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Para evitar a memorização da
sinalização em caso de perda de
pressão do próximo pneu, com
a consequente desactivação da
sinalização acústica, é necessário
executar um ciclo de rotação de chave
de ignição, colocando-a primeiro na
posição MAR e depois na posição
STOP a cada restabelecimento de
pressão.
Anomalias de funcionamento do
Sistema TPMS
A anomalia de sistema é assinalada
através do acendimento da luz
avisadora específica
primeiro
intermitente durante 75 segundos,
depois acesa de modo fixo.
AVISO
101)O TPMS foi otimizado para os pneus
e as rodas originais fornecidas. As
pressões e os avisos TPMS foram
definidos para a medição dos pneus
montados no veículo. Se se utilizarem
ferramentas de substituição que não sejam
da mesma medida, tipo e/ou género,
pode verificar-se um funcionamento
indesejado do sistema ou um dano dos
sensores. As rodas sobresselentes não
originais podem danificar o sensor. Não
utilizar vedante para pneus ou pesos
de equilibragem se o veículo estiver
equipado com TPMS, já que estes
poderiam danificar os sensores.102)Se o sistema assinalar a perda de
pressão num pneu específico,
recomenda-se controlar a pressão nos
quatro pneus.
103)O sistema TPMS não exime o
condutor da obrigação de controlar a
pressão dos pneus todos os meses; não
deve ser considerado como um sistema
substitutivo da manutenção ou de
segurança
104)A pressão dos pneus deve ser
verificada com os pneus frios. A pressão
dos pneus deve ser verificada com pneus
repousados e frios; se, por qualquer
motivo, for controlada a pressão com os
pneus quentes, não reduzir a pressão
mesmo se é superior ao valor previsto,
mas repetir o controlo quando os pneus
estiverem frios.
105)O sistema TPMS não é capaz de
assinalar perdas imprevistas da pressão
dos pneus (por ex. a explosão de um
pneu). Neste caso parar o veículo travando
com cautela e sem efetuar viragens
bruscas.
106)O sistema fornece apenas um aviso
de baixa pressão dos pneus: não é capaz
de os encher.
107)O enchimento insuficiente dos pneus
aumenta os consumos de combustível,
reduz a duração da faixa de rolamento
e pode influir na capacidade de conduzir o
veículo de modo seguro.108)Depois de ter controlado ou regulado
a pressão dos pneus, reposicionar sempre
o tampão da haste da válvula. Isto impede
a entrada de humidade e sujidade no
interior da haste da válvula que poderia
danificar o sensor de controlo da pressão
dos pneus.
109)O kit de reparação dos pneus
(Fix&Go) fornecido com o veículo (para
versões/mercados, se previsto) é
compatível com os sensores TPMS; a
utilização de vedantes não equivalentes ao
presente no kit original pode, por outro
lado, comprometer o seu funcionamento.
Em caso de utilização de vedantes não
equivalentes ao original, é recomendável
mandar verificar o funcionamento dos
sensores TPMS junto de um centro de
reparação qualificado.
127
Page 130 of 292

SPEED BLOCK
(para versões/mercados, se previsto)
O veículo tem uma função de limitação
da velocidade configurável, a pedido
do utilizador, num dos 4 valores
pré-definidos: 90, 100, 110, 130 km/h.
Para ativar/desativar esta função é
necessário dirigir-se à Rede de
Assistência Fiat.
Após a intervenção será aplicado no
pára-brisas um adesivo no qual estará
indicado o valor da velocidade máxima
escolhida.
ATENÇÃO O taquímetro poderá indicar
uma velocidade máxima superior à
efetiva, selecionada pelo
Concessionário, como contemplado
pelas normativas em vigor.
CRUISE CONTROL
(regulador de
velocidade
constante)
(para versões/mercados, se previsto)
EM BREVE
Trata-se de um dispositivo de
assistência à condução, de controlo
eletrónico, que permite conduzir o
veículo a uma velocidade superior a
30 km/h em longos troços de
estradas retas e secas, com poucas
variações de velocidades (por ex.
percursos de auto-estrada), à
velocidade desejada, sem ter de
carregar no pedal do acelerador. A
utilização do dispositivo não é
vantajosa em estradas extra-urbanas
com muito trânsito. Não utilizar o
dispositivo na cidade.
Ativação do dispositivo
A ativação é evidenciada pelo
acendimento da luz avisadora
e
pela respetiva mensagem no quadro de
instrumentos (para versões/mercados,
se previsto).A função de regulação da velocidade
não pode ser ativada na 1ª velocidade
ou em marcha-atrás; é aconselhável
ativar a função com velocidades iguais
ou superiores à 4ª vel.
Ao circular nas descidas com o
dispositivo ativado, é possível que a
velocidade do veículo aumente
ligeiramente em relação à selecionada.
110) 111)
Memorização da
velocidade do veículo
Proceder do seguinte modo:
rodar o aro A fig. 133 para ON e,
premindo o pedal acelerador, colocar o
veículo na velocidade desejada;
deslocar a alavanca para cima (+)
durante pelo menos 1 segundo e,
em seguida, soltá-la: a velocidade do
veículo é memorizada e depois é
possível soltar o pedal do acelerador.
Em caso de necessidade (por exemplo,
em caso de ultrapassagem) é possível
acelerar carregando no pedal do
acelerador: ao soltar o pedal, o veículo
reposicionar-se-á na velocidade
anteriormente memorizada.
128
ARRANQUE E CONDUÇÃO
Page 131 of 292

Restabelecimento da
velocidade memorizada
Se o dispositivo tiver sido desativado,
por exemplo, ao premir o pedal de
travão ou da embraiagem, para
restabelecer a velocidade memorizada
proceder da seguinte forma:
acelerar progressivamente até atingir
uma velocidade próxima da
memorizada;
inserir a mudança selecionada no
momento da memorização da
velocidade;
premir o botão B fig. 133.
Aumento da velocidade
memorizada
Pode ser aumentada de dois modos:
pressionando o acelerador e
memorizando sucessivamente a nova
velocidade alcançada;
ou
afastando a alavanca para cima (+).A cada acionamento da alavanca
corresponde um aumento da
velocidade de cerca de 1 km/h,
enquanto que, mantendo a alavanca
para cima a velocidade varia de modo
continuo.
Redução da velocidade
memorizada
Pode ser aumentada de dois modos:
desativando o dispositivo e
memorizando sucessivamente a nova
velocidade;
ou
afastando a alavanca para baixo (–)
até atingir a nova velocidade que
permanecerá automaticamente
memorizada.
A cada acionamento da alavanca
corresponde uma diminuição da
velocidade de cerca de 1 km/h,
enquanto que, mantendo a alavanca
para baixo a velocidade varia de modo
continuo.
Desativação do
dispositivo
O dispositivo pode ser desativado, pelo
condutor, nos seguintes modos:
rodando o aro A para a posição
OFF;
desligando o motor (deixando o aro
da alavanca em posição ON, na
sucessiva rotação da chave de
arranque para ON, o Cruise Control
ligar-se-á novamente);
Desativação da função
O dispositivo pode ser desativado, pelo
condutor, nos seguintes modos:
carregando no pedal do travão
quando o dispositivo está a regular a
velocidade;
carregando no pedal da
embraiagem quando o dispositivo está
a regular a velocidade;
carregando no botão B fig. 133
quando o dispositivo está a regular a
velocidade (para versões/mercados, se
previsto);
pressionando o pedal do acelerador;
neste caso o sistema não é desativado
efetivamente, mas o pedido de
aceleração tem precedência sobre o
sistema; o cruise control permanece
contudo ativo, sem necessidade de
pressionar o botão B fig. 133 para
regressar às condições precedentes
uma vez concluida a aceleração.
O dispositivo desativa-se
automaticamente nos seguintes casos:
em caso de intervenção dos
sistemas ABS ou ESC;
133F0V0092
129
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com velocidade do veículo abaixo
do limite estabelecido;
em caso de avaria no sistema.
AVISO
110)Durante a marcha com o dispositivo
ativado, não posicionar a alavanca das
mudanças em ponto-morto.
111)Em caso de funcionamento
defeituoso ou avaria do dispositivo, rodar o
aro A para OFF e contactar a Rede de
Assistência Fiat.
SISTEMA TRACTION
PLUS
(para versões/mercados, se previsto)
O Traction Plus é um auxílio à
condução e ao arranque em percursos
com fraca aderência (neve, gelo, lama,
etc.), que permite distribuir a força
motriz de modo ideal no eixo anterior
quando uma roda tende a patinar.
O Traction Plus atua travando as rodas
que perdem aderência (ou patinam
mais que as outras), transferindo assim
a força motriz para as que têm maior
aderência ao terreno.
Esta função é activável manualmente
carregando no botão A fig. 134 situado
na consola de comandos e actua
abaixo do limite de 50 km/h. Ao
superar esta velocidade, desactiva-se
automaticamente e reactiva-se assim
que a velocidade desce abaixo do
limiar dos 50 km/h.Funcionamento do Traction Plus
No arranque, o sistema está
desativado. Para activar o sistema
Traction Plus, carregar no botão A fig.
134.
A ativação do sistema Traction Plus
comporta a ligação das seguintes
funções:
inibição da função ASR, para poder
aproveitar completamente o binário
motor;
efeito bloqueio do diferencial no eixo
anterior, através do sistema de
travagem, para optimizar a tração nos
pisos não homogéneos.
Em caso de anomalia do sistema
Traction Plus, no quadro de
instrumentos acende-se a luz avisadora
de modo fixo.
134F0V0575
130
ARRANQUE E CONDUÇÃO
Page 133 of 292

SENSORES DE
ESTACIONAMENTO
Estão situados no para-choques
traseiro fig. 135 e têm a função de
detetar e avisar o condutor, através de
uma sinalização sonora intermitente,
sobre a presença de obstáculos na
parte traseira do veículo.
ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO
Os sensores ativam-se
automaticamente com o engate da
marcha-atrás. À diminuição da
distância do obstáculo situado atrás do
veículo, corresponde um aumento da
frequência da sinalização sonora.Distâncias de deteção
Se os sensores detetam diversos
obstáculos, é tido em consideração
apenas aquele que se encontra mais
próximo.
112)
FUNCIONAMENTO COM
ATRELADO
O funcionamento dos sensores é
automaticamente desativado com a
introdução da ficha do cabo elétrico do
atrelado na tomada do gancho de
reboque do veículo. Os sensores
reativam-se automaticamente retirando
a cavilha do cabo do atrelado.
AVISO
Caso deseje deixar sempre montado o
gancho de reboque sem ter um
atrelado ligado, é aconselhável dirigir-se
à Rede de Assistência Fiat para
permitir as operações de atualização
do Sistema, dado que o gancho de
reboque poderá ser detetado como um
obstáculo pelos sensores centrais.
ADVERTÊNCIAS GERAIS
113)
Durante as manobras de
estacionamento, prestar sempre a
máxima atenção aos obstáculos que se
possam encontrar por cima ou por
baixo do sensor.
Os objetos próximos da parte
traseira do veículo, em algumas
circunstâncias, não são detetados pelo
sistema e portanto podem danificar o
veículo ou ser danificados.
De seguida, apresentamos algumas
condições que poderão influenciar
o desempenho do sistema de
estacionamento:
Uma sensibilidade reduzida do
sensor e a diminuição do desempenho
do sistema de auxílio ao
estacionamento poderão dever-se à
presença na superfície do sensor
de: gelo, neve, lama, pintura múltipla.
O sensor deteta um objeto não
existente (“interferência de eco”)
provocado por interferências de caráter
mecânico, por exemplo: lavagem do
veículo, chuva (condições extremas de
vento), granizo.
As sinalizações enviadas pelos
sensores podem ser alteradas
por danos nos próprios sensores, por
sujidade, neve ou gelo depositado
nos sensores ou por sistemas de
ultrassons (por ex., travões pneus de
veículos pesados ou martelos
pneumáticos) presentes nas
proximidades.
135F0V0077
131
Page 134 of 292

O desempenho do sistema de
auxílio ao estacionamento pode
também ser influenciado pela posição
dos sensores. Por exemplo, variando
os alinhamentos (devido ao desgaste
de amortecedores, suspensões) ou
mudando os pneus, carregando
demasiado o veículo, fazendo tuning
específicos que preveem baixar o
veículo.
A deteção de obstáculos na parte
superior do veículo (especialmente
no caso de furgão ou cabinados)
poderá não ser garantida porque o
sistema deteta obstáculos que podem
embater na parte baixa do veículo.
Os sensores de estacionamento
funcionam corretamente com as portas
de batente fechadas.
Portas abertas podem causar
sinalizações incorretas por parte do
sistema: fechar sempre as portas
traseiras.
Não colocar autocolantes nos
sensores.
AVISO
112)Para permitir o funcionamento
correcto do sistema, é indispensável que
os sensores estejam sempre limpos de
lama, sujidade, neve ou gelo. Durante
a limpeza dos sensores, ter o máximo
cuidado para não os riscar nem danificar;
evitar a utilização de panos secos, ásperos
ou rijos. Os sensores devem ser lavados
com água limpa, eventualmente juntando
champô para automóvel. Nas estações de
lavagem que utilizam aparelhos a jacto
de vapor ou de água a alta pressão, limpar
rapidamente os sensores mantendo o
jacto a mais de 10 cm de distância.
113)A responsabilidade pelo
estacionamento e por outras manobras
perigosas pertence sempre ao condutor.
Ao efetuar estas manobras, o condutor
deve certificar-se sempre de que no
espaço de manobra não estejam
presentes pessoas (especialmente
crianças) nem animais. Os sensores de
estacionamento constituem uma ajuda
para o condutor, embora este nunca deva
reduzir a sua atenção durante as
manobras potencialmente perigosas,
mesmo se executadas a baixa velocidade.
ABASTECIMENTO
DO VEÍCULO
MOTORES A GASOLINA
Utilizar exclusivamente gasolina sem
chumbo, com um número de octanas
(R.O.N.) não inferior a 95.
AVISO Nunca introduzir no depósito,
nem mesmo em casos de emergência,
uma mínima quantidade de gasolina
com chumbo; danificaria a panela
catalítica, tornando-se irreparavelmente
ineficiente.
MOTORES DIESEL
Funcionamento a baixas
temperaturas
Utilizar exclusivamente gasóleo para
auto-tração (Especificação EN590).
132
ARRANQUE E CONDUÇÃO
Page 135 of 292

Para evitar problemas de
funcionamento, são normalmente
distribuídos, segundo a estação do
ano, gasóleos adequados para o verão,
inverno e para o ártico (zonas
montanhosas/frias). Em caso de
abastecimento com gasóleo não
adequado à temperatura de utilização,
recomenda-se misturar com o aditivo
PETRONAS DURANCE DIESEL ART
nas proporções indicadas na
embalagem do produto, introduzindo
no depósito primeiro o aditivo e em
seguida o combustível.
No caso de utilização/estacionamento
prolongado do veículo em zonas
montanhosas/frias, é recomendável
efetuar o abastecimento com o gasóleo
disponível no local.
Nesta situação, sugere-se manter no
interior do depósito uma quantidade de
combustível superior a 50% da
capacidade útil.
28)
ABASTECIMENTO
Para garantir o reabastecimento
completo do depósito, efetuar duas
operações de abastecimento após
o primeiro estalido da pistola de
abastecimento. Evitar posteriores
operações de abastecimento
que possam provocar anomalias no
sistema de alimentação.TAMPÃO DO DEPÓSITO
DE COMBUSTÍVEL
Abertura
1) Abrir a tampa A fig. 136 puxando-a
para fora, manter o tampão B imóvel,
inserir a chave de ignição na fechadura
e rodá-la para a esquerda.
2) Rodar o tampão para a esquerda e
extrai-lo. O tampão está equipado com
um dispositivo antiperda C que o fixa
na porta tornando-o, assim, imperdível.
Durante o abastecimento engatar o
tampão na porta, como apresentado
na figura.
Fecho
1) Inserir o tampão (completo de chave)
e rodá-lo para a direita, até sentir um
ou mais ressaltos.
2) Rodar a chave para a direita e
extraí-la, depois fechar a tampa.O fecho hermético pode determinar um
ligeiro aumento da pressão no
depósito. Um eventual ruído de respiro
enquanto se desaperta o tampão é
normal.
29)
VERSÕES NATURAL
POWER
O bocal de metano está situado
próximo do da gasolina
Para aceder ao bocal, desapertar o
tampão fig. 137, rodando-o para a
esquerda.
O perfil do bocal fig. 138 para a recarga
é de tipo Universal, compatível com as
normas “Itália” e “NGV1”.
Em alguns Estados Europeus, os
adaptadores são considerados
ILEGAIS (por exemplo na Alemanha).
136F0V0086137F0V0239
133
Page 136 of 292

No caso de estações de serviço com
bocais de abastecimento de m3(com
diferença de pressão), para detectar
a pressão residual na botija, devem
desbloquear as válvulas de não
retorno, fornecendo uma pequena
quantidade de Metano.
As etiquetas (entregues com os
documentos do veículo) indicam a data
prevista para o primeiro ensaio/
inspecção das botijas.
30)
Combustíveis –
Identificação da
compatibilidade dos
veículos – Símbolo
gráfico para a
informação dos
consumidores em
conformidade com a
especificação EN16942
Os símbolos a seguir indicados
facilitam o reconhecimento do tipo de
combustível correto a utilizar no veículo.
Antes de abastecer, verificar os
símbolos que se encontram no interior
da tampa do bocal de abastecimento
(se presentes) e compará-los com o
símbolo que se encontra na bomba de
abastecimento (se presente).
Símbolos para veículos com
alimentação a gasolina
E5: Gasolina sem chumbo contendo
até 2,7% (m/m) de oxigénio e com um
teor máximo de 5,0% (V/V) de etanol,
em conformidade com a especificação
EN228
E10: Gasolina sem chumbo contendo
até 3,7% (m/m) de oxigénio e com
um teor máximo de 10,0% (V/V) de
etanol, em conformidade com a
especificaçãoEN228Símbolos para veículos com
alimentação Diesel
B7: Gasóleo contendo até 7% (V/V) de
FAME (Fatty Acid Methyl Esters) em
conformidade com a especificação
EN590
B10: Gasóleo contendo até 10% (V/V)
de FAME (Fatty Acid Methyl Esters)
em conformidade com a especificação
EN16734
Símbolos para veículos com
alimentação dupla gasolina e
metano
E5: Gasolina sem chumbo contendo
até 2,7% (m/m) de oxigénio e com um
teor máximo de 5,0% (V/V) de etanol,
em conformidade com a especificação
EN228
E10: Gasolina sem chumbo contendo
até 3,7% (m/m) de oxigénio e com
um teor máximo de 10,0% (V/V) de
etanol, em conformidade com a
especificaçãoEN228
138F0V0240
134
ARRANQUE E CONDUÇÃO