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Condução
ATENÇÃO (Continuação)
● Ajustar o banco do condutor ou o volante, de modo a que a distância
entre o volante e o tórax seja de pelo menos 25 cm ⇒ Fig. 136. Se não se
respeitar a distância mínima, o sistema de airbag não pode exercer a sua
função de protecção – perigo de morte!
● Se a sua constituição física o impede de manter uma distância míni-
ma de 25 cm, contacte um Serviço Técnico, onde o ajudarão, verificando
se é necessário efectuar determinadas modificações especiais.
● Se aproximar mais o volante do seu rosto, limitará a eficácia de pro-
tecção do airbag do condutor em caso de acidente. Certifique-se de que o
volante aponta na direcção do seu tórax.
● Em andamento, segure sempre o volante com as duas mãos na parte
exterior do mesmo, colocando-as na posição das 9 e das 3 horas. Não se-
gure nunca o volante na posição das 12 horas ou noutro ponto diferente
(p. ex. no centro do volante). Se o fizer, poderá sofrer graves lesões nos
braços, nas mãos e na cabeça em caso de disparo do airbag.
Segurança
Controlo Electrónico de Estabilidade (ESC)*
Com a ajuda do ESC é melhorada a segurança na condução
em situações limite.
Fig. 137 Pormenor da
consola central: botão
ESC.
O Controlo Electrónico de Estabilidade (ESC) inclui o bloqueio electrónico
do diferencial (EDS) e a regulação anti-patinagem (ASR). O ESC funciona em
conjunto com o ABS. Em caso de falha do ESC ou do ABS acendem-se am-
bos os avisos de controlo.
O ESC é automaticamente ligado quando o motor arranca.
O ESC está sempre activo, não é possível desactivá-lo. Com o interruptor do
ESC só é possível desactivar o ASR.
O ASR pode desactivar-se nos casos em que se pretenda que as rodas der-
rapem.
Por exemplo:
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos
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176Condução
● na condução com correntes para a neve,
● na condução com neve espessa ou em piso pouco firme,
● para libertar um veículo atascado.
Em seguida, pressionar o botão para activar de novo o ASR.
ATENÇÃO
● Não esquecer que o Controlo Electrónico de Estabilidade (ESC) não
pode ultrapassar os limites impostos pela física. Tenha em conta este
facto, sobretudo quando circular numa estrada escorregadia ou molhada,
ou ao circular com reboque.
● O estilo de condução deve ser sempre ajustado às condições do piso
e do trânsito. A maior segurança proporcionada pelo ESC não deve incitar
a correr qualquer risco.
● Ter também em conta as recomendações relativas ao ESC
⇒ Página 200, Tecnologia inteligente.
Fechadura da ignição
Posições da chave da igniçãoFig. 138 Posições da
chave da ignição
Ignição desligada, bloqueio da direcção 0
Nesta posição,
⇒ Fig. 138 a ignição e o motor estão desligados, podendo
bloquear a direcção.
Para bloquear a direcção sem a chave na ignição, rode um pouco o volante
até que tranque de forma audível. Quando se abandona o veículo, deve-se
trancar sempre a direcção. Desta forma dificultará o roubo do mesmo ⇒
.
Ligar a ignição ou o sistema de pré-aquecimento 1
Rode a chave até esta posição e solte-a. Se não puder rodar a chave da igni-
ção, ou apenas com muita dificuldade, da posição 0 para a posição 1,
mova o volante de um lado para o outro, desbloqueando, desta forma, o vo-
lante.
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Condução
Arranque 2
Nesta posição, o motor é posto a trabalhar. Ao mesmo tempo são tempora-
riamente desligados os principais consumidores eléctricos.
Cada vez que pretenda voltar a arrancar o veículo, deve rodar a chave de
ignição até à posição 0
. O bloqueio de repetição de arranque da fechadu-
ra de ignição impede que se possa danificar o motor de arranque com o
motor a trabalhar.
ATENÇÃO
● Tire a chave da fechadura da ignição só quando o veículo estiver para-
do! O bloqueio da direcção pode actuar imediatamente – risco de aciden-
te.
● Mesmo que só se afaste momentaneamente do seu veículo, retire
sempre a chave da ignição. Isto é de especial importância se permanece-
rem crianças ou pessoas inválidas no veículo, uma vez que poderiam co-
locar o motor a trabalhar ou accionar equipamentos eléctricos, tais como
os vidros, com o consequente risco de acidente.
● Uma utilização não vigiada da chave do veículo pode permitir que se-
ja p. ex. dado arranque ao motor ou accionados certos sistemas, como os
vidros eléctricos, provocando graves lesões.
CUIDADO
Só pode accionar o motor de arranque com o motor parado (posição 2 da
chave da ignição). Imobilizador electrónico
O imobilizador electrónico impede a utilização abusiva do
seu veículo.
Na chave existe um chip que desactiva automaticamente o imobilizador
electrónico quando se introduz a chave na fechadura.
Quando a chave é extraída da fechadura da ignição, o imobilizador electró-
nico é automaticamente reactivado.
Por essa razão, só é possível pôr o motor a trabalhar com a respectiva chave
original SEAT.
Aviso
Só a utilização de uma chave original SEAT garante o perfeito funcionamen-
to do seu veículo.
Arrancar e desligar o motor Arranque do motor a gasolina
Só é possível pôr a trabalhar o motor com a respectiva cha-
ve original SEAT do veículo correctamente codificada.– Coloque a alavanca da caixa de velocidades na posição de pon-
to morto, pisar o pedal da embraiagem até ao fundo e mantê-lo
nessa posição – o motor de arranque só acciona o motor.
– Rodar a chave da ignição para a posição ⇒ Página 176 de ar-
ranque.
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos
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178Condução
–Largar a chave assim que o motor arrancar - o motor de arran-
que não deve rodar em simultâneo.
Com o motor muito quente, poderá ser necessário acelerar um pouco, de-
pois do motor pegar.
Quando se arranca com o motor frio, depois do arranque poderão ouvir-se
brevemente alguns ruídos, visto que a compensação hidráulica do jogo de
válvulas ainda tem de alcançar a pressão de óleo necessária. Isto é normal,
não tendo qualquer importância.
Se o motor não pegar, interromper o processo de arranque ao fim de 10 se-
gundos e repeti-lo após cerca de meio minuto. Se o motor continuar a não
pegar, é necessário verificar o fusível da bomba de combustível
⇒ Página 280, Fusíveis eléctricos.
ATENÇÃO
● Nunca dê arranque ao motor nem o deixe a trabalhar num recinto fe-
chado ou sem ventilação. Um dos gases de escape do motor é o monóxi-
do de carbono, um gás tóxico, incolor e inodoro e incolor cuja inalação
pode ocasionar a morte. O monóxido de carbono pode provocar uma per-
da dos sentidos e, consequentemente, a morte.
● Nunca deixe o veículo sem vigilância com o motor a trabalhar.
● Nunca utilize «aerossóis para arranque a frio», uma vez que podem
explodir ou elevar repentinamente o regime do motor e provocar ferimen-
tos.
CUIDADO
● Enquanto o motor estiver frio, evitar os regimes de rotações elevados,
as acelerações a fundo e uma solicitação excessiva, uma vez que isso pode-
ria causar danos no motor.
● Não deve empurrar ou rebocar o veículo, para colocar o motor em fun-
cionamento, por mais de 50 m. Caso contrário, poderá chegar combustível
não queimado ao catalisador, dando origem a danos.
● Antes de empurrar ou rebocar, na tentativa de pôr o motor a funcionar,
deve-se procurar utilizar a bateria de outro veículo como auxiliar de arran-
que. Ter em conta e seguir as indicações do ⇒ Página 293, Ajuda no arran-
que.
Aviso sobre o impacto ambiental
Não aqueça o motor fazendo-o funcionar com o veículo parado. Inicie de
imediato a marcha, conduzindo de forma serena. O motor atingirá assim
mais depressa a sua temperatura de serviço e o nível de emissões será
mais reduzido.
Pôr a trabalhar o motor Diesel
Só é possível pôr a trabalhar o motor com a respectiva cha-
ve original SEAT do veículo correctamente codificada. – Coloque a alavanca da caixa de velocidades na posição de pon-
to morto, pisar o pedal da embraiagem até ao fundo e mantê-lo
nessa posição – o motor de arranque só acciona o motor.
– Rode a chave da ignição para a posição de arranque.
– Rode a chave da ignição para a posição ⇒ Fig. 138 1
. O aviso
acender-se-á em caso de pré-incandescência do motor.
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Condução
– Quando o aviso se apagar, rode a chave da ignição até à posi-
ção 2
para arrancar o motor, sem acelerar.
– Largue a chave assim que o motor arrancar – o motor de arran-
que não deve rodar em simultâneo.
Quando se arranca com o motor frio, depois do arranque poderão ouvir-se
brevemente alguns ruídos, visto que a compensação hidráulica do jogo de
válvulas ainda tem de alcançar a pressão de óleo necessária. Isto é normal,
não tendo qualquer importância.
Caso ocorram problemas ao pôr o veículo a trabalhar, consultar
⇒ Página 293.
Sistema de Pré-incandescência para motores Diesel
Durante o processo de pré-aquecimento, nenhum dos principais equipa-
mentos eléctricos deve estar ligado, uma vez que isso descarrega a bateria
desnecessariamente.
Ponha o motor a trabalhar logo que se apague o aviso de pré-aquecimento
⇒ Página 86.
Arranque do motor Diesel depois de esgotado o depósito
Se num veículo com motor Diesel se tiver esgotado totalmente o combustí-
vel, o arranque após o reabastecimento poderá ser mais demorado do que
habitualmente, chegando a atingir um minuto. Isto deve-se ao facto de o
sistema de combustível ter de eliminar primeiro o ar.ATENÇÃO
● Nunca dê arranque ao motor nem o deixe a trabalhar num recinto fe-
chado ou sem ventilação. Um dos gases de escape do motor é o monóxi-
do de carbono, um gás tóxico, incolor e inodoro e incolor cuja inalação
pode ocasionar a morte. O monóxido de carbono pode provocar uma per-
da dos sentidos e, consequentemente, a morte.
● Nunca deixe o veículo sem vigilância com o motor a trabalhar.
● Nunca utilize «aerossóis para arranque a frio», uma vez que podem
explodir ou elevar repentinamente o regime do motor e provocar ferimen-
tos.
CUIDADO
● Enquanto o motor estiver frio, evitar os regimes de rotações elevados,
as acelerações a fundo e uma solicitação excessiva, uma vez que isso pode-
ria causar danos no motor.
● Não deve empurrar ou rebocar o veículo, para colocar o motor em fun-
cionamento, por mais de 50 m. Caso contrário, poderá chegar combustível
não queimado ao catalisador, dando origem a danos.
● Antes de empurrar ou rebocar, na tentativa de pôr o motor a funcionar,
deve-se procurar utilizar a bateria de outro veículo como auxiliar de arran-
que. Ter em conta e seguir as indicações do ⇒ Página 293, Ajuda no arran-
que.
Aviso sobre o impacto ambiental
Não aqueça o motor fazendo-o funcionar com o veículo parado. Arrancar
imediatamente. O motor atingirá assim mais depressa a sua temperatura
de serviço e o nível de emissões será mais reduzido.
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos
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180Condução
Parar o motor
–Parar o veículo.
– Rode a chave da ignição até à posição ⇒ Fig. 138 0
.
Depois de se desligar o motor, o ventilador ainda pode continuar a funcio-
nar - mesmo com a ignição desligada - durante 10 minutos. Poderá voltar a
ligar-se também ao fim de algum tempo, se a temperatura do líquido de re-
frigeração subir devido a uma acumulação de calor ou se, com o motor
quente, o seu compartimento for ainda aquecido por uma exposição ao sol.
ATENÇÃO
● Nunca desligue o motor, antes do veículo estar totalmente imobiliza-
do.
● O servofreio só funciona com o motor a trabalhar. Com o motor para-
do é necessário exercer mais força para accionar os travões. Como, neste
caso, não se pode travar de forma normal, poderia ocorrer um acidente e
até lesões graves.
● Quando a chave é retirada da fechadura da ignição, a tranca da direc-
ção pode engatar imediatamente. Já não é possível rodar o volante do
veículo, pelo que existe risco de acidente.
CUIDADO
Quando o motor tiver sido submetido a grandes esforços, depois de parar,
regista-se uma acumulação de calor no compartimento do motor, o que po-
de causar uma avaria no mesmo. Por essa razão, deixar o motor rodar du-
rante mais cerca de 2 minutos, antes de o desligar. Condução com GPL*
Fig. 139 Consola central:
comutador de controlo do
sistema de gás.
O seu SEAT é um veículo bivalente que pode circular tanto a GPL como a ga-
solina. O depósito de GPL ⇒ Página 236, Abastecer GPL está alojado na ca-
vidade do pneu suplente ⇒
.
Pode-se passar de GPL a gasolina e vice-versa com o motor em funciona-
mento, inclusivamente estando o veículo em movimento, pressionando o
botão GAS
situado na consola central
⇒ Fig. 139. O modo de funcionamen-
to seleccionado é indicado no aviso que aparece no painel de instrumentos
⇒ Página 82.
Arranque do motor
O motor começa sempre a funcionar a gasolina, mesmo quando tenha sido
desligado a funcionar a GPL.
Passagem automática de gasolina a GPL
Quando se põe o motor em funcionamento e se cumprem as seguintes con-
dições, o sistema passará automaticamente do modo gasolina para o modo
GPL, aparecerá um aviso no visor passagem para o modo GAS e acender-se-á
o aviso verde no painel de instrumentos:
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Condução
● Há GPL suficiente no depósito.
● Temperatura do líquido de refrigeração do veículo superior a 30 ℃.
● Regime do motor durante o andamento superior a 1200 rpm.
Passagem automática de GPL a gasolina
Quando o veículo estiver a funcionar no modo GPL e se cumpra alguma des-
tas condições, o sistema passa automaticamente para o modo gasolina,
aparece um aviso no visor passagem para o modo gasolina e apaga-se o avi-
so verde do painel de instrumentos:
● Durante o arranque do motor.
● Se o depósito de GPL está vazio.
● Em caso de avaria no sistema de GPL.
● Com temperaturas muito baixas, inferiores a 10 ℃.
Passagem manual de gasolina a GPL
A mudança ocorre pressionando o botão GAS
situado na consola central
⇒ Fig. 139. Aparece um aviso no visor passagem para o modo GAS. Quando
se cumprem as seguintes condições, o sistema passa para o modo GPL,
acende-se o aviso verde do painel de instrumentos e o aviso do visor muda
para passagem para o modo GAS.
● Há GPL suficiente no depósito.
● Temperatura do líquido de refrigeração do veículo superior a 30 ℃.
● Regime do motor durante o andamento superior a 1200 rpm.
Passagem manual de GPL a gasolina
A mudança ocorre pressionando o botão GAS
situado na consola central
⇒ Fig. 139. Apaga-se o aviso verde do painel de instrumentos e aparece um
aviso no visor passagem para o modo gasolina.
Funcionamento a gasolina
Efectue trajectos curtos a intervalos regulares, utilizando o sistema de ga-
solina, para evitar problemas no mesmo.
ATENÇÃO
O GPL é uma substância altamente explosiva e facilmente inflamável. Po-
de provocar queimaduras graves e outras lesões.
● Tome as devidas precauções para evitar qualquer risco de incêndio ou
explosão.
● Ao estacionar o veículo num recinto fechado (por ex., numa garagem)
certifique-se de que existe algum tipo de ventilação, seja natural ou me-
cânica, que neutralize o GPL no caso de ocorrer uma fuga.
Aviso
● Caso se efectuem frequentemente trajectos curtos, sobretudo quando a
temperatura exterior é baixa, o veículo funcionará com maior frequência a
gasolina do que a GPL. Por isso, é possível que o depósito de gasolina fi-
que vazio antes do de GPL.
● Existe a possibilidade de aparecer no visor o aviso Funcionamento no
modo GPL não é possível .
Funcionamento Start-Stop* Descrição e funcionamento
No funcionamento Start-Stop o motor desliga-se quando o veículo
pára e volta a ligar-se automaticamente quando é necessário.
– Com o veículo parado, coloque a caixa em ponto morto e largue
o pedal da embraiagem. O motor desliga-se.
– Ao pisar o pedal da embraiagem, o motor volta a arrancar.
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos
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182Condução
–No visor do painel de instrumentos é mostrada informação so-
bre o estado do funcionamento Start-Stop ⇒ Fig. 141.
Condições para o funcionamento Start-Stop
● O condutor deve ter o cinto de segurança apertado.
● O capot do motor tem de estar fechado.
● O motor está à temperatura de serviço.
● O volante não deve estar girado a mais de 270°.
● O veículo não deve estar num plano demasiado inclinado.
● O veículo não deve circular marcha-atrás.
● Não pode haver um reboque engatado ao veículo.
● A temperatura no habitáculo deverá estar dentro dos limites de conforto
(botão AC
11 ⇒ Fig. 134 deverá estar seleccionado).
● A função de desembaciamento do pára-brisas não está ligada.
● Caso não seja solicitado um aumento do fluxo do ar 10
⇒ Fig. 134 supe-
rior a 3 impulsos.
● Não ter seleccionada a temperatura HI ou LO.
● A porta do condutor deve estar fechada.
● O filtro de partículas Diesel não se encontra no modo de regeneração
(motores Diesel).
● A carga da bateria não pode ser baixa, para garantir o arranque seguin-
te.
● A temperatura da bateria deve estar entre -1 °C e 55 °C.
● O sistema de estacionamento assistido (Park Assist*) não deve estar ac-
tivado.
Interrupção do funcionamento Start-Stop
O funcionamento do Start-Stop interrompe-se nas seguintes situações e o
motor arranca de forma automática:
● O veículo avança.
● O pedal do travão foi pisado várias vezes de forma seguida. ●
A bateria ficou excessivamente descarregada.
● O sistema Start-Stop foi desactivado manualmente.
● A função de desembaciamento do pára-brisas está ligada.
● A temperatura no habitáculo ultrapassa os limites considerados de con-
forto (botão AC
11 ⇒ Fig. 134 deverá estar activado).
● Caso seja solicitado um aumento do fluxo do ar 10 ⇒ Fig. 134 superior a
3 impulsos.
● Seleccionar a temperatura HI ou LO.
● A temperatura do líquido de refrigeração do motor não é a adequada.
● O sistema eléctrico da viatura está avariado, por ex. partiu-se a correia
trapezoidal.
● O incumprimento das condições descritas na secção anterior.
ATENÇÃO
Nunca deixe que o veículo avance com o motor parado. Caso contrário,
pode perder o controlo do mesmo. Poderia provocar um acidente e sofrer
lesões graves.
● Com o motor desligado, a direcção assistida não funciona. Por isso, é
preciso virar o volante com mais força.
● Desligue o sistema Start-Stop ao circular sobre água (ao atravessar
cursos de água, etc.).
Aviso
● Em veículos com Start-Stop e caixa de velocidades manual, ao arrancar
o motor, deve pisar-se a embraiagem.
● Quando não se cumprem as condições de paragem, no painel de instru-
mentos aparece o símbolo de Start-Stop riscado.
● Se o volante estiver girado a mais de 270° não ocorre o Stop, contudo o
ângulo de viragem do volante não influi no arranque do veículo.