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Sistemas de assistência para o condutor
O veículo recupera a estabilidade através das
forças aplicadas sobre a roda ao travar. Se ti-
ver tendência a sobrevirar (derrapagem do
trem traseiro), o sistema atua sobre a roda
dianteira que descreve a trajetória exterior da
curva.
Recomendação de manobra de direção
É uma função complementar de segurança
incluída no ESC. Esta função permite ao con-
dutor estabilizar o veículo mais facilmente
numa situação crítica. Por exemplo, em caso
de que deva travar bruscamente sobre um pi-
so com diferente aderência, o veículo tende-
ria a desestabilizar a sua trajetória para a di-
reita ou para a esquerda. Neste caso o ESC
reconhece esta situação e ajuda o condutor
com uma manobra de contra-brecagem da di-
reção eletromecânica.
Esta função transmite simplesmente ao con-
dutor uma recomendação de manobra de vi-
ragem em situações críticas.
O veículo não conduz sozinho com esta fun-
ção, sendo o condutor a todo momento, o
responsável pelo controlo da direção do veí-
culo. ATENÇÃO
● Nem com o ESC se podem ultrapassar as li-
mitações impostas pelas leis da física. Tenha
em conta este fato, sobretudo quando circular numa estrada escorregadia ou molhada, ou
ao circular com reboque.
●
O estilo de condução deve adaptar-se sem-
pre às condições do piso e do trânsito. A mai-
or segurança proporcionada pelo ESC não de-
ve incitar a correr qualquer risco. CUIDADO
● Para assegurar um correto funcionamento
do ESC, deverão estar montados pneus idên-
ticos nas quatro rodas. Se os pneus apresen-
tarem perímetros de rodagem diferentes, a
potência do motor pode ver-se reduzida.
● Eventuais alterações introduzidas no veícu-
lo (p. ex., no motor, no sistema de travagem,
no trem de rodagem ou a combinação de ro-
das/pneus) poderão influenciar o funciona-
mento do ABS, EDS, ESC e ASR. Bloqueio eletrónico do diferencial
(EDS)*
Graças ao EDS são substancialmente facilita-
dos ou até viabilizados, em condições adver-
sas do piso, o arranque, a aceleração e as su-
bidas íngremes.
O sistema controla o número de rotações das
rodas motrizes através dos sensores do ABS.
Em caso de avaria do EDS acende-se a luz de
controlo do ABS
››› Página 45. Se a velocidade não supera os 80 km/h
(50 mph), as diferenças de cerca de 100 rpm,
que poderão ocorrer entre as rodas motrizes
devido ao estado
parcialmente escorregadio
do p av
imento, são compensadas através da
travagem da roda que patina, transmitindo-
-se o esforço motriz à outra roda através do
diferencial.
Para que o travão de disco da roda que trava
não aqueça, o EDS desliga-se automatica-
mente em caso de necessidade extrema. O
veículo continuará a funcionar com as mes-
mas propriedades que as de outro sem EDS.
Por esta razão, não se aconselha a desativa-
ção do EDS.
O EDS volta a ligar-se automaticamente
quando o travão tiver arrefecido. ATENÇÃO
● Para aumentar a velocidade sobre um piso
escorregadio, por exemplo, gelo e neve, ace-
lere com prudência. As rodas motrizes podem
chegar a patinar, apesar do EDS, afetando a
segurança de condução.
● O estilo de condução deve ser sempre
adaptado às condições do piso e do trânsito.
A maior segurança proporcionada pelo EDS
não deve incitar a correr nenhum risco. CUIDADO
Eventuais alterações introduzidas no veículo
(p. ex. no motor, no sistema de travagem ou » 143
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
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Utilização
no chassi ou ainda a escolha de uma
combinação de jantes/pneus diferente) pode-
rão influenciar o funcionamento do EDS
››› Pá-
gina 156. Assistente de travagem hidráulico
(HBA)*
A função (assistente de travagem hidráulico
HBA) só se inclui nos veículos equipados
com ESC.
Numa situação de emergência a maioria dos
condutores trava atempadamente, mas sem
aplicar a pressão máxima dos travões. Deste
modo, aumenta-se desnecessariamente a
distância de travagem.
É nesse momento que atua o assistente de
travagem hidráulico. Ao acionar o pedal do
travão muito depressa, o assistente interpre-
ta isso como uma situação de emergência.
Este estabelece o mais rapidamente possível
a máxima pressão de travagem, para ativar o
ABS mais depressa e mais eficazmente e re-
duzir a distância de travagem.
Não reduza a pressão exercida sobre o pedal
do travão, pois ao soltá-lo desliga-se auto-
maticamente.
Aviso de travagem de emergência
Em caso de travagem brusca e de forma con-
tínua a uma velocidade superior a aproxima- damente 80 km/h, as luzes de travão piscam
várias vezes por segundo de modo a avisar
os veículos que circulam atrás. Caso a trava-
gem continue, as luzes de emergência são li-
gadas automaticamente quando o veículo
para. Estas são desligadas automaticamente
quando o veículo inicia novamente a marcha.
ATENÇÃO
● O risco de acidente aumenta quando se
conduz a uma velocidade excessiva, a uma
curta distância do veículo da frente ou quan-
do o piso está escorregadio ou húmido. O
maior risco de acidente imposto por estas cir-
cunstâncias não pode ser reduzido pelo siste-
ma de travagem assistida.
● O sistema de assistência na travagem não
pode contrariar os limites impostos pelas leis
da física, pelo que um piso de rodagem escor-
regadio ou húmido não deixa de ser perigoso.
Adapte sempre a velocidade às condições do
piso e do trânsito. O fato de ser maior a segu-
rança oferecida por este sistema, não deve le-
var a correr qualquer risco, uma vez que exis-
te o risco de acidente. Sistema antibloqueio (ABS)
O sistema antibloqueio (ABS) impede que as
rodas fiquem bloqueadas ao travar e contri-
bui significativamente para o aumento da se-
gurança ativa ao conduzir.Funcionamento do ABS
Quando uma roda gira a uma velocidade in-
suficiente, em relação à velocidade do veícu-
lo, e tiver tendência a bloquear, reduz-se a
pressão de travagem aplicada a essa roda.
Nota-se esta regulação pelo
movimento vi-
br atório do ped
al do travão acompanhado de
certos ruídos. Desta forma, avisa-se o condu-
tor que as rodas têm tendência a bloquear e
que o ABS está a intervir. Para que o ABS
possa atuar com a máxima eficiência, é ne-
cessário manter o pedal do travão carregado,
mas sem nunca o «bombear».
Ao travar de forma brusca em piso escorrega-
dio, a maneabilidade da direção mantém-se
no nível ideal, uma vez que as rodas não fi-
cam bloqueadas.
No entanto, o ABS não reduz sempre a dis-
tância de travagem. Se conduzir em cima de
gravilha ou neve caída recentemente sobre
um piso escorregadio, a distância de trava-
gem pode chegar a ser maior. ATENÇÃO
● O ABS não pode contrariar os limites im-
postos pelas leis da física, pelo que um piso
de rodagem escorregadio ou húmido não dei-
xa de ser perigoso. Quando o ABS está ativo,
deve adaptar imediatamente a velocidade às
condições da via e do tráfego. O fato de ser
maior a segurança oferecida por este siste-
ma, não deve levar a correr qualquer risco,
uma vez que existe o risco de acidente. 144
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Sistemas de assistência para o condutor
●
A eficácia do ABS depende também dos
pneus ››› Página 186.
● Ev
entuais alterações introduzidas no trem
de rodagem ou no sistema de travões pode-
rão influenciar substancialmente o funciona-
mento do ABS. Regulação antipatinagem das rodas
motrizes (ASR)
A regulação antipatinagem impede que as
rodas motrizes patinem ao acelerar.
Descrição e funcionamento da regulação
antipatinagem em aceleração (ASR)
O ASR evita nos veículos com tração diantei-
ra uma patinagem das rodas motrizes na ace-
leração, por redução da potência do motor.
Este sistema funciona em toda a gama de ve-
locidades, juntamente com o sistema ABS.
Em caso de deficiência no ABS, haverá tam-
bém uma falha do ASR.
Graças ao ASR são substancialmente facilita-
dos ou até viabilizados, em condições adver-
sas do piso, o arranque, a aceleração e as su-
bidas íngremes.
O ASR liga-se automaticamente ao arrancar o
motor. Caso seja necessário, é possível ligar
ou desligar pressionando brevemente o bo-
tão que se encontra na consola central. Com o ASR desligado, acende-se a luz de
controlo
OFF . Normalmente, deve estar
sempre ligado. Apenas em casos excecio-
nais, ou seja, quando se pretende que as ro-
das patinem, será necessário desligá-lo.
● Com uma roda de emergência de tamanho
reduzido.
● Com as correntes de neve instaladas.
● Ao conduzir em neve espessa ou terreno
macio.
● Com o veículo atascado, para retirá-lo «ba-
lançando-o».
Depois disso, o dispositivo deve ser ligado
novamente. ATENÇÃO
● Nem com o ASR se podem ultrapassar as li-
mitações impostas pelas leis da física. Tenha
em conta este fato, sobretudo quando circular
numa estrada escorregadia ou molhada, ou
ao circular com reboque.
● O estilo de condução deve adaptar-se sem-
pre às condições do piso e do trânsito. A mai-
or segurança proporcionada pelo ASR não de-
ve incitar a correr qualquer risco. CUIDADO
● Para assegurar um correto funcionamento
do ASR, deverão estar montados pneus idên-
ticos nas quatro rodas. Se os pneus apresen- tarem perímetros de rodagem diferentes, a
potência do motor pode ver-se reduzida.
● Eventuais alterações introduzidas no veícu-
lo (p. ex. no motor, no sistema de travões, no
trem de rodagem ou na combinação jan-
tes/pneus) poderão afetar o funcionamento
do ABS e do ASR. XDS*
Na altura de fazer uma curva, o mecanismo
diferencial do eixo motriz permite que a roda
exterior gire a maior velocidade que a interi-
or. Desta forma, a roda que gira a maior velo-
cidade (exterior) recebe menos binário motriz
que a interior. Isto pode provocar que em de-
terminadas situações, o binário aplicado à
roda interior seja excessivo, provocando a
sua derrapagem. Ao contrário, a roda exterior
recebe menos binário motriz do que poderia
transmitir. Este efeito provoca uma perda glo-
bal de aderência lateral no eixo dianteiro,
que se traduz numa subviragem ou «alarga-
mento» da trajetória.
O sistema XDS consegue, através dos senso-
res e sinais do ESC, detetar e corrigir este
efeito.
O XDS, através do ESC travará a roda interior
para compensar o excesso de binário motriz
nessa roda. Isto permitirá que a trajetória so-
licitada pelo condutor se realize com maior
precisão.
»
145
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
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Utilização
O sistema XDS funciona em combinação com
o ESC e permanece sempre ativo, mesmo
que o controlo de tração ASR se encontre
desligado.
Servofreio O servofreio reforça a pressão que é exercida
no pedal do travão. Só funciona
com o motor
a trabalhar.
Se o ser v
ofreio não funciona, por exemplo,
quando o veículo está a ser rebocado ou por
avaria do próprio dispositivo, é necessário
pisar o pedal com mais força para travar. ATENÇÃO
A distância de travagem aumenta por influên-
cias externas.
● Nunca circule com o motor parado. Caso
contrário, existe o risco de acidente. A distân-
cia de travagem aumenta consideravelmente,
quando o servofreio não está ativo.
● Se o servofreio não funciona, por exemplo,
quando o veículo está a ser rebocado, é ne-
cessário pisar o pedal com mais força para
travar. Sistema Start-Stop*
Descrição e funcionamento No funcionamento Start-Stop o motor desli-
ga-se quando o veículo para e volta a ligar-se
automaticamente quando é necessário.
– Com o veículo parado, coloque a caixa em
ponto morto e largue o pedal da embraia-
gem. O motor desliga-se.
– Ao pisar o pedal da embraiagem, o motor
volta a arrancar.
– No visor do painel de instrumentos é mos-
trada informação sobre o estado do funcio-
namento Start-Stop ›››
Fig. 133 .
C ondiçõe
s para o funcionamento Start-Stop
● O condutor deve ter o cinto de segurança
apertado.
● O capot do motor tem de estar fechado.
● O motor está à temperatura de serviço.
● O volante deve estar direito.
● O veículo não deve estar num plano dema-
siado inclinado.
● O veículo não deve circular marcha atrás.
● Não pode haver um reboque engatado ao
veículo.
● A temperatura no habitáculo deverá estar
dentro dos limites de conforto (botão A/C
11 ›››
Fig. 120 deverá estar selecionado). ●
A f u
nção de desembaciamento do para-bri-
sas não está ligada.
● Caso
não seja solicitado um aumento do
fluxo do ar 10
››› Fig. 120 superior a 3 impul-
so s.
● Não t
er selecionada a temperatura HI ou
LO
.
● A porta do condutor deve estar fechada.
● O filtro de partículas diesel não se encontra
no modo de regeneração (motores diesel).
● A carga da bateria não pode ser baixa, para
garantir o arranque seguinte.
● A temperatura da bateria deve estar entre
-1°C (+30°F) e +55°C (+131°F).
● O sistema de estacionamento assistido
(Park Assist*) não deve estar ativado.
Interrupção do funcionamento Start-Stop
O funcionamento do Start-Stop interrompe-se
nas seguintes situações e o motor arranca de
forma automática:
● O veículo avança.
● O pedal do travão foi pisado várias vezes
de forma seguida.
● A bateria ficou excessivamente descarrega-
da.
● O sistema Start-Stop foi desativado ma-
nualmente.
● A função de desembaciamento do para-bri-
sas está ligada.
146
Page 149 of 248

Sistemas de assistência para o condutor
● A temperatura no habitáculo ultrapassa os
limites considerados de conforto (botão A/C11
››› Fig. 120 deverá estar ativado).
● Ca
so seja solicitado um aumento do fluxo
do ar 10
››› Fig. 120 superior a 3 impulsos.
● Sel ec
ionar a temperatura
HI ou LO.
● A temperatura do líquido de refrigeração
do motor não é a adequada.
● O alternador está avariado, por exemplo,
partiu-se a correia trapezoidal.
● O incumprimento das condições descritas
na seção anterior. ATENÇÃO
Nunca deixe que o veículo avance com o mo-
tor parado. Caso contrário, pode perder o
controlo do mesmo. Poderia provocar um aci-
dente e sofrer lesões graves.
● Com o motor desligado, a direção assistida
não funciona. Por isso, é preciso virar o vo-
lante com mais força.
● Desligue o sistema Start-Stop ao circular
sobre água (ao atravessar cursos de água,
etc.). Aviso
● Em veículos com Start-Stop e caixa de velo-
cidades manual, ao arrancar o motor, deve pi-
sar-se a embraiagem. ●
Quando não se cumprem as condições de
paragem, no painel de instrumentos aparece
o símbolo de Start-Stop riscado.
● Se o volante estiver girado a mais de 270°
não ocorre o Stop, contudo o ângulo de vira-
gem do volante não influi no arranque do veí-
culo. Desativar e ativar o funcionamento
Start-Stop
Fig. 132
Pormenor do botão do funcionamen-
to Start-Stop. Cada vez que se liga a ignição, o funciona-
mento Start-Stop ativa-se automaticamente.
Desativar o funcionamento Start-Stop
manualmente
– Pressione o botão A
››› Fig. 132 situado
n a c
onsola central. Ao desativar o funciona- mento Start-Stop acende-se a luz de con-
trolo do botão.
– Se o veículo se encontra nesse momento
em funcionamento Start-Stop, o motor ar-
ranca imediatamente.
Ativar o funcionamento Start-Stop
manualmente – Pressione o botão A
››› Fig. 132 situado
n a c
onsola central. O aviso do botão apa-
ga-se.
Informações para o condutor Fig. 133
Indicação no visor do painel de ins-
trumentos durante o funcionamento Start-
-Stop. Quando o motor se desliga durante o funcio-
namento Start-Stop aparece uma indicação
no visor do painel de instrumentos.
»
147
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
Page 150 of 248

Utilização
Aviso
Existem várias versões de painéis de instru-
mentos pelo que a visualização das indica-
ções no visor pode variar. Sistema sonoro de auxílio ao
estacionamento*
Observações gerais Em função do equipamento do veículo, pode-
rá usufruir de diferentes auxílios de estacio-
namento ao estacionar e manobrar.
O SEAT Parking System* é um auxílio sonoro
de estacionamento que avisa acerca dos ob-
stáculos que se encontram por trás do veícu-
lo.
O sistema SEAT Parking System Plus* ajuda-o
a estacionar através da indicação sonora e
visual
1)
dos objetos que se encontram «à
frente» e «atrás» do veículo. Aviso
Para poder garantir o funcionamento do auxí-
lio de estacionamento, os sensores devem
manter-se limpos e livres de gelo e neve. SEAT Parking System: descrição
O Parking System é um auxílio sonoro de es-
tacionamento.
Foram colocados sensores no para-choques
traseiro. Quando estes detetam um obstácu-
lo, o condutor é alertado através de sinais
sonoros. A zona de medição dos sensores
começa aproximadamente a uma distância
de:AtrásLateral0,60
Centro1,60
Quanto maior for a proximidade do obstácu-
lo, maior será a frequência dos sinais sono-
ros. A uma distância inferior a 0,30 m soa um
aviso sonoro contínuo. Pare!
Se a distância até ao obstáculo se mantiver
constante, o volume de aviso de distância é
gradualmente reduzido ao fim de cerca de 4
segundos (não se aplica no caso de um sinal
contínuo).
O auxílio de estacionamento é ativado auto-
maticamente quando se engrena a marcha
atrás. É emitido um breve sinal sonoro de
confirmação. ATENÇÃO
● O auxílio de estacionamento não pode sub-
stituir a atenção do condutor. A responsabili-
dade ao estacionar e ao realizar manobras si-
milares recai sobre o condutor.
● Os sensores têm ângulos mortos, nos quais
os objetos não podem ser detetados. Deve
manter-se particularmente atento à presença
de crianças e animais, visto que os sensores
nem sempre os detetam. Se não prestar aten-
ção suficiente, existe o risco de acidente.
● Nunca descure a visualização do espaço en-
volvente. Para isso, use também os retroviso-
res. CUIDADO
Quando já foi emitido um aviso de proximida-
de de um obstáculo baixo, se continuar a
aproximar-se, o referido obstáculo pode sair
do alcance de medição do sistema, pelo que
este não o avisará mais da presença do ob-
stáculo. Em certas circunstâncias, o sistema
também não deteta objetos, como correntes
para impedir a passagem de veículos, lanças
de reboque, barras verticais finas e pintadas
ou cercas, pelo que existe o risco de danificar
o veículo. 1)
Em veículos com sistema de navegação.
148
Page 151 of 248

Sistemas de assistência para o condutor
Aviso
Tenha em conta as indicações relativas ao
funcionamento com reboque ››› Página 149. SEAT Parking System Plus*: descrição
O Parking System Plus é um auxílio sonoro e
visual de estacionamento.
Foram colocados sensores no para-choques
dianteiro e traseiro. Se estes detetam um ob-
stáculo, avisam-no através de sinais sonoros
e óticos. A zona de medição dos sensores co-
meça aproximadamente a uma distância de:À frenteLateral0,90
Centro1,20
AtrásLateral0,60
Centro1,60
Quanto maior for a proximidade do obstácu-
lo, maior será a frequência dos sinais sono-
ros. A uma distância inferior a 0,30 m soa um
aviso sonoro contínuo. Não continue a andar
para a frente/trás!
Se a distância até ao obstáculo se mantiver
constante, o volume de aviso de distância é
gradualmente reduzido ao fim de cerca de 4
segundos (não se aplica no caso de um sinal
contínuo). Ativar/desativar
Fig. 134
Consola central: Interruptor de auxí-
lio de estacionamento. Ativar
– Ligar o rádio-navegador.
– Pressione o interruptor da consola cen-
tral ››› Fig. 134 ou no campo de indicação
d a
s mudanças. É emitido um breve aviso
sonoro de confirmação e acende-se o dío-
do no comando.
Desativar
– Circular a uma velocidade superior a 10
km/h (6 mph) em frente, ou
– pressionar o interruptor , ou
– Desligue a ignição.
Segmentos na indicação ótica
Uns segmentos de cor à frente e atrás e um
aviso acústico permitem estimar a distância em relação a um obstáculo. Os segmentos
de cor âmbar juntamente com um aviso so-
noro descontínuo indicam a presença de um
obstáculo. Quanto mais se aproximar deste
obstáculo, a luz dos segmentos passa à cor
vermelha e o aviso acústico passa a ser cons-
tante. No máximo, quando é indicado o pe-
núltimo segmento, significa que se chegou à
zona de colisão. Não continue a andar para a
frente/trás!
››› em SEAT Parking System:
descrição na página 148. Aviso
● Devem respeitar-se as indicações relativas
ao funcionamento com reboque ››› Pági-
na 149.
● A indic ação no
visor é apresentada com um
ligeiro atraso. Dispositivo de reboque
No modo de reboque, os sensores traseiros
de auxílio de estacionamento não são ativa-
dos ao engrenar a marcha atrás ou ao pres-
sionar o interruptor . No caso de dispositi-
vos de reboque que não são de fábrica esta
função poderá não estar assegurada. Daqui,
resultam as seguintes limitações:
SEAT Parking System*
Não é emitido qualquer aviso.
»
149
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
Page 152 of 248

Utilização
SEAT Parking System Plus*
Não é emitido qualquer aviso relativo à dis-
tância na parte traseira. Os sensores da parte
dianteira continuam ativados. A indicação
ótica passa ao modo de reboque.
Mensagens de avaria Se, ao ativar o auxílio de estacionamento ou
estando este ativado, soar um som contínuo
durante alguns segundos e o díodo no inter-
ruptor piscar, isso significa que existe
uma anomalia no sistema. Dirija-se a um
concessionário SEAT ou a uma oficina espe-
cializada.
Aviso
Se a anomalia não foi eliminada antes de se
desligar a ignição, só voltará a ser indicada
ao ativar o auxílio de estacionamento, atra-
vés do piscar do díodo no interruptor . Velocidade de cruzeiro*
(regulador de velocidade - GRA)
Descrição O regulador de velocidade mantém constan-
te a velocidade programada entre 30 km/h
(19 mph) e 180 km/h (112 mph).
Uma vez alcançada e memorizada a velocida-
de pretendida, pode-se retirar o pé do acele-
rador.
ATENÇÃO
Poderá ser perigoso utilizar o regulador de
velocidade, se não for possível circular em
segurança a uma velocidade constante.
● O regulador de velocidade não deve ser uti-
lizado quando o trânsito é intenso, o trajeto
sinuoso ou as condições do piso desfavorá-
veis (devido a gelo, hidroplanagem, gravilha,
neve, etc.), dado que existe o perigo de aci-
dente.
● Para evitar a utilização involuntária do re-
gulador de velocidade, nunca se esqueça de
desligar o sistema depois de o utilizar.
● É perigoso retomar uma velocidade progra-
mada, se essa velocidade for excessiva para
as novas condições do piso, do trânsito e cli-
matéricas, existindo risco de acidente. Aviso
Nas descidas o regulador de velocidade não
consegue manter uma velocidade constante.
Esta aumenta devido ao peso do veículo. Tra-
ve o veículo com o pedal do travão. Ligar e desligar o regulador de
velocidade
Fig. 135
Alavanca das luzes indicadoras de
mudança de direção e dos máximos: comuta-
dor e botão basculante para o regulador de
velocidade. Ligar o regulador de velocidade
– Empurrar o cursor ›››
Fig. 135 B para es-
querda para ON
.
150