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Condução
● E: o v
eíc
ulo está parado.
● E: a porta do condutor está fechada.
Fu
nção de travão de emergência
Unicamente utilize a função de travão de
emergência se não pode deter o veículo com
o travão de pé ››› .
● Empurre a tecla › ›
›
Fig. 180 e mantenha
nesta posição para frear o veículo energica-
mente. Ao mesmo tempo ouve-se um avisa-
dor acústico.
● Para interromper a travagem, solte a te-
cla
ou acelere. ATENÇÃO
Se se utilizar o travão de estacionamento ele-
trónico de m aneir
a indevida, podem-se pro-
duzir acidentes e lesões graves.
● Não utilize nunca o travão de estaciona-
mento eletrónic
o para travar o veículo, a não
ser que se trate de uma emergência. A distân-
cia de travagem pode ser consideravelmente
mais longa já que, em determinadas circun-
stâncias, só se travam as rodas traseiras. Uti-
lize sempre o travão de pé.
● Nunca acelere desde o compartimento do
motor quando es
tiver selecionada uma rela-
ção de marchas ou engatada uma marcha e o
motor em funcionamento. O veículo poderia
pôr-se em movimento inclusive com o travão
de estacionamento eletrónico conectado. CUIDADO
Para evitar que o veículo se mova involunta-
riament e ao e
stacionar, ligue primeiro o tra-
vão de estacionamento eletrónico e retire lo-
go o pé do pedal do travão. Aviso
● Em v eíc
ulos com caixa de velocidades ma-
nual, ao soltar o pedal da embraiagem e ace-
lerar simultaneamente, é desativado automa-
ticamente o travão de estacionamento eletró-
nico.
● Se a bateria do veículo estiver descarrega-
da, não se poderá des
ativar o travão de esta-
cionamento eletrónico. Utilize a ajuda de ar-
ranque ›››
Página 71.
● Ao ligar e desligar o travão de estaciona-
mento eletrónic
o podem ouvir-se ruídos.
● O sistema realiza esporadicamente provas
automática
s e audíveis no veículo estaciona-
do se decorrer tempo sem que se utilize o tra-
vão de estacionamento eletrónico. Estacionar
Quando estacionar, ative sempre o travão de
e
s
t
acionamento eletrónico.
Quando estacionar o veículo, respeite as se-
guintes recomendações:
– Pare o veículo com o pedal do travão. –
Ative o travão de e
stacionamento eletróni-
co.
– Engrenar a 1.ª velocidade.
– Desligue o motor e retire a chave da fecha-
dura da ignição
. Rode um pouco o volante,
para encaixar o bloqueio da direção.
– Nunca deixe nenhuma chave no interior do
veícu
lo.
Recomendações adicionais sobre o estacio-
namento de veículos nas subidas e descidas:
Rode o volante de modo a que, se o veículo
entrar em movimento, embata no passeio. ● Se o veículo estiver colocado na des
cida,
vire as rodas dianteiras para a direita, de mo-
do a que fiquem apontadas para o lado do
passeio.
● Se o veículo estiver colocado na sub
ida, vi-
re as rodas dianteiras para a esquerda, de
modo a que fiquem apontadas para o lado
contrário ao do passeio.
● Trave convenientemente o veículo, da for-
ma hab
itual, com o travão de estacionamen-
to eletrónico e engate a 1.ª velocidade. ATENÇÃO
● Elimine todo s
os riscos possíveis, não dei-
xando o veículo sem vigilância.
● Nunca estacione o veículo em locais onde o
sis
tema de escape possa entrar em contacto
com ervas secas, arbustos rasteiros, » 199
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 202 of 372

Utilização
combustível derramado ou materiais alta-
mente infl
amáv
eis.
● Não permita que os passageiros permane-
çam no veíc
ulo trancado, pois ficam impedi-
dos de abrir as portas e as janelas por dentro
e, por conseguinte, de abandonar o veículo
em caso de emergência. Além disso, as por-
tas trancadas dificultam a assistência aos
ocupantes do veículo.
● Nunca deverá deixar crianças sozinhas den-
tro do v
eículo. Poderiam, por exemplo, soltar
o travão de estacionamento ou manusear a
alavanca de velocidades e por o veículo em
movimento descontroladamente.
● Em certas alturas do ano, podem registar-
-se temper
aturas quase mortais no habitácu-
lo de um veículo estacionado. Informação acerca dos travões
Pastilhas dos travões novas
D
ur
ant
e os primeiros 400 km, as pastilhas
dos travões novas não permitem ainda a sua
máxima capacidade de travagem, tendo de
«acamar» primeiro. Para compensar a força
de travagem um tanto reduzida, ter-se-á de
pisar o pedal do travão com mais força. Evite
sobrecarregar os travões durante o tempo de
rodagem. Desgaste
O desga
ste das pastilhas dos travões depen-
de, em grande medida, das condições de uti-
lização e do estilo da condução. Isto aconte-
ce especialmente em trânsito urbano e traje-
tos curtos, ou com uma condução muito des-
portiva.
Em função da velocidade, da força de trava-
gem e das condições ambientais (por ex.,
temperatura, humidade do ar) podem produ-
zir-se ruídos de travagem.
Humidade e sais antigelo
Em determinadas situações (por exemplo, ao
atravessar zonas inundadas, em caso de
aguaceiros fortes ou depois de lavar o veícu-
lo), a ação de travagem pode atrasar-se devi-
do à humidade nos discos e nas pastilhas,
ou à sua congelação, no inverno. neste caso,
deverá travar várias vezes até que os travões
«sequem».
A grande velocidade e com o limpa para-bri-
sas ligado, as pastilhas dos travões conta-
tam brevemente com os discos de travão. Is-
to acontece de forma impercetível para o
condutor, a intervalos regulares, para melho-
rar o tempo de resposta dos travões quando
estão molhados.
O mesmo se poderá verificar em estradas tra-
tadas com sais antigelo, após um trajeto
mais extenso sem recurso aos travões. A ca-
mada de sal formada nos discos e nas pasti- lhas dos travões tem de ser eliminada por
ação do atrito.
C
orrosão
Os longos períodos de imobilização, as pe-
quenas quilometragens e a falta de solicita-
ção favorecem o aparecimento de corrosão
nos discos dos travões e de sujidade nas
pastilhas.
Caso se utilizem os travões de forma pouco
frequente ou exista corrosão, é aconselhável
travar várias vezes de forma brusca e a gran-
de velocidade para limpar os discos e as pas-
tilhas dos travões ››› .
A v
ari
a no sistema de travagem
Se verificar que a altura do pedal aumentou
repentinamente, é possível que um dos cir-
cuitos do sistema de travagem tenha deixado
de funcionar. Dirija-se, sem demora, à oficina
especializada mais próxima, para eliminar a
deficiência. No caminho até lá conduza com
uma velocidade moderada e conte com uma
maior distância de travagem e com a necessi-
dade de exercer uma maior pressão no pe-
dal.
Nível baixo do líquido dos travões
Um nível do líquido dos travões excessiva-
mente baixo pode originar deficiências no
sistema de travões. O nível do líquido dos
travões é controlado eletronicamente.
200
Page 203 of 372

Condução
Servofreio
O ser v
ofr
eio reforça a pressão que é exercida
no pedal do travão. Só funciona com o motor
a trabalhar. ATENÇÃO
● Só proc ed
a a travagens com finalidades de
limpeza se as condições do trânsito o permi-
tirem. Não ponha em perigo os outros utiliza-
dores da via: existe risco de acidente.
● Evite que o veículo se mova em ponto morto
com o motor p
arado. Caso contrário, existe o
risco de acidente.
● Se o líquido dos travões perder a sua visco-
sida
de, poderá ocorrer a formação de bolhas
de vapor no sistema de travões, no caso de
uma maior solicitação dos travões. Conse-
quentemente, a eficácia dos travões fica re-
duzida. CUIDADO
● Não pro v
oque nunca o «atrito» dos travões,
carregando levemente no pedal, se não tiver
de travar de fato. Isso provocará o sobreaque-
cimento dos travões, aumentando o curso de
travagem e o desgaste.
● Ao iniciar um trajeto mais extenso com uma
desc
ida acentuada deve-se reduzir a veloci-
dade e selecionar a mudança imediatamente
inferior. Desta forma, aproveita a ação da tra-
vagem com o motor e não solicita tanto os
travões. Se apesar de tudo precisar de travar,
não o faça continuamente, mas intervalada-
mente de forma repetida. Aviso
● Se o serv ofr
eio não funcionar, por exemplo,
quando se reboca o veículo ou por avaria do
próprio servofreio, será necessário carregar
no pedal com mais força para travar.
● Se for montado posteriormente um spoiler
dianteir
o, tampões das rodas ou outros aces-
sórios, certifique-se de que a entrada de ar
pelas rodas dianteiras não é reduzida, caso
contrário, o sistema de travagem poderia
aquecer excessivamente. Sistemas de assistência à travagem
Controlo eletrónico de estabilidade (ESC)
O E
SC
c
ontribui para a melhoria da seguran-
ça. Reduz o perigo de despistes e melhora a
estabilidade do veículo. O ESC deteta situa-
ções limite na dinâmica da condução, tais
como sobreviragem e subviragem do veículo
ou derrapagem das rodas motrizes. Com in-
tervenções de travagem direcionadas ou a
redução do binário do motor, o veículo é es-
tabilizado. Durante a intervenção do ESC, no
painel de instrumentos pisca a luz de contro-
lo .
No ESC estão integrados o sistema antiblo-
queio (ABS), o assistente de travagem (HBA),
a regulação antipatinagem (ASR), o bloqueio
eletrónico do diferencial (EDS), a gestão sele-
tiva do binário motriz e o estabilizador do
conjunto trator-reboque*. Adicionalmente, o ESC contribui para estabilizar o veículo, mo-
dificando o binário de r
otação.
Sistema antibloqueio (ABS)
O ABS evita o bloqueamento das rodas ao
travar até quase ao momento da imobiliza-
ção. Dessa forma o veículo consegue ser con-
duzido mesmo numa travagem total. Mante-
nha pressionado o pedal dos travões sem in-
terrupções (não bombear). O processo de re-
gulação faz-se notar pelo pulsar do pedal
dos travões.
Assistente de travagem (HBA)
O assistente de travagem pode reduzir a dis-
tância de travagem. Este dispositivo aumen-
ta a força que o condutor exerce sobre o pe-
dal do travão quando o pressiona rapida-
mente em situações de emergência. Ao fazê-
-lo. o pedal do travão deve manter-se pres-
sionado até a situação de perigo passar.
Regulação antipatinagem (ASR)
O ASR reduz a força de tração do motor em
caso de rodas a patinar e adapta a força às
condições da estrada. Dessa forma é facilita-
do o arranque, a aceleração e a circulação
em subidas.
Bloqueio eletrónico do diferencial (EDS)
O EDS trava uma roda a patinar e transfere a
força de tração para a outra roda de tração.
Essa função está disponível até uma »
201
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 204 of 372

Utilização
velocidade de aproximadamente 100 km/h
(62 mph).
A fim de que o di s
c
o do travão da roda desa-
celerada não aqueça excessivamente, o EDS
desliga-se automaticamente no caso de uma
grande solicitação. O veículo continua capaz
de funcionar. O EDS volta a ligar-se automati-
camente quando o travão tiver arrefecido.
Estabilização do conjunto trator-reboque*
Se conduzir o veículo com reboque, aplica-se
o seguinte: o conjunto trator-reboque tende,
geralmente, a oscilar. Quando o reboque
transfere as suas oscilações para o veículo e
o ESC as deteta, atua automaticamente tra-
vando o veículo trator dentro dos limites do
sistema e estabilizando o conjunto. A estabi-
lização do conjunto trator-reboque não está
disponível em todos os países.
Gestão eletrónica do binário motriz (XDS)
Na altura de fazer uma curva, o mecanismo
diferencial do eixo motriz permite que a roda
exterior gire a maior velocidade que a interi-
or. Desta forma, a roda que gira a maior velo-
cidade (exterior) recebe menos binário motriz
que a interior. Isto pode provocar que em de-
terminadas situações, o binário aplicado à
roda interior seja excessivo, provocando a
sua derrapagem. Ao contrário, a roda exterior
recebe menos binário motriz do que poderia
transmitir. Este efeito provoca uma perda glo-
bal de aderência lateral no eixo dianteiro, que se traduz numa subviragem ou «alarga-
mento» da tr
ajetória.
O sistema XDS consegue, através dos senso-
res e sinais do ESC, detetar e corrigir este
efeito.
O XDS, através do ESC travará a roda interior
para compensar o excesso de binário motriz
nessa roda. Isto permitirá que a trajetória so-
licitada pelo condutor se realize com maior
precisão.
O sistema XDS funciona em combinação com
o ESC e permanece sempre ativo, mesmo
que o controlo de tração ASR se encontre
desligado.
Travão multicolisão
O travão multicolisão pode ajudar o condutor
em caso de acidente, intervindo com uma
travagem que evite o risco de derrapagem
durante o acidente, o que poderia causar ou-
tras colisões.
O travão multicolisão funciona em caso de
acidente frontal, lateral e posterior, quando o
controlador da unidade de airbags constata o
nível de ativação, e o acidente se produz a
uma velocidade superior a 10 km/h (6 mph).
O ESC trava automaticamente o veículo, des-
de que no acidente o ESC, a instalação hi-
dráulica de travão e a rede a bordo não se te-
nham danificado. Durante o acidente, as seguintes ações con-
trol
am a travagem automática:
● Quando o condutor pressiona o acelerador,
não é aciona
da a travagem automática.
● Quando a pressão de travagem causada
pela pre
ssão do pedal do travão é superior à
pressão de travagem do sistema o veículo
travará manualmente.
● Quando existe uma anomalia no ESC, a tra-
vagem mu
lticolisão não está disponível. ATENÇÃO
● Os s i
stemas ESC, ABS, ASR, EDS ou a ges-
tão eletrónica do binário motriz, não estão
em condições de superar os limites impostos
pelas leis físicas. Há que ter este facto em es-
pecial atenção quando o piso está escorrega-
dio ou húmido. Quando os sistemas estão em
processo de controlo, é necessário ajustar
imediatamente a velocidade às condições do
piso e do trânsito. O aumento dos sistemas
de segurança não deve induzi-lo a correr ris-
cos. Caso contrário, poderá causar um aci-
dente.
● Tenha em atenção que o risco de acidente
aumenta, quando se conduz
a uma velocida-
de excessiva, em especial nas curvas e num
piso escorregadio ou húmido, bem como a
uma distância insuficiente do veículo da fren-
te. Os sistemas ESC, ABS, assistência à trava-
gem, EDS ou a gestão seletiva do binário mo-
triz, não podem impedir a ocorrência de aci-
dentes: risco de acidente! 202
Page 205 of 372

Condução
●
Ac el
ere com prudência sobre pisos escorre-
gadios (por ex., com gelo e neve). Apesar dos
sistemas de regulação, as rodas motrizes po-
dem patinar, afetando a estabilidade da con-
dução: risco de acidente! Aviso
● O ABS e o ASR apen a
s atuam sem anomali-
as se os pneus das quatro rodas forem idênti-
cos. Eventuais diferenças no perímetro dos
pneus podem dar origem a uma redução não
desejada da potência do motor.
● Nos processos de regulação dos sistemas
desc
ritos podem surgir ruídos durante a
ação.
● Se se iluminar a luz de controlo ou ,
pode tratar
-se de uma anomalia ››› Pági-
na 125 . Ligar/desligar o ESC e o ASR
O ESC liga-se automaticamente quando o
mot
or arr
anc
a e só funciona com o motor em
funcionamento e inclui os sistemas ABS, EDS
e ASR.
A função ASR só deverá ser desligada em si-
tuações nas quais não se consiga tração sufi-
ciente, entre outras: ●
Ao circ
ular por neve profunda ou terreno
pouco firme.
● Para «libertar» o veículo se ficar preso.
A seguir,
volte a ligar a função ASR.
Em função dos acabamentos e versões, exis-
te a possibilidade de desligar apenas o ASR
ou de ativar o ESC modo Sport.
Desligar o ASR
O ASR desliga-se através do menu do siste-
ma Easy Connect ››› Página 127. A regulação
antipatinagem fica desativada.
A luz de controlo acende-se. Em veículos
com sistema de informações ao condutor* é
apresentada a indicação para o condutor
ASR desativado .
Ligar o ASR
O ASR liga-se através do menu do sistema
Easy Connect ››› Página 127. A regulação an-
tipatinagem fica ativada.
A luz de controlo desliga-se. Em veículos
com sistema de informações ao condutor* é
apresentada a indicação para o condutor
ASR ativado . ESC no modo «Sport»
O modo Spor
t liga-se através do menu do
sistema Easy Connect ››› Página 127. Nos veí-
culos com tração dianteira, as intervenções
do ESC e as do ASR serão limitadas. Nos veí-
culos com tração às 4 rodas, as intervenções
de ESC serão limitadas e o ASR desliga-se
completamente ››› .
A luz de c
ontr
olo acende-se. Em veículos
com sistema de informações ao condutor* é
apresentada a indicação para o condutor:
Controlo eletrónico de estabili-
dade (ESC): sport. Atenção! Es‐
tabilidade limitada
Desligar o modo «Sport» do ESC
Através do sistema Easy Connect ››› Pági-
na 127. A luz avisadora apaga-se. Em veí-
culos com sistema de informações ao condu-
tor* é apresentada a indicação para o condu-
tor:
Controlo eletrónico de estabili-
dade (ESC): on .
ESC em modo «Offroad» 1)
Mediante o comando rotativo (Driving
Experience button) selecione o modo Offroad »1)
Só para modelos 4Drive.
203
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 206 of 372

Utilização
para ligá-lo ›››
Págin
a 260 . Tanto as interven-
ções do ESC como as do ASR, EDS e do siste-
ma ABS se adaptam a terrenos de firme irre-
gular.
Nas seguintes situações excecionais pode fa-
zer sentido ativar o modo Offroad para possi-
bilitar que as rodas patinem:
● «Baloiçar» o veículo para o desatolar.
● Condução com neve espessa ou em super-
fície pouco e
stável.
● Na condução em pisos irregulares com ro-
das
submetidas a grande carga (cruzamento
dos eixos).
● Descidas pronunciadas com travagem so-
bre terr
eno não pavimentado.
Por sua segurança, recomendamos-lhe que
desative o modo Offroad quando não for ab-
solutamente necessário.
Desligar o modo “Offroad” do ESC
Mediante o comando rotativo (Driving
Experience button) selecione um modo de
condução diferente ››› Página 260.
ESC em modo «Snow» 1)
Mediante o comando rotativo (Driving
Experience button) selecione o modo
«Snow» para ligá-lo ››› Página 260. As inter- venções do controlo de tração ASR adaptam-
-se à aderênc
ia de estradas com neve.
Desligar o modo «Snow» do ESC
Mediante o comando rotativo (Driving
Experience button) selecione um modo de
condução diferente ››› Página 260. ATENÇÃO
O ESC Sport deve apenas ativar-se quando a
sit uação de trân
sito e a perícia do condutor
assim o permitirem: Piso escorregadio!
● Com o ESC no modo Sport, a função estabi-
lizador
a fica limitada, para poder permitir
uma condução mais desportiva. As rodas mo-
trizes poderiam patinar e o veículo poderia
derrapar. ATENÇÃO
Só deveria ativar o modo Offroad ou só deve-
ria de s
ativar o ASR se a experiência do con-
dutor e a situação do tráfego o permitirem.
Piso escorregadio!
● Com o modo Offroad ativado, a função de
est
abilização está limitada. Sobretudo se a
calçada estiver lisa e escorregadia, as rodas
motrizes podem patinar e o veículo pode der-
rapar. Aviso
Se se desligar o ASR ou o ESC ou se selecio-
nar o modo S
port, desliga-se o regulador de
velocidade*. Caixa de velocidades manual
Mud ar a
s velocidades Leia atentamente a informação complemen-
tar
›
›› Página 50
Em alguns países, o pedal da embraiagem
tem de estar pressionado a fundo para que o
motor comece a funcionar.
Selecionar a marcha-atrás
● Engrene a marcha atrás apenas quando o
veíc u
lo estiver parado.
Passar para mudanças mais baixas
Em andamento, a engrenagem de uma mu-
dança mais baixa deve ser realizada sempre
progressivamente, isto é, para a mudança
imediatamente abaixo e quando o regime do
motor não for demasiado elevado ››› . As
r eduçõe
s
com omissão de mudanças a alta
velocidade ou em regimes elevados do motor
podem causar danos na embraiagem e na 1)
Só para modelos 4Drive.
204
Page 207 of 372

Condução
caixa de velocidades, mesmo que mantenha
pr e
s
sionada a embraiagem ››› .
ATENÇÃO
Com o motor a funcionar o veículo entra em
mov iment
o assim que se engata uma mudan-
ça e se solta o pedal da embraiagem. Esta si-
tuação também acontece quando o travão de
estacionamento eletrónico está ligado.
● Nunca engrene a marcha atrás com o veícu-
lo em andamento
. ATENÇÃO
Se reduzir a velocidade de forma inadequada,
selec ion
ando uma mudança demasiado bai-
xa, pode perder o controlo do veículo e causar
um acidente e lesões graves. CUIDADO
Se, ao circular a alta velocidade ou em regi-
mes a
ltos do motor, engrenar uma velocidade
mais baixa, pode causar danos consideráveis
na embraiagem e na caixa de velocidades. Es-
ta situação pode acontecer, inclusive, quando
mantém o pedal da embraiagem pressionado
mas não engrena. CUIDADO
Tenha em conta o seguinte para evitar danos
e um desg a
ste prematuro:
● Não conduza com a mão pousada na ala-
vanca d
a caixa de velocidades. A pressão da mão é transmitida às forquilhas da caixa de
veloc
id
ades.
● Certifique-se que o veículo está completa-
mente par
ado antes de engrenar a marcha
atrás.
● Ao passar as mudanças, pressione sempre
a embraiag
em a fundo.
● Não mantenha o veículo parado numa subi-
da com a embr
aiagem a «patinar» e o motor a
trabalhar. Caixa de velocidades automáti-
c
a/c
ai
xa de velocidades auto-
mática DSG*
Introdução O veículo está equipado com uma caixa de
v
eloc
id
ades manual de regulação eletrónica.
A transmissão da potência entre o motor e a
caixa de velocidades é feita por meio de du-
as embraiagens independentes. Elas substi-
tuem o comutador de binário das caixas de
velocidades automáticas usuais e permitem
a aceleração do veículo sem que se sinta
qualquer interrupção da tração.
Com o tiptronic é possível também passar as
mudanças manualmente ››› Página 208, In-
troduzir velocidades no modo tiptronic*. Posições da alavanca seletora Leia atentamente a informação complemen-
tar
›
›› Página 50
A posição da alavanca selecionada é indica-
da no ecrã do painel de instrumentos, onde é
realçado o respetivo sinal. Além disso, com a
alavanca nas posições de mudança manual
M, D, E e S, será apresentada no ecrã a mu-
dança que estiver engrenada.
P – Bloqueio de estacionamento
Quando a alavanca seletora se encontra nes-
ta posição, as rodas motrizes estão bloquea-
das. O bloqueio de estacionamento só pode
ser acionado com o veículo parado ››› .
P ar
a c
olocar a alavanca seletora em P e reti-
rá-la dessa posição, deve manter pressiona-
do o botão de bloqueio (que existe no punho
da alavanca seletora) e pressionar o pedal do
travão ao mesmo tempo.
R - Marcha-atrás
A marcha-atrás só deve ser engrenada com o
veículo parado e o motor ao ralenti ››› .
P ar
a c
olocar a alavanca seletora na posição R
deverá manter pressionado o botão de blo-
queio e pressionar ao mesmo tempo o pedal
do travão. Quando a ignição está ligada, as
luzes de marcha-atrás acendem-se quando a
alavanca seletora se encontra na posição R. »
205
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 208 of 372

Utilização
N – Ponto morto (ralenti)
C om a al
av
anca seletora nesta posição, a
mudança está em ponto morto.
D/S – Posição permanente de marcha à fren-
te
A alavanca seletora na posição D/S permite
manusear a caixa de velocidades em modo
normal (D) ou desportivo (S). Para selecionar
o modo desportivo S, desloque a alavanca
seletora para trás. Ao deslocá-la novamente,
voltará a selecionar o modo normal D. No
ecrã do painel de instrumentos será apresen-
tado o modo de condução selecionado.
No modo normal (D), a caixa de velocidades
seleciona automaticamente a melhor relação
de transmissão. Isto depende da carga do
motor, da velocidade e do programa de regu-
lação dinâmico (DRP).
O modo sport (S) deveria ser selecionado pa-
ra uma condução desportiva. As reservas de
potência do motor são totalmente aproveita-
das. Ao acelerar notam-se as operações de
passagem das mudanças.
Carregue no pedal do travão para retirar a
alavanca seletora da posição N e colocá-la na
posição D/S a velocidades inferiores a 3
km/h (2 mph) ou com o veículo parado ››› .
Em det ermin
a
das circunstâncias (por ex., em
estradas de montanha) pode ser vantajoso
mudar provisoriamente para o modo tiptronic
››› Página 208, para ajustar manualmente a relação de transmissão às condições do per-
curso
. ATENÇÃO
● Com o v
eículo parado, certifique-se de que
não pressiona o acelerador por engano. Caso
contrário, e em determinadas circunstâncias,
o veículo começa a movimentar-se imediata-
mente, mesmo com o travão de estaciona-
mento acionado, pelo que existe risco de aci-
dente.
● Nunca coloque a alavanca seletora na posi-
ção R ou P durante o and
amento. Caso con-
trário, existe o risco de acidente.
● Com o motor ligado e a alavanca seletora
em qualquer po
sição (exceto P), deverá man-
ter o veículo parado pressionando o pedal do
travão, já que, nem ao ralenti, é interrompida
por completo a transmissão de força (o veícu-
lo «move-se»). Se com o veículo imobilizado
está engatado um nível, de forma alguma po-
de ser feita uma aceleração descuidada. Caso
contrário, e em determinadas circunstâncias,
o veículo começa a movimentar-se imediata-
mente, mesmo com o travão de estaciona-
mento acionado, pelo que existe risco de aci-
dente.
● Enquanto se seleciona uma mudança com o
veícu
lo parado e o motor em funcionamento
não é necessário acelerar. Caso contrário,
existe o risco de acidente.
● Como condutor não abandone nunca o veí-
culo c
om o motor a trabalhar e uma mudança
engatada. Se tiver de sair do veículo com o motor em funcionamento, ative o travão de
mão e o bloqueio de e
s
tacionamento (P).
● Antes de abrir o capô do motor e realizar
traba
lhos com o motor em funcionamento,
acione o travão de estacionamento e coloque
a alavanca seletora em P. Caso contrário,
existe risco de acidente. Devem respeitar-se
sempre as advertências ››› Página 318, Tra-
balhar no compartimento do motor. Aviso
● Se dur ante a c
ondução colocar por engano
a alavanca seletora na posição N, retire o pé
do acelerador e aguarde que o motor funcione
ao ralenti, antes de voltar a colocar a gama de
mudanças em D ou S.
● Se for interrompida a alimentação de cor-
rente n
a posição P, a alavanca seletora já não
pode ser deslocada. Nesse caso, pode recor-
rer ao desbloqueio de emergência ›››
Pá-
gina 51. 206