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FECHOProceder do seguinte modo:
❒manter ligeiramente levantado o capot com uma mão e com a outra
retirar a vareta C fig. 67 da sede D e reinseri-la no seu dispositivo
de bloqueio;
❒baixar o capot até a cerca de 20 centímetros do vão do motor, em
seguida deixá-lo cair certificando-se, tentando levantá-lo, de que
esteja fechado completamente e não apenas engatado na posição
de segurança. Neste último caso, não exercer pressão no capot,
mas voltar a levantá-lo e repetir o procedimento.
ATENÇÃO Verificar sempre o fecho correcto do capot, para evitar que
se abra em andamento.
Por motivos de segurança, o capot deve manter-se
sempre bem fechado durante a marcha. Portanto,
verificar sempre o fecho correcto do capot,
certificando-se de que o bloqueio esteja activo. Se, durante a
marcha, se verificar que o bloqueio não está perfeitamente
engatado, parar imediatamente e fechar o capot correctamente.Executar as operações somente com o veículo parado.O posicionamento errado da vareta de sustentação
pode provocar a queda violenta do capot.
fig. 68
A0J1520
101CONHECIMENTO
DO VEÍCULOSEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
Para versões/mercados, onde previsto, no interior do vão do motor
encontra-se a seguinte chapa fig. 68:
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PORTA-BAGAGENS/
PORTA-ESQUISPara montar o porta-bagagens/porta-esquis levantar as linguetas
específicas A fig. 69 utilizando a chave de parafusos fornecida para
tornar acessíveis as sedes de fixação B.Na Lineaccessori Alfa Romeo está disponível um porta-bagagens/
porta-esquis específico para este veículo.
ATENÇÃO Prestar a máxima atenção possível ao executar
escrupulosamente as instruções indicadas no kit de barras.
Depois de percorrer alguns quilómetros, voltar a
verificar se os parafusos das fixações estão bem
apertados.Não exceder as cargas máximas permitidas (consultar o
capítulo "Dados técnicos").Repartir uniformemente a carga e ter em conta,
durante a condução, a sensibilidade acrescida do
veículo ao vento lateral.Respeitar escrupulosamente as disposições legislativas
vigentes relativas às medidas máximas.
fig. 69
A0J0059
102CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
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FARÓISORIENTAÇÃO DOFEIXE LUMINOSOUma correcta orientação dos faróis é um factor determinante para o
conforto e a segurança, não só do condutor, mas também dos outros
utilizadores da estrada. Além disso, constitui uma norma precisa
do código da Estrada.
Para garantir a si próprios e a outrém as melhores condições de
visibilidade, ao viajar com os faróis acesos, o veículo deve ter uma
focagem correcta dos faróis. Para o controlo e eventual regulação
dirigir-se aos Serviços Autorizados Alfa Romeo.CORRECTOR DE FOCAGEM DOS
FARÓISFunciona com a chave de arranque na posição MAR e com os faróis
de médios acesos.
Regulação da focagem dos faróis
Para a regulação premir os botões
e
fig. 70 fig. 71. No
display é visualizada a posição relativa à regulação.
Posição 0
uma ou duas pessoas nos bancos anteriores.
Posição 1
4 pessoas.
Posição 2
4 pessoas + carga na bagageira.
Posição 3
condutor + carga máxima admitida toda localizada na
bagageira.
ATENÇÃO Controlar a orientação sempre que se mudar o peso da
carga transportada.ATENÇÃO Se o veículo estiver equipado com faróis Bi-Xénon, o
controlo da orientação dos faróis é electrónico, pelo que os botões
e
não estão presentes.
fig. 70
A0J0026
fig. 71 - Versões com sistema Start&Stop
A0J0277
103CONHECIMENTO
DO VEÍCULOSEGURANÇA
ARRANQUE E
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EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
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ORIENTAÇÃO DOS FARÓIS DE
NEVOEIRO(para versões/mercados, se previsto)
Para o controlo e eventual regulação, dirigir-se aos Serviços
Autorizados Alfa Romeo.REGULAÇÃO DOS FARÓIS NO
ESTRANGEIROOs médios estão orientados para a circulação no país de primeira
comercialização. Viajando nos países com circulação oposta, para
não encandear os veículos que circulam em direcção contrária, é
necessário cobrir as zonas do farol segundo o estabelecido pelo
Código da Estrada do país em que se circula.
SISTEMA ABSÉ parte integrante do sistema de travões e evita, com qualquer
condição de piso da estrada e de intensidade da acção de travagem,
o bloqueio e a consequente derrapagem de uma ou mais rodas,
garantindo o controlo do veículo mesmo em travagens de emergência.
Completa o sistema o dispositivo EBD (Electronic Braking Force
Distribution), que permite repartir a acção de travagem entre as rodas
anteriores e as posteriores.
ATENÇÃO Para ter a máxima eficiência do sistema de travagem é
necessário um período de assentamento de aprox. 500 km): durante
este período é aconselhável não efectuar travagens muito bruscas,
repetidas e prolongadas.INTERVENÇÃO DO SISTEMAÉ detectável através de uma ligeira pulsação do pedal do travão,
acompanhada de ruído: isto indica que é necessário adaptar a
velocidade ao tipo de estrada em que se está a circular.
104CONHECIMENTO
DO VEÍCULO
SEGURANÇA
ARRANQUE E
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EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
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MECHANICAL BRAKE ASSIST
(assistência nas travagens de
emergência)(para versões/mercados, se previsto)
O sistema, que não pode ser desactivado, reconhece as travagens de
emergência (com base na velocidade de accionamento do pedal do
travão) e garante um incremento da pressão hidráulica de travagem
de suporte à do condutor, permitindo intervenções mais rápidas e
potentes do sistema de travagem.
ATENÇÃO Quando o Mechanical Brake Assist intervém, é possível
ouvir ruídos provenientes do sistema. Este comportamento deve ser
considerado normal. Durante a travagem manter, de qualquer forma,
o pedal do travão bem premido.
Em caso de intervenção do ABS, significa que se está a
atingir o limite de aderência entre os pneus e o piso
da estrada: reduzir a velocidade para adaptar a
marcha à aderência disponível.O ABS aproveita da melhor forma a aderência
disponível, mas não é capaz de a aumentar; é
necessário ter sempre cuidado nos pisos
escorregadios, sem correr riscos injustificados.
Quando o ABS intervém, e se sentirem as pulsações do
pedal do travão, não libertar a pressão, mas manter
o pedal totalmente premido; desta forma, o veículo
será imobilizado no menor espaço possível compativelmente com
as condições do piso.
105CONHECIMENTO
DO VEÍCULOSEGURANÇA
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MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
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SISTEMA VDC
(Vehicle Dynamics Control)É um sistema de controlo da estabilidade do veículo, que ajuda a
manter o controlo direccional em caso de perda de aderência dos
pneus.
O sistema é capaz de reconhecer situações potencialmente perigosas
para a estabilidade do veículo e intervém automaticamente nos
travões de forma diferenciada nas quatro rodas, de modo a fornecer
um binário estabilizante do veículo.
O VDC inclui, por sua vez, os seguintes sistemas:
❒Hill Holder
❒ASR
❒Brake Assist
❒MSR
❒CBC
❒“ELECTRONIC Q2” (“E-Q2”)
❒DSTACTIVAÇÃO DO SISTEMAO VDC activa-se automaticamente a cada arranque do motor e não
pode ser desactivado.INTERVENÇÃO DO SISTEMAÉ assinalada pela intermitência da luz avisadora
no quadro de
instrumentos: assinala que o veículo está em condições críticas de
estabilidade e aderência.
SISTEMA HILL HOLDERÉ parte integrante do sistema VDC e facilita o arranque nas subidas.
Activa-se automaticamente nos seguintes casos:
❒nas subidas: veículo estacionado em estrada com inclinação
superior a 5%, motor ligado, pedal do travão premido e caixa de
velocidades em ponto morto ou uma velocidade (diferente da
marcha-atrás) engatada;
❒nas descidas: veículo estacionado em estrada com inclinação
superior a 5%, motor ligado, pedal do travão premido e
marcha-atrás engatada.
Em fase de arranque, a centralina do sistema VDC mantém a pressão
de travagem nas rodas até atingir o binário do motor necessário ao
arranque ou, de qualquer forma, durante cerca de 2 segundos,
permitindo deslocar facilmente o pé direito do pedal do travão para o
acelerador.
Decorrido esse tempo, sem que tenha sido efectuado o arranque, o
sistema desactiva-se automaticamente soltando gradualmente a
pressão de travagem. Durante esta fase é possível ouvir um ruído: isto
indica o iminente movimento do veículo.
ATENÇÃO O sistema Hill Holder não é um travão de estacionamento.
Não abandonar o veículo sem ter accionado o travão de mão,
desligado o motor e engatando uma mudança.
106CONHECIMENTO
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CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
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SISTEMA ASR (AntiSlip Regulation)É parte integrante do sistema VDC. Intervém automaticamente em caso
de derrapagem de uma ou ambas as rodas motrizes, de perda de
aderência em piso molhado (aquaplaning), aceleração em pisos
escorregadios, com neve ou gelo, etc…
Em função das condições de derrapagem, são activados dois
diferentes sistemas de controlo:
❒se a derrapagem afectar ambas as rodas motrizes, o ASR intervém
reduzindo a potência transmitida pelo motor;
❒se a derrapagem disser respeito apenas a uma das rodas motrizes,
o ASR intervém travando automaticamente a roda que derrapa.
Para o correcto funcionamento dos sistemas VDC e
ASR, é indispensável que os pneus sejam da mesma
marca e do mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do tipo, marca e dimensões
prescritas.Durante a eventual utilização da roda sobresselente, o
sistema VDC continua a funcionar. Ter em conta que a
roda sobresselente, tendo dimensões inferiores ao
pneu normal, apresenta uma aderência menor em relação aos
outros pneus.
As prestações do sistema VDC e ASR não devem
induzir o condutor a correr riscos inúteis e
injustificados. O tipo de condução deve ser sempre
adequado às condições da superfície da estrada, à visibilidade e
ao trânsito. A responsabilidade pela segurança na estrada
pertence sempre ao condutor.
BRAKE ASSIST(assistência nas travagens de emergência)
O sistema, não pode ser excluído, reconhece as travagens de
emergência (com base na velocidade de accionamento do pedal do
travão) permitindo intervir mais rapidamente no sistema de travagem.
O Brake Assist é desactivado em caso de avaria do sistema VDC.SISTEMA MSR(Regulação do Engate do Motor)
É parte integrante do ABS e intervém em caso de mudança brusca de
marcha durante a escalada, retirando binário ao motor, evitando
deste modo a patinagem excessiva das rodas motrizes que,
principalmente em condições de baixa aderência, podem levar à
perda da estabilidade do veículo.
107CONHECIMENTO
DO VEÍCULOSEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
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SISTEMA CBC
(Cornering Braking Control)Esta função optimiza a distribuição da pressão de travagem nas
quatro rodas (de modo a explorar toda a aderência disponível no
solo) no caso de travagem em curva com intervenção do sistema ABS.
Isto melhora os espaços de travagem nas curvas e sobretudo a
estabilidade do veículo.SISTEMA “ELECTRONIC Q2” (“E-Q2”)O sistema "Electronic Q2" desfruta do sistema de travagem que cria
um comportamento muito semelhante a um diferencial com
derrapagem limitada.
O sistema de travagem anterior, em condições de aceleração em
curva, actua na roda interna, aumentando assim a motricidade da
roda externa (mais carregada), repartindo o binário entre as rodas
motrizes anteriores de modo dinâmico e contínuo segundo as
condições de condução e do piso de estrada.
O sistema, associado à suspensão dianteira Mc Pherson, permite uma
condução particularmente eficaz e desportiva do veículo.
SISTEMA DST
(Dynamic Steering Torque)É a função que integra a direcção activa Dual Pinion nas
funcionalidades do VDC. Em manobras especiais o VDC comanda à
direcção de aplicar um binário de viragem para convidar o condutor
a efectuar a manobra da melhor forma.
A função prevê a acção coordenada de travões e direcção de modo a
aumentar o nível de suspensões e segurança de todo o veículo. A
direcção aplica no volante um contributo adicional de binário.
108CONHECIMENTO
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