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Condução
Bloqueio da alavanca seletora Fig. 166
Bloqueio da alavanca seletora. O bloqueio da alavanca seletora evita que
po
s
sa engrenar-se uma mudança acidental-
mente colocando o veículo em andamento.
A alavanca seletora pode desbloquear-se da
forma seguinte:
– Ligue a ignição.
– Pise o pedal do travão e ao mesmo t
empo
mantenha pressionado o botão de blo-
queio no sentido que indica a seta
››› Fig. 166.
Bloqueio automático da alavanca seletora
Com a ignição ligada, a alavanca seletora es-
tá bloqueada nas posições P e N. Para des-
bloquear, tem de pressionar o pedal do tra-
vão e, ao mesmo tempo, pressionar o botão
de bloqueio se a alavanca seletora se encon-
trar em P. Como aviso ao condutor, com a ala- vanca nas posições P ou N, será apresentada
a seguint
e indicação no ecrã:
Pressionar o travão para engre-
nar uma mudança com o veículo
parado.
O bloqueio da alavanca só funciona com o
veículo parado e a uma velocidade de até
5 km/h (3 mph). A uma velocidade superior a
5 km/h (3 mph) desliga-se automaticamente
o bloqueio da alavanca na posição N.
Ao mudar rapidamente passando por cima
da posição N (por ex. de R para D) a alavanca
seletora não se bloqueia. Isto permite, por
exemplo, deslocar um veículo que tenha fica-
do atascado, «balançando-o». Se a alavanca
estiver mais de 2 segundos na posição N
sem o pé no pedal de travão, o bloqueio da
alavanca seletora engata.
Botão de bloqueio
O botão de bloqueio da alavanca seletora im-
pede a mudança de forma acidental para de-
terminadas posições da alavanca seletora.
Ao premir este botão, a alavanca seletora fi-
cará desbloqueada.
Bloqueio de extração da chave da ignição
Uma vez desligada a ignição, a chave só po-
de retirar-se quando a alavanca se encontra
na posição P. Enquanto a chave se encontra
fora, a alavanca seletora ficará bloqueada na
posição P. Aviso
● Se o b loqueio d
a alavanca seletora não en-
caixar, existe uma anomalia. A transmissão é
interrompida para evitar que o veículo se mo-
vimente acidentalmente. Para que o bloqueio
da alavanca seletora volte a encaixar, proce-
da do seguinte modo:
–Com caixa de 6 velocidades: acione o pe-
dal do travão e solte-o novamente.
– Com caixa de 7 velocidades: acione o pe-
dal do travão. Coloque a alavanca seleto-
ra na posição P ou N e, em seguida, en-
grene uma gama de mudanças.
● Apesar de engrenar uma gama de mudan-
ças, o
veículo não avança nem recua; proceda
da seguinte forma:
–Quando o veículo não se estiver a mover
para a direção desejada, a relação de mu-
danças pode não estar corretamente en-
grenada por parte do sistema. Pise o pe-
dal de travão e volte a engrenar a relação
de mudanças.
– Se o veículo continuar a mover-se na di-
reção contrária, existe uma falha no sis-
tema. Solicite ajuda especializada e uma
revisão do sistema. 191
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 194 of 352

Utilização
Engrenar velocidades no modo tiptro-
nic* Fig. 167
Consola central: engrenar com Tiptro-
nic . Fig. 168
Volante: alavancas para caixa de ve-
loc id
ades automática. O tiptronic permite que o condutor também
po
s
sa passar as mudanças manualmente. Engrenar manualmente com a alavanca sele-
tor
a
É possível mudar para o modo tiptronic tanto
em condução como com o veículo parado.
– Para mudar para o modo tiptronic, pressio-
ne a alav
anca seletora, retirando-a da posi-
ção D/S para a direita. Assim que tiver efe-
tuado a mudança no ecrã do painel de ins-
trumentos visualiza-se que a alavanca sele-
tora está em M (por ex., M4 significa que es-
tá engrenada a 4.ª mudança).
– Empurre a alavanca seletora para a frente
+ para engrenar uma mudança mais alta
› ›
› Fig. 167.
– Empurre a alavanca seletora para trás – para engrenar uma mudança mais baixa.
En gr
enar manualmente com as alavancas de
mudanças*
As alavancas de mudanças podem ser utili-
zadas com a alavanca seletora na posi-
ção D/S ou M.
– Pressione a alavanca de mudanças + para
en gr
enar uma mudança mais alta
››› Fig. 168.
– Pressione a alavanca de mudanças – para
en gr
enar uma mudança mais baixa.
– Se, com a alavanca seletora na posi-
ção D/S, não acion
ar nenhuma alavanca
durante um breve período, o gestor da cai-
xa de velocidades regressa ao modo auto- mático. Para mudar de forma permanente
par
a a engrenagem manual através das
alavancas, desloque a alavanca seletora da
posição D/S para a direita.
Ao acelerar, a caixa engrenará automatica-
mente a mudança seguinte pouco antes de
atingir o regime máximo permitido.
Se for selecionada uma velocidade mais bai-
xa, a caixa de velocidades automática só
passa a mudança se estiver excluída a possi-
bilidade de uma rotação excessiva do motor.
Com o dispositivo kick-down, a caixa de velo-
cidades muda para uma mudança inferior em
função da velocidade e do regime do motor.
Conselhos para a condução A passagem para uma mudança mais alta ou
m
ai
s baixa é feita de modo automático.
O motor só pode arrancar com a alavanca se-
letora na posição P ou N. A baixas temperatu-
ras (inferiores a -10°C), o motor só pode ar-
rancar com a alavanca seletora na posição P.
Pôr o veículo em andamento – Pise o pedal do travão e mantenha-o pres-
sion
ado.
– Mantenha pressionado o botão de blo-
queio (no maníp
ulo da alavanca seletora),
coloque a alavanca seletora na posição
192
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Condução
pretendida, por exemplo D ››
› Página 189, e
solte o botão de bloqueio.
– Espere até que se tenha ligado a caixa de
veloc
idades (nota-se um leve solavanco).
– Solte o pedal do travão e acelere ››
› .
P ar
agem por um curto período de tempo
– Em caso de paragens breves, por exemplo,
num semáfor
o, pise o travão para manter o
veículo parado. Não acelere.
Parar/Estacionar
Se abrir a porta do condutor e a alavanca se-
letora não se encontrar na posição P, o veícu-
lo pode mover-se. A indicação para o condu-
tor será: Caixa de velocidades:
alavanca seletora na posição de
movimento! . Adicionalmente, soa um zum-
bido.
– Pisar o pedal do travão e mantê-lo pressio-
na
do ››› .
– Puxe o travão de estacionamento.
– Coloque a alavanca seletora na posição P.
P ar
ar numa subida
– Pressione sempre o pedal do travão com
firmez
a, para evitar que o veículo «se des-
loque para trás; se for necessário, acione o
travão de mão» ››› . Não aument
e o r
egi-
me do motor (pressionando o acelerador)
com uma gama de mudanças selecionada para evitar que o carro «descaia pela desci-
da»,
›
›› .
Inic i
ar a marcha encosta acima
– Puxe o travão de estacionamento.
– Com um nível engatado acelere de forma
dose
ada e solte o travão de mão.
Conduzir em pendentes: em determinadas
circunstâncias (por ex., ao conduzir em mon-
tanha ou com reboque) pode ser vantajoso
utilizar temporariamente a caixa de velocida-
des manual para selecionar a relação de
transmissão adequada manualmente, em
função das condições do percurso ››› .
Ao e s
tacionar num sítio plano, basta engre-
nar a posição P da alavanca seletora. Nos
planos inclinados deve acionar-se o travão
de estacionamento antes de colocar a ala-
vanca seletora em P. Isto evita a carga exces-
siva do mecanismo de bloqueio e permite re-
tirar mais facilmente a alavanca seletora da
posição P. ATENÇÃO
Respeite as advertências de segurança ››
› em Posições da alavanca seletora na pági-
n
a 190
.
● Não deixe que o travão patine e não carre-
gue no peda
l do travão com demasiada fre-
quência nem durante demasiado tempo. Se
travar constantemente, os travões sobrea-
quecem. Esta situação provoca uma conside- rável redução da potência de travagem, o au-
ment
o d
a distância de travagem ou, inclusi-
vamente, a avaria de todo o sistema de trava-
gem.
● Se tiver de parar em rampas, mantenha o
veíc
ulo sempre parado com o travão do pé ou
de mão, para evitar descair. CUIDADO
● Quando se p ar
a numa subida, não se deve
tentar evitar que o veículo descaia selecio-
nando uma mudança e acelerando. Com isso,
poderia aquecer e danificar a caixa automáti-
ca. Acione o travão de mão ou pressione o pe-
dal do travão, para evitar que o veículo se
desloque para trás.
● Se deixar rolar o veículo com o motor desli-
ga
do e a alavanca seletora na posição N, a
caixa de velocidades automática é danifica-
da, por não ser lubrificada.
● Em determinadas situações de condução ou
condiçõe
s de trânsito, tais como arranques
frequentes, «arrasto» prolongado do veículo
ou congestionamentos com paragens contí-
nuas, a caixa de velocidades pode sobrea-
quecer e ficar danificada! Se se acender a luz
de controlo , pare o veículo logo que possí-
vel e aguarde que a caixa de velocidades ar-
refeça ››› Página 196. 193
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
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Utilização
Dispositivo kick-down O kick-down é um dispositivo que permite al-
c
ançar um
a aceleração máxima.
Ao pisar o acelerador a fundo até ultrapassar
o ponto de pressão, passa-se para uma mu-
dança mais baixa, em função da velocidade e
do regime do motor. A passagem para a mu-
dança mais alta seguinte não será efetuada
até que se atinja o regime de rotações máxi-
mo pré-determinado. ATENÇÃO
Tenha em conta que, ao acionar o dispositivo
k ic
k-down com a estrada escorregadia, as ro-
das motrizes podem patinar, com o conse-
quente risco de derrapagem. Programa launch-control
3
V
álido para veículos: com Launch-control/DSG de
seis velocidades com motores diesel com potência
superior a 125 kW e gasolina superior a 140 kW.
O programa launch-control permite uma ace-
leração máxima.
Condição: o motor alcançou a temperatura
de funcionamento e o volante não está vira-
do. A rotação do motor do launch-control é dife-
r
ent
e nos motores a gasolina ou diesel. Para
utilizar o launch-control é necessário desligar
a regulação antipatinagem (ASR), através do
menu do sistema Easy Connect ››› Pági-
na 116. O aviso permanecerá aceso ou
piscará lentamente em função de se o veícu-
lo tem ou não sistema de informação para o
condutor*.
Em veículos com sistema de informações ao
condutor, a indicação de desativação é vi-
sualizada no painel de instrumentos, através
de aviso ESC permanentemente ligado e o
texto Controlo de estabilidade de-
sativado (temporariamente).
– Com o motor em funcionamento, desligue
o contr
olo de tração (ASR) 1)
.
– Coloque a alavanca seletora na posição
«S» ou tiptronic, ou sel
ecione o modo de
condução sport do SEAT Drive Profile*
››› Página 241.
– Pressione com o pé esquerdo o pedal do
travão c
om força e mantenha-o pisado to-
talmente durante pelo menos 1 seg.
– Pressione o pedal do acelerador com o pé
direit
o até ao fundo ou até alcançar a posi-
ção kick-down. Fica estabelecida uma rota-
ção do motor de aproximadamente 3200 r/min (motores a gasolina) ou aprox.
2000
r/min (motor die
sel).
– Tire o pé esquerdo do travão. ATENÇÃO
● Ad apt
e a sua condução sempre ao fluxo do
trânsito.
● Utilize o launch-control apenas quando as
condiçõe
s do trânsito e o estado do piso as-
sim o permitirem, isto é, se o seu estilo de
condução e a capacidade de aceleração do
veículo não incomodarem nem colocarem em
perigo os outros condutores.
● Certifique-se de que o ESC permanece ati-
va
do. Tenha em conta que, se o ASR e o ESC
estiverem desligados, as rodas podem pati-
nar e que o veículo pode derrapar. Risco de
acidente!
● Depois de iniciar a viagem, deverá desati-
var no
vamente o modo «sport» do ESC pres-
sionando brevemente o botão OFF .
Aviso
● É po s
sível que, após utilizar o programa
launch-control, a temperatura da caixa de ve-
locidades tenha aumentado consideravel-
mente. Nesse caso, o programa pode ficar fo-
ra de serviço durante alguns minutos. Depois 1)
Veículos sem sistema de informações ao condutor:
o av i
so pisca lentamente/Veículos com sistema de
informações ao condutor: o aviso permanece ligado.
194
Page 197 of 352

Condução
da fase de refrigeração, poderá utilizá-lo
no
v
amente.
● Ao acelerar com o programa launch-control
tod
as as partes do veículo estão em grande
esforço. Isso pode provocar um desgaste mai-
or. Assistente nas descidas*
A assistência na descida ajuda o condutor na
c
ondução de per
cursos inclinados.
Com a alavanca seletora na posição D/S, é
ativada a assistência nas descidas quando
pressiona o travão. A caixa de velocidades
automática engrena automaticamente uma
mudança mais baixa adequada à descida. No
âmbito dos limites físicos e da técnica da tra-
ção a assistência na descida tenta manter a
velocidade selecionada no momento da tra-
vagem. Em determinadas situações, pode ser
necessário corrigir a velocidade pressionan-
do o travão. Uma vez que a assistência nas
descidas só pode reduzir até à 3.ª mudança,
é possível que, em descidas muito pronunci-
adas, tenha de acionar o modo tiptronic.
Neste caso, reduza manualmente no modo
tiptronic para a 2.ª ou 1.ª mudança, para
aproveitar a foça de travagem do motor e ali-
viar os travões.
Logo que a inclinação diminua ou for pisado
o pedal do acelerador, a assistência na desci-
da desliga. Em veículos com instalação de regulação da
v
eloc
idade* ››› Página 206 ao estabelecer a
velocidade é também ativada a assistência
na descida. ATENÇÃO
A assistência nas descidas não pode superar
o s
limites impostos pelas leis da física. Por
essa razão, não consegue manter uma veloci-
dade constante em qualquer situação. Perma-
neça sempre em condições de travar! Modo de inércia
O modo de inércia permite aproveitar a ener-
gi
a c
inética do veículo e percorrer certos tro-
ços sem utilizar o acelerador. Isto permite
economizar combustível. Utilize o modo de
inércia para «deixar rodar» o veículo com an-
tecedência, por exemplo, antes de entrar nu-
ma localidade.
Ligar o modo de inércia
Condição: alavanca seletora na posição D,
descidas inferiores a 12 %.
– Selecione uma vez, no SEAT Drive Profile*,
o modo Eco ››
› Página 241.
– Retire o pé do acelerador.
Será apre
sentada a indicação para o condu-
tor Inércia . A velocidades superiores
a 20 km/h (12 mph), a caixa de velocidades desengrena automaticamente e o veículo ro-
da livr
emente, sem o efeito da travagem do
motor. Enquanto o veículo roda, o motor fun-
ciona ao ralenti.
Desligar o modo de inércia
– Pressione o pedal do travão ou do acelera-
dor.
P
ara aproveitar de novo a força de travagem
e a desativação por inércia do motor, basta
pressionar brevemente o pedal do travão.
A aplicação combinada do modo de inércia
(= troço prolongado com menos energia) e
da desativação por inércia (= troço mais cur-
to sem necessidade de combustível) permite
melhorar o consumo de combustível e o ba-
lanço de emissões. ATENÇÃO
● Se tiv er lig
ado o modo de inércia, tenha em
conta que, ao aproximar-se de um obstáculo
e ao soltar o pedal do acelerador, o veículo
não desacelera da forma habitual: risco de
acidente!
● Ao utilizar o modo de inércia em descidas,
o v
eículo pode aumentar a velocidade: risco
de acidente!
● Se outros utilizadores conduzirem o seu
veíc
ulo, avise-os em relação ao modo de inér-
cia. » 195
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 198 of 352

Utilização
Aviso
● O modo de inér c
ia está disponível no modo
de condução eco (SEAT Drive Profile*).
● A indicação para o condutor Inércia só é
v
isualizada com o consumo atual. No modo
de inércia, já não é visualizada a mudança
(por ex., aparecerá «E» em lugar de «E7»).
● Em pendentes com inclinação superior a
15 %, o modo de inérc
ia desliga-se automati-
camente, de forma provisória. Programa de emergência
Existe um programa de emergência para os
c
a
sos de avaria do sistema.
Se o ecrã do painel de instrumentos apresen-
tar todas as posições da alavanca seletora
sobre um fundo claro, significa que existe al-
guma anomalia no sistema, e a caixa de velo-
cidades automática funcionará com o progra-
ma de emergência. Com o programa de emer-
gência ainda é possível conduzir o veículo,
embora a velocidade reduzida e não estando
todas as mudanças disponíveis. Em alguns
casos, é possível que não possa conduzir em
marcha-atrás. CUIDADO
Se a caixa de velocidades funcionar com o
pr ogr
ama de emergência, visite imediatamen-
te um oficina especializada para que a avaria
seja reparada. Embraiagem
Embraiagem sobreaquecida! Es-
pere, por favor!
A embr ai
agem sobreaqueceu e pode ficar da-
nificada. Para e espere que a caixa de veloci-
dades arrefeça com o motor em funciona-
mento (ao ralenti) e a alavanca seletora na
posição P. Quando o aviso e a indicação para
o condutor desligarem, visite rapidamente
uma oficina especializada para que a avaria
seja reparada. Se o aviso e a indicação para
o condutor não desligarem, não continue a
viagem. Contacte um serviço de assistência
técnica.
Anomalias na caixa de velocidades Caixa de velocidades: anoma-
lia! Pare e coloque a alavanca
em P
Ex i
ste uma anomalia na caixa de velocida-
des. Para o veículo num lugar seguro e não
continue a viagem. Contacte um serviço de
assistência técnica.
Caixa de velocidades: anoma-
lia no sistema! Pode continuar a
viagem
Não demore muito a visitar uma oficina espe-
cializada para que a avaria seja reparada. Caixa de velocidades: anoma-
lia no sistema! Pode prosseguir,
com limitações. Marcha-atrás de-
sativada
Dirij a-
se rapidamente a uma oficina especia-
lizada para que a avaria seja reparada.
Caixa de velocidades: anoma-
lia no sistema! Pode prosseguir
em D até desligar o motor
Retire o veículo da circulação do trânsito e
imobilize-o num lugar seguro. Contacte um
serviço de assistência técnica. Caixa de velocidades: demasi-
ado quente. Adapte a condução em
conformidade
Continue a viagem com moderação. Quando
o aviso desligar, pode continuar a conduzir
normalmente. Caixa de velocidades: acione
o travão e volte a engrenar uma
gama de mudanças
Se a incidência tiver sido produzida por uma
elevada temperatura da caixa de velocida-
des, esta indicação para o condutor será
apresentada quando a caixa arrefecer nova-
mente.
196
Page 199 of 352

Condução
Rodagem e condução económi-
c a
R
odagem do motor Um veículo novo precisa de fazer uma roda-
g
em, num tr
ajeto que deverá cifrar-se em
1.500 km. Nos primeiros 1000 quilómetros
não ultrapasse 2/3 do regime máximo ad-
missível. Não acelere ainda a fundo e não cir-
cule com reboque! Entre os 1000 e 1500 km
pode-se ir aumentando o regime e, conse-
quentemente, a velocidade.
Durante as primeiras horas de funcionamen-
to o atrito interno do motor é maior do que
mais tarde, depois de todas as peças móveis
se terem ajustado entre si.
O estilo de condução nos primeiros 1.500
km influencia a qualidade do motor. Poste-
riormente, conduza também com um regime
moderado, especialmente com o motor a frio,
reduzindo assim o desgaste do mesmo e au-
mentando a quilometragem possível.
Não conduza num regime demasiado baixo.
Selecione uma mudança mais baixa quando
do motor deixar de funcionar «uniformemen-
te». Os regimes do motor excessivos fazem
com que a injeção de combustível seja corta-
da de forma a proteger o motor. Compatibilidade ambiental O respeito pelo meio ambiente desempenha
um p
apel
importante no desenho, na seleção
dos materiais e no fabrico do seu novo SEAT.
Medidas construtivas para favorecer a reci-
clagem
● Acoplamentos e uniões fáceis de desmon-
tar
.
● Desmontagem simplificada graças ao de-
sign modu
lar.
● Redução de misturas de materiais.
● Marcação das peças de plástico e elastó-
mer o
s de acordo com as normas ISO 1043,
ISO 11469 e ISO 1629.
Seleção dos materiais
● Utilização de materiais recicláveis.
● Utilização de plásticos compatíveis dentro
de um mesmo c
onjunto se os componentes
que fazem parte do mesmo não forem facil-
mente separáveis.
● Utilização de materiais de origem renová-
vel
e/ou reciclada.
● Redução de componentes voláteis, incluin-
do o odor, no
s materiais plásticos.
● Utilização de agentes refrigerantes sem
CFC.
Proib
ição, com as exceções contidas na lei
(Anexo II da Diretiva de VFU 2000/53/CE), dos materiais pesados:
: cádmio, c
humbo,
mercúrio, crómio hexavalente.
Fabrico
● Redução da quantidade de dissolvente nas
cer
as protetoras para cavidades.
● Utilização de película plástica como prote-
ção par
a o transporte de veículos.
● Utilização de colas sem dissolventes.
● Utilização de agentes refrigerantes sem
CFC em s
istemas de geração de frio.
● Reciclagem e recuperação energética dos
re
síduos (CDR).
● Melhoria da qualidade das águas residu-
ais.
● Uti
lização de sistemas para a recuperação
de calor r
esidual (recuperadores térmicos, ro-
das entálpicas, etc.).
● Utilização de tintas de base aquosa.
Condução económica e ambiental-
mente c
orreta O consumo de combustível, a poluição am-
b
ient
al e o desgaste do motor, travões e pne-
us dependem em grande medida do seu esti-
lo de condução. Através de uma condução
económica e atenta às condições de trânsito,
é possível uma redução do consumo de com-
bustível na ordem dos 10-15%. Seguem-se »
197
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 200 of 352

Utilização
algumas sugestões de como aliviar o meio
amb ient
e e ao mesmo tempo a carteira.
Gestão de cilindros ativa (ACT ®
)*
Em função do equipamento do veículo, a
gestão de cilindros ativa (ACT ®
) pode desati-
var automaticamente alguns cilindros do mo-
tor se a situação de condução não requerer
demasiada potência. Durante a desativação
não se injeta combustível nos cilindros em
questão, com o que se pode reduzir o consu-
mo total de combustível. No ecrã do painel
de instrumentos pode visualizar-se o número
de cilindros que estão ativos ›››
Pági-
na 31.
Condução defensiva
É ao acelerar que o veículo consome mais
combustível. Numa condução defensiva há
menos necessidade de travar e consequente-
mente também de acelerar. Aproveite a inér-
cia do veículo sempre que possível com uma
mudança engrenada, por ex., ao aproximar-
-se de um semáforo vermelho. O efeito de
travagem do motor daí resultante diminui o
desgaste dos travões e dos pneus, e as emis-
sões e o consumo de combustível são reduzi-
dos a zero (corte em desaceleração).
Engrenar outra mudança para poupar ener-
gia
Uma forma eficaz de economizar combustível
é a seleção precoce de uma mudança superi- or. As pessoas que puxam ao máximo as mu-
dança
s consomem combustível desnecessa-
riamente.
Retirada manualmente: passe da 1.ª para a
2.ª mudança assim que for possível. De qual-
quer forma, recomendamos que engrene
uma mudança superior quando alcance apro-
ximadamente 2000 rotações. Um consumo
de combustível favorável é também uma fun-
ção da velocidade selecionada. Selecione a
mudança mais alta adaptada á situação de
condução, observe que o motor trabalhe ain-
da bem e sem soluços.
Caixa de velocidades automática : carregar
progressivamente no pedal do acelerador e
evitar a posição de «kick-down».
Evitar acelerações a fundo
Não deverá aproveitar nunca totalmente a ve-
locidade máxima do seu veículo. O consumo
de combustível, as emissões de gases po-
luentes e poluição sonora aumentam desme-
suradamente a velocidades mais altas. Uma
condução mais lenta ajuda a poupar com-
bustível.
Reduzir em ralenti
Nos veículos com sistema Start-Stop, o ralen-
ti reduz-se de forma automática. Nos veícu-
los sem sistema Start-Stop deve desligar o
motor, por exemplo, em passagens de nível
ou em semáforos que tardem muito tempo no vermelho. Um motor que já alcançou a
temper
atura de funcionamento, e consoante
a cilindrada, gasta menos combustível se for
desligado após 5 segundos parado do que
se tiver de arrancar o motor novamente.
Ao ralenti, o motor precisa de muito tempo
para aquecer. E ainda, na fase de aqueci-
mento o desgaste e a emissão de gases po-
luentes são especialmente altos. Após o ar-
ranque deverá, por isso, iniciar imediatamen-
te a marcha. Ao fazê-lo, evite um regime de
rotações elevado.
Manutenção regular
Os trabalhos de manutenção realizados de
forma periódica são um requisito para pou-
par combustível mesmo antes de iniciar o an-
damento. Os trabalhos de manutenção no
seu veículo não se refletem apenas numa
maior segurança na condução e na conserva-
ção do valor do veículo, mas também numa
redução do consumo de combustível. Um
motor desafinado pode representar um au-
mento do consumo de combustível até 10%.
Evitar trajetos curtos
O motor e o catalisador devem atingir a sua
temperatura de funcionamento ideal para re-
duzirem eficazmente o consumo e as emis-
sões de gases poluentes.
O motor frio consome uma quantidade des-
mesurada de combustível. Só ao fim de cerca
198