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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
LÍQUIDO DOS TRAVÕES fig. 12
Desapertar o tampão: verificar se o lí-
quido existente no depósito está no ní-
vel máximo.
O nível do líquido no reservatório não
deve superar a referência MAX.
Caso seja necessário acrescentar lí-
quido, recomenda-se utilizar o líquido
para travões indicado na tabela “Lí-
quidos e lubrificantes” (consultar o
capítulo “Dados técnicos”).
NOTA Limpar com cuidado o tampão
do depósito e a superfície em redor.
Aquando da abertura do tampão,
prestar a máxima atenção, para que
não entrem eventuais sujidades no de-
pósito.
Para o abastecimento utilizar, sempre,
um funil com filtro integrado com
manga menor ou igual a 0,12 mm.
fig. 12L0D0213m
AVISO O líquido dos travões absorve
a humidade, por isso, se o veículo for
usado regularmente em zonas com al-
tas percentagens de humidade atmos-
férica, o líquido deve ser substituído
por um mais espesso do que o indi-
cado no “Plano de manutenção pro-
gramada”.
Evitar que o líquido para
travões, altamente corro-
sivo, entre em contacto com
as partes pintadas. Em
caso de contacto, lavar imediata-
mente com água.
O líquido dos travões é ve-
nenoso e altamente corro-
sivo. Em caso de contacto aciden-
tal, lavar imediatamente as partes
afectadas com água e sabão neu-
tro, de seguida, passar com água
abundante. Em caso de ingestão,
consultar imediatamente o médico.
AVISO
O símbolo π, presente no
depósito, identifica o lí-
quido dos travões de tipo sintético,
distinguindo-o do líquido de tipo
mineral. Utilizar líquidos do tipo
mineral danifica irremediavel-
mente as juntas especiais em bo-
rracha do sistema de travagem.
AVISO
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E MENSAGENS
DADOS
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ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
FILTRO DO
GASÓLEO
(“green filter”)
DESCARGA DA ÁGUA
DE CONDENSAÇÃO
(versões Multijet)
A presença de água no cir-
cuito de alimentação pode
provocar graves danos no sistema
de injecção e provocar irregulari-
dades no funcionamento do motor.
Caso a luz avisadora cse acenda
no painel ou se em alguma versão
aparece a mensagem de aviso no
display multifuncional ajustável,
contactar o mais rápido possível a
Rede de Assistência Lancia, para
a operação de purga.
Se a mesma sinalização ocorrer
imediatamente após um abasteci-
mento, é possível que tenha entrado
água no depósito: nesse caso, des-
ligar imediatamente o motor e con-
tactar a Rede de Assistência Lan-
cia.
AVISO
CONTROLO DO ESTADO
DE CARGA DA BATERIA E DO
NÍVEL DE ELECTRÓLITO
As operações de controlo são executa-
das de acordo com os tempos e modos
descritos neste Manual de Uso e Ma-
nutenção, exclusivamente por pessoal
especializado.
As eventuais operações para atestar de-
vem ser executadas exclusivamente por
pessoal especializado e com base na
Rede de Assistência Lancia.
O líquido existente na ba-
teria é venenoso e corro-
sivo. Evitar o contacto com a pele
e os olhos. Não aproximar chamas
à bateria ou possíveis fontes de fa-
íscas:perigo de explosão e incêndio.
AVISO
BATERIA
A bateria do veículo é do tipo a
“Pouca manutenção”: em normais
condições de uso não pede abasteci-
mentos do electrólito com água desti-
lada.
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DADOS
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ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
O funcionamento com o ní-
vel do líquido muito baixo,
danifica irreparavelmente a bate-
ria e pode chegar a provocar uma
explosão.
AVISO
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de necessidade, deve substi-
tuir a bateria com uma outra original
que possua as mesmas características.
No caso de substituição por bateria
com características diversas, são in-
validados os prazos de manutenção
previstos no “Plano de Manutenção
Programada”.
Para a manutenção da bateria é ne-
cessário referir-se as indicações forne-
cidas pelo Fabricante da bateria.As baterias contêm substân-
cias muito perigosas para o
ambiente. Para a substi-
tuição da bateria, é reco-
mendável contactar a Rede de As-
sistência Lancia, que tem meios para
eliminar a bateria respeitando a na-
tureza e as normas vigentes.Uma montagem incorrecta
dos acessórios eléctricos e
electrónicos podem provo-
car danos graves no veículo.
Se, após a aquisição do veículo, pre-
tender instalar acessórios anti-
furto, telemóvel, etc.) consultar a
Rede de Assistência Lancia, que sa-
berá sugerir os dispositivos mais in-
dicados e sobretudo recomendar so-
bre a necessidade de utilizar uma
bateria com maior capacidade.CONSELHOS ÚTEIS PARA
PROLONGAR A DURAÇÃO DA
BATERIA
Para evitar descarregar rapidamente
a bateria e para preservar a funcio-
nalidade no tempo, seguir escrupulo-
samente as seguintes indicações:
❒ao estacionar o veículo, certificar-
se de que as portas, capots e por-
tinholas estão bem fechados para
evitar que as luzes do tecto, no in-
terior do carro, permaneçam ace-
sas;
❒apagar as luzes do tejadilho inte-
riores: em cada caso, o veículo
possui um sistema de apagamento
automático das luzes interiores;
❒com o motor desligado, não ligar os
dispositivos por muito tempo (por
exemplo: auto-rádio, luzes de
emergência, etc.);
❒antes de qualquer intervenção no
sistema eléctrico, remover o cabo
do pólo negativo da bateria;
❒apertar a fundo os terminais da
bateria.
Se o veículo ficar parado
durante muito tempo em
condições de frio intenso, desmon-
tar a bateria e transportá-la para
um local aquecido, caso contrário,
existe o risco de congelamento.
AVISO
Quando se tiver que efec-
tuar operações na bateria
ou nas proximidades, proteger
sempre os olhos com óculos de pro-
tecção.
AVISO
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TABLIER E
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SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
AVISO A bateria mantida por muito
tempo em estado de carga inferior a
50% sofre danos por sulfatação, re-
duzindo a capacidade e o comporta-
mento de arranque.
Além disso, fica mais sujeita à possi-
bilidade de congelamento (pode oco-
rrer a –10° C).
Em caso de paragem prolongada,
consultar o parágrafo “Período longo
de inactividade do veículo”, no capí-
tulo “Arranque e condução”.
Sempre que, após a compra do veí-
culo, se desejasse instalar a bordo
acessórios eléctricos que necessitam de
alimentação eléctrica permanente
(alarme, etc.) ou acessórios que gra-
vam no balanço eléctrico, dirija-se à
Rede de Assistência Lancia, o qual
pessoal qualificado, além de sugerir
os dispositivos mais idóneos perten-
centes à Lineaccessori Lancia, ava-
liará a absorção eléctrica total, verifi-
cando se o sistema eléctrico do veículo
é em grau de sustentar a carga pe-
dida, ou se, ao contrário, seja neces-
sário integrá-la com uma bateria au-
mentada.
De facto, alguns destes dispositivos
continuam a absorver energia eléc-
trica mesmo com o motor desligado,
descarregando gradualmente a bate-
ria.RODAS E PNEUS
Controlar a cada duas semanas e an-
tes de viagens prolongadas, a pressão
de cada pneu, incluindo o da roda so-
bresselente: esse controlo deve ser
efectuado com o pneu repousado e
frio.
Utilizando o veículo, é normal que a
pressão aumente; para o correcto va-
lor relativo à pressão de enchimento
do pneu, consultar o parágrafo “Ro-
das” no capítulo “Características téc-
nicas”.
Uma errada pressão provoca um con-
sumo anormal dos pneus:
A: pressão normal: piso do pneu des-
gastado uniformemente.
B: pressão insuficiente: piso do pneu
com desgaste nas extremidades.
C: pressão excessiva: piso do pneu
com desgaste no centro.
Os pneus são substituídos quando a
espessura do piso do pneu ficar redu-
zida para 1,6 mm. Em cada caso, res-
peitar as normas vigentes no país
onde circula.AVISOS
❒Dentro do possível, evitar as tra-
vagens bruscas, os arranques em
patinagem das rodas e colisões vio-
lentas contra os passeios, buracos
na estrada e obstáculos diversos. A
condução prolongada em estradas
irregulares pode danificar os
pneus;
❒verificar periodicamente se os
pneus não apresentam cortes nos
lados, bolhas ou que o piso do
pneu não está desgastado de forma
irregular. Neste caso, dirija-se à
Rede de Assistência Lancia;
❒evitar viajar em condições de so-
brecarga: podem ser causados da-
nos graves nas rodas e pneus;
❒se furar um pneu, parar imediata-
mente e substituí-lo, para evitar
danificar o mesmo, a jante, as sus-
pensões e a direcção;
fig. 13L0D0216m
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EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
❒o pneu desgasta-se também se for
pouco usado. A presença de gretas
na borracha do piso do pneu e dos
lados constitui um sinal de envel-
hecimento. Se os pneus forem
montados há mais de 6 anos, é ne-
cessário que sejam controlados por
pessoal especializado. Controle
igualmente com especial cuidado
a roda sobresselente;
❒em caso de substituição, montar
sempre pneus novos, evitando
aqueles de procedência duvidosa;
❒ao substituir um pneu, é bom
substituir também a válvula de en-
chimento;
❒para permitir um consumo uni-
forme entre os pneus dianteiros e
os traseiros, aconselha-se a troca
dos pneus a cada 10-15 mil quiló-
metros, mantendo-os do mesmo
lado do veículo para não inverter
o sentido de rotação.
Lembre-se que a retenção
de estrada do veículo de-
pende também da correcta pressão
de enchimento dos pneus.
AVISO
Uma pressão muito baixa
provoca o aquecimento ex-
cessivo do pneu com a possibili-
dade de graves danos ao pneu.
AVISO
Não efectuar a troca cru-
zada dos pneus, deslo-
cando-os do lado direito do veículo
para aquele esquerdo e vice-versa.
AVISO
Não efectuar tratamentos
de nova pintura das jantes
das rodas em liga que necessitam
o uso de temperaturas superiores a
150°C. As características mecâni-
cas das rodas podem ser compro-
metidas.
AVISO
TUBOS
DE BORRACHA
Para a manutenção dos tubos flexíveis
de borracha do sistema dos travões e
de alimentação, seguir minuciosa-
mente quanto indicado no “Plano de
manutenção programada” neste capí-
tulo.
De facto, o ozono, as temperaturas al-
tas e a prolongada ausência de líquido
no sistema podem causar o endureci-
mento e a ruptura dos tubos, com
possíveis fugas de líquido. É assim ne-
cessário efectuar um controlo atento.
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SEGURANÇA
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E CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
LIMPA PÁRA-
BRISAS/LIMPA
VIDRO-TRASEIRO
ESCOVAS
Limpar de tempos em tempos a parte
de borracha utilizando adequados
produtos; recomenda-se TUTELA
PROFESSIONAL SC 35.
Substituir as escovas se a secção de
borracha estiver deformada ou des-
gastada. Em cada caso, recomenda-se
que substitua cerca de uma vez por
ano.
Algumas simples precauções podem
reduzir a possibilidade de danos às
palhetas:
❒em caso de temperaturas abaixo
de zero, certificar-se de que o gelo
não prendeu a parte em borracha
contra o vidro. Se necessário, des-
bloquear com um produto anti-
gelo;
❒retirar a neve que se tenha acu-
mulado no vidro: além de salva-
guardar as escovas, evita-se es-
forçar e sobreaquecer o motor
eléctrico;
❒não accionar o limpa pára-brisas
e o limpa vidro-traseiro com os vi-
dros secos.
Viajar com as escovas do
limpa pára-brisas gastas
representa um grave risco, porque
reduz a visibilidade em caso de
más condições atmosféricas.
AVISOInstruções para enfiar a escova:
❒enfiar o perno Cno furo presente
na parte central da palheta B;
❒repor o braço com a palheta no
pára-brisas.
Substituição da palheta
limpa vidro-traseiro térmico
fig. 15
Proceder como indicado a seguir:
❒levantar a cobertura Ae desmon-
tar o braço do veículo, desparafu-
sando a porca Bque o fixa no
perno de rotação;
❒posicionar correctamente o braço
novo e apertar a fundo a porca;
❒abaixar a cobertura.
fig. 14L0D0452mfig. 15L0D0218m
Substituição das palhetas do
limpa pára-brisas fig. 14
Instruções para remover as escovas:
❒elevar o braço Ado limpa pára-
brisas;
❒rodar a palheta Bde 90° ao redor
do pino C, presente na parte final
do braço;
❒retirar a escova do perno C.
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DADOS
TÉCNICOS
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ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
PULVERIZADORES
Vidro dianteiro (lava pára-
brisas) fig. 16
Se, o jacto não sair, verificar primei-
ramente que seja presente líquido no
depósito do lava pára-brisas (ver o
parágrafo “Verificação dos níveis”
neste capítulo).
Controlar em seguida que os furos de
saída não estejam entupidos, even-
tualmente utilizando uma agulha.
Os pulverizadores do vidro dianteiro,
sendo fluido-dinâmicos, não necessi-
tam de regulação; o líquido do lava
pára-brisas é atomizado para cobrir
uma parte predefinida do vidro.Vidro traseiro (lava vidro-
traseiro) fig. 17
Também o pulverizador do lava vi-
dro-traseiro, sendo fluido-dinâmico,
não necessita de regulação; o líquido
do lava vidro-traseiro é atomizado
para cobrir uma parte predefinida do
vidro.
O pulverizador está colocado na parte
superior da bagageira.
CARROÇARIA
PROTECÇÃO CONTRA OS
AGENTES ATMOSFÉRICOS
As principais causas dos fenómenos
de corrosão são devidas a:
❒poluição atmosférica;
❒salinidade e humidade da atmos-
fera (zonas marinas, ou com clima
quente húmido);
❒condições ambientais sazonais.
Não se deve subestimar a acção abra-
siva da poeira atmosférica e da areia
trazidas pelo vento, da lama e de cas-
calho levantado por outros meios.
A Lancia adoptou no seu veículo as
melhores soluções tecnológicas para
proteger eficazmente a carroçaria con-
tra a corrosão.
fig. 16L0D0219mfig. 17L0D0220m
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EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
Aqui estão as principais:
❒produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo particular resistên-
cia à corrosão e à abrasão;
❒uso de chapas galvanizadas (ou
pré-tratadas), equipadas de alta
resistência à corrosão;
❒pulverização de materiais plásti-
cos, com função protectora, nos
pontos mais expostos: debaixo das
portas, no interior do pára-cho-
ques, rebordos, etc;
❒as partes empacotadas concebidas
para evitar a condensação e re-
tenção de água, possíveis causas
de corrosão no interior.GARANTIA DO EXTERIOR DO
VEÍCULO E DA PARTE
INFERIOR DA CARROÇARIA
O veículo possui uma garantia contra
a perfuração, devido à corrosão, de
qualquer elemento original da estru-
tura ou da carroçaria. Para as con-
dições gerais desta garantia, consul-
tar o “Livrete de Garantia”.CONSELHOS PARA A BOA
CONSERVAÇÃO DA
CARROÇARIA
Tinta
A tinta não tem só a função estética
mas também protege as chapas.
Em caso de abrasões ou fissuras pro-
fundas, recomenda-se que sejam fei-
tos imediatamente os retoques neces-
sários, para evitar a formação de fe-
rrugem. Para os retoques da pintura,
utilizar apenas produtos originais
(consultar “Chapa de identificação da
pintura da carroçaria” no capítulo
“Dados técnicos”).
A manutenção normal da pintura
consiste na lavagem, cuja periodici-
dade depende das condições e do am-
biente de utilização. Por exemplo, nas
zonas de grande contaminação at-
mosférica, ou quando se percorrem
estradas cobertas de sal anti-gelo,
deve lavar-se o veículo com maior fre-
quência.
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