar todos os dispositivos elétricos. Re-
tirar a c h
ave da ignição.
– Abra o capô do motor ›››
Página 319.
– Feche a cobertura da bateria.
– Ligue as pinças do carregador segundo as
indicaçõe s
ao polo positivo da bateria (+) e
exclusivamente a um ponto de massa da
carroçaria (–).
– Utilize apenas um carregador compatível
com bat
erias de tensão nominal 12 V. A
carga não deve exceder uma tensão de 15
V.
– Ligue agora o cabo de alimentação do car-
reg
ador à tomada de corrente e ligue o
aparelho.
– No final do processo de carga: desligue o
carre
gador e retire o cabo de alimentação
da tomada de corrente.
– Remova em seguida as pinças do carrega-
dor.
– Cubr
a novamente a bateria, colocando a
cober
tura corretamente. –
Feche o c
apô ››› Página 319.
Antes de recarregar a bateria, é indispensá-
vel prestar atenção às instruções do fabrican-
te do carregador! ATENÇÃO
Numa carregue uma bateria que tenha conge-
la do: s
ubstitua-a! Caso contrário, poderá
ocorrer uma explosão! Aviso
Carregar a bateria exclusivamente através
da s
ligações no compartimento do motor. Substituir o acumulador
A nova bateria deve ter as mesmas especifi-
c
ação (amper
ag
em, carga e tensão) que a
bateria usada.
O seu veículo dispõe de um sistema de ges-
tão de energia inteligente para a distribuição
da energia elétrica ›››
Página 216. Através da
gestão da energia, a bateria fica mais bem
carregada do que nos veículos não dotados
deste sistema. Para continuar a dispor da
mesma quantidade de energia elétrica adici-
onal depois de substituir a bateria, recomen-
da-se a utilização de baterias do mesmo tipo
e fabricante que a que estava instalada no
veículo. Para poder aproveitar corretamente
as funções do gestor de energia depois de substituir a bateria, ela deve ser codificada
para o modo de g
estão de energia numa ofi-
cina especializada. CUIDADO
● Os v
eículos com, por exemplo, sistema
Start-Stop* estão equipados com uma bateria
especial (bateria do tipo AGM ou bateria do
tipo EFB). Se instalar uma bateria de outro ti-
po, a função Start-Stop pode ser considera-
velmente reduzida, isto é, é possível que o
veículo não pare em determinadas ocasiões.
● Certifique-se de que o tubo flexível de eva-
cuação dos
gases está sempre ligado à aber-
tura lateral original da bateria. De contrário,
podem sair gases ou ser vertido eletrólito.
● Tanto o suporte como os terminais da bate-
ria devem e
star sempre fixados corretamente.
● Antes de proceder a qualquer trabalho na
bateri
a, observe as recomendações em ››› Pá-
gina 326, Recomendações para o manusea-
mento de baterias.
● Não se esqueça de colocar o revestimento
que cobr
e a bateria, se aplicável. É uma pro-
teção contra temperaturas elevadas. Desta
forma, prolonga a vida do veículo. Aviso sobre o impacto ambiental
As baterias contêm substâncias nocivas,
c omo ác
ido sulfúrico e chumbo. Por esse mo-
tivo, devem ser eliminadas de acordo com as
normas de proteção do ambiente e nunca de-
vem ser colocadas junto do lixo doméstico. » 327
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 330 of 372

Conselhos
Certifique-se que a bateria desmontada não
se pode tomb
ar
. Caso contrário poderia en-
tornar-se ácido sulfúrico! Rodas
R od
a
s e pneus
Observações gerais –
Se tiver montado pneus no
vos deverá con-
duzir com precaução especial durante os
primeiros 500 km.
– Quando subir a berma de um passeio ou
enfrentar outr
o obstáculo deste tipo, avan-
ce tanto quanto possível em ângulo reto.
– Verifique de vez em quando se os pneus
es tão d
anificados (picadas, cortes, fissuras
ou papos). Retire qualquer objeto estranho
do perfil do pneu.
– Substituir as jantes ou pneus danificados
sem perda de t
empo.
– Evite que os pneus fiquem sujos com óleo,
materi
ais gordurosos ou combustível.
– Substitua imediatamente os protetores das
válvul
as extraviados.
– Se as rodas forem desmontadas, identifi-
que-as, a fim de que, quando
voltarem a
ser montadas, seja conservado o anterior
sentido de marcha.
– Guardar as jantes e pneus desmontados
em lugar fre
sco, seco e tanto quanto possí-
vel escuro. Pneus novos
Os pneus
novos não dispõem, de início, da
sua máxima capacidade de aderência pelo
que nos primeiros 500 km se deve fazer uma
«rodagem» adequada, optando por uma ve-
locidade moderada e um estilo de condução
cauteloso. Isso irá refletir-se positivamente
na longevidade dos pneus.
Devido a caraterísticas de construção dife-
rentes e à estrutura do perfil, a profundidade
do perfil dos pneus novos poderá apresentar
diferenças - conforme a versão dos pneus e o
construtor.
Danos não visíveis
Os danos nos pneus e nas jantes estão fre-
quentemente encobertos. As vibrações fora
do normal e as guinagens unilaterais do veí-
culo poderão ser indício de um pneu danifi-
cado. Se suspeitar que uma das rodas está
danificada, reduza imediatamente a veloci-
dade. Verifique os pneus quanto a danos. Se
não forem detetados danos exteriores, dirija-
-se a baixa velocidade e com as necessárias
precauções ao serviço de assistência técnica
mais próximo e mande inspecionar o veículo.
Pneus com piso direcional
Nos pneus direcionais o flanco está marcado
por setas. É importante que seja sempre
mantido o sentido da marcha indicado. As-
sim garante-se um aproveitamento otimizado
das caraterísticas relacionadas com a
328
Page 331 of 372

Rodas
hidroplanagem, aderência, ruídos e desgas-
t e.
Mont ag
em posterior de acessórios
Os concessionários SEAT estão informados
sobre as possibilidades técnicas relaciona-
das com uma mudança de pneus, jantes e
tampões e sua montagem posterior.
Longevidade dos pneus Fig. 242
Localização do autocolante da pres-
são de ar do s
pneu
s. Uma pressão correta dos pneus e um estilo
de c
ondução moder
a
do prolongam a longevi-
dade dos pneus.
● Verifique a pressão dos pneus pelo menos
uma v
ez por mês e também antes de uma vi-
agem longa.
● Proceda sempre à verificação da pressão
com os
pneus frios. Não reduza a pressão de
um pneu quente, se estiver mais alta.
● Se houver um aumento da carga, reajuste a
pres
são dos pneus em conformidade.
● Nos veículos com indicador da pressão dos
pneus, guarde n
a memória a pressão dos
pneus modificada ››› Página 332, ››› Pági-
na 329.
● Evite as entradas rápidas nas curvas e ace-
leraçõe
s exageradas.
● Controle os pneus de tempos a tempos
quanto a irre
gularidades no desgaste.
A longevidade dos pneus depende dos se-
guintes fatores:
Pressão dos pneus
Os valores da pressão de enchimento indi-
cam-se na etiqueta autocolante situada na
zona posterior da moldura da porta dianteira
esquerda ››› Fig. 242.
Uma pressão insuficiente ou uma pressão ex-
cessiva reduz substancialmente o tempo de
vida dos pneus e reflete-se negativamente no comportamento do veículo. A pressão dos
pneus é muit
o importante, sobretudo quan-
do se circula a altas velocidades .
Em função do veículo, pode adaptar-se a
pressão de ar dos pneus para meia carga pa-
ra aumentar o conforto de condução (pressão
dos pneus ). Quando se circula com a pres-
são de ar de conforto, o consumo de com-
bustível pode aumentar ligeiramente.
A pressão dos pneus tem de ser ajustada à
carga momentânea do veículo. Se pretender
utilizar o veículo com a carga máxima, terá
de aumentar a pressão dos pneus para o va-
lor máximo indicado na etiqueta ››› Fig. 242.
Na verificação da pressão dos pneus não se
esqueça de verificar também a roda suplen-
te. Mantenha sempre a pressão mais alta
desta roda suplente prevista para o veículo.
No caso de uma roda de emergência minimi-
zada (125/70 R18), encher a 4,2 bar de pres-
são segundo indicado na etiqueta de pres-
são dos pneus ››› Fig. 242.
Modo de condução
A entrada nas curvas a alta velocidade, as
acelerações bruscas e as travagens violentas
(com os pneus a chiar) aumentam o desgaste
dos pneus. »
329
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 332 of 372

Conselhos
Calibragem das rodas
As r
od
as de um veículo novo estão calibra-
das. Contudo, diversas circunstâncias duran-
te a sua utilização geram desequilíbrios (ex-
centricidade), que se manifestam como vi-
brações no volante.
Como o desequilíbrio implica também um
maior desgaste da direção, da suspensão e
dos pneus, deve-se mandar proceder a uma
nova calibragem das rodas. Além disso, tam-
bém depois de montar um pneu novo ou de
uma reparação, é conveniente equilibrar a
respetiva roda.
Desalinhamento das rodas
O desalinhamento das rodas provoca não só
um maior desgaste dos pneus, como reduz
também a segurança de condução. No caso
de um desgaste anormal dos pneus, deverá,
por isso, mandar verificar o alinhamento num
concessionário SEAT. ATENÇÃO
● Ajus t
e sempre a pressão dos pneus ao nível
de carga momentâneo do veículo.
● Um pneu com pouca pressão de ar deve re-
alizar muit
o mais esforço de flexão a altas ve-
locidades ou com o veículo carregado, o que
provoca um aquecimento excessivo do pneu.
Com isso, pode desprender-se a banda de ro-
dagem, o que pode chegar a provocar o re-
bentamento do pneu. Risco de acidente! Aviso sobre o impacto ambiental
Uma pressão dos pneus insuficiente faz au-
mentar o c on
sumo de combustível. Indicadores de desgaste
Fig. 243
Perfil do pneu: indicadores de des-
g a
s
te. Os indicadores de desgaste indicam se um
pneu apr
e
sent
a um uso excessivo.
No fundo das estrias existentes nos pneus
originais encontram-se uns «indicadores de
desgaste» de 1,6 mm de profundidade, orde-
nados transversalmente em relação ao senti-
do de rodagem. Estes indicadores de des-
gaste estão dispostos em -6 ou 8 grupos
(conforme a marca), a intervalos regulares,
em toda a faixa do piso. A localização dos in-
dicadores de desgaste é assinalada por cer-
tas marcas no flanco dos pneus (por exemplo
letras «TWI» ou triângulos). Se o perfil é de 1,6 mm, medido desde o fun-
do das
estrias existentes ao lado dos indica-
dores de desgaste, terá sido atingido o limite
de profundidade mínimo permitido. (Noutros
países podem vigorar valores diferentes.) ATENÇÃO
Os pneus devem ser substituídos, o mais tar-
dar , quando o
s indicadores de desgaste esti-
verem gastos. Caso contrário, existe o risco
de acidente.
● Em especial quando se circula em condi-
ções met
eorológicas adversas, como chuva e
gelo. É importante que a profundidade do re-
levo dos pneus seja o maior possível, e que
seja aproximadamente igual nos pneus do ei-
xo dianteiro e traseiro.
● A pouca segurança da condução devida a
uma redução do r
elevo dos pneus faz-se no-
tar negativamente, em especial na capacida-
de de manobra, em situação de risco de «hi-
droplanagem» ao passar por poças profun-
das, nas curvas e na resposta à travagem.
● Uma velocidade não ajustada pode condu-
zir à perd
a do controlo do veículo.330
Page 333 of 372

Rodas
Troca de rodas Fig. 244
Troca de rodas. Com vista a um desgaste uniforme de todas
a
s
r
odas recomendamos que se proceda pe-
riodicamente a uma troca, de acordo com o
esquema ››› Fig. 244. Deste modo os pneus
atingem aproximadamente a mesma dura-
ção.
Pneus e jantes novos –
Montar nas 4 rodas unicamente pneus do
me smo tipo de c on
strução, dimensão (perí-
metro) e, se possível, com o mesmo dese-
nho.
– Evite, se possível, a substituição individual
dos pneu
s, procurando substituir, pelo me-
nos, os pneus do mesmo eixo. –
Não utilize nu
nca pneus, cujas dimensões
ultrapassem as medidas dos pneus das
marcas por nós aprovadas.
– Informe-se no seu concessionário SEAT an-
tes
de comprar pneus ou jantes novos, no
caso de pretender equipar o seu veículo
com uma combinação diferente da que é
adotada de fábrica.
Os pneus e as jantes são elementos de cons-
trução importantes. Os pneus e as jantes ho-
mologados pela SEAT são rigorosamente
ajustados ao respetivo modelo do veículo,
contribuindo, assim, fundamentalmente para
a sua estabilidade e para um comportamento
seguro ››› .
As medid
a
s das combinações de jantes/pne-
us a utilizar no seu veículo figuram na docu-
mentação do veículo (p. ex. o certificado CE
de conformidade ou COC 1)
). A documentação
do veículo difere de país para país.
Para selecionar um pneu adequado é impor-
tante conhecer os dados do mesmo. Nos
flancos do pneu encontra-se a seguinte ins-
crição:
215/60 R16 95V
Esta referência tem o seguinte significado:
215Largura do pneu em mm
60Relação entre altura e largura em %
RSigla identificadora de Radial
16Diâmetro da jante em polegadas
95Capacidade de carga
VÍndice de velocidade A data de fabrico está também indicada no
flanc
o do pneu (eventualmente só no lado
exterior):
DOT ... 2216 ...
significa por ex., que o pneu foi produzido na
22.ª semana do ano 2016.
Observe, no entanto, que mesmo com indica-
ções iguais do tamanho dos pneus, como por
exemplo, tamanho nominal 215/60 R 16 95
V, as medidas reais dos vários tipos de pneu
diferem destes valores nominais ou podem
diferir significativamente os perfis dos pne-
us. Se for necessária uma substituição deve-
rá, por isso, certificar-se de que as medidas
efetivas dos pneus não excedem as das mar-
cas que foram por nós aprovadas.
Se não respeitar esta regra, há o perigo de
se afetar o espaço de manobra construtiva-
mente previsto. Devido ao atrito poderão
ocorrer danos nos pneus, em peças do chas-
si e da carroçaria bem como nas tubagens, »1)
COC = certificate of conformity.
331
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 334 of 372

Conselhos
comprometendo seriamente a segurança do
v eíc
u
lo ››› .
No c a
so de pneu
s aprovados pela SEAT exis-
te a certeza de que as suas medidas efetivas
se ajustam ao seu veículo. Se quiser utilizar
outro tipo de pneus, deve solicitar ao vende-
dor dos pneus a entrega de uma declaração
do fabricante dos pneus, da qual conste, que
este tipo de pneus é adequado para a sua vi-
atura. Guarde essa declaração em lugar se-
guro.
Em caso de dúvidas sobre quais os pneus
adequados para a sua viatura, dirija-se ao
seu concessionário SEAT.
Recomendamos-lhe que confie todos os tra-
balhos a realizar nos pneus e nas jantes a
um serviço de assistência técnica. Este dis-
põe das ferramentas especiais e das peças
necessárias, tem pessoal altamente qualifi-
cado e preparado para eliminar pneus usa-
dos respeitando o ambiente. ATENÇÃO
● Cer tifi
que-se sempre de que os pneus que
escolheu apresentam um espaço de manobra
suficiente. Os de substituição não podem ser
selecionados exclusivamente pelas suas me-
didas nominais, pois podem apresentar gran-
des diferenças, apesar de terem medidas no-
minais idênticas. Um espaço de roda insufici-
ente pode danificar os pneus ou o veículo,
comprometendo, assim, a segurança do veí-
culo. Risco de acidente! Além disso, a licença de circulação do seu veículo poderá perder a
sua
v
alidade.
● Os pneus com mais de seis anos só deve-
rão ser utiliza
dos em caso de emergência e
se forem tomadas as devidas precauções na
condução.
● Se (mandar) montar posteriormente tam-
pões, terá de a
ssegurar uma passagem de ar
suficiente para a refrigeração dos travões. Aviso sobre o impacto ambiental
Os pneus velhos devem ser eliminados como
r e síduo de ac
ordo com as normas vigentes. Aviso
● Dev e c
onsultar-se um Centro de Assistência
SEAT acerca da possibilidade de montar jan-
tes ou pneus de um tamanho diferente aos
montados originalmente na SEAT, bem como
quais são as combinações permitidas entre
os eixos anterior (eixo 1) e posterior (eixo 2).
● Não utilizar nunca pneus usados cujos «an-
tecedent
es» se desconhecem.
● Por razões de ordem técnica não se podem
utilizar a
s jantes de outros veículos. Em cer-
tos casos, isto é válido inclusivamente para
as jantes de um mesmo modelo. Parafusos da roda
As jantes e os
paraf
usos das rodas estão
construtivamente ajustados entre si. No caso
de se optar por outro tipo de jantes p. ex. de
liga leve ou jantes com pneus de inverno te-
rão de ser utilizados os respetivos parafusos
com o comprimento e a forma da calota ade-
quados. Deles depende a correta fixação das
rodas e o funcionamento do sistema de tra-
vagem.
Os parafusos das rodas têm de estar limpos
e têm de se conseguir enroscar com facilida-
de.
Para desapertar os parafusos antirroubo* é
necessário um adaptador especial ›››
Pá-
gina 67.
Sistema de controlo dos pneus Introdução ATENÇÃO
Uma utilização inadequada das rodas e dos
pneus pode pr
ovocar perdas repentinas de
pressão nos pneus, o desprendimento da
banda de rodagem ou inclusivamente o re-
bentamento de um pneu.
● Verifique a pressão de ar dos pneus regu-
larmente e m
antenha sempre o valor da pres-
são de ar indicado. Se a pressão do pneu for 332
Page 335 of 372

Rodas
demasiado baixa, o pneu poderia aquecer em
dema
s
ia levando a que a banda de rodagem
se soltasse podendo chegar a provocar o re-
bentamento.
● Com os pneus a frio, deverá manter-se sem-
pre a pre
ssão indicada no autocolante ››› Pá-
gina 341.
● Verifique regularmente a pressão de ar com
os pneu
s a frio. Se necessário, ajuste a pres-
são de ar dos pneus montados no veículo
com os pneus a frio.
● Verifique regularmente se os pneus não
apresent
am sinais de desgaste ou se não es-
tão danificados.
● Nunca exceda a velocidade e a carga máxi-
ma permitida p
ara o tipo de pneus do seu veí-
culo. Aviso sobre o impacto ambiental
Se a pressão dos pneus for insuficiente, o
con s
umo de combustível e o desgaste dos
pneus aumentará. Aviso
● Quando conduz ir pel
a primeira vez com
pneus novos a uma velocidade elevada, estes
podem dilatar ligeiramente e, consequente-
mente, poderá ser apresentado o aviso de
pressão de ar.
● Substitua os pneus utilizados apenas por
pneus aut
orizados por SEAT para o corres-
pondente tipo de veículo. ●
Não confie e x
clusivamente no sistema de
controlo dos pneus. Controle os pneus regu-
larmente para se certificar que a pressão de
ar é a correta e que os pneus não apresentam
danos, tais como furos, cortes, rasgos e pa-
pos. Extraia possíveis objetos do pneu, desde
que não perfurem o mesmo. Luz para indicar o controlo dos pneus
Se se acende
A pressão do pneu de uma ou mais ro-
das diminuiu claramente em compa-
ração com a pressão do pneu ajusta-
da pelo condutor, ou o pneu tem um
dano estrutural.
Adicionalmente, pode ouvir um sinal sonoro de aviso e
ver uma mensagem de texto no ecrã do painel de instru-
mentos.
Pare o veículo!
Reduza imediatamente a velocidade!
Assim que for possível e seguro, pare o veículo. Evite as
manobras e as travagens bruscas! Verifique todos os
pneus e todas as pressões de ar. Substitua os pneus da-
nificados. Se pisca
Anomalia no sistema
A luz de controlo pisca aproximadamente 1 minuto e a
seguir acende-se de forma permanente.
Em caso de pressão de ar correta, desligar e voltar a li-
gar a ignição. Se a luz de controlo continuar acesa, é
possível calibrar o indicador de controlo dos pneus.
Confie a verificação do sistema a uma oficina especiali-
zada.
Ao ligar a ignição acendem-se durante uns
segu
ndo
s alguns avisos de alerta e de con-
trolo enquanto é realizada uma verificação
do funcionamento. Apagam-se decorridos al-
guns segundos. ATENÇÃO
Se os pneus estão cheios com diferentes
pre s
sões, ou com uma pressão demasiado
baixa, um deles pode sofrer danos, fazendo
perder o controlo sobre o veículo, o que pode-
ria provocar um acidente grave e inclusiva-
mente mortal.
● Caso se acenda a luz de controlo , pare
imedi
atamente e verifique os pneus.
● Se os pneus estão cheio com diferentes
pres
sões, ou com uma pressão demasiado
baixa, o desgaste dos pneus e a distância de
travagem podem aumentar e a estabilidade
do veículo pode piorar.
● Se os pneus estão cheio com diferentes
pres
sões, ou com uma pressão demasiado
baixa, um deles pode sofrer danos, chegando » 333
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 336 of 372

Conselhos
a rebentar e fazendo com que se perca o con-
tro
lo so
bre o veículo.
● O condutor é responsável por garantir que
todos
os pneus do veículo estejam cheios
com a pressão correta. A pressão de ar reco-
mendada é indicada num autocolante ››› Pági-
na 341.
● O sistema de controlo dos pneus só funcio-
na corr
etamente se todos os pneus, a frio, se
encontram com a pressão correta.
● Não ter os pneus com a pressão correta po-
de danificar o
s mesmos e provocar um aci-
dente. Certifique-se que a pressão de ar de
todos os pneus corresponde sempre à carga
do veículo.
● Antes de iniciar uma viagem, encha sempre
os pneu
s com a pressão correta.
● Os pneus com pressão insuficiente são
submetidos
a um maior trabalho de flexão.
Nesse caso, o pneu pode aquecer em demasia
fazendo com que a banda de rodagem se sol-
te e podendo mesmo rebentar.
● A alta velocidade e com o veículo sobrecar-
reg
ado, os pneus podem aquecer até ao pon-
to de rebentarem, sendo possível a perda de
controlo sobre o veículo.
● Uma pressão excessiva ou demasiado baixa
reduz a
vida útil do pneu, prejudicando tam-
bém o comportamento dinâmico do veículo.
● Se o pneu não furou e não é imprescindível
trocá-lo imediat
amente, conduza até à oficina
especializada mais próxima a baixa velocida-
de e solicite uma verificação e correção da
pressão de ar. ATENÇÃO
Respeite as advertências de segurança ›››
em Luzes avisadoras e de advertência na pá-
gina 125
. Aviso
● Se, com a ignição lig a
da, for detetada uma
pressão de ar demasiado baixa, irá escutar
um aviso sonoro. No caso de falha do siste-
ma, escuta um sinal sonoro.
● Conduzir por vias por asfaltar durante um
longo período de t
empo ou conduzir de forma
desportiva pode desativar temporariamente o
TPMS. A luz de controlo apresenta uma falha,
mas desaparece quando as condições da via
ou a forma de condução mudam. Indicador de controlo dos pneus
Fig. 245
Painel de instrumentos: aviso de per-
d a de pr
e
ssão dos pneus. O indicador de controlo dos pneus compara
a
s
r
otações e, com isso, a superfície de roda-
gem de cada roda com a ajuda dos sensores
do ABS. Caso o perímetro de rodagem de
uma ou mais rodas se altere, o indicador de
controlo dos pneus assinala esse facto no
painel de instrumentos através da luz de
controlo e de um aviso ao condutor
››› Fig. 245. Quando estiver afetado apenas
um pneu, a posição do mesmo no veículo se-
rá assinalada.
Perda de pressão: Compr.
pressão pneus dian. esq.!
Alteração do perímetro de rodagem
O perímetro de rodagem de um pneu pode
variar: ● Quando a pressão de ar é alterada manual-
mente.
● Se a pre
ssão do pneu é insuficiente.
● Se a estrutura do pneu apresenta imperfei-
ções.
● Se o v
eículo está desnivelado devido à car-
ga.
● Se as
rodas de um eixo são submetidas a
mais
carga (por ex., com uma carga elevada).
● Se o veículo tem montadas correntes para
a neve.
● Quando a rod
a de emergência está instala-
da.
● Se foi tr
ocada uma roda de um eixo.
334