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TPMS deixa de soar, a luz de aviso
TPM deixa de piscar e a mensagem
"SERVICE TPM SYSTEM" (Verifi-
car o sistema TPM) no EVIC desapa-
rece, mas os traços (--) continuam a
ser apresentados no lugar do valor da
pressão.
Para reactivar o TPMS, mude pri-
meiro todas as rodas (pneus de es-
trada) por rodas que tenham sensores
TPM. Depois, conduza o veículo até
20 minutos acima de 24 km/h. O
TPMS irá emitir um sinal sonoro, a
luz de aviso TPM pisca durante 75
segundos e depois apaga-se,eoCen-
tro electrónico de informações do ve-
ículo (EVIC) apresenta a mensagem
"SERVICE TPM SYSTEM" (Verifi-
car o sistema TPM). O EVIC apre-
senta também os valores da pressão
em vez dos traços. No próximo ciclo
do interruptor de ignição, a mensa-
gem "SERVICE TPM SYSTEM" (Ve-
rificar o sistema TPM) desaparece
desde que não haja nenhuma avaria
no sistema.REQUISITOS DE
COMBUSTÍVEL —
MOTORES A GASOLINA
MOTOR DE 3,6L
Todos os motores foram concebidos
para cumprir todos os regulamentos
de emissão de gases e proporcionar
um excelente consumo de combustí-
vel, sempre que utilizar gasolina sem
chumbo de alta qualidade, com um
teor mínimo de octanas (RON) de 91
ou superior. A utilização de gasolina
premium não traz quaisquer benefí-
cios em relação à gasolina normal nes-
tes motores.
Uma leve detonação da faísca, a baixas
velocidades, não é prejudicial para o
veículo. Contudo, uma permanente de-
tonação pesada da faísca, a altas velo-
cidades, pode causar danos, sendo ne-
cessário proceder de imediato à
reparação. Uma gasolina de má quali-
dade pode causar problemas, tais como
um arranque difícil, perda de potência
e hesitações. Se tiver estes problemas,
tente outra marca de gasolina antes de
efectuar a revisão do veículo.
Mais de 40 fabricantes de automóveis
em todo o mundo publicaram e apro-
varam especificações consistentes so-
bre a gasolina (a World Wide Fuel
Charter, WWFC) que definem as pro-
priedades do combustível necessárias
para obter melhores emissões, desem-
penho do motor e durabilidade para o
seu veículo. O fabricante recomenda o
uso de gasolinas que cumpram as es-
pecificações do WWFC, se estiverem
disponíveis.
Além de utilizar gasolina sem chumbo
com a taxa adequada de octanas,
aconselham-se as gasolinas que con-
têm detergentes e aditivos de estabili-
dade e contra a corrosão. A utilização
de gasolinas que contêm estes aditivos
poderá ajudar a melhorar o consumo
de combustível, reduzir as emissões
de gases e manter o bom desempenho
do veículo.
Uma gasolina de má qualidade pode
causar problemas, tais como um ar-
ranque difícil, perda de potência e
falhas. Se tiver estes problemas, tente
outra marca de gasolina antes de efec-
tuar a revisão do veículo.283
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Metanol
O álcool metílico é utilizado numa
variedade de concentrações, quando
misturado com a gasolina sem
chumbo. Poderá encontrar combustí-
veis contendo 3% ou mais de metanol,
juntamente com outros álcoois cha-
mados co-solventes.
Os problemas que resultem da utiliza-
ção de misturas de metanol/gasolina
não são da responsabilidade do fabri-
cante. Embora o MTBE seja um oxi-
genado feito de metanol, não tem os
efeitos negativos do metanol.
CUIDADO!
Não utilize gasolinas que conte-
nham Metanol. A utilização destas
misturas pode dar origem a proble-
mas no arranque e de condução e
danificar componentes críticos do
sistema de combustível.
Etanol
O fabricante recomenda que o seu
veículo seja utilizado com um com-
bustível que contenha no máximo de 10% de etanol. Se comprar o seu com-
bustível num fornecedor de con-
fiança, poderá reduzir o risco de exce-
der este limite de 10% e/ou de utilizar
combustível com propriedades anor-
mais. Tenha também em atenção que
é de esperar um aumento do consumo
de combustível quando utilizar com-
bustíveis com misturas de etanol de-
vido ao teor de energia mais baixo do
etanol. Os problemas que resultem da
utilização de metanol/gasolina ou
misturas de etanol E-85 não são da
responsabilidade do fabricante. Em-
bora o MTBE seja um oxigenado feito
de Metanol, não tem os efeitos negati-
vos do Metanol.CUIDADO!
A utilização de combustível que
contenha mais de 10% de Etanol
pode originar avarias do motor,
problemas no arranque e de funcio-
namento, para além de degradação
de materiais. Estes efeitos adversos
podem originar danos permanentes
no veículo.
Gasolina para um ar mais limpo
Muitas gasolinas estão agora a ser
misturadas para contribuírem para
um ar mais puro, especialmente nas
áreas onde os níveis de poluição do ar
são elevados. Estas novas misturas
proporcionam um combustível mais
limpo e algumas são referidas como
"gasolinas reformuladas".
O fabricante apoia estes esforços para
a obtenção de um ar mais puro. Po-
derá ajudar utilizando estas misturas
à medida que vão estando disponí-
veis.
MMT na gasolina
O MMT (tricarbonilo metilciclopenta-
dienil de manganês) é um aditivo me-
tálico que contém manganésio e que é
misturado nalgumas gasolinas para
aumentar as octanas. A gasolina mis-
turada com o MMT não proporciona
qualquer vantagem em termos de de-
sempenho em relação à gasolina com
o mesmo número de octanas sem
MMT. A gasolina misturada com o
MMT reduz o tempo de vida das velas
de ignição e reduz o desempenho do
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sistema de emissões de alguns veí-
culos. O fabricante recomenda a utili-
zação de gasolina sem MMT no seu
veículo. O teor de MMT da gasolina
poderá não estar indicado na bomba
de gasolina, portanto, deve perguntar
ao vendedor se a gasolina contém
MMT.
Materiais adicionados ao
combustível
Toda a gasolina vendida nos Estados
Unidos tem de conter aditivos deter-
gentes eficazes. Em condições nor-
mais, a utilização de outros detergen-
tes ou outros aditivos não é necessária
e resulta em custos adicionais. Por
este motivo, não deveria ter de adicio-
nar qualquer composto ao combustí-
vel.REQUISITOS DE
COMBUSTÍVEL —
MOTORES A DIESEL
Este veículo apenas deve utilizar
diesel premium, conforme os re-
quisitos da EN 590. Também é pos-
sível utilizar misturas de biodiesel
conforme a EN 590.
CUIDADO!
O fabricante requer que este veí-
culo seja abastecido com combustí-
vel Diesel com Teor de Enxofre Ul-
tra Baixo (15 ppm de enxofre, no
máximo) e proíbe a utilização de
Diesel com Teor de Enxofre Baixo
(500 ppm de enxofre, no máximo),
para evitar danos ao sistema de
controlo de emissões.
AVISO!
Não utilize álcool ou gasolina como
agente de mistura do combustível.
Estes produtos podem ser instáveis
em determinadas condições e peri-
gosos ou explosivos quando mistu-
rados com combustível diesel.
É raro o diesel estar completamente
isento de água. Para evitar problemas
com o sistema de combustível, drene a
água acumulada no separador água/
combustível com o dreno do separa-
dor água/combustível. Se abastecer
com combustível de boa qualidade e
seguir o conselho sobre tempo frio
indicado anteriormente, o seu veículo
não precisará de aditivos para com-
bustível. Se estiver disponível na sua
zona, o diesel "premium" com ele-
vado índice de cetano pode proporcio-
nar um melhor desempenho no arran-
que a frio e no aquecimento.
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REQUISITOS DE
COMBUSTÍVEL
BIODIESEL
Recomenda-se uma mistura máxima
de 7% de biodiesel em conformidade
com a norma EN590, para utilização
com o motor a diesel. Consulte o seu
concessionário autorizado para mais
informações sobre os combustíveis
disponíveis na sua área.
ADICIONAR
COMBUSTÍVEL
1. Prima o interruptor de abertura da
porta do bujão de enchimento (locali-
zado na bolsa para mapas da porta do
condutor).2. Abra a porta do bujão de enchi-
mento.
3. O bujão de enchimento não tem
tampa. Uma válvula no interior do
tubo veda o sistema.
4. Introduza a pistola do combustível
totalmente dentro do tubo de enchi-
mento - a pistola abre e mantém a
válvula aberta durante o abasteci-
mento.
NOTA: Apenas uma pistola de
tamanho adequado abre os trin-
cos, permitindo a abertura da vál-
vula.
5. Ateste o veículo de combustível -
quando a pistola "disparar" ou o
fluxo parar, é sinal de que o depósito
de combustível está cheio.6. Retire a pistola e feche a porta do
bujão de enchimento.
NOTA: Para permitir o abasteci-
mento de emergência com um jer-
ricã de combustível, está disponí-
vel um funil (dentro da área do
pneu sobresselente na bagageira)
para abrir a válvula.
CUIDADO!
Para evitar o derramamento de
combustível e o enchimento em ex-
cesso do depósito, não ateste o de-
pósito de combustível depois de o
encher.
Interruptor de Abertura da Porta do
Bujão de Enchimento
Porta de Enchimento de Combustível
Funil para Combustível
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AVISO!
Nunca permita cigarros ou outrotipo de tabaco acesos no interior
ou perto do veículo enquanto a
porta do combustível está aberta
ou enche o depósito.
Nunca adicione combustível com o motor a funcionar. Essa acção
viola a legislação relativa a incên-
dios na maioria dos locais e pode
fazer com que a Luz Indicadora
de Avaria se acenda.
Pode causar um incêndio se bom- bear combustível para dentro de
um recipiente portátil que esteja
dentro de um veículo. Pode ficar
com queimaduras. Enquanto es-
tiver a proceder ao seu enchi-
mento, coloque sempre os reci-
pientes de combustível no piso.
ABERTURA DE
EMERGÊNCIA DA PORTA
DO BUJÃO DE
ENCHIMENTO
Se não conseguir abrir a porta do bu-
jão de enchimento, utilize a abertura
de emergência da porta do bujão de
enchimento.
1. Abra a bagageira.
2. Retire a tampa de acesso (locali-
zada no painel de revestimento inte-
rior do lado esquerdo).
3. Puxe o cabo de abertura.
REBOQUE DE
ATRELADO
Nesta secção, encontra sugestões de
segurança e informações sobre as li-
mitações aos tipos de reboque que
pode efectuar com o veículo. Antes de
rebocar um atrelado, releia cuidado-
samente estas informações para rebo-
car a carga de uma forma tão eficiente
e segura quanto possível.
A fim de manter a cobertura da Ga-
rantia Limitada de Veículo Novo, siga
os requisitos e as recomendações con-
tidas neste manual, respeitantes aos
veículos utilizados para reboque de
atrelados.
Tampa de Acesso
Cabo de Abertura
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DEFINIÇÕES DE REBOQUE
COMUNS
As seguintes definições relacionadas
com o reboque de atrelados ajudam-no a
compreender a informação que se segue:
Peso bruto nominal do veículo
(GVWR)
O GVWR é o peso total permitido do
seu veículo. Isto inclui o condutor, os
passageiros, a carga e o peso da lin-
gueta. A carga total deve ser limitada
de forma a não exceder o GVWR. Para
mais informações, consulte "Etiqueta
de Certificação do Veículo/Carga do
Veículo", em "Arranque e funciona-
mento".
Peso Bruto do Atrelado (GTW)
O GTW é o peso do atrelado mais o
peso de toda a carga, consumíveis e
equipamento (permanente ou tempo-
rário) colocados no atrelado quando
este está carregado e pronto para fun-
cionar. A forma recomendada para me-
dir o GTW é a de colocar o atrelado
totalmente carregado numa balança
para veículos. Todo o peso do atrelado
tem de estar apoiado na balança.
Peso Bruto Combinado (GCWR)
O GCWR é o peso total admissível do
seu veículo e atrelado quando pesados
em conjunto.
NOTA: O GCWR considera um
valor de 68 kg para o peso do con-
dutor.
Peso de carga máxima sobre os
eixos (GAWR)
O GAWR é a capacidade máxima dos
eixos frontal e traseiro. Distribua a
carga de forma equilibrada entre os
eixos frontal e traseiro. Certifique-se
de que não excede o GAWR frontal e
traseiro. Para mais informações, con-
sulte "Etiqueta de Certificação do
Veículo/Carga do Veículo", em "Ar-
ranque e funcionamento".
AVISO!
É importante não exceder o GAWR
máximo frontal e traseiro. Se o va-
lor máximo for excedido, poderá
resultar daí uma condição de con-
dução perigosa. Pode perder o con-
trolo do veículo e ter uma colisão.Peso da lingueta (TW)
O peso da lingueta é a força descen-
dente exercida na bola de reboque
pelo atrelado. Na maioria dos casos,
não deve ser inferior a 7% ou mais de
10% da carga do atrelado. O peso da
lingueta não deve exceder o valor de
certificação do engate ou o valor do
chassis da lingueta do reboque, o que
for menor. Nunca deve ser inferior a
4% da carga do atrelado nem inferior
a 25 kg. Tem de considerar a carga da
lingueta como parte da carga no seu
veículoeor
espectivo GAWR.
Área da Frente
A área da frente é composta pela al-
tura máxima multiplicada pela lar-
gura máxima da frente de um atre-
lado.
Controlo de Oscilação do
Atrelado
O controlo de oscilação do atrelado
pode ser uma união telescópica mecâ-
nica que pode ser instalada entre o
receptor de engate e a lingueta do
atrelado, e que normalmente propor-
ciona uma fricção ajustável associada
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ao movimento telescópico para amor-
tecer quaisquer movimentos de osci-
lação indesejados do atrelado durante
o transporte.
Se equipado, o Controlo de Oscilação
do Atrelado (TSC) electrónico reco-
nhece a oscilação do atrelado e aplica
automaticamente os travões das rodas
individuais e/ou reduz a potência do
motor para tentar eliminar a oscilação
do atrelado.
Engate de suporte do peso
Um engate de suporte do peso sustém
o peso da lingueta do atrelado, como
se fosse bagagem situada numa bola
de reboque ou noutro ponto de ligação
do veículo. Estes tipos de engates são
os mais populares do mercado actual
e são habitualmente utilizados para
rebocar atrelados de pequenas e mé-
dias dimensões.
Engate de distribuição do peso
Um sistema de distribuição de peso
funciona aplicando alavancagem
através de barras de molas. Estas sãohabitualmente utilizadas em cargas
mais pesadas para distribuir o peso da
lingueta do atrelado entre o eixo dian-
teiro do veículo de reboque e os eixos
do atrelado. Quando utilizado em
conformidade com as instruções dos
fabricantes, proporciona uma condu-
ção mais estável, uma direcção mais
consistente e o controlo da travagem,
melhorando assim a segurança dos
reboques. Para além do controlo de
oscilação hidráulica/fricção também
amortece a oscilação causada pelo
trânsito e pelos ventos cruzados e con-
tribui de modo positivo para a estabi-
lidade do veículo de reboque e do
atrelado. Recomenda-se o controlo de
oscilação do atrelado e um engate de
distribuição de peso (equalização da
carga) para pesos de lingueta (TW)
mais pesados, e poderá depender da
configuração/carga do veículo e atre-
lado para cumprir os requisitos do
peso de carga máxima sobre o eixo
(GAWR). Os engates de distribuição
de peso são recomendados para car-
gas com mais de 2268 kg.AVISO!
Um sistema de Engate de Distri-
buição de Peso mal ajustado pode
reduzir o manuseamento, a esta-
bilidade, o desempenho dos tra-
vões e pode resultar numa coli-
são.
Os Sistemas de Distribuição de Peso podem não ser compatíveis
com Acopladores de Travagem.
Consulte o fabricante do engate e
do atrelado ou um reconhecido
concessionário de Reboques para
obter mais informações.
FIXAÇÃO DE CABO DE
RUPTURA
As regulamentações europeias de tra-
vões relativas a reboques com travões
até 3500 kg exigem que os reboques
disponham de um acoplamento se-
cundário ou um cabo de ruptura.
A localização recomendada para a fi-
xação do cabo de ruptura normal do
reboque é a ranhura localizada na
parede lateral do receptor de engate.
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Com Ponto de Fixação
No caso das barras de reboque des-tacáveis, passe o cabo através do
ponto de fixação, dê a volta e
prenda-o a ele próprio.
No caso das barras de reboque com bola fixas, prenda o gancho direc-
tamente ao ponto designado. Esta
alternativa deve ser especifica-
mente permitida pelo fabricante do
reboque, pois o clipe pode não ser
suficientemente forte para ser utili-
zado. Sem Pontos de Fixação
No caso das barras de reboque com
bola destacáveis, deve seguir o pro-
cedimento recomendado pelo fabri-
cante ou pelo fornecedor. No caso das barras de reboque com
bola fixas, enlace o cabo à volta da
haste da bola de reboque. Se colo-
car o cabo desta forma, utilize ape-
nas um laço.
PESOS DE REBOQUE DE
ATRELADO (PESO
MÁXIMO DO ATRELADO)
A seguinte tabela indica os pesos má-
ximos de atrelado que é possível rebo-
car com determinado eixo de trans-
missão.
Método do Laço na Bola Destacável
Método do Gancho na Bola
Destacável
Método do Laço na Haste da Bola Destacável
Método do Laço na Haste da Bola Fixa
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