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Tecnologia inteligente191
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
•
Mesmo com o pavimento em condições de inverno, o veículo mantém
uma boa aderência, graças à tracção integral. No entanto, ao travar
comporta-se como um veículo de tracção dianteira.
•
Com o pavimento molhado e circulando a uma velocidade excessiva, as
rodas dianteiras podem chegar a «flutuar» (aquaplaning). Ao contrário dos
veículos com tracção dianteira – o início da hidroplanagem não é denun-
ciado por um súbito aumento do regime do motor.AT ENÇÃO! Continua ção
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Condução e meio ambiente
192Condução e meio ambienteRodagemRodagem do motor
O motor novo precisa de uma rodagem nos primeiros 1500
quilómetros.Durante os primeiros 1000 quilómetros
– Não circule a mais de 3/4 da velocidade máxima.
– Não acelere nunca a fundo.
– Evite os regimes altos.
– Não conduza com reboque.
Entre os 1000 e os 1500 quilómetros
– Vá aumentando a velocidade gradualmente até atingir a veloci-
dade máxima ou o regime máximo admissível do motor.Durante as primeiras horas de funcionamento o atrito interno do motor é
maior do que mais tarde, depois de todas as peças móveis se terem ajustado
entre si.
Nota sobre o impacte ambiental
Se o novo motor beneficiar de uma rodagem cuidadosa, aumentar-se-á a
longevidade do motor, com um consumo de óleo baixo.
Rodagem dos pneus e das pastilhas de travão
Os pneus novos precisam duma rodagem conscienciosa nos
primeiros 500 km e as pastilhas dos travões nos primeiros
200 km.Nos primeiros 200 km o efei to de travagem reduzido das pastilhas novas
pode ser compensado através de um a maior pressão no pedal do travão.
Numa travagem a fundo com pastilhas dos travões novas a distância de
travagem poderá ser um pouco maior do que com pastilhas dos travões já
rodadas.
ATENÇÃO!
•
Os pneus novos precisam de ser rodados, pois não dispõem de início
ainda de uma aderência optimizada. Existe perigo de acidente. Conduza,
por isso, com especial prudência nos primeiros 500 km.
•
As pastilhas dos travões novas precisam de ser «esmeriladas» primeiro
e não dispõem ainda nos primeiros 200 km da sua capacidade máxima de
fricção. Para compensar a força de travagem um tanto reduzida, ter-se-á de
pisar o pedal do travão com mais força.
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Condução e meio ambiente193
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Eficácia dos travões e distância de travagem
A eficácia dos travões e a distância de travagem são influen-
ciadas por situações de conduç ão e condições do piso dife-
rentes.Para uma boa eficácia dos travões é importante que as pastilhas dos travões
não apresentem desgaste. O desgaste das pastilhas dos travões depende
muito das condições de utilização e do estilo da condução. Se utilizar o
veículo predominantemente no ciclo urbano e em trajectos curtos ou se a sua
condução for muito desportiva, recomendamos que mande controlar num
concessionário SEAT a espessura das pastilhas dos travões mais frequente-
mente do que nos prazos indicados no Plano de Assistência.
Numa condução com travões molhados, como, por exemplo ao atravessar
zonas de água, debaixo de chuva intens a ou depois de lavar o veículo, os
travões perdem eficácia, devido à presença de humidade ou, no Inverno, de
gelo nos discos: neste caso, terá de travar várias vezes até que os travões
«sequem».
ATENÇÃO!
Uma maior distância de travagem ou eventuais intervenções no sistema de
travagem aumentam o risco de acidente.•
As pastilhas dos travões novas precisam de ser esmeriladas primeiro e
não dispõem ainda nos primeiros 200 km da sua capacidade máxima de
fricção. Para compensar o efeito de travagem um pouco mais reduzido, ter-
se-á de pisar o pedal do travão com mais força. O mesmo se verifica quando
as pastilhas são substituídas.
•
Devido à presença de humidade ou de gelo nos discos e em estradas
tratadas com sais antigelo poder-se-á registar uma resposta retardada dos
travões.
•
Nas descidas os travões são submetidos a uma maior solicitação e
aquecem rapidamente. Antes de iniciar uma descida acentuada mais extensa, reduza a velocidade, engate uma mudança mais baixa ou selec-
cione a posição de marcha inferior. Desse modo aproveitará o efeito de
travagem do motor e aliviará os travões.
•
Não «faça patinar» os travões, pisando ligeiramente o pedal. Uma
travagem constante provoca o aquecimento dos travões e alarga a
distância de travagem. Trave, em vez disso, intervaladamente.
•
Não deixe nunca o veículo circular com o motor parado. A distância de
travagem aumenta consideravelmente, em virtude de o servo-freio não
actuar.
•
Se o líquido dos travões perder a sua viscosidade, poderá ocorrer a
formação de bolhas de vapor no sistema de travagem, em caso de uma
maior solicitação. Consequentemente, a eficácia dos travões fica reduzida.
•
Um spoiler dianteiro que não é de série ou que esteja danificado pode
prejudicar a passagem de ar até aos travões, provocando o seu sobreaque-
cimento. Antes de adquirir acessórios, é necessário prestar atenção às
recomendações ⇒página 210.
•
Em caso de deficiência num dos circuitos de travagem, a distância de
travagem aumenta consideravelmente! Contacte imediatamente uma
oficina especializada e evite circular nestas condições.
Sistema de purificação dos gases de escapeCatalisador*Para que o catalisador funcione durante muito tempo
– Abasteça exclusivamente gasolina sem chumbo.
– Não espere que o depósito de combustível fique vazio.
AT ENÇÃO! Continua ção
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Condução e meio ambiente
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– Ao efectuar a mudança ou ao acrescentar óleo de motor não ultrapasse a quantidade necessária ⇒página 223, «Reabasteci-
mento de óleo do motor ».
– Não arranque o veículo através de reboque, utilize os cabos auxi- liares de arranque ⇒página 262.Se em andamento são observados problemas na ignição, diminuição de
potência ou irregularida des no funcionamento do motor, reduzir imediata-
mente a velocidade e visitar o serviço especializado mais próximo, para
inspecção do veículo. Os sintomas desc ritos são indicados pela iluminação
das luzes de gases de escape ⇒página 74. Nestes casos, o combustível que
não tenha sido queimado pode chegar ao sistema de gases de escape e,
desta forma, à atmosfera. Além disso, o catalisador pode ser danificado por
sobreaquecimento.
ATENÇÃO!
O catalisador atinge temperaturas muito elevadas. Perigo de incêndio!•
Estacione sempre de modo a que o catalisador não fique em contacto
com erva seca ou substâncias facilmente inflamáveis por baixo do veículo.
•
Nunca utilizar qualquer produto de protecção do chassis adicional nem
produtos anticorrosivos para tubos de escape, catalisadores e placas de
protecção térmica, com o motor aquecido estas substâncias podem
inflamar em andamento.Cuidado!
Nunca gaste totalmente o depósito de combustível, uma vez que, nesse
caso, a irregularidade na alimentação de combustível pode provocar falhas
de ignição. Isso fará com que chegue gasolina por queimar ao sistema de
escape – o que pode conduzir a um so breaquecimento e consequente dani-
ficação do catalisador.
Nota sobre o impacte ambiental
Mesmo com um sistema de escape em perfeito estado de funcionamento
pode registar-se um cheiro sulfuroso nas emissões de escape em certas
condições de funcionamento do motor. Isso depende do teor de enxofre no
combustível. Por vezes basta opta r por uma marca de combustível
diferente.Filtro de partículas diesel
No filtro de partículas diesel é retido e queimado o fuligem
originado no processo de combustão.O sistema de filtro de partículas diesel é composto dos seguintes elementos:•
Depósito do aditivo com bomba integrada
•
Aditivo
•
Filtro de partículas diesel
•
Sonda Lambda
O filtro de partículas diesel filtra quase todas as partículas de fuligem do gás
de escape. O filtro retem estas partículas e queima as mesmas.
Ao acrescentar aditivo de forma automática, baixa a temperatura de ignição
do fuligem. O aditivo está num depósito separado e, depois do abasteci-
mento, é bombeado ao interior do depósito de combustível. O aditivo
também é queimado no filtro junto com o fuligem, de forma que não é elimi-
nado à atmosfera.
ATENÇÃO!
O filtro de partículas alcança temperaturas muito altas. Perigo de incêndio!•
Ao estacionar o veículo, evitar o co ntacto do filtro com erva seca ou
substâncias inflamáveis.
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Condução e meio ambiente195
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
•
Nunca utilizar qualquer produto de protecção adicional para o chassis
ou produtos anticorrosivos para t ubos de escape, os elementos de
protecção térmica ou o filtro de part ículas diesel, com o motor aquecido
estas substâncias podem inflamar.ATENÇÃO!
O aditivo é um produto tóxico.•
Quando necessário realizar trabalhos no depósito do aditivo, visitar o
serviço técnico especializado, por perigo de intoxicação.
•
O aditivo deve ser sempre guardado na embalagem original fechada,
fora do alcance das crianças. Existe perigo de intoxicação.Cuidado!
•
Os veículos com filtro de partículas diesel não devem ser abastecidos
com biodiesel, pois podem sofrer danos no sistema de combustível.
•
O uso de gasóleo com alto índice de enxofre pode reduzir consideravel-
mente, a vida útil do filtro. Consultar o Serviço Oficial Seat sobre os países
onde o teor de enxofre no gasóleo é mais alto.
Viagens ao estrangeiroObservaçõesPara viagens ao estrangeiro, é necessário ter igualmente em conta o
seguinte:
•
Nos veículos a gasolina e equipados com catalisador há que prever a
disponibilidade de gasolina sem chumbo. Consultar o capítulo «Reabas-
tecer». Os clubes automóvel informá-lo -ão sobre a rede de estações de
serviço que dispõem de gasolina sem chumbo.
•
Em alguns países, poderá não ser co mercializado o modelo do seu auto-
móvel e poderão não existir algumas pe ças de reposição para o seu veículo
e, como tal, os Serviços Técnicos só poderão efectuar algumas reparações.
Os Distribuidores SEAT e os respectivos importadores facultam-lhe com
muito gosto informações sobre as reparações técnicas que terão de ser efec-
tuadas no seu veículo, assim como a manutenção necessária e as possibili-
dades de reparação.
Neutralização de um sector dos faróisAo entrar num país onde a circulação se faz pelo lado oposto ao do seu país
de origem, a luz assimétrica dos faróis do seu veículo encandearia os condu-
tores em sentido contrário.
Para eliminar este encandeamento, é necessário tapar determinados
segmentos dos vidros dos faróis com películas. Em qualquer Serviço Técnico
poderá receber mais informações.Condução com reboqueO que se deve observar na condução com reboque?O veículo pode ser utilizado para rebocar um atrelado, desde que disponha
do equipamento técnico necessário.
AT ENÇÃO! Continua ção
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Condução e meio ambiente
196Se o seu veículo vier equipado de fábrica com um engate de reboque, isso
significa que foi dotado de todos os requisitos técnicos e legais necessários
a essa utilização. Para equipar posteriormente um engate de reboque
⇒ página 212.
To m a d a
Para estabelecer uma ligação eléctrica entre o veículo e o reboque, o veículo
dispõe de uma tomada de 12 pinos.
Se o atrelado dispuser de uma tomada de 7 pinos, é necessário utilizar um
correspondente cabo adaptador. Este cabo adaptador pode ser adquirido
num concessionário SEAT.
Carga de reboque / Pressão de apoio
A carga de reboque admissível não deve ser excedida em caso algum. Se se
não aproveitar a carga de reboque admissível na sua totalidade, poderão ser
vencidas inclinações mais sinuosas.
As cargas de reboque indicadas são válidas para altitudes até 1.000 m acima
do nível do mar. Em virtude de, com maior altitude, o rendimento do motor
diminuir devido à rarefacção do ar , diminuindo também a capacidade de
subida, a carga rebocável admissível reduz-se também. Por cada fracção de
1.000 m de altitude adicional deve-se deduzir 10% ao peso total. Sempre
que for possível, aproveitar ao máximo a carga de apoio admissível sobre a
articulação de atrelagem, sem nunca a ultrapassar.
Os dados da carga de reboque e da pressão de apoio indicados na placa do
modelo do engate de reboque são apenas valores de controlo do dispositivo.
Os valores reportados ao veículo, muitas vezes inferiores a esses valores,
podem ser consultados na documentaç ão do seu veículo e na «Dados
Té cn i co s ».
Peso do conjunto
O peso total do conjunto atrelado é cons tituído pelo peso efectivo do veículo
rebocador carregado e do peso efectivo do reboque. No caso de se pretender
aproveitar integralmente a carga rebocável, poderá ser necessário reduzir o
peso do veículo rebocador. Distribuição da carga
Distribua a carga no reboque de modo
a que os objectos pesados fiquem
colocados o mais próximo possível do eixo. Amarre os objectos, a fim de que
não resvalem.
Pressão dos pneus
Seleccionar a pressão máxima admissível dos pneus indicada no autoco-
lante no interior da tampa do depósito do combustível. A pressão dos pneus
do reboque é o valor recomendado pelo fabricante do reboque.
Espelhos retrovisores exteriores
Se não for possível controlar o trânsi to atrás do reboque com os espelhos
retrovisores de série, é necessário montar espelhos exteriores suplemen-
tares. Os dois espelhos devem ser fixados em braços de suporte articulados.
Ajustá-los de modo a assegurar um campo visual suficiente para trás.
Focagem dos faróis
Se conduzir com um reboque, a luz de médios pode encadear os outros
condutores. Baixe, por isso, o cone de luz com a ajuda do regulador do
alcance dos faróis. Se o veículo não dispuser desse equipamento, mande
focar os faróis num serviço de assistência técnica.
ATENÇÃO!
•
Não transportar nunca pessoas num reboque – perigo de vida!
•
Para não encandear os outros condutores, deve regular os médios em
função da carga. Caso contrário, poderá ocorrer um acidente.Nota
•
Se se circular frequentemente com reboque, recomendamos que mande
efectuar serviços de manutenção também nos intervalos entre os serviços de
inspecção prescritos.
•
Informe-se se existem disposições especiais para a condução com
reboque no seu país.
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Condução e meio ambiente197
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Rótula do engate de reboque
A rótula desmontável do engate de reboque vem guardada
com as ferramentas de bordo, atrás do revestimento direito
do porta-bagagens.Para poder extrair a rótula desmontável do engate de reboque terá
que pressioná-la previamente.
Retirar o engate de reboque do porta-bagagens
– Abra a fechadura com a chave ⇒ fig. 135 no sentido dos
ponteiros do relógio.
– Retire completamente a roda na direcção da seta e rode-a no sentido dos ponteiros do relógio até ao fim.
– Solte a roda. O engate de reboque está sob pressão.
– Retire o engate de reboque. Guardar o engate de reboque no porta-bagagens
– Aperte previamente o engate de reboque.
– Coloque o engate de reboque no alojamento previsto para o
efeito no lado direito do porta-bagagens. O engate encaixa por si
mesmo e solta a tensão ⇒.
– Certifique-se que está bem colocado.
Existem instruções relativas à montagem e desmontagem da rótula do
engate de reboque junto da rótula.
Se a rótula estiver montada é possível guardar a carapuça da barra na bolsa
de plástico que vai juntamente com as ferramentas.
ATENÇÃO!
A rótula do engate de reboque tem de estar correctamente fixada, para
evitar lesões provocadas pela sua projecção no interior do veículo.•
Ao colocar o engate de reboque sob pressão no alojamento previsto
existe o perigo de lesão no caso da roda retroceder por si mesma.Nota
Quando se circula sem reboque é o brigatório desmontar a rótula, se esta
tapar a placa da matrícula.•
Ao colocar o engate de reboque no seu alojamento deve verificar se está
sem tensão e bem fixo ao suporte.
Fig. 135 Localização do
engate de reboqueA1
A2
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Condução e meio ambiente
198Instruções de condução
A condução com reboque exige cautelas especiais.Repartição do peso
Com o veículo vazio e o reboque carregado, a repartição do peso é muito
desvantajosa. Se esta situação for, porém, inevitável, conduza a uma veloci-
dade moderada.
Velocidade
Com velocidade crescente, diminui a estabilidade direccional do conjunto
veículo-reboque. Quando as condições do piso, do clima e do vento são
desfavoráveis, não se deve, por isso, circular à velocidade máxima permitida.
Este preceito aplica-se em especial nas descidas acentuadas.
Em qualquer caso, dever-se-á reduzir imediatamente a velocidade, assim
que se notar o menor movimento oscilatório do reboque. Não tente nunca
«endireitar» o reboque através da aceleração.
Trave a tempo! No caso de um reboque com travão de inércia trave primeiro
suavemente e depois com mais força. Deste modo evitará os esticões provo-
cados pelo bloqueio das rodas do re boque. Nas descidas seleccione uma
posição de marcha inferior ou a posiçã o de marcha inferior, a fim de apro-
veitar a capacidade de travagem do motor.
Sobreaquecimento
Se, com temperaturas exteriores muito elevadas, se avançar numa subida
mais extensa com uma mudança baixa e um regime do motor alto, deve-se
vigiar o indicador da temperatura do líquido de refrigeração.
Programa electrónico de estabilidade
Deixar sempre o ESP ligado quando se conduz com reboque. O ESP ajuda a
estabilizar um reboque em derrapagem ou movimento oscilatório
Condução económica e ecológicaObservações gerais
O consumo de combustível depende em grande medida do
estilo de condução pessoal.O consumo de combustível, a poluição ambiental e o desgaste do motor,
travões e pneus dependem essencialmente de três factores:•
Estilo de condução pessoal
•
Condições de utilização (climatéricas, estado do piso)
•
Requisitos técnicos
Através de uma condução defensiva e económica é possível uma redução do
consumo de combustível na ordem dos 10-15 por cento. Na presente secção
pretendemos apresentar-lhe algumas sugestões com o objectivo de permitir
uma condução mais ecológica e um consumo mais económico.
Condução defensivaÉ na aceleração que o veículo consome mais combustível. Numa condução
defensiva há menos necessidade de travar e consequentemente também de
acelerar. Desacelere a tempo, quando for previsível, por exemplo, uma
paragem no próximo semáforo.Manutenção periódicaSe efectuar as revisões periódicas junto do Serviço Técnico, o veículo estará
preparado, inclusive antes de começar a viagem, para obter um consumo
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