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Verificação e reposição dos níveis
Luz de advertência Acende-se
Gerador avaria-
do.
Dirija-se a uma oficina especializa-
da. Mande efetuar a revisão do sis-
tema elétrico.
Desligue os dispositivos elétricos
que não são necessários. O gerador
não carrega a bateria do veículo du-
rante o andamento.
Ao ligar a ignição, durante uns segundos,
acendem-
se al
gumas luzes de controlo e de
advertência enquanto se realiza uma verifica-
ção da função. Apagam-se decorridos alguns
segundos. ATENÇÃO
Se não forem tidos em conta os avisos de ad-
ver tênc
ia e as mensagens, o veículo poderá
ficar parado no meio do trânsito, ou poderão
ocorrer acidentes e feridos graves.
● Não ignorar nunca as luzes de aviso, nem
as men
sagens de texto.
● Assim que for possível e seguro, pare o veí-
culo
. CUIDADO
Caso sejam ignorados os avisos de controlo
que se acend am e a
s mensagens de texto,
poderão ocorrer avarias no veículo. Verificar o nível de eletrólito da bate-
ri
a do
v
eículo Fig. 248
No compartimento do motor: retire a
t amp
a d
a bateria do veículo. Fig. 249
No compartimento do motor: desdo-
br e a c
o
bertura da bateria do veículo. Leia atentamente a informação complemen-
t
ar
›
›› Página 42
O nível do eletrólito da bateria deve ser con-
trolado periodicamente no caso de elevadas quilometragens, nos países de clima quente
e no caso de b
aterias mais antigas. Geral-
mente, as baterias não necessitam de manu-
tenção.
Os sistemas com funcionamento Start-Stop
( ››› Página 221) estão equipados com bateri-
as especiais, que têm gravada a inscrição
«AGM». Por motivos técnicos, nas referidas
baterias não é possível verificar o nível do
ácido.
Preparação
● Prepare o veículo para trabalhar no com-
partiment
o do motor ››› Página 288.
● Abra o capô do motor ›››
Página 288.
Abertura da cobertura da bateria
Em função da motorização do veículo, as co-
berturas da bateria do veículo são diferentes:
● No caso de uma tampa: pres
sione a lingue-
ta ››› Fig. 248 A no sentido indicado pela se-
t a e r
etir
e para cima a cobertura.
● No caso de uma cobertura: retire a c
obertu-
ra soltando-a para um lado ››› Fig. 249.
Verificar o nível do ácido da bateria
● Certifique-se de que existe iluminação sufi-
ciente que permit
a reconhecer as cores clara-
mente. Nunca utilize chamas ou objetos que
emitam faíscas como fonte de iluminação. »
303
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 306 of 344

Conselhos
● Conf
orme o nív
el do ácido, o indicador na
parte superior da bateria mudará de cor.
Indicador
de corOperações necessárias a realizar
Amarelo cla-
ro ou Trans- parenteO nível de eletrólito da bateria do veícu-
lo é demasiado baixo. Peça numa ofici-
na especializada que verifiquem a bate-
ria e, se for o caso, que a substituam.
PretoO nível de eletrólito da bateria do veícu-
lo está correto. ATENÇÃO
Ao trabalhar na bateria do veículo podem
ocorr er c
orrosões, explosões ou descargas
elétricas.
● Nunca incline a bateria do veículo. Pelas
abertur
as de libertação de gases poderia sair
ácido e causar corrosões.
● Nunca abra uma bateria para automóvel.
● Caso seja salpicado com ácido, lave imedia-
tamente o
s olhos ou a pele com água abun-
dante durante vários minutos. Em seguida
procure assistência médica.
● No caso de ingestão de eletrólito, procurar
ass
istência médica imediata. Carregar, mudar e ligar ou desligar a
b
at
eri
a Carregar a bateria do veículo
A bat
eri
a só deve ser carregada numa oficina
especializada, visto que o modelo de bateria
incorporado no seu veículo utiliza uma tecno-
logia que requer uma recarga com tensão li-
mitada ››› . A SEAT recomenda que se dirija
ao serv iço téc
nico.
Substituição da bateria
A bateria foi desenvolvida em função da sua
localização e conta com elementos de segu-
rança. Caso seja necessário mudar a bateria
do veículo, antes de adquirir uma nova dirija-
-se a um serviço técnico para se informar so-
bre a compatibilidade eletromagnética, a di-
mensão e os requisitos de manutenção, ren-
dimento e segurança da nova bateria do seu
veículo. A SEAT recomenda que a mudança
de bateria seja efetuada num serviço técnico.
Utilize somente uma bateria que não neces-
site de manutenção segundo as normas TL
825 06 e VW 7 50 73. A versão destas nor-
mas deve ser de abril de 2008 ou posterior.
Os veículos com funcionamento Start-Stop
( ›››
Página 221) estão equipados com uma
bateria especial. Por este motivo, deverá
substituir a referida bateria unicamente por
outra bateria com as mesmas especificações. Desligar a bateria do veículo
Se nece
s
sita de desligar a bateria do sistema
elétrico terá de respeitar o seguinte:
● Desligue todos os dispositivos elétricos e a
ignição.
● Ante
s de desligar a bateria, destranque o
veícu
lo, caso contrário irá disparar o alarme.
● Desligue primeiro o cabo do polo negativo
e depois o do po
sitivo ››› .
Lig ar a b
at
eria do veículo
● Antes de ligar de novo a bateria, desligue
todos
os dispositivos elétricos e a ignição.
● Ligue primeiro o cabo do polo positivo e
depois o do ne
gativo ››› .
D epoi
s
de ligar a bateria e ligar a ignição, po-
dem acender-se diferentes luzes de controlo.
Irão apagar-se depois de percorrer um trajeto
curto a cerca de 15-20 km/h (10-12 mph). Se
as luzes de controlo permanecerem ligadas,
dirija-se a uma oficina especializada para
que o veículo seja revisto.
Se a bateria permaneceu desligada durante
muito tempo, é possível que a data da próxi-
ma revisão não seja indicada ou que seja cal-
culada incorretamente ››› Página 107. Res-
peite os intervalos de manutenção máximos
permitidos ››› caderno Programa de manuten-
ção.
304
Page 307 of 344

Verificação e reposição dos níveis
Veículos com Keyless Access (››
› Pági-
na 123): se, após ligar a bateria, não é possí-
vel ligar a ignição, tranque e destranque o
veículo a partir do lado de fora. Em seguida
tente ligar a ignição novamente. Se não for
possível ligar a ignição, solicite a ajuda de
pessoal especializado.
Desativação automática de dispositivos
A gestão inteligente do sistema elétrico do
veículo, em caso de utilização excessiva da
bateria, desencadeia automaticamente vári-
as medidas para evitar que esta se descarre-
gue:
● o regime do ralenti é aumentado, a fim de
que o alterna
dor possa fornecer mais corren-
te.
● se necessário a potência dos dispositivos
mais
potentes é diminuída ou, inclusivamen-
te, estes são totalmente desligados.
● No arranque do motor é possível que a ali-
mentação de ten
são das tomadas de corren-
te de 12 volts e do isqueiro seja interrompida
durante um breve espaço de tempo.
A gestão da rede de bordo nem sempre pode
evitar que a bateria se descarregue. Por
exemplo, ao deixar a ignição ligada durante
um período de tempo prolongado com o mo-
tor desligado ou ao deixar ligadas as luzes
de presença ou estacionamento estando o
veículo estacionado. Por que se descarrega a bateria do veículo?
●
Estacionamentos de longa duração sem co-
locar o motor a f
uncionar, sobretudo com a
ignição ligada.
● Utilização de dispositivos elétricos com o
motor par
ado.
● Se o aquecimento estacionário estiver a
func
ionar ››› Página 189. ATENÇÃO
Fixar a bateria incorretamente e utilizar uma
bat eri
a inadequada pode provocar curto-cir-
cuitos, fogo e provocar lesões graves.
● Utilize sempre exclusivamente baterias que
não neces
sitem de manutenção e que não se
descarreguem, cujas propriedades, especifi-
cações e dimensões coincidam com a bateria
instalada de série. As especificações são in-
dicadas na carcaça da bateria. ATENÇÃO
Na recarga da bateria forma-se uma mistura
de ga se
s altamente explosiva.
● Carregue a bateria apenas em espaços bem
ventil
ados.
● Nunca carregar uma bateria congelada ou
recém-des
congelada. Uma bateria descarre-
gada pode até congelar com temperaturas
próximas dos 0 °C (+32 °F).
● Se a bateria congelar uma vez, é imprescin-
dível mudá-l
a. ●
Os c abo
s de ligação ligados incorretamente
podem produzir um curto-circuito. Ligue pri-
meiro o cabo do polo positivo e depois o do
negativo. CUIDADO
● A b ateri
a do veículo nunca deve ser desli-
gada com a ignição ligada nem com o motor
em funcionamento, pois isso poderia danifi-
car a instalação elétrica e os componentes
eletrónicos.
● Nunca ligue às tomadas de 12 volts ou ao
isqueir
o acessórios que forneçam corrente
como, por exemplo, painéis solares ou um
carregador para carregar a bateria do veículo.
Caso contrário, o sistema elétrico do veículo
pode avariar-se. Aviso sobre o impacto ambiental
● Elimine a bat eri
a do veículo respeitando o
meio ambiente. As baterias podem conter
substâncias tóxicas, tais como ácido sulfúri-
co e chumbo.
● O eletrólito da bateria pode contaminar o
ambiente.
Se se tiver derramado recolha-o to-
mando as medidas de precaução adequadas
(luvas e óculos de proteção) e elimine-o cor-
retamente. 305
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 308 of 344

Conselhos
Rodas e pneus R od
a
s
Introdução ao tema O SEAT Alhambra está equipado de série com
pneus
de t
ecnologia antifuros (Conti-Seal).
Perante um furo ou fuga de ar de até 5 mm, o
pneu sela a perda através de uma capa de
proteção situada no interior da banda de ro-
dagem.
Ao incorporar este tipo de tecnologia, o veí-
culo não tem na sua dotação nenhum tipo de
roda suplente.
A SEAT recomenda que leve o seu veículo a
uma oficina especializada para realizar todos
os trabalhos relacionados com as jantes ou
com os pneus. A oficina referida está equipa-
da com as ferramentas especiais e as peças
necessárias, dispõe de pessoal altamente
qualificado e está preparada para eliminar os
pneus usados respeitando o meio ambiente.
A SEAT recomenda que se dirija ao serviço
técnico. ATENÇÃO
Os pneus (novos ou usados) gastos ou dete-
riora do
s não permitem controlar o veículo
nem travar completamente.
● Uma utilização inadequada de pneus e jan-
tes
poderá reduzir a segurança durante a con- dução e provocar acidentes e danos conside-
rávei
s.
● Mont
ar nas quatro rodas exclusivamente
pneus c
intados do mesmo tipo de constru-
ção, dimensão (perímetro) e, se possível, com
o mesmo desenho.
● Os pneus novos não dispõem da sua ade-
rência máx
ima nem da sua capacidade de tra-
vagem até serem submetidos a uma roda-
gem. Para evitar acidentes e danos conside-
ráveis, conduza com especial precaução apro-
ximadamente nos primeiros 500 km (310 mi-
lhas).
● Verifique a pressão de ar dos pneus regu-
larmente e m
antenha sempre o valor da pres-
são de ar indicado. Se a pressão dos pneus
for demasiado baixa, poderão aquecer dema-
siado levando a que a banda de rodagem se
solte podendo chegar a provocar o rebenta-
mento.
● Nunca circule com os pneus danificados (pi-
cad
as, cortes, fissuras e papos) ou desgasta-
dos. Se circular com os referidos pneus pode-
rão ocorrer rebentamentos, acidentes e da-
nos consideráveis. Substitua imediatamente
os pneus gastos ou deteriorados.
● Nunca exceda a velocidade e a carga máxi-
ma permitida p
ara o tipo de pneus do seu veí-
culo.
● A eficácia dos sistemas de assistência ao
condutor e o
s sistemas de assistência de tra-
vagem também dependem da aderência dos
pneus.
● Se sentir em andamento vibrações fora do
normal
ou um desvio unilateral do veículo, pare imediatamente e verifique os pneus e as
jant
e
s quanto a danos.
● Para reduzir o risco de perder o controlo so-
bre o v
eículo ou provocar um acidente de gra-
ves consequências, nunca solte as uniões
aparafusadas das jantes com aro aparafusa-
do.
● Nunca utilize jantes ou pneus usados cujos
antecedent
es desconhece. As rodas e pneus
podem estar danificados, embora aparente-
mente isso não seja visível.
● Os pneus antigos, mesmo que ainda não
tenham s
ido utilizados, podem perder ar du-
rante o andamento ou rebentar inesperada-
mente e consequentemente provocar aciden-
tes e danos consideráveis. Se os pneus têm
mais de 6 anos, deve utilizá-los somente em
caso de emergência e tomando precauções
extremas durante a condução. Aviso
● Por r azõe
s de ordem técnica não se podem
utilizar as jantes de outros veículos. Em cer-
tos casos, isto é válido inclusivamente para
as jantes de um mesmo modelo. Tenha em
conta a documentação do veículo e, se for o
caso, contacte um serviço técnico. 306
Page 309 of 344

Rodas e pneus
Manuseamento de pneus e jantes Fig. 250
Esquema de troca das rodas. Os pneus são as peças do veículo submeti-
d
a
s
a maior esforço e as mais subestimadas.
Os pneus são muito importantes, pois as su-
as estreitas superfícies de apoio são o único
contacto que existe entre o veículo e a estra-
da.
A duração dos pneus depende da pressão
dos pneus, do estilo da condução, do cuida-
do que recebem e da sua montagem correta.
Os pneus e as jantes são elementos de cons-
trução muito importantes. Os pneus e as jan-
tes homologados pela SEAT são rigorosa-
mente ajustados ao respetivo modelo do veí-
culo, contribuindo, assim, fundamentalmen-
te para a sua estabilidade e para um compor-
tamento seguro . Evitar deterioração nos pneus e nas jantes
● Quando subir a borda de um passeio ou
enfrentar outr
o obstáculo deste tipo, avance
tanto quanto possível em ângulo reto.
● Verifique regularmente se os pneus estão
danifica
dos (picadas, cortes, fissuras, pa-
pos).
● Retire os objetos estranhos que se encon-
trem no ext
erior do perfil do pneu e que não
tenham penetrado no interior deste ››› Pági-
na 312.
● Tenha também em conta as advertências
do sis
tema de controlo de pneus.
● Substitua o pneu deteriorado ou gasto as-
sim que pos
sível ››› Página 312.
● Verifique regularmente se os pneus apre-
sentam dano
s não visíveis ››› Página 312.
● Nunca exceda a velocidade e a carga máxi-
ma permitida p
ara o tipo de pneus montados
››› Página 313.
● Evite que os pneus entrem em contacto
com sub
stâncias agressivas, gordura, óleo,
combustível e líquido dos travões ››› .
● Substitua imediatamente os tampões das
válv u
l
as caso se percam.
Troca de rodas
Com vista a um desgaste uniforme de todos
os pneus recomendamos que se proceda pe-
riodicamente a uma troca das rodas, de acor-
do com o esquema ››› Fig. 250. Deste modo os pneus atingem aproximadamente a mes-
ma duração
.
A SEAT recomenda que se dirija a uma oficina
especializada para trocar as rodas.
Pneus que têm mais de 6 anos
Os pneus envelhecem por processos físicos e
químicos, o que pode afetar o seu funciona-
mento. Os pneus que sejam armazenados
durante um espaço de tempo prolongado e
não sejam utilizados, endurecem e tornam-
-se frágeis antes que os pneus utilizados
constantemente num veículo.
A SEAT recomenda a substituição dos pneus
que tenham mais de seis anos por uns no-
vos. Isto também é válido para os pneus que
pelo seu aspeto exterior parecem estar em
perfeito estado de utilização e cujo perfil ain-
da não atinge o valor mínimo estipulado por
Lei ››› .
A id a
de do pneu pode ser det
erminada gra-
ças à data de fabrico, que faz parte do núme-
ro de identificação do pneu (TIN) ››› Pági-
na 313.
Armazenamento de pneus
Antes de desmontar os pneus, identifique-os
para que ao voltar a montar, seja conservado
o sentido de marcha (esquerda, direita, à
frente, atrás). Guarde sempre as rodas ou os
pneus desmontados num lugar fresco, seco »
307
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 310 of 344

Conselhos
e, se possível, escuro. Não c o
loque n a
posição vertical os pneus montados na jante.
Proteja da sujidade os pneus sem jantes ar-
mazenando-os em sacos adequados e apoia-
ndo-os no solo pela banda de rodagem. ATENÇÃO
As substâncias e os líquidos agressivos po-
dem pro v
ocar danos visíveis e não visíveis
nos pneus com consequente risco de que es-
tes rebentem.
● Em todo caso evite que os pneus entrem em
contact
o com produtos químicos, óleo, gor-
dura, combustível, líquido dos travões ou ou-
tras substâncias agressivas. ATENÇÃO
Os pneus antigos, mesmo que ainda não te-
nham s ido uti
lizados, podem perder ar duran-
te o andamento ou rebentar inesperadamente
e consequentemente provocar acidentes e da-
nos consideráveis.
● Se os pneus têm mais de 6 anos, deve utili-
zá-los soment
e em caso de emergência e to-
mando precauções extremas durante a con-
dução. Aviso sobre o impacto ambiental
Os pneus velhos devem ser eliminados sem-
pre de f orm
a profissional e de acordo com as
normas vigentes. Jantes
As jantes e os parafusos das rodas foram
conc
e
bidos para uma utilização conjunta. Ca-
da vez que as jantes forem mudadas, devem
ser utilizados os parafusos correspondentes,
com o comprimento e anel adequados. Deles
depende a correta fixação das rodas e o fun-
cionamento do sistema de travões ››› Pági-
na 88.
Por razões de ordem técnica não se podem
utilizar as jantes de outros veículos. Em cer-
tos casos, isto é válido inclusivamente para
as jantes de um mesmo modelo.
Os pneus e as jantes homologados pela SEAT
foram projetados para o modelo do veículo
em questão, contribuindo, assim considera-
velmente para uma melhor estabilidade so-
bre o asfalto e propriedades dinâmicas mais
seguras.
Parafusos das rodas
Os parafusos das rodas têm sempre de ser
apertados no binário correto ›››
Página 88.
Jantes com aro aparafusado
As jantes com aro aparafusado constam de
vários componentes. Estes componentes são
unidos entre si através de parafusos especi-
ais e por um procedimento especial. Isto per-
mite garantir o bom funcionamento, as carac-
terísticas herméticas, a segurança e a con- centricidade da roda. Por este motivo, as jan-
te
s
deterioradas têm de ser substituídas e só
devem ser reparadas numa oficina especiali-
zada. A SEAT recomenda que se dirija a um
serviço técnico ››› .
Jant e
s
com elementos embelezadores apara-
fusados
As jantes podem ser dotadas de elementos
decorativos substituíveis, montados com pa-
rafusos autoblocantes. Confie a substituição
dos embelezadores deteriorados somente a
uma oficina especializada. A SEAT recomen-
da que se dirija a um serviço técnico ››› .
ATENÇÃO
A utilização de jantes inadequadas ou dete-
riora d
as poderá reduzir a segurança durante
a condução e provocar acidentes com conse-
quências graves.
● Utilize unicamente jantes homologadas pa-
ra o v
eículo.
● Verifique regularmente se as jantes estão
danifica
das e substitua-as se for o caso. ATENÇÃO
Caso desaperte ou aperte incorretamente as
uniõe s
aparafusadas das jantes com aro apa-
rafusado, pode provocar acidentes com gra-
ves consequências.
● Nunca desaperte as uniões aparafusadas
das
jantes com aro aparafusado. 308
Page 311 of 344

Rodas e pneus
●
Confie a r e
alização de todos os trabalhos
relacionados com jantes com aro aparafusado
a uma oficina especializada. A SEAT recomen-
da que se dirija ao serviço técnico. Aviso
Deve consultar-se um Centro de Assistência
S EA T ac
erca da possibilidade de montar jan-
tes ou pneus de um tamanho diferente aos
montados originalmente na SEAT, bem como
quais são as combinações permitidas entre
os eixos anterior (eixo 1) e posterior (eixo 2). Substituição de jantes e pneus novos
Pneus novos
●
Se os pneus são novos, conduza os primei-
r o
s
500 km (310 milhas) com muito cuidado,
pois os pneus devem ser submetidos primei-
ro a uma rodagem. Os pneus não rodados
têm piores propriedades de aderência ››› e
tr av
ag
em ››› .
● Montar nas quatro rodas exclusivamente
pneu s
c
intados do mesmo tipo de constru-
ção, dimensão (perímetro) e, se possível,
com o mesmo desenho.
● Devido às caraterísticas de construção e à
estrut
ura do perfil, poderá haver diferenças
na profundidade do perfil de pneus novos,
dependendo do desenho e do fabricante. Substituição de pneus
●
Se possível, não substitua só uma roda por
eixo
, mas sim ambas (ambas as rodas do ei-
xo dianteiro ou ambas as rodas do eixo tra-
seiro) ››› .
● Substitua os pneus antigos unicamente por
pneu s
homo
logados pela SEAT para o respe-
tivo modelo de veículo em questão, tendo
em conta a dimensão, o diâmetro, a capaci-
dade de carga e a velocidade máxima permi-
tida.
● Caso substitua os pneus, assegure-se de
que os no
vos tenham um sistema de anda-
mento de emergência (Conti-Seal/Run flat).
Caso contrário, recomenda-se levar no veícu-
lo um Kit antifuros.
● Nunca utilize pneus cujas dimensões exce-
dam as
homologadas pela SEAT. Se os pneus
forem de maior dimensão, poderão deterio-
rar-se ao roçar e atingir a carroçaria ou outras
peças. ATENÇÃO
Os pneus novos não dispõem da sua aderên-
ci a máx
ima nem da sua capacidade de trava-
gem até serem submetidos a uma rodagem.
● Para evitar acidentes e danos considerá-
veis, c
onduza com especial precaução nos
primeiros 500 km (310 milhas). ATENÇÃO
Os pneus devem deixar o espaço livre neces-
sário prev i
sto na projeção do veículo. Se não
for mantido espaço suficiente, as rodas po-
dem roçar em elementos do trem de roda-
gem, carroçaria e elementos dos travões, po-
dendo avariar o sistema de travagem e des-
prender a banda de rodagem, com o conse-
quente risco de rebentamento do pneu.
● As dimensões reais dos pneus não devem
superar a
s dimensões dos pneus fabricados e
homologados pela SEAT e não devem roçar
em componentes do veículo. Aviso
● Apes ar d
a indicação da dimensão nos pne-
us ser a mesma, as dimensões reais dos dife-
rentes tipos de pneus podem variar relativa-
mente ao tamanho nominal, ou o perfil dos
mesmos pode ser consideravelmente diferen-
te.
● No caso de pneus homologados pela SEAT
exi
ste a garantia de que as suas medidas efe-
tivas se ajustam ao seu veículo. Para outros
modelos de pneus, o vendedor dos pneus de-
verá entregar-lhe um certificado do fabricante
dos mesmos que indique que esse tipo de
pneus é adequado para o seu veículo. Guarde
bem o referido certificado e conserve-o no
veículo. 309
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 312 of 344

Conselhos
Pressão de ar dos pneus Fig. 251
Localização da placa com a pressão
de ar do s
pneu
s. O valor correto da pressão de ar para os pne-
u
s
mont
ados de fábrica consta num autoco-
lante e é válido para pneus de verão e de in-
verno. O autocolante ››› Fig. 251 encontra-se
no pilar da porta do condutor, ou na parte in-
terior da tampa do depósito de combustível.
Uma pressão de ar demasiado baixa ou de-
masiado alta reduz substancialmente a vida
útil dos pneus e reflete-se negativamente no
comportamento do veículo ››› . É importan-
t e que o
s
pneus tenham a pressão correta,
especialmente em circulação a altas veloci- dades. Se a pressão for inadequada aumenta
o desg
aste e pode inclusivamente provocar o
rebentamento do pneu.
A pressão deverá ser, por isso, verificada pe-
lo menos uma vez por mês e ainda antes de
qualquer viagem mais longa.
Regra geral, a pressão dos pneus indicada é
válida para um pneu a frio. Quando o pneu
está quente, a pressão aumenta.
Por este motivo, nunca retire ar a um pneu
quente para ajustar a pressão. Nesse caso a
pressão seria tão baixa que poderia dar ori-
gem a um rebentamento repentino.
Verificação da pressão de ar dos pneus
Verifique a pressão dos pneus somente se ti-
ver percorrido poucos quilómetros (milhas) a
baixa velocidade nas últimas três horas.
● Proceda à verificação da pressão regular-
mente e sempre c
om os pneus frios. Verifi-
que sempre todas as rodas. Em regiões mais
frias, a pressão de ar dos pneus deverá ser
verificada com maior frequência, mas somen-
te se o veículo não se tiver deslocado antes.
Utilize sempre um verificador de pressão que
funcione corretamente.
● Adapte a pressão de ar caso tencione car-
reg
ar excessivamente o veículo.
● Depois de ajustar a pressão, certifique-se
de que coloc
a os tampões das válvulas e, se
for o caso, tenha em conta a informação e as indicações para ajustar o sistema de controlo
dos pneu
s ››› Página 248. ATENÇÃO
Se a pressão dos pneus for demasiado alta ou
dema s
iado baixa, o pneu poderá perder ar ou
rebentar repentinamente durante o andamen-
to. Isso poderia provocar um acidente de con-
sequências graves.
● Se a pressão dos pneus for demasiado bai-
xa, es
tes poderão aquecer demasiado levan-
do a que a banda de rodagem se solte poden-
do chegar a provocar o rebentamento.
● Ao circular a alta velocidade e/ou com o
veícu
lo demasiado carregado, o pneu poderá
deteriorar-se repentinamente por sobreaque-
cimento, podendo rebentar e soltar-se da
banda de rodagem, com a perda de controlo
sobre o veículo.
● Uma pressão excessiva ou insuficiente re-
duz a v
ida útil do pneu, prejudicando além
disso o comportamento dinâmico do veículo.
● Verifique a pressão dos pneus com regula-
ridade, no mínimo um
a vez por mês e tam-
bém antes de realizar viagens longas.
● Certifique-se de que a pressão de ar de to-
dos o
s pneus é a indicada para a carga do veí-
culo.
● Nunca reduza o excesso de pressão em
pneus quent
es.310