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Condução
Retirada manualmente: p a
s se da 1.ª para a
2.ª mudança assim que for possível. De qual-
quer forma, recomendamos que engrene
uma mudança superior quando alcance apro-
ximadamente 2000 rotações. Um consumo
de combustível favorável é também uma fun-
ção da velocidade selecionada. Selecione a
mudança mais alta adaptada á situação de
condução, observe que o motor trabalhe ain-
da bem e sem soluços.
Caixa de velocidades automática : carregar
progressivamente no pedal do acelerador e
evitar a posição de «kick-down».
Evitar acelerações a fundo
Não deverá aproveitar nunca totalmente a ve-
locidade máxima do seu veículo. O consumo
de combustível, as emissões de gases po-
luentes e poluição sonora aumentam desme-
suradamente a velocidades mais altas. Uma
condução mais lenta ajuda a poupar com-
bustível.
Reduzir em ralenti
Nos veículos com sistema Start-Stop, o ralen-
ti reduz-se de forma automática. Nos veícu-
los sem sistema Start-Stop deve desligar o
motor, por exemplo, em passagens de nível
ou em semáforos que tardem muito tempo
no vermelho. Um motor que já alcançou a
temperatura de funcionamento, e consoante
a cilindrada, gasta menos combustível se for desligado após 5 segundos parado do que
se tiver de arranc
ar o motor novamente.
Ao ralenti, o motor precisa de muito tempo
para aquecer. E ainda, na fase de aqueci-
mento o desgaste e a emissão de gases po-
luentes são especialmente altos. Após o ar-
ranque deverá, por isso, iniciar imediatamen-
te a marcha. Ao fazê-lo, evite um regime de
rotações elevado.
Manutenção regular
Os trabalhos de manutenção realizados de
forma periódica são um requisito para pou-
par combustível mesmo antes de iniciar o an-
damento. Os trabalhos de manutenção no
seu veículo não se refletem apenas numa
maior segurança na condução e na conserva-
ção do valor do veículo, mas também numa
redução do consumo de combustível. Um
motor desafinado pode representar um au-
mento do consumo de combustível até 10%.
Evitar trajetos curtos
O motor e o catalisador devem atingir a sua
temperatura de funcionamento ideal para re-
duzirem eficazmente o consumo e as emis-
sões de gases poluentes.
O motor frio consome uma quantidade des-
mesurada de combustível. Só ao fim de cerca
de 4 quilómetros é que o motor está quente,
normalizando-se o consumo. Controlar a pressão dos pneus
Assegur
e que os pneus se encontram sempre
a uma pressão correta ››› Página 329, a fim
de poupar combustível. Se a pressão estiver
meio bar abaixo, o consumo de combustível
pode aumentar em 5%. Além disso, uma
pressão insuficiente nos pneus faz com que
o desgaste dos mesmos seja superior, uma
vez que aumenta a resistência à rodagem e
piora o comportamento de andamento.
Não circule todo o ano com os pneus de in-
verno visto que isso faz com que o consumo
de combustível aumente até cerca de 10%.
Evite transportar cargas desnecessárias
Como cada quilo de peso a mais aumenta o
consumo de combustível, vale a pena lançar
um olhar mais crítico à carga transportada na
bagageira, a fim de evitar as cargas supér-
fluas.
Visto que o suporte aumenta a resistência
aerodinâmica do veículo, deve desmontá-lo
quando não for necessário. Desta forma, a
uma velocidade de 100-120 km/h
(62-75 mph), poupa cerca de 12% de com-
bustível.
Poupar energia elétrica
O motor impulsiona o alternador, gerando
eletricidade. Um aumento de consumo elétri-
co implica também o aumento do consumo
de combustível! Por esta razão, desligue os »
215
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
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Utilização
dispositivos elétricos que não necessite. Por
e x
emp
lo, dispositivos que são grandes con-
sumidores elétricos, como o ventilador no ní-
vel máximo, o desembaciador do vidro trasei-
ro e o aquecimento dos bancos*.
Gestão da energia
A capac
idade de arranque é otimizadaA gestão da energia controla a distribuição
de energi
a elétric
a e otimiza deste modo a
disponibilidade de energia elétrica para o ar-
ranque do motor.
Se um veículo não for utilizado durante um
período mais longo, os dispositivos elétricos,
por exemplo do imobilizador eletrónico, des-
carregam a bateria. Isto poderá levar em cer-
tos casos a que deixe de haver energia elétri-
ca disponível suficiente para o arranque do
motor.
O seu veículo dispõe de um sistema de ges-
tão de energia inteligente para a distribuição
da energia elétrica. A capacidade de arran-
que é deste modo substancialmente melho-
rada e a longevidade da bateria aumentada.
A gestão da energia consiste essencialmente
de um diagnóstico da bateria, uma gestão da
corrente de repouso e uma gestão dinâmica
da energia. Diagnóstico da bateria
O diagnós
tic
o da bateria apura permanente-
mente o estado da bateria. A tensão, a cor-
rente e a temperatura da bateria são regista-
das por meio de sensores. Deste modo é
apurado o nível da carga da bateria e a sua
performance.
Gestão da corrente de repouso
A gestão da corrente de repouso reduz o con-
sumo de energia durante o tempo de para-
gem. Com a ignição desligada comanda a ali-
mentação de energia dos vários dispositivos
elétricos. Neste processo são tomados em
consideração os dados do diagnóstico da ba-
teria.
Em função do nível de carga da bateria, vão
sendo desligados os diversos dispositivos
elétricos, um após o outro, para evitar uma
descarga excessiva da bateria, mantendo as-
sim a capacidade de arranque.
Gestão dinâmica da energia
A gestão dinâmica da energia distribui, em
andamento, a energia produzida pelos vários
dispositivos elétricos, conforme as necessi-
dades. Assegura que não seja consumida
mais energia elétrica do que a que é produzi-
da, contribuindo assim para um nível otimi-
zado da carga da bateria. Aviso
● O si s
tema de gestão da energia não pode
naturalmente ultrapassar as limitações im-
postas pela física. Tenha, por isso, em aten-
ção que a capacidade e a vida útil de uma ba-
teria têm limites.
● Quando existir o risco de o veículo não co-
meçar a func
ionar, será apresentada a luz de
controlo de falha elétrica no alternador ou ní-
vel de carga da bateria baixo ››› Pági-
na 125. Descarregamento da bateria
A manutenção da capacidade de arranque
t
em priorid
a
de máxima.
Em trajetos curtos, no ciclo urbano e na esta-
ção fria a bateria é fortemente solicitada.
Nestas situações é necessária muita energia
elétrica, sendo produzida relativamente pou-
ca. Outra situação crítica é registada quando
são ligados os dispositivos elétricos sem o
motor estar a trabalhar. Neste caso é consu-
mida energia sem que seja produzida.
Verificará que justamente nestas situações o
sistema de gestão da energia regula ativa-
mente a distribuição da energia.
216
Page 219 of 372

Condução
No caso de tempos de imobilização mais pro-
lon g
a
dos
Se o seu veículo ficar imobilizado durante um
período entre vários dias e várias semanas,
os dispositivos elétricos vão sendo gradua-
lmente ajustados para níveis de consumo
mais baixos ou até desativados. O consumo
de energia é assim reduzido e a capacidade
de arranque mantida durante um período
mais longo. Algumas funções de conforto co-
mo, por exemplo, abertura do veículo à dis-
tância, poderão não estar disponíveis em de-
terminadas circunstâncias. As funções de
conforto voltam a ficar disponíveis, depois
de se ligar a ignição e de se dar arranque ao
motor.
Com o motor desligado
Se ouvir rádio, por exemplo, com o motor
desligado, a bateria descarrega.
Se o consumo de energia puser em perigo o
funcionamento do motor, em veículos com
sistema de informação para o condutor* será
apresentado um texto.
Esta indicação para o condutor indica que
deverá ligar o motor para que a bateria recar-
regue.
Com o motor em funcionamento
Embora seja produzida energia elétrica em
andamento, a bateria pode descarregar-se.
Esta situação pode registar-se, sobretudo se for produzida pouca energia com um consu-
mo eleva
do, e se o nível de carga da bateria
não estiver nas melhores condições.
Para reequilibrar o nível da energia, os dispo-
sitivos que requerem mais energia são tem-
porariamente regulados para níveis de con-
sumo mais baixos ou até desativados. Espe-
cialmente sistemas de aquecimento conso-
mem muita energia. Se verificar, por exem-
plo, que o aquecimento dos bancos* ou o
desembaciador do vidro traseiro não aque-
cem, é sinal de que foram regulados para ní-
veis de consumo mais baixos ou até desati-
vados. Os sistemas voltam a estar disponí-
veis, logo que a gestão esteja equilibrada.
Além disso, se for necessário poderá verificar
que o regime de ralenti foi ligeiramente au-
mentado. Isso será normal e não deverá
constituir motivo de preocupação. Com o au-
mento do regime de ralenti é produzida a
maior quantidade de energia necessária e a
bateria é carregada. Gestão do motor e sistema de
depuração de g
ases de escape
Introdução ao tema ATENÇÃO
● Dev ido às
temperaturas elevadas no siste-
ma de purificação das emissões de escape
(catalisador ou filtro de partículas para moto-
res diesel), não se deve colocar o veículo nu-
ma superfície facilmente inflamável (p. ex.
num prado ou junto a uma mata). Existe risco
de incêndio!
● Não aplicar conservantes na parte inferior
do veíc
ulo na zona do sistema de escape: ris-
co de incêndio! Aviso
Enquanto permanecerem acesas as luzes de
contr o
lo , , ou podem ocorrer ano-
malias no motor, o consumo de combustível
pode aumentar e é possível que o motor per-
ca potência. Catalisador
3 V
álido para veículos com motor a gasolina
O
veículo só pode ser abastecido com gasoli-
na sem chumbo, pois, de outro modo, o cata-
lisador é destruído. »
217
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
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Utilização
Não esgotar nunca totalmente o depósito, já
que dev ido a irr
e
gularidades na alimentação
de combustível podem registar-se falhas na
ignição. Nestes casos a gasolina chega sem
queimar ao sistema de escape, o que pode
levar a um sobreaquecimento e consequente
danificação do catalisador.
Filtro de partículas diesel 3 Válido para veículos com motor diesel
O fi ltr
o de partículas para motores diesel fil-
tra quase na totalidade as partículas de fuli-
gem do sistema de escape. Durante a condu-
ção normal, o filtro limpa-se automaticamen-
te. O filtro de partículas diesel regenera-se
automaticamente sem que seja mostrado pe-
la luz de controlo . É possível que se dê
conta, já que aumenta o regime do motor em
ralenti e se nota um determinado odor.
Se a depuração automática do filtro não po-
de ser efetuada (por ex., se a condução for
sempre em percursos curtos), acumula-se fu-
ligem no filtro e acende-se a luz de controlo
do filtro de partículas diesel.
Facilite a limpeza automática do filtro condu-
zindo da seguinte forma: conduza durante
aproximadamente 15 minutos a uma veloci-
dade mínima de 60 km/h (37 mph) em 4.ª ou
5.ª (caixa de velocidades automática: posi-
ção de velocidade S). Mantenha o regime do
motor a aproximadamente 2000 rpm. O au- mento de temperatura gerado faz com que se
queime a fu
lig
em do filtro. Após finalizar a
limpeza, apaga-se o indicador. Se o indica-
dor não se apaga, dirija-se de imediato a
uma oficina especializada para que a avaria
seja reparada.
Gestão do motor* Esta luz de controlo controla a gestão do mo-
tor no
s
motores a gasolina.
Ao ligar a ignição, a luz de controlo (Ele-
tronic Power Control) acende-se enquanto se
verifica o funcionamento do sistema. Deverá
apagar-se depois do arranque do motor.
Se se registar uma deficiência na gestão ele-
trónica do motor em andamento, a luz de
controlo acende-se. Dirija-se a uma oficina
especializada o quanto antes para efetuar
uma revisão do motor.
Sistema de controlo de emissões* A luz de controlo
pis
c
a:
Devido a falhas de combustão que podem
danificar o catalisador. Reduza a velocidade
e dirija-se com prudência até à oficina espe-
cializada mais próxima para efetuar uma revi-
são ao motor. A luz de controlo
acende-se:
Se em and
amento se registar alguma avaria
que tem repercussões na qualidade dos ga-
ses de escape (p. ex., avaria da sonda Lamb-
da). Reduza a velocidade e dirija-se com pru-
dência até à oficina especializada mais próxi-
ma para efetuar uma revisão ao motor.
Sistema de pré-aquecimento/avaria
do motor* Esta luz de controlo mantém-se acesa duran-
t
e o pré-
aquec
imento do motor diesel.
A luz de controlo acende-se
Se a luz de controlo se acende ao ligar a
ignição, significa que foi ativado o sistema
de pré-aquecimento do motor. Quando o avi-
so se apagar, pode ligar imediatamente o
motor.
A luz de controlo pisca
Se, em andamento, ocorrer alguma avaria na
gestão do motor, a luz de controlo do siste-
ma de pré-aquecimento começará a piscar
. Dirija-se a uma oficina especializada o
quanto antes para efetuar uma revisão do
motor.
218
Page 221 of 372

Condução
Conselhos para a condução V au de rua
s
inundadasPara evitar danificar o veículo ao atravessar,
por ex
emp
lo, uma estrada inundada, ter em
conta o seguinte:
● A água não deverá ultrapassar em caso al-
gum o limite inferior d
a carroçaria.
● Circule à velocidade de um peão. ATENÇÃO
Depois de atravessar uma zona alagada ou
enl ame
ada, o efeito dos travões poderá ser
retardado devido à presença de humidade
nos discos e nas pastilhas dos travões. Para
recuperar a ação de travagem total, é neces-
sário acionar os travões com cuidado, a fim
de os secar. CUIDADO
● Ao atrav e
ssar zonas inundadas, componen-
tes do veículo tais como o motor, a transmis-
são, o trem de rodagem ou o sistema elétrico
podem ficar gravemente danificados.
● Nestas travessias deve desligar sempre o
sis
tema Start-Stop* ››› Página 221. Aviso
● Verific ar a pr
ofundidade da água antes de
atravessar a estrada. ●
Não par e nu
nca na água, nem circule em
marcha-atrás ou pare o motor.
● Tenha em conta que os veículos que circu-
lam em sentido contrário pr
ovocam ondas
que podem superar o nível de água permitido
para o seu veículo.
● Evite atravessar zonas com água salgada
(corro
são). Tração integral
3 V
álido para veículos: com tração integral
No
s veículos com tração integral, a força pro-
pulsora provém das quatro rodas.
Observações gerais
Na tração integral a força propulsora é distri-
buída pelas quatro rodas. Isso acontece au-
tomaticamente, em função do seu estilo de
condução e das condições do respetivo piso.
Ver também ››› Página 201.
O sistema de tração às quatro rodas atua em
consonância com a elevada potência do mo-
tor. A tração integral confere ao veículo pres-
tações extraordinárias e excelentes caraterís-
ticas em andamento, tanto em condições
normais de condução como em condições ex-
tremas, com gelo e neve. Justamente por isso
é necessário respeitar determinadas normas
de segurança ››› .Pneus de inverno
Gr
aça
s
à tração integral, no inverno, a tração
do veículo para a frente é boa, mesmo estan-
do equipado com pneus de série. Não ob-
stante, recomendamos que utilize na estação
fria pneus de inverno ou de todo o tempo nas
quatro rodas, visando um melhor comporta-
mento em geral e na travagem em particular.
Correntes para a neve
Se for obrigatório o uso de correntes para a
neve, deverá utilizá-las também nos veículos
com tração integral ›››
Página 69.
Substituição de pneus
Nos veículos com tração integral só podem
ser utilizados pneus com o mesmo tamanho.
Deve-se evitar também a utilização de pneus
com relevo do piso diferente ››› Página 331.
Veículo todo-o-terreno?
O seu SEAT não é um veículo todo-o-terreno:
a distância da carroçaria ao solo não é sufici-
ente para isso. Evite, por isso, conduzir em
estradas por asfaltar. ATENÇÃO
● Me smo num
veículo dotado de tração inte-
gral deverá ajustar sempre o seu estilo de
condução às condições do piso e do trânsito. » 219
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 222 of 372
Utilização
O facto de a segurança ser reforçada não de-
ve induz
i-lo a c
orrer qualquer risco. Risco de
acidente!
● A capacidade de travagem do seu veículo é
limitad
a pela aderência dos pneus. A situa-
ção não é portanto diferente da que se regis-
ta num veículo com tração a duas rodas. Por
essa razão, o facto de inclusivamente sobre
piso liso ou escorregadio se manter uma boa
capacidade de aceleração não deverá induzir
a conduzir a velocidades excessivas. Risco de
acidente!
● Num piso húmido tenha em consideração
que, com uma
velocidade excessiva, as rodas
da frente podem entrar em «hidroplanagem»
(aquaplaning). Ao contrário dos veículos com
tração dianteira, o início da hidroplanagem
não é denunciado por um súbito aumento do
regime do motor. Por esta razão recomenda-
mos, apesar disso, adaptar a velocidade às
condições do piso. Risco de acidente! 220
Page 223 of 372

Sistemas de assistência para o condutor
Sistemas de assistência pa-
r a o c
ondut
or
Sistema Start-Stop* Descrição e funcionamento O sistema Start-Stop pode ajudá-lo a poupar
comb
u
stível e a reduzir as emissões de CO 2.
No modo de paragem/arranque, o motor des-
liga-se automaticamente quando o veículo
parar ou se encontrar em fase de paragem;
por exemplo, num semáforo. A ignição man-
tém-se ligada durante a fase de paragem.
Quando for necessário, o motor volta a arran-
car automaticamente. Nesta situação, a ilu-
minação do botão START ENGINE STOP perma-
nec e fi
x
a 1)
.
O sistema Start-Stop ativa-se automatica-
mente assim que liga a ignição.
No sistema Easy Connect é possível consultar mais informações sobre o sistema Start-Stop:
pressionando a tecla no menu Estado
do veículo .
R equi
s
itos básicos para modo de para-
gem/arranque
● A porta do condutor deve estar fechada. ●
O condutor dev
e ter o cinto colocado.
● O capô está fechado.
● O motor alcançou uma temperatura mínima
de serviço
.
● A marcha-atrás não está engrenada.
● O veículo não se encontra numa descida
pronunc
iada. ATENÇÃO
● Nunc a de
sligue o motor antes do veículo
estar totalmente imobilizado. O funciona-
mento do servofreio e da direção assistida
não são completamente garantidos. Assim,
poderá ter a necessidade de aplicar mais for-
ça ao manobrar o volante ou a travar. Como,
neste caso, não se pode comandar a direção e
os travões da forma habitual, poderão regis-
tar-se acidentes e lesões graves.
● Nunca retire a chave da ignição enquanto o
veícu
lo estiver em movimento. Caso contrá-
rio, a direção pode ficar bloqueada e será im-
possível rodar o volante.
● Para evitar lesões, certifique-se de que o
sis
tema Start-Stop está desligado quando
trabalha no compartimento do motor ››› Pági-
na 223. CUIDADO
Deverá desligar o sistema Start-Stop sempre
que pa s
sar por zonas inundadas ››› Pági-
na 223. Parar/Iniciar o motor
Veículos com caixa de velocidades manual
– Antes de parar o veículo ou quando o veí-
cu lo e
stiver parado, coloque em ponto mor-
to e solte o pedal da embraiagem. O motor
desliga-se. No ecrã do painel de instrumen-
tos aparecerá o aviso . Antes de o veículo
parar, o motor pode desligar na fase de de-
saceleração (a 7 km/h).
– Quando pressionar o pedal da embraia-
gem, o mot or arr
anca novamente. A luz de
controlo apaga-se.
Veículos com caixa de velocidades automáti-
ca – Trave o veículo até que pare e mantenha o
pé sobre o ped
al do travão. O motor desli-
ga-se. No ecrã aparece o aviso . Antes de
o veículo parar, o motor pode desligar na
fase de desaceleração (a 7 km/h ou 2
km/h, conforme a caixa de velocidades do
veículo). »1)
Só em veículos com Keyless Access.
221
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 224 of 372

Utilização
– Quando r etir
ar o pé do ped
al de travão, o
motor arranca novamente. A luz de controlo apaga-se. Em veículos com sistema Auto
Hold*, quando este se encontra ativo, o
motor não inicia se retirar o pé do pedal do
travão. O arranque ocorre quando carrega
no pedal do acelerador.
Informação adicional relativa à caixa de velo-
cidades automática
O motor para com a alavanca seletora nas
posições P, D, N e S, bem como em modo ma-
nual. Com a alavanca seletora em P, o motor
mantém-se desligado mesmo quando retira
o pé do travão. Para que o motor ligue nova-
mente, deverá pressionar o acelerador ou en-
grenar outra gama de mudanças e soltar o
travão.
Se colocar a alavanca seletora em R durante
a fase de paragem, o motor arranca nova-
mente.
Para evitar que o motor arranque acidental-
mente quando muda através de R, altere a
posição de D para P.
Informação adicional relativa a veículos com
Adaptive Cruise Control (ACC)
Em veículos com ACC, o motor volta a arran-
car, sob determinadas circunstâncias, se o
sensor de radar detetar que o veículo prece-
dente reinicia a marcha. Aviso
● Em v eíc
ulos com caixa de velocidades auto-
mática, pode controlar se o motor deve desli-
gar ou não, reduzindo ou aumentando a força
de travagem aplicada. Se apenas pressionar
suavemente o travão, por exemplo, em engar-
rafamentos com paragens e arranques fre-
quentes, o veículo não desliga o motor quan-
do estiver parado. Assim que pressionar o
travão com força, o motor para.
● Em veículos com caixa de velocidades ma-
nual, deverá m
anter o travão pressionado du-
rante as fases de paragem para assegurar
que o veículo não se desloca.
● Se o motor «for abaixo» em veículos com
caix
a de velocidades manual, pode arrancá-lo
de novo ao pressionar imediatamente o pedal
da embraiagem. Indicações gerais
O sistema pode interromper o modo de para-
g
em/arr
anque c
omum por diversos motivos.
O motor não para
Antes da fase de paragem, o sistema verifica
se são cumpridas certas condições. O motor
não desliga, por exemplo, nas seguintes si-
tuações: ● O motor ainda não atingiu a temperatura
mínima par
a o modo de paragem/arranque. ●
Ainda não foi atin
gida a temperatura interi-
or selecionada no climatizador.
● A temperatura interior é muito alta/baixa.
● Botão de função de desembaciamento ati-
vad
a ›››
Página 52.
● O auxílio de estacionamento* está ligado.
● A bateria está muito descarregada.
● O volante está muito virado, ou está a ser
roda
do.
● Se existir risco de embaciamento.
● Depois de engatar a marcha atrás.
● Em caso de inclinação muito pronunciada.
No ecrã do painel
de instrumentos é visuali-
zada a indicação ; além disso, no sistema
de informação para o condutor*, .
O motor arranca sozinho
Durante uma fase de paragem, o modo nor-
mal de paragem/arranque pode ser interrom-
pido nas seguintes situações. O motor volta
a ligar sem a intervenção do condutor.
● A temperatura interior difere do valor sele-
ciona
do no climatizador.
● Botão de função de desembaciamento ati-
vad
a ›››
Página 52.
● O travão foi pressionado várias vezes con-
secutiva
s.
● A bateria está muito descarregada.
● Grande consumo elétrico.
222