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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
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1.abaixar completamente o vidro da por-
ta lado condução mantendo premido
o botão de accionamento por pelo menos 3
segundos depois do fim de curso (batida in-
ferior);
2.elevar completamente o vidro da por-
ta lado de condução mantendo premi-
doo botão de accionamento por pelo me-
nos 3 segundos depois do fim de curso (ba-
tida superior);
3.proceder no mesmo modo do ponto 1
e 2 também para a porta lado passageiro;
4.certifique-se da correcta inicialização
verificando que a movimentação em auto-
mático dos vidros esteja em função.
CONSELHOS ÚTEIS
PARA PROLONGAR
A DURAÇÃO DA BATERIA
Para evitar de descarregar rapidamente a
bateria e para preservar no tempo a fun-
cionalidade, seguir escrupulosamente as se-
guintes precauções:
– Os bornes devem estar sempre bem
apertados.
– Evitar, no limite do possível, manter os
acessórios acesos por muito tempo com mo- AVISOA bateria mantida com estado de
carga inferior a 50% se danifica por sulfa-
tação, reduz a capacidade e a atitude ao
arranque e além disso, é maiormente sujei-
ta à possibilidade de congelamento (pode já
verificar-se a -10 °C). Em caso de paragem
prolongada, fazer referência ao parágrafo
“Inactividade do veículo”, no capítulo “Uso
correcto do veículo”.
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de substituição da bateria é ne-
cessário substituí-la com uma outra original
que tenha as mesmas características. No ca-
so de substituição com bateria que tenha ca-
racterísticas diversas, caem os prazos de ma-
nutenção previstos no Plano de Manutenção
Programada neste capítulo; para a relativa
manutenção é necessário, referir-se às in-
dicações fornecidas pelo Fabricante da pró-
pria bateria.
AVISOApós uma falta de alimentação
nas unidades (substituição ou desligamen-
to da bateria e substituição dos fusíveis de
protecção das unidades dos vidros eléctri-
cos), o automatismo dos próprios vidros de-
ve ser restabelecido.
A operação de restabelecimento deve ser
realizada com as portas fechadaspro-
cedendo como descrito a seguir:tor parado (auto-rádio, luzes de emergên-
cia, luzes de estacionamento, etc.).
– Quando se deixa o veículo estacionado
na garagem, certifique-se que as portas, o
capot, a porta da bagageira e as portinho-
las internas estejam bem fechadas para evi-
tar que as placas luminosas permaneçam
acesas.
– Antes de qualquer intervenção no sis-
tema eléctrico, remover o cabo do pólo ne-
gativo da bateria.
– No caso que, após a compra do veícu-
lo, se queira instalar a bordo acessórios eléc-
tricos que necessitam de alimentação eléc-
trica permanente (alarme, kit de mãos liv-
res, rádio-navegador com função de anti-rou-
bo satelitar, etc.), ou acessórios que gravam
no balanço eléctrico, dirigir-se aos Serviços
Autorizados Alfa Romeo, cujo pessoal quali-
ficado, além de sugerir os acessórios mais
idóneos pertencentes à Lineaccessori Alfa Ro-
meo, avaliará a absorção eléctrica total, ve-
rificando se o sistema eléctrico do veículo ca-
paz de sustentar a carga pedida, ou se, ao
contrário, seja necessário integrá-lo com uma
bateria aumentada. De facto, como alguns
destes acessórios continuam a absorver ener-
gia eléctrica mesmo com a chave de arran-
que desintroduzida (veículo estacionado, mo-
tor desligado), descarregam gradualmente
a bateria.
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
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Uma pressão errada provoca um consumo
anómalo dos pneus:
(A): pressão normal: banda de rodagem
uniformemente consumada.
(B): pressão insuficiente: banda de roda-
gem particularmente consumada nos bor-
dos.
(C): pressão excessiva: banda de rodagem
particularmente consumada ao centro.
Os pneus devem ser substituídos quando
a espessura da banda de rodagem se reduz
a 1,6 mm.
Em todo caso, referir-se às normativas vi-
gentes no País em cujo se circula.
Além disso, lembre-se que os acessórios
de alta absorção de corrente activados pe-
lo usuário, quais, por exemplo: aquecedo-
res de mamadeiras, aspirador de pós, tele-
móvel, frigo bar, etc., se forem alimen-
tados com o motor desligadoou mes-
mo se accionado mas funcionante ao ralenti
previsto, aceleram o processo de descarga
da bateria.
AVISO Devendo instalar no veículo sis-
temas complementares, se evidencia o pe-
rigo de derivações impróprias em conexões
do grupo de cabos eléctrico, em especial
quando interessam os dispositivos de segu-
rança.
RODAS E PNEUS
PRESSÃO DOS PNEUS
Controlar a cada duas semanas cerca e an-
tes de viagens longas a pressão de cada
pneu, inclusive a rodinha sobressalente: es-
te controlo deve ser realizado com o pneu
repousado e frio.
Ao utilizar o veículo, é normal que a
pressão aumente; para o valor correcto re-
lativo à pressão de enchimento do pneu,
consultar o parágrafo “Rodas” no capítulo
“Características técnicas”.
Bateria de
60 Ah
70 AhMáxima absorção com
veículo vazio admitida
36 mA
42 mA
A absorção máxima de todos os acessórios
(de série e de segunda instalação) deve ser
inferior a 0,6 mA x Ah (da bateria), como
ilustrado na tabela a seguir:
fig. 14
A0A0225b
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
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Não efectuar tratamentos
de pintura das jantes das
rodas de liga que necessi-
tam uso de temperaturas superio-
res a 150 °C. As características
mecânicas das rodas poderiam ser
comprometidas.Não efectuar a troca cru-
zada dos pneus, deslocan-
do-os do lado direito do
veículo para o esquerdo e vice-ver-
sa.Uma pressão muito baixa
provoca o aquecimento ex-
cessivo do pneu com possi-
bilidade de graves danos ao pró-
prio pneu.Lembre-se que a retenção
de estrada do veículo de-
pende também da correcta
pressão de enchimento dos pneus.
TUBOS DE BORRACHA
Por quanto concerne os tubos flexíveis de
borracha do sistema dos travões e daquele
de alimentação, seguir escrupulosamente o
Plano de Manutenção Programada neste ca-
pítulo. De facto, o ozônio, as temperaturas
altas e a ausência prolongada de líquido no
sistema podem causar o endurecimento e a
rachadura dos tubos, com possíveis perdas
de líquido. Portanto, é necessário um mi-
nucioso controlo. AVISOS
– Possivelmente, evitar as travagens brus-
cas, as partidas em aceleradas e impactos
violentos contra passeios, buracos nas es-
tradas ou obstáculos de varia natureza. A
marcha prolongada em estradas irregula-
res pode danificar os pneus;
– controlar periodicamente que os pneus
não apresentem cortes nas laterais, enchi-
mentos ou irregular consumo da banda de
rodagem. Neste caso, dirigir-se aos Serviços
Autorizados Alfa Romeo;
– evitar de viajar em condições de sobre-
carga: podem causar sérios danos as rodas
e pneus;
– se furar um pneu, parar imediatamen-
te e substituí-lo, para evitar de danificar o
próprio pneu, a jante, as suspensões e a
direcção;
– o pneu envelhece mesmo se pouco uti-
lizado. Rachaduras na borracha da banda
de rodagem e das laterais são um sinal de
envelhecimento. Em todo caso, se os pneus
são montados há mais de 6 anos, é neces-
sário mandâ-los controlar por pessoal espe-
cializado. Lembre-se também de controlar
com especial cuidado a rodinha sobressa-
lente;
– em caso de substituição, montar sem-
pre pneus novos, evitando aqueles de pro-
veniência duvidosa;
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
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BORRIFADORES (fig. 16)
Se o jacto não sai, verificar primeiramen-
te que exista líquido no depósito: vide “Ve-
rificação dos níveis” neste capítulo.
Depois controlar que os furos de saída não
estejam obstruídos, eventualmente utilizar
um alfinete.
Se occorre orientare il getto del Líquido agi-
re sulla vite di regolazione. Substituição da escova do
limpa-vidro(fig. 15)
Instruções para remover
a palheta
Proceder como indicado a seguir:
– elevar o braço (A) do limpa pára-brisas
do vidro;
– rodar a palheta (B) de 90° ao redor
do pino (C), presente na parte final do braço;
– desenfiar a palheta do pino (C).
Instruções para o encaixar
a palheta
Para encaixar a palheta, proceder como in-
dicado a seguir:
– enfiar o pino (C) no furo presente na
parte central da palheta (B);
– assentar o braço com a palheta sobre o
pára-brisas.
Viajar com as palhetas do
limpa pára-brisas consu-
madas representa um gra-
ve risco, porque reduz a visibilida-
de em caso de condições atmosfé-
ricas irregulares.
LIMPA PÁRA-BRISAS
PALHETAS
Limpar periodicamente a parte de borra-
cha utilizando apropriados produtos; acon-
selha-seTUTELA PROFESSIONAL
SC 35.
Substituir as palhetas se o fio de borra-
cha é deformado ou desgastado. Em todo
caso, aconselha-se de substituí-las cerca de
uma vez por ano.
Algumas simples precauções podem redu-
zir a possibilidade de danos às palhetas:
– Em caso de temperaturas abaixo de ze-
ro, certifique-se que o gelo não tenha blo-
queado a parte de borracha contra o vidro.
Se for necessário, desbloquear com um pro-
duto anti-gelo.
– Remover a neve eventualmente acu-
mulada no vidro: além de proteger as pal-
hetas, se evita de esforçar e aquecer ex-
cessivamente o motor eléctrico.
– Não ligar o limpa pára-brisas no vidro
seco.
fig. 16
A0A0696b
fig. 15
A0A0728b
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
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LAVA-FARÓIS (fig. 17)
Controlar regularmente a integridade e a
limpeza dos borrifadores.
Se for necessário, orientar o jacto do lí-
quido dirigir-se a um Serviço Autorizado Al-
fa Rome
CARROÇARIA
A PROTECÇÃO DOS AGENTES
ATMOSFÉRICOS
As principais causas dos fenómenos de co-
rrosão são:
– poluição atmosférica
– salinidade e humidade da atmosfera
(zonas marinhas, ou com clima quente hú-
mido)
– condições ambientais sazonais.
Não se deve substimar a acção abrasiva
da poeira atmosférica e da areia carregados
pelo vento, da lama e do cascalho levanta-
do por outros meios.
A Alfa Romeo adoptou no seu veículo as
melhores soluções tecnológicas para prote-
ger eficazmente a carroçaria contra a co-
rrosão.
Eis aqui, as principais:
– Produtos e sistemas de pintura que con-
ferem ao veículo particular resistência à co-
rrosão e à abrasão.
– Uso de lâminas galvanidas (ou pré-ca-
libradas), equipadas de alta resistência à co-
rrosão.
fig. 17
A0A0704b
– Borrifadura da parte inferior da carroça-
ria, compartimento do motor, internos pas-
sa-rodas e outros elementos com produtos
cerosos de elevado poder de protecção.
– Borrifadura de materiais plásticos, com
função de protecção, nos pontos mais ex-
postos: sob a porta, interno do pára-lamas,
bordos, etc.
– Uso de enlatados “abertos”, para evi-
tar a condensação e a estagnação de água,
que podem favorecer a formação de ferru-
gem no interno.
GARANTIA DO EXTERIOR
DO VEÍCULO E PARTE
INFERIOR DA CARROÇARIA
OAlfa GTé equipado de uma garan-
tia contra a perfuração, devida a corrosão,
de qualquer elemento original da estrutura
ou da carroçaria. Para as condições gerais
desta garantia, fazer referência ao Livrete
de Garantia.
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
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Os detergentes poluem as
águas. Portanto, a lava-
gem do veículo é efectuada
em zonas aparelhadas para o re-
colhimento e a depuração dos lí-
quidos utilizados para a própria la-
vagem.Evitar o mais possível de estacionar o ve-
ículo sob as árvores; as substâncias resino-
sas que muitas espécies deixam cair dão um
aspecto opaco à pintura e aumentam as pos-
sibilidades de início de processos corrosivos.
AVISOOs escrementos de pássaros de-
vem ser lavados imediatamente e com cui-
dado, enquanto a sua acidez é particular-
mente agressiva.
Para uma correcta lavagem:
1) Remover a antena do tecto, para evi-
tar de danificá-la quando se lava o veículo
num sistema automático.
2) Molhar a carroçaria com um jacto de
água a baixa pressão.
3) Passar na carroçaria uma esponja com
uma ligeira solução detergente enxaguan-
do de frequente a esponja.
4) Enxaguar bem com água e secar com
jacto de ar ou pele de gamo.
Ao secar, cuidar principalmente das partes
menos em vista, como compartimentos das
portas, capot, contorno dos faróis, em cujo
a água pode estagnar-se mais facilmente.
Aconselha-se de não colocar imediatamen-
te o veículo em ambiente fechado, mas dei-
xar ao aberto de modo a favorecer a eva-
poração de água.
Não lavar o veículo após uma paragem ao
sol ou com o capot do motor quente: se po-
de alterar o brilho da pintura.
As partes de plástico externas devem ser
limpas com o mesmo procedimento segui-
do para a normal lavagem do veículo. CONSELHOS PARA
A BOA CONSERVAÇÃO
DA CARROÇARIA
Tinta
A tinta não há somente função estética
mas também de protecção da lâmina.
Em caso de abrasões ou arranhões pro-
fundos, aconselha-se, portanto, de provi-
denciar imediatamente a realizar os neces-
sários retoques, para evitar formações de fe-
rrugem.
Para os retoques de pintura, utilizar so-
mente produtos originais (vide “Etiqueta de
identificação da tinta da carroçaria” no ca-
pítulo “Características técnicas”).
A manutenção normal da tinta consiste na
lavagem, cujo periodicidade depende das
condições e do ambiente de uso. Por exem-
plo, nas zonas com alta poluição atmosfé-
rica, ou quando se percorrem estradas co-
bertas de sal anti-gelo é bom lavar mais fre-
quentemente o veículo.
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
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Compartimento do motor
No fim do Inverno efectuar uma cuidado-
sa lavagem do compartimento do motor, to-
mando cuidado de não insistir directamen-
te com o jacto de água nas unidades elec-
trónicas. Para esta operação, dirigir-se as ofi-
cinas especializadas.
Os detergentes poluem as
águas. Portanto, a lava-
gem do compartimento do
motor deve ser efectuada em zo-
nas aparelhadas para o recolhi-
mento e a depuração dos líquidos
utilizados para a lavagem do mes-
mo.
AVISOA lavagem deve ser realizada com
o motor frio e a chave de arranque na po-
siçãoSTOP. Após a lavagem, certifique-
se que as várias protecções (por ex. capaz
de borracha e reparos vários), não sejam re-
movidos ou danificados. Vidros
Para a limpeza dos vidros, utilizar deter-
gentes específicos. Usar panos bem limpos
para não arranhar os vidros ou alterar a
transparência.
AVISOPara não danificar as resistências
eléctricas presentes na superfície interna do
vidro traseiro, esfregar delicadamente se-
guindo o sentido das resistências.
Projectores dianteiros
AVISONa operação de limpeza dos
transparentes de plástico dos projectores
dianteiros, não utilizar substâncias aromá-
ticas (por ex. gasolina) ou quetonas (por
ex. acetonas).
Nunca utilizar produtos
inflamáveis como éter de
petróleo ou gasolina recti-
ficada para a limpeza das partes
internas do veículo. As cargas elec-
tro-estáticas que são geradas pe-
lo esfregamento durante a ope-
ração de limpeza, poderiam ser
causa de incêndio.
INTERIORES
Periodicamente verificar que não existam
vestígios de água sob os tapetes (devidos as
gotas de sapatos, guarda-chuvas, etc.) que
poderiam causar a oxidação da lâmina.
LIMPEZA DOS BANCOS, DAS
PARTES DE TECIDO E VELUDO
– Eliminar o pó com uma escova macia
ou com um aspirador de pó. Para uma lim-
peza ideal dos revestimentos de veludo,
aconselha-se de humedecer a escova.
– Esfregar os bancos com uma esponja
humedecida numa solução de água e de-
tergente neutro.
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
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Não guardar garrafas de
aerossol no veículo. Perigo
de explosão. As garrafas
aerossol não devem ser expostas
à uma temperatura superior aos
50°C. No interno do veículo expos-
to ao sol, a temperatura pode su-
perar abundantemente este valor.
LIMPEZA DOS BANCOS
DE COURO
– Remover a sujeira seca com uma pele
de gamo ou um pano apenas humedecido,
sem exercer muita pressão.
– Remover as manchas de líquidos ou de
graxa com um pano seco absorvente, sem
esfregar. Depois passar um pano macio ou
pele de gamo humedecido com água e
sabão neutro. Se a mancha persistir, usar
produtos específicos, prestando especial
atenção às instruções de uso.
AVISONunca utilizar álcool. Certifique-
se também que os produtos utilizados pa-
ra a limpeza não contenham álcool e deri-
vados mesmo em baixas concentrações.
VOLANTE/BOTÃO ALAVANCA
CAIXA DE VELOCIDADES
REVESTIDOS EM PELE GENUÍNA
A limpeza destes componentes deve ser
efectuada exclusivamente com água e
sabão neutro. Nunca usar álcool ou produ-
tos a base alcoólica.
Antes de usar produtos específicos para a
limpeza dos internos, certifique-se através de
uma atenta leitura, que as indicações des-
critas na etiqueta do produto não contenha
álcool e/ou substâncias a base alcoólica.
Se, durante as operações de limpeza do
vidro do pára-brisas com produtos específi-
cos para vidros, gotas dos mesmos se de-
positam na pele do volante/botão da ala-
vanca da caixa de velocidades, é necessá-
rio removê-las ao instante e proceder em se-
guida a lavar a área interessada com água
e sabão neutro.
AVISOSe aconselha, no caso de uso de
trava da direcção no volante, o máximo cui-
dado na sua colocação com a finalidade de
evitar abrasões da pele de revestimento.
PARTES INTERNAS
DE PLÁSTICO
Aconselha-se de realizar a limpeza dos
plásticos internos com um pano umedeci-
do numa solução de água e detergente neu-
tro não abrasivo. Para a remoção de man-
chas gordurosos ou resistentes, utilize pro-
dutos específicos para a limpeza de plásti-
cos, sem solventes e estudados para não al-
terar o aspecto e a cor dos componentes.
AVISONão utilize álcool ou gaslinas pa-
ra a limpeza do vidro do quadro de instru-
mentos ou de outras partes em plástico.
Os revestimentos têxteis
do vosso veículo são di-
mensionados para resistir a
longo ao desgaste derivante do uso
normal do meio. Contudo, é abso-
lutamente necessário evitar esfre-
gadelas traumáticas e/ou prolon-
gadas com acessórios de vestuários
quais fivelas metálicas, botões, fi-
xações em Velcro e semelhantes,
enquanto os mesmos, ao agir de
modo localizado e com uma eleva-
da pressão no tecido, podem pro-
vocar a ruptura de alguns fios com
a conseguinte danificação do forro.