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Mensagens visualizadas no display
Mensagem no display
BLIND SPOT ASSISTSISTEMA BLIND SPOT ASSIST
Bloqueio do sensor: em caso de bloqueio do sensor do sistema Blind Spot
Assist, é visualizada uma mensagem no display. Neste caso, os LEDs
localizados nos espelhos retrovisores externos estão acesos com luz fixa.
Libertar o pára-choques de eventuais obstáculos ou limpá-lo de impurezas.
Sistema não disponível: em caso de não disponibilidade do sistema Blind
Spot Assist, é visualizada uma mensagem no display. Neste caso, os LEDs
localizados nos espelhos retrovisores externos estão acesos com luz fixa. A
causa de mau funcionamento pode dever-se à tensão insuficiente da bateria ou
a eventuais avarias no sistema eléctrico. Dirigir-se, logo que possível, à Rede de
Assistência Fiat para a verificação do sistema eléctrico.
Avaria do sistema Blind Spot Assist: em caso de avaria do sistema Blind
Spot Assist, é visualizada uma mensagem no display. Neste caso, os LEDs
localizados nos espelhos retrovisores externos estão apagados. Além disso,
ouve-se um sinal acústico. Dirigir-se, logo que possível, à Rede de Assistência
Fiat.
DYNAMIC STEERING TORQUESISTEMA DST (Dynamic Steering Torque)
No display é exibida uma mensagem específica em caso de avaria do sistema
DST. Dirija-se, logo que possível, à Rede de Assistência Fiat.
PARK ASSISTSISTEMA PARK ASSIST (onde presente)
Avaria temporária dos sensores de estacionamento: no display é exibida
uma mensagem específica em caso de avaria temporária dos sensores de
estacionamento. Se o problema persistir depois de ter limpo a zona inerente aos
sensores de estacionamento, dirija-se à Rede de Assistência Fiat.
Avaria permanente dos sensores de estacionamento: no display é exibida
uma mensagem específica em caso de avaria permanente dos sensores de
estacionamento. A causa do mau funcionamento pode dever-se a tensão
insuficiente da bateria ou a eventuais avarias no sistema eléctrico. Dirija-se, logo
que possível, à Rede de Assistência Fiat.
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Mensagem no display
LANE ASSISTSISTEMA LANE ASSIST
Obstrução da câmara: no display é exibida uma mensagem específica em
caso de presença de sujidade no pára-brisas que poderia interferir com o
correcto funcionamento da câmara. Limpar o pára-brisas utilizando um pano
suave e limpo, tendo cuidado para não riscá-lo. Se a avaria persistir, dirigir-se
assim que possível à Rede de Assistência Fiat.
START&STOPACTIVAÇÃO/DESACTIVAÇÃO DO SISTEMA START&STOP
Activação: a activação do sistema é assinalada por uma mensagem no display.
Neste caso, o LED situado no botão está apagado.
Desactivação: a desactivação do sistema é assinalada por uma mensagem no
display. Neste caso, o LED situado no botão está aceso.
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CONHECIMENTO DO QUADRO DE INSTRUMENTOS
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AVISO
28)Se a luz avisadoranão se acender ao colocar o dispositivo de arranque na posição MAR ou permanecer acesa durante a marcha, é
possível que esteja presente uma anomalia nos sistemas de retenção; neste caso, os airbags ou os pré-tensores podem não se ativar em
caso de acidente ou, num mais limitado número de casos, ativar-se de modo errado. Antes de prosseguir, dirigir-se à Rede de Assistência
Fiat para o imediato controlo do sistema.
29)A avaria da luz avisadora
é assinalada pelo acendimento do íconeno display do quadro de instrumentos. Nesse caso, a luz
avisadora poderá não assinalar eventuais anomalias dos sistemas de retenção. Antes de prosseguir, dirigir-se à Rede de Assistência Fiat para
o imediato controlo do sistema.
30)Na presença de avaria e em caso de travagens violentas, pode ocorrer o bloqueio das rodas traseiras, com consequente possibilidade
de guinada.
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ATENÇÃO
13)Se, deslocando o dispositivo de arranque para a posição MAR, a luz avisadoranão se acender ou se, durante a marcha, se acender
com luz fixa ou intermitente (em algumas versões, juntamente com uma mensagem apresentada pelo display), dirigir-se o mais rapidamente
possível à Rede de Assistência Fiat.
14)Se a luz avisadora ou o ícone no display começar a piscar durante a marcha, dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
15)Se o símbolo se acender durante a marcha, parar imediatamente o motor e dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
16)A condução com o símbolo aceso pode provocar graves danos na caixa de velocidades, provocando a sua rutura. Além disso, provocar
o sobreaquecimento do óleo: o seu eventual contacto com o motor quente ou com os componentes do escape a alta temperatura pode
provocar incêndios.
17)A presença de água no circuito de alimentação pode provocar graves danos no sistema de injecção e irregularidades no funcionamento
do motor. Caso o símbolo
seja visualizado no display, dirigir-se logo que possível à Rede de Assistência Fiat para a operação de purga.
Sempre que a mesma sinalização se verificar imediatamente a seguir a um abastecimento, é possível que tenha sido introduzida água no
depósito: neste caso, desligar imediatamente o motor e dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
18)A velocidade de andamento deve ser sempre adequada à situação do trânsito, às condições atmosféricas e respeitando as leis vigentes
do Código da Estrada. Assinalamos, ainda, que é possível desligar o motor mesmo com a luz avisadora DPF acesa; todavia, interrupções
repetidas do processo de regeneração podem causar uma degradação prematura do óleo do motor. Por este motivo, é sempre aconselhável
aguardar que o símbolo se apague antes de desligar o motor, seguindo as indicações acima indicadas. Não é aconselhável concluir a
regeneração do DPF com o veículo parado.
19)A partir do momento em que se acende a luz avisadora
, o óleo degradado do motor deve ser substituído logo que possível e
nunca além de 500 km após o primeiro acendimento da luz avisadora. O incumprimento das informações acima indicadas pode causar
danos graves no motor e a anulação da garantia. Lembramos que o acendimento desta luz avisadora não está relacionado com a quantidade
de óleo presente no motor; portanto, em caso de acendimento intermitente da mesma, o utilizador não deverá acrescentar mais óleo ao
motor.
20)Se o símbolo piscar durante a marcha, dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
74
CONHECIMENTO DO QUADRO DE INSTRUMENTOS
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SEGURANÇA
O capítulo que se segue é muito impor-
tante: aqui são descritos os sistemas
de segurança fornecidos com o veículo
e fornecidas as indicações necessárias
sobre como utilizá-los corretamente.SISTEMAS DE SEGURANÇA ATIVA .76
SISTEMAS DE AUXÍLIO À
CONDUÇÃO................80
SISTEMAS DE PROTEÇÃO DOS
OCUPANTES...............90
CINTOS DE SEGURANÇA.......90
SISTEMA SBR (Seat Belt Reminder) .92
PRÉ-TENSORES.............94
SISTEMAS DE PROTEÇÃO PARA
CRIANÇAS.................97
SISTEMA DE PROTEÇÃO
SUPLEMENTAR (SRS) – AIRBAG . .110
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SISTEMAS DE
SEGURANÇA ATIVA
No veículo estão presentes os seguin-
tes dispositivos de segurança activa:
ABS (Anti-lock Braking System);
DTC (Drag Torque Control);
ESC (Electronic Stability Control);
TC (Traction Control);
PBA (Panic Brake Assist);
HHC (Hill Hold Control);
DST (Dynamic Steering Torque);
ERM (Electronic Rollover Mitigation);
TSC (Trailer Sway Control).
Para o funcionamento dos sistemas,
consultar as páginas descritas de se-
guida.
SISTEMA ABS (Anti-lock
Braking System)
Trata-se de um sistema, parte inte-
grante do sistema de travagem, que
evita, com quaisquer condições do piso
da estrada e de intensidade da acção
de travagem, o bloqueio e a conse-
quente patinagem de uma ou mais ro-
das, garantindo, deste modo, o con-
trolo do veículo mesmo nas travagens
de emergência e optimizando os espa-
ços de travagem.
O sistema intervém na travagem,
quando as rodas estão próximas do
bloqueio, tipicamente em condições de
travagens de emergência ou em condi-ções de baixa aderência, onde os blo-
queios podem ser mais frequentes.
O sistema aumenta também a controla-
bilidade e estabilidade do veículo se a
travagem se verificar numa superfície
com aderência diferenciada entre as
rodas do lado direito e do lado es-
querdo ou nas curvas.
Completa o sistema, o sistema EBD
(Electronic Braking force Distribution),
que permite repartir a acção de trava-
gem entre as rodas dianteiras e trasei-
ras.
Intervenção do sistema
A intervenção do ABS é detetável atra-
vés de uma ligeira pulsação do pedal
do travão, acompanhada de ruído: este
é um comportamento perfeitamente
normal do sistema em fase de interven-
ção.
31) 32) 33) 34) 35) 36) 37)
SISTEMA DTC (Drag
Torque Control)
O Sistema DTC (Drag Torque Control)
previne o possível bloqueio das rodas
motrizes que se verifica no caso, por
exemplo, de libertação imprevista do
pedal do acelerador ou de brusca redu-
ção de velocidade efetuadas em condi-
ções de baixa aderência. Nestas condi-
ções, o efeito de travagem do motor
pode provocar a patinagem das rodasmotrizes e a consequente perda de
estabilidade do veículo. Nestas situa-
ções, o sistema DTC intervém dando
novamente binário ao motor, a fim de
conservar a estabilidade e aumentar a
segurança do veículo.
SISTEMA ESC
(Electronic Stability
Control)
O sistema ESC melhora o controlo di-
reccional e a estabilidade do veículo
sob diversas condições de condução.
O sistema ESC corrige a subviragem e
a sobreviragem do veículo, repartindo a
travagem nas rodas de modo apro-
priado. Além disso, também o binário
distribuído pelo motor pode ser redu-
zido de modo a manter o controlo do
veículo.
O sistema ESC utiliza os sensores ins-
talados no veículo para interpretar a
trajectória que o condutor pretende
seguir e compara-a com a trajectória
do veículo. Quando a trajectória dese-
jada e a trajectória real se afastarem, o
sistema ESC intervém comparando a
subviragem ou a sobreviragem do veí-
culo.
Sobreviragem: verifica-se quando o
veículo está a rodar mais do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
Sobreviragem: verifica-se quando o
76
SEGURANÇA
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veículo está a rodar mais do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo está
em condições críticas de estabilidade e
aderência.
38) 39) 40) 41) 42)
SISTEMA TC
(Traction Control)
O sistema intervém automaticamente
em caso de patinagem, de perda de
aderência em piso molhado (aquapla-
ning), aceleração em pisos escorrega-
dios, com neve ou gelo, etc. de uma ou
ambas as rodas motrizes. Em função
das condições de patinagem, são acti-
vadas duas lógicas de controlo diferen-
tes:
se a patinagem interessar a ambas
as rodas motrizes, o sistema ASR
intervém reduzindo a potência
transmitida pelo motor;
se a patinagem disser respeito
apenas a uma das rodas motrizes,
activa-se a função BLD (Brake Limited
Differential) travando automaticamente
a roda que patina (é simulado o
comportamento de um diferencialautobloqueante). Isto provocará um
aumento de transferência de binário
motor na roda que não está a patinar.
Esta função permanece activa mesmo
se se seleccionarem as modalidades
"Sistemas parcialmente desactivados"
e "Sistemas desactivados" (consultar as
páginas seguintes).
Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo está
em condições críticas de estabilidade e
aderência.
43) 44) 45) 46) 47)
SISTEMA PBA
(Panic Brake Assist)
O sistema PBA foi concebido para opti-
mizar a capacidade de travagem do
veículo durante uma travagem de emer-
gência.
O sistema reconhece a travagem de
emergência monitorizando a velocidade
e a força com que é premido o pedal
do travão e, consequentemente, aplica
a pressão ideal aos travões. Isto pode
ajudar a reduzir os espaços de trava-
gem: o sistema PBA completa, por-
tanto, o sistema ABS.
A assistência máxima do sistema PBA
obtém-se carregando muito rapida-mente no pedal do travão. Além disso,
para obter a máxima funcionalidade do
sistema, é necessário carregar conti-
nuamente no pedal do travão durante a
travagem, evitando carregar intermiten-
temente. Não reduzir a pressão no pe-
dal do travão até a travagem deixar de
ser necessária.
O sistema PBA desactiva-se quando se
solta o pedal do travão.
48) 49) 50)
SISTEMA HHC
(Hill Hold Control)
É parte integrante do sistema ESC e
facilita o arranque nas subidas,
ativando-se automaticamente nos ca-
sos seguintes:
nas subidas: veículo estacionado
em estrada com inclinação superior a
5%, motor ligado, travão premido e
caixa de velocidades em ponto morto
ou uma velocidade diferente da
marcha-atrás engatada;
nas descidas: veículo estacionado
em estrada com inclinação superior a
5%, motor ligado, travão premido e
marcha-atrás engatada.
Na fase de arranque, a centralina do
sistema ESC mantém a pressão de
travagem nas rodas até ao alcance do
binário do motor necessário à partida
ou, em todo o caso, por um tempo má-
ximo de 2 segundos, permitindo deslo-
77
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car facilmente o pé direito do pedal do
travão para o acelerador.
Passados os 2 segundos, mesmo que
não tenha sido efectuado o arranque, o
sistema desativa-se automaticamente,
libertando gradualmente a pressão de
travagem. Durante esta fase de largada
é possível ouvir um ruído típico de de-
sengate mecânico dos travões, que
indica o movimento iminente do veí-
culo.
51) 52)
SISTEMA DST (Dynamic
Steering Torque)
A função DST aproveita a integração do
sistema ESC com a direcção assistida
eléctrica para aumentar o nível de se-
gurança de todo o veículo.
Em situações críticas (travagem em
pisos com aderência diferenciada), o
sistema ESC, através da função DST,
comanda à direcção a actuação de um
contributo adicional de binário no vo-
lante destinado a sugerir ao condutor a
manobra mais correcta.
A acção coordenada dos travões e da
direcção aumenta a sensação de segu-
rança e de controlo do veículo.
53)
SISTEMA ERM
(Electronic Rollover
Mitigation)
O sistema monitoriza a tendência para
a elevação das rodas do solo caso o
condutor efectue manobras extremas,
tais como evitar subitamente um obstá-
culo, sobretudo em condições de es-
trada não ideais.
Se se verificarem estas condições, o
sistema, ao intervir nos travões e na
potência do motor, limita a possibili-
dade de as rodas se levantarem do
solo. No entanto, não é possível evitar a
tendência para o capotamento do veí-
culo se o fenómeno se dever a causas
como a condução em elevadas inclina-
ções laterais, o choque contra objectos
ou outros veículos.
54)
SISTEMA TSC (Trailer
Sway Control)
O sistema utiliza uma série de sensores
localizados no veículo para identificar
uma excessiva guinada do reboque e
tomar as precauções necessárias para
pará-lo.
Para contrabalançar o efeito da gui-
nada do reboque, o sistema pode redu-
zir a potência do motor e intervir nas
rodas em questão. O sistema TSCactiva-se automaticamente uma vez
detectada a guinada excessiva do re-
boque.
Intervenção do sistema
Quando o sistema está activo, no qua-
dro de instrumentos começa a piscar a
luz avisadora
, a potência do motor
reduz-se e pode sentir-se uma trava-
gem em cada roda, a seguir à tentativa
de parar a guinada do reboque.
55) 56)
AVISO
31)Quando o ABS intervier, e se sentirem
as pulsações do pedal do travão, não
aliviar a pressão, mas manter o pedal
totalmente premido sem receio; desta
forma, obtém-se um espaço de travagem
ideal, compativelmente com as condições
do piso da estrada.
32)Para ter a máxima eficiência do
sistema de travagem, é necessário um
período de assentamento de aprox.
500 km: durante este período, é
aconselhável não efetuar travagens
demasiado bruscas, repetidas e
prolongadas.
33)Se o ABS intervém, é sinal que se está
a atingir o limite de aderência entre os
pneus e o piso da estrada: é necessário
reduzir a velocidade para adaptar a
marcha à aderência disponível.
78
SEGURANÇA