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Até quando o motor não é li-
gado o servo-freio e a di-
recção assistida não são ac-
tivadas, em seguida, é neces-
sário exercer um esforço seja no pe-
dal do travão, que no volante, muito
maior do usual.
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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
AQUECIMENTO DO MOTOR
DEPOIS DO ARRANQUE
Proceder como indicado a seguir:
❒ pôr o veículo em movimento lenta-
mente, fazendo o motor rodar com re-
gime médio, sem aceleradas bruscas;
❒evite de pedir já dos primeiros quiló-
metros o máximo das prestações.
Aconselha-se de esperar até quando o
ponteiro do indicador do termómetro
do líquido de arrefecimento do motor
inicie a mexer-se.Evite absolutamente o arran-
que mediante empurrão, re-
boque ou aproveitando as
descidas. Estas manobras po-
dem causar o afluxo de combustível na
panela catalítica e danificá-la de mo-
do irremediável.DESLIGAR O MOTOR
Com o motor ao mínimo, rodar a chave
de arranque na posição STOP.
AVISO Depois de um percurso de fadiga,
é aconselhável deixar “tomar fólego” ao
motor antes de desligá-lo, fazendo-o ro-
dar ao ralenti, para permitir que a tem-
peratura no interno do vão motor se abai-
xe.
A “pisada no acelerador” an-
tes de desligar o motor não
serve a nada, provoca um
consumo inútil de combustí-
vel e, especialmente para os motores
com turbocompressor, é prejudicial.
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E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
IÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃOTRAVÃO DE MÃO fig. 1
A alavanca do travão de mão está posi-
cionada entre os bancos dianteiros.
Para engatar o travão de mão, puxar a ala-
vanca para cima, até a garantir o trava-
mento do veículo. Normalmente são su-
ficientes quatro ou cinco impulsos num te-
rreno plano, enquanto podem ser neces-
sários nove ou dez em descidas íngremes
e com o veículo carregado.
AVISO Se assim não fosse, dirigir-se à Re-
de de Assistência Abarth para realizar a
regulação.
Com o travão de mão engatado e a cha-
ve de arranque na posição MAR, no qua-
dro instrumentos acende a luz avisadora
x.
ESTACIONADO
Proceder como indicado a seguir:
❒ desligar o motor e engatar o travão de
mão;
❒engatar a velocidade (a 1ª em subida ou
a marcha-atrás em descida) e deixar as
rodas viradas.
Se, o veículo estiver estacionado numa la-
deira íngreme, aconselha-se de bloquear
também as rodas com uma cunha ou uma
pedra. Não deixar a chave no dispositivo
de arranque para evitar de descarregar a
bateria, além disso, ao descer do veículo,
extrair sempre a chave.
Nunca deixar crianças so-
zinhas no veículo; ao afas-
tar-se do veículo extrair sempre a
chave do dispositivo de arranque e le-
vá-la consigo.
AVISO
fig. 1
A
F0M034Ab
Para desengatar o travão de mão proce-
der como indicado a seguir:
❒levantar ligeiramente a alavanca e pre-
mer o botão de desbloqueio A;
❒segurar carregado o botão Ae abaixar
a alavanca. A luz avisadora xno qua-
dro de instrumentos se apaga.
Para evitar movimentos acidentais do ve-
ículo realizar a manobra com o pedal do
travão premido.
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EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
USO DA CAIXA
DE VELOCIDADES
MANUAL
Para engatar as marchas, pisar a fundo no
pedal da embraiagem e pôr a alavanca da
caixa de velocidades na posição desejada (o
esquema para o engate das marchas é ilus-
trado na empunhadura da alavanca
fig. 2).
Para engatar a 6
amarcha accionar a ala-
vanca exercendo uma pressão para a di-
reita para evitar de engatar de modo erra-
do a 4
amarcha. Analoga acção para a pas-
sagem da 6aà 5amarcha.
AVISO A marcha-atrás pode ser engatada
somente com veículo totalmente parado.
Com o motor ligado, antes de engatar a
marcha-atrás, esperar pelo menos 2 se-
gundos com pedal da embraiagem pisado
a fundo, para evitar de danificar e arran-
har as engrenagens.
fig. 2F0M035Ab
Para mudar correctamente
as marchas, é necessário pi-
sar a fundo no pedal da embraiagem.
Portanto, o pavimento sob a peda-
leira não deve apresentar obstáculos:
certifique-se que eventuais tapetes
estejam sempre bem esticados e não
interfiram com os pedais.
AVISO
Não conduzir com a mão
apoiada na alavanca da cai-
xa de velocidades, porque o
esforço exercido, mesmo se li-
geiro, a longo andar pode desgastar os
elementos internos na caixa de velo-
cidades.Para engatar a marcha-atrás R (com a cai-
xa de velocidades a seis marchas) da po-
sição de ponto morto proceder como in-
dicado a seguir: elevar o colar de correr
Asituado sob o botão e ao mesmo tem-
po deslocar a alavanca para a esquerda e
depois para frente fig. 2.
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DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
IÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
Pneus
Controle de tempos em tempos a pressão
dos pneus com um intervalo não superior
as 4 semanas: se a pressão estiver muito
baixa, os consumos aumentam, enquanto
maior é a resistência ao rolamento.
Cargas inúteis
Não viajar com a bagageira sobrecarre-
gada. O peso do veículo (principalmente
no tráfego urbano), e o seu alinhamento
influenciam fortemente os consumos e a
estabilidade.
Porta-bagagens/porta-esquis
Remover o porta-bagagens ou o porta-es-
quis do tecto depois do uso. Estes aces-
sórios diminuem a penetração aerodinâ-
mica do veículo influindo negativamente
nos consumos. Em caso de transporte de
objectos particularmente volumosos uti-
lizar de preferência um atrelado.Equipamentos eléctricos
Utilize os dispositivos eléctricos somen-
te pelo tempo necessário. O vidro trasei-
ro térmico, os projectores suplementares,
os limpa pára-brisas, a ventoinha do sis-
tema de aquecimento absorvem uma no-
tável quantidade de corrente, provocan-
do de consequência um aumento do con-
sumo de combustível (até a +25% no ci-
clo urbano).
Climatizador
O uso do climatizador induz à consumos
mais elevados (até a +20% mediamente):
quando a temperatura externa permitir,
utilizar de preferêcnia os ventiladores.
Acessórios aerodinâmicos
O uso de acessórios aerodinâmicos, não
certificados para tal fim, pode prejudicar
a aerodinâmica e os consumos.ECONOMIA
DE COMBUSTÍVEL
Aqui a seguir são indicados algumas su-
gestões úteis que permitem de obter uma
economia de combustível e uma con-
tenção das emissões nocivas.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
Respeite a manutenção do veículo reali-
zando os controlos e as afinações previs-
tas no “Plano de Manutenção Programa-
da”.
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CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
Engate das velocidades
Assim que as condições de tráfego e o
percurso da estrada permitirem, utilizar
uma marcha mais alta. Utilizar uma mar-
cha baixa para obter uma brilhante acele-
ração comporta um aumento dos consu-
mos.
O uso impróprio de uma velocidade alta
aumenta os consumos, as emissões e des-
gasta o motor.
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumenta de
maneira notável com o aumentar da ve-
locidade. Mantenha uma velocidade o mais
possível uniforme, evitando travadas e
arranques supérfluos, que provocam o ex-
cessivo consumo de combustível e o au-
mento das emissões.
Aceleração
Acelerar violentemente prejudica de ma-
neira notável os consumos e as emissões:
acelerar com gradualidade e não ultra-
passar o regime de máximo binário.CONDIÇÕES DE USO
Arranque a frio
Percursos muito breves e frequentes arran-
ques a frio não consentem ao motor de
atingir a temperatura ideal de exercício. Se
obtém um significativo aumento seja dos
consumos (de +15 até a +30% no ciclo ur-
bano), que das emissões.
Situações de tráfego e
condições de estrada
Consumos mais elevados são devidos a si-
tuações de tráfego intenso, por exemplo,
quando se procede dispostos em coluna
com uso frequente das relações inferiores
da caixa de velocidades, ou em grandes ci-
dades onde são existem numerosos se-
máforos. Percursos tortuosos quais, es-
tradas de montanha e superfícies de es-
trada desconexas influem negativamente
nos consumos.
Paragens no trânsito
Durante as paragens prolongadas (por ex.
passagens de comboio) é aconselhável des-
ligar o motor. ESTILO DE CONDUÇÃO
Arranque
Não deixe esquentar o motor com o ve-
ículo parado nem com o regime mínimo
ou elevado: nestas condições o motor se
aquece muito mais lentamente, aumen-
tando os consumos e as emissões. É acon-
selhável partir logo e lentamente, evitan-
do regimes elevados: deste modo o mo-
tor se aquecerá mais rapidamente.
Manobras inúteis
Evite pisadas no acelerador quando se es-
tá parado no semáforo ou antes de desli-
gar o motor. Esta última manobra, como
também a “dupla embraiagem”, são abso-
lutamente inúteis provocando um au-
mento dos consumos e da poluição.
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CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
IÍNDICE
ALFABÉTICO
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COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
Respeite os limites de velocidade especí-
ficos de cada País para os veículos com re-
boque de atrelados. De qualquer modo a
velocidade máxima não deve superar os
100 km/h.
Se aconselha o uso de idóneo estabiliza-
dor no timão do atrelado a rebocar.REBOQUE DE
ATRELADOS
ADVERTÊNCIAS
Para o reboque de roulottes ou de atre-
lados o veículo deve ser equipado de gan-
cho de reboque homologado e de ade-
quado sistema eléctrico. A instalação de-
ve ser realizada por pessoal especializa-
do que entrega a apropriada documen-
tação para a circulação na estrada.
Montar eventualmente espelhos retrovi-
sores específicos e/ou suplementares, no
respeito das vigentes normas do Código
de Circulação da Estrada.
Lembre-se que o reboque de um atrelado
reduz a possibilidade de ultrapassar as
pendências máximas, aumenta os espaços
de parada e os tempos para uma ultra-
passagem sempre em relação ao peso to-
tal do mesmo.
Nos percursos em descida, engate uma
marcha baixa, ao contrário de usar cons-
tantemente o travão.
O peso que o atrelado exerce no gancho
de reboque do veículo, reduz de igual va-
lor a capacidade de carga do veículo. Pa-
ra ter certeza de não superar o peso má-
ximo rebocável (indicado na caderneta de
circulação) se deve tomar em conside-
ração o peso do atrelado com a máxima
carga, incluso os acessórios e as bagagens
pessoais.
O sistema ABS de cujo pode
ser equipado o veículo não
controla o sistema de travagem do
atrelado. É necessário uma particu-
lar atenção nos fundos escorregadios.
AVISO
Não modificar absoluta-
mente o sistema dos travões
do veículo para o comando do travão
do atrelado. O sistema de travagem
do atrelado deve ser totalmente in-
dependente do sistema hidráulico do
veículo.
AVISO
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MANUTENÇÃO
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CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
INSTALAÇÃO DO GANCHO
DE REBOQUE
O dispositivo de reboque deve ser fixado
na carroçaria por pessoal especializado, res-
peitando as eventuais informações suple-
mentares e/ou integrativas entregues pelo
Fabricante do dispositivo.
O dispositivo de reboque deve respeitar
as actuais normas vigentes com referên-
cia à Directriz 94/20/CEE e sucessivas
emendas.
Para qualquer versão deve-se utilizar um
dispositivo de reboque idóneo ao valor da
massa a rebocar do veículo sobre a qual
se quer efectuar a instalação.Para a conexão eléctrica deve ser adop-
tada uma junção unificada, que geralmen-
te é colocada num adequado estribo fixa-
do de norma no dispositivo do próprio re-
boque, e deve ser instalado no veículo
uma unidade específica para o funciona-
mento das luzes externas do reboque.
As ligações eléctricas devem ser efectua-
das com as junções de 7 ou 13 pólos ali-
mentadas a 12VDC (normas CUNA/UNI
e ISO/DIN) respeitando eventuais indi-
cações de referência do Fabricante do ve-
ículo e/ou do Fabricante do dispositivo de
reboque.Um eventual travão eléctrico ou outro
(guincho eléctrico, etc.) deve ser alimen-
tado directamente pela bateria mediante
um cabo com secção não inferior a 2,5
mm
2.
AVISO O uso do travão eléctrico ou de
um eventual guincho deve ser realizado
com o motor ligado.
Além das derivações eléctricas é admitido
ligar no sistema eléctrico do veículo só o
cabo para a alimentação de um eventual
travão eléctrico e o cabo para uma lâm-
pada de iluminação interna do atrelado
com potência não superior a 15W.
Para as conexões utilizar a unidade pre-
disposta com cabo da bateria não inferior
a 2,5 mm
2.
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DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
IÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
Esquema de montagem fig. 3
A estrutura do gancho de reboque deve
ser fixada nos pontos indicados com
Øcom um total de n. 6 parafusos M10.
As chapas internas ao chassis devem ter
uma espessira mínima de 6 mm.
AVISO É obrigatório fixar na mesma al-
tura da rótula do gancho uma etiqueta
(bem visível) de dimensões e material ade-
quado com a seguinte escrita:
CARGA MÁX NA RÓTULA 60 kg
Depois da montagem, os fu-
ros de passagem dos parafu-
sos de fixação devem ser vedados, pa-
ra impedir eventuais infiltrações dos
gases de escape.
AVISO
fig. 3F0M092Ab
Furo
existente
Parafuso
existente
Parafuso
existente
Furo
existenteFuro
existente
Furo existente
Rótula a normas
Com carga