SISTEMA DE BLOQUEIO
TRAVÃO/MUDANÇA
Este veículo está equipado com Brake
Transmission Shift Interlock (BTSI,
Bloqueio Travão/Mudança) que man-
tém a alavanca das mudanças na po-
sição PARK (Estacionar), excepto se
for utilizado o travão. Para retirar a
alavanca da posição PARK (ESTA-
CIONAR), o interruptor da ignição
tem de ser colocado na posição ON/
RUN ou START (com o motor a fun-
cionar ou não) e o pedal do travão tem
de ser pressionado.
TRANSMISSÃO AUTOMÁ
TICA DE OITO VELOCIDA-
DES – MOTOR DE 3,6L
O ecrã das mudanças (PRND) (loca-
lizado no painel de instrumentos) in-
dica a mudança. O estado da mu-
dança é também indicado no ecrã do
manípulo da alavanca das mudanças.
A alavanca das mudanças é accionada
por mola e regressa à sua posição ini-
cial quando solta. Para seleccionar
uma mudança, prima o botão de blo-
queio da alavanca das mudanças e
desloque-a para trás ou para a frente.
Deve também premir o pedal do travão
para tirar a transmissão da posição
PARK (Estacionar) (consulte “Sistema
de Bloqueio Travão/Mudança” nesta
secção). Para passar várias mudanças
(como por exemplo de PARK (Estacio-
nar) para DRIVE (Conduzir)), mova a
alavanca para além da primeira (ou
segunda) posição de espera. Seleccione
a mudança DRIVE (Conduzir) para
condução normal.A transmissão controlada electronica-
mente proporciona um programa
exacto das mudanças. O sistema elec-
trónico da transmissão é auto-
-calibrado, por isso, as primeiras mu-
danças num novo veículo podem ser
um pouco bruscas. Esta é uma situa-
ção normal e a regularidade das mu-
danças desenvolve-se após algumas
centenas de quilómetros.
A deslocação de DRIVE (Marcha à
Frente) para PARK (Estacionar) ou
REVERSE (MarchaAtrás) apenas
deve ser efectuada sem carregar o pe-
dal do acelerador e com o veículo pa-
rado. Certifique-se de que tem o pé no
pedal de travão quando desloca a ala-
vanca entre estas mudanças.A alavanca de mudanças tem as posi-
ções PARK (Estacionar), REVERSE
(Marchaatrás), NEUTRAL (Ponto-
-morto), DRIVE (Conduzir) e LOW
(Baixa). Utilizar a posição LOW
(Baixa), muda a transmissão manual-
mente para uma mudança mais baixa
com base na velocidade do veículo. MUDANÇAS
NÃO acelere o motor quando mudar
das posições PARK (Estacionar) ou
NEUTRAL (Ponto-Morto) para ou-
tras mudanças.
PARK (Estacionar)
Esta mudança complementa o travão
de estacionamento, bloqueando a
transmissão. O motor pode arrancar
nesta mudança. Nunca tente utilizar
PARK (Estacionar) quando o veículo
estiver em movimento. Aplique o tra-
vão de estacionamento quando deixar
o veículo nesta mudança.
Quando estacionar numa superfície
plana, coloque primeiro a alavanca
das mudanças na posição PARK (Es-
tacionar) e depois aplique o travão deestacionamento.
197
FUNCIONAMENTO – MO-
TOR DIESEL DE 3,0L
Quando a alavanca das mudanças
está na posição DRIVE (Conduzir), a
transmissão funcionará automatica-
mente, mudando entre todas as cinco
mudanças disponíveis. Para activar o
AutoStick®, basta mover a alavanca
das mudanças para a direita ou es-
querda (+/-) na posição DRIVE ou
tocar numa das patilhas de passagem
de caixa montadas no volante (+/-),
para versões/mercados onde esteja
disponível. Quando o AutoStick®
está activo, a mudança actual é apre-
sentada no grupo de instrumentos. No
modo AutoStick®, a transmissão
passa a mudança para cima ou baixo
quando (+/-) é seleccionado manual-
mente pelo condutor (utilizando a
alavanca das mudanças ou as patilhas
de passagem de caixa [para versões/
mercados onde esteja disponível]),
excepto se essa acção fizer com que o
motor engasgue ou atinja rotações
excessivas. Permanecerá na mudança
seleccionada até que o condutor optepor passar para uma mudança acima
ou abaixo, excepto conforme descrito
a seguir.
Se o AutoStick® for activado no
modo DRIVE (Conduzir), a trans-
missão passa automaticamente
para uma mudança acima quando
for atingida a velocidade máxima
do motor.
Se o AutoStick® for activado no modo SPORT (Desportivo), a
transmissão permanece na mu-
dança seleccionada mesmo quando
for atingida a velocidade máxima
do motor. A transmissão só passa
para uma mudança acima quando
tal for indicado pelo condutor.
A transmissão passa automatica- mente para uma mudança abaixo
quando o veículo abranda (para
evitar que o motor engasgue) e
apresenta a mudança actual.
A transmissão desmultiplica auto- maticamente para primeira quando
o veículo parar. Depois de parar, o
condutor deve passar manualmente
para uma mudança superior (+) à
medida que o veículo acelera. Pressionar o acelerador com fir-
meza provoca uma passagem auto-
mática para uma mudança mais
baixa (para melhor aceleração)
quando for razoável.
Pode começar em primeira ou se- gunda. Tocar em (+) (numa para-
gem) permite o arranque em se-
gunda. Arrancar em segunda é útil
em condições de neve ou gelo.
O sistema ignora as tentativas de aumentar a mudança a velocidades
demasiado baixas.
Evite utilizar o controlo de veloci- dade quando o Autostick® estiveractivado.
A mudança da transmissão será mais notória quando o Autostick®
estiver activado.
Para desactivar o modo AutoStick®,
mantenha a alavanca das mudanças à
direita ou prima e mantenha a patilha
de passagem de caixa (+) (para
versões/mercados onde esteja disponí
vel) até que “D” volte a ser apresentado
no painel de instrumentos. Pode enga-
tar ou desengatar o modo AutoStick®
a qualquer altura, sem ter de tirar o pé
do pedal do acelerador.
206
AVISO!
Não reduza a mudança para travar
com o motor numa superfície escor-
regadia. As rodas motrizes podem
perder aderência e o veículo pode
derrapar, provocando uma colisão
ou danos pessoais.
CONDUÇÃO EM SUPER-
FÍCIES ESCORREGADIAS ACELERAÇÃO
A aceleração rápida sobre superfícies
cobertas de neve, água ou outras su-
perfícies escorregadias pode provocar
a deslocação rápida e errática das ro-
das motoras para a esquerda ou para
a direita. Este fenómeno ocorre
quando existe uma diferença de atrito
com o solo das rodas traseiras (moto-ras).
AVISO!
A aceleração rápida em superfícies
escorregadias é perigosa. A capaci-
dade de tracção desigual pode pro-
vocar o desvio repentino das rodas
traseiras. Pode perder o controlo do
veículo e ter uma colisão. Acelere
lentamente e com cuidado quando
existe a possibilidade de fraca trac-
ção (gelo, neve, lama, areia solta,etc.).
TRACÇÃO
Ao conduzir por estradas molhadas
ou lamacentas, é possível
estabelecer-se uma camada de água
entre o pneu e a superfície da estrada.
O comportamento do veículo nestas
condições é designado por hidropla-
nagem e pode provocar a perda par-
cial ou total de controlo do veículo e
da possibilidade de o parar. Para re-
duzir esta possibilidade, devem ser
tomadas as seguintes precauções:
1. Circule devagar durante tempo de
chuva ou quando as estradas estãolamacentas. 2. Reduza a velocidade se a estrada
apresentar água espalhada ou poças.
3. Substitua os pneus assim que os
indicadores de desgaste se tornaremvisíveis.
4. Mantenha os pneus à pressão cor-
recta.
5. Mantenha uma distância sufi-
ciente entre o seu veículo e o da frente
para evitar uma colisão no caso de
paragem súbita.
CONDUZIR ATRAVÉS DE ÁGUA
Conduzir através de água com mais
de alguns centímetros de profundi-
dade exige cuidados especiais para se
ter a certeza da segurança e evitar
danos no veículo.
207
ÁGUAS CORRENTES/A SU- BIRAVISO!
Não conduza por uma estrada ou
caminho onde haja água a fluir e/ou
a subir (como no caso de inundações
ou fluxos de tempestades). A água
corrente pode desgastar a superfície
da estrada ou do caminho e fazer
com que o seu veículo se afunde mais
na água. Além disso, a água corrente
e/ou a subir pode arrastar rapida-
mente o seu veículo. A não obser-
vância deste aviso pode resultar em
lesões graves ou fatais para si, para
os seus passageiros e para outras
pessoas nas imediações.ÁGUAS PARADAS POUCO PROFUNDAS
Embora o seu veículo seja capaz de
passar por águas paradas pouco pro-
fundas, considere a seguinte Precau-
ção e o seguinte Aviso antes de o fazer.
CUIDADO!
Verifique sempre a profundidade
das águas paradas, antes de pas-
sar por elas. Nunca passe por
águas paradas cuja profundidade
seja superior à parte inferior das
jantes dos pneus montadas no ve-ículo.
Determine o estado da estrada ou
do caminho que está debaixo de
água e se há obstáculos pelo cami-
nho, antes de conduzir pelas
águas paradas.
Ao conduzir através de águas pa-
radas, não exceda os 8 km/h.
Deste modo, minimiza os efeitos
de onda.
(Continuação)
CUIDADO!(Continuação)
A condução através de águas pa-
radas pode causar danos nos com-
ponentes do eixo de transmissão
do seu veículo. Inspeccione sem-
pre os fluidos do veículo (i.e., óleo
do motor, transmissão, eixo, etc.)
para detectar eventuais sinais de
contaminação (i.e., fluido com as-
pecto leitoso ou espumoso) depois
de conduzir através de águas pa-
radas. Não continue a utilizar o
veículo, se um dos fluidos parecer
estar contaminado, pois pode cau-
sar mais danos. Esses danos não
estão cobertos pela nova garantia
limitada do veículo.
Se entrar água no motor do veí
culo, o motor pode ficar bloque-
ado e estrangulado, causando gra-
ves danos internos no motor. Esses
danos não estão cobertos pela
nova garantia limitada do veículo.
208
AVISO!
A condução através de águas pa-radas limita as capacidades de
tracção do seu veículo. Ao condu-
zir através de águas paradas, não
exceda os 8 km/h.
A condução através de águas pa-
radas limita as capacidades de
travagem do seu veículo, o que
aumenta as distâncias de para-
gem. Portanto, depois de conduzir
através de águas paradas, con-
duza devagar e carregue leve-
mente no pedal de travagem vá
rias vezes para secar os travões.
Se entrar água no motor do veí
culo, o motor pode ficar bloque-
ado e estrangulado, deixando-o
sem veículo para conduzir.
A não observância destes avisos
pode resultar em lesões graves ou
fatais para si, para os seus pas-
sageiros e para outras pessoas nasimediações. DIRECÇÃO ASSISTIDA
O seu veículo está equipado com um
sistema de direcção assistida electro-
hidráulica que proporciona uma boa
resposta por parte do veículo e melhor
manobrabilidade em espaços reduzi-
dos. O sistema varia a sua assistência
de modo a exigir pouco esforço no
estacionamento e boas sensações de
condução. Se a direcção assistida
electrohidráulica evidenciar anoma-
lias que impeçam a prestação de uma
boa assistência, o sistema permite a
direcção mecânica normal.
CUIDADO!
Manobras de direcção extremas po-
dem fazer com que a bomba eléc
trica reduza ou pare a assistência à
direcção para impedir danos ao sis-
tema. O funcionamento é retomado
assim que deixar o sistema arrefecer.
A apresentação da mensa-
gem “SERVICE POWER
STEERING SYSTEM”
(Manutenção do sistema de
direcção assistida) e de um ícone in-
termitente no ecrã do EVIC indica
que é preciso levar o veículo a um concessionário para reparação. É pro-
vável que o veículo tenha perdido a
direcção assistida. Para obter mais in-
formações, consulte “Centro Electró
nico de Informações do Veículo
(EVIC)” na secção “Compreender o
Painel de Instrumentos”.
A apresentação da mensagem “PO-
WER STEERING SYSTEM OVER
TEMP” (Excesso de temperatura do
sistema de direcção assistida) e de um
ícone intermitente no ecrã do EVIC
indica que podem ter ocorrido mano-
bras de direcção extremas, que provo-
caram excesso de temperatura no sis-
tema de direcção assistida. A direcção
assistida perde-se momentaneamente
até que a temperatura deixe de ser
excessiva. Uma vez restabelecidas as
condições seguras de condução, en-
coste e deixe o veículo com o motor a
trabalhar ao ralenti durante alguns
momentos até que a luz se apague.
Para obter mais informações, consulte
“Centro Electrónico de Informações
do Veículo (EVIC)” na secção “Com-
preender o Painel de Instrumentos”.
209
NOTA:
Mesmo sem a direcção assistidafuncional, continua a ser possí
vel dirigir o veículo. Nestas con-
dições, verificará um aumento
substancial no peso da direcção,
especialmente em velocidades
muito reduzidas e em manobras
de estacionamento.
Se a condição persistir, consulte o seu concessionário autorizado
para reparação.
TRAVÃO DE ESTACIONA- MENTO
Antes de abandonar o veículo,
certifique-se de que o travão de esta-
cionamento está aplicado a fundo e
coloque a alavanca das mudanças na
posição PARK (Estacionar).
O travão de estacionamento operado
com o pé está posicionado por baixo
do canto inferior esquerdo do painel
de instrumentos. Para aplicar o tra-
vão de estacionamento, carregue
firme e totalmente no pedal do travão
de estacionamento. Para libertar o
travão de estacionamento, carregue
no pedal do travão de emergência uma segunda vez e comece a deixar o
pé subir à medida que vai sentindo o
travão desengatar-se.
Quando o travão de estacionamento
está aplicado com a ignição ligada,
acende-se a “Luz de Aviso dos Tra-
vões” no grupo de instrumentos.
NOTA:
Quando o travão de estaciona-
mento é aplicado e a transmis-
são está engatada com uma mu-
dança, a “Luz de Aviso dos
Travões” ficará a piscar. Se for
detectada a velocidade do veí
culo, soará um sinal de aviso
para alertar o condutor. Liberte
completamente o travão de esta-
cionamento antes de tentar des-
locar o veículo. Esta luz indica apenas que o tra-
vão de estacionamento está ac-
cionado. Não indica o grau de
accionamento do travão.
Quando estacionar numa rampa, vire
os pneus da frente para o passeio
numa descida e na direcção contrária
ao passeio numa subida. Aplique o
travão de estacionamento antes de co-
locar a alavanca das mudanças em
PARK (Estacionar); caso contrário, a
carga sobre o mecanismo de bloqueio
da transmissão pode dificultar a saída
do selector da posição PARK (ESTA-
CIONAR). O travão de estaciona-
mento deve estar sempre accionado
quando o condutor não estiver no ve-ículo.
AVISO!
Nunca use a posição PARK (Esta- cionar) como substituto do travão
de estacionamento. Quando esta-
cionado, puxe sempre o travão de
estacionamento para evitar o mo-
vimento do veículo e possíveis da-
nos materiais ou físicos.
(Continuação)
Travão de estacionamento
210
O ABS é activado durante as trava-
gens sob certas condições das estradas
ou das paragens. As condições que
provocam a activação do ABS in-
cluem o gelo, a neve, a gravilha, as
lombas, os carris de caminho-de-
-ferro, os detritos espalhados na es-
trada ou as travagens bruscas.
Quando o sistema de travões entra em
Antibloqueio, poderá sentir o se-guinte:
o trabalhar do motor do ABS (po-derá continuar a trabalhar durante
algum tempo após a paragem),
o clique das válvulas de comando electromagnético,
as pulsações do pedal dos travões, e
um ligeiro abaixamento do pedal dos travões no final da paragem.
Estas são todas características nor-
mais do ABS.
AVISO!
O ABS contém equipamento elec- trónico sofisticado que pode ser
susceptível à interferência cau-
sada por uma instalação incor-
recta do equipamento de trans-
missão rádio ou por uma saída
elevada do mesmo. Esta interfe-
rência pode causar uma possível
perda das capacidades de trava-
gem antibloqueio. A instalação
deste equipamento deve ser efec-
tuada por profissionais qualifica-dos.
O bombeamento dos Travões An-
tibloqueio (carregar repetida-
mente no travão) diminuirá a sua
eficiência e poderá provocar um
acidente. O bombeamento au-
menta a distância da paragem.
Quando desejar abrandar ou pa-
rar, pressione de uma só vez, e
com firmeza, o pedal dos travões.
(Continuação)
AVISO!(Continuação)
O ABS não consegue impedir as
leis naturais da física de agirem
sobre o veículo, nem consegue au-
mentar a eficiência da travagem
ou da condução para além da-
quela permitida pelas condições
dos travões e pneus do veículo ou
pela tracção possível.
O sistema ABS não pode impedir
as colisões, incluindo aquelas que
resultam da velocidade excessiva
nas curvas, da excessiva proximi-
dade ao veículo da frente ou da
hidroplanagem.
As capacidades de um veículo
equipado com o sistema ABS
nunca deverão ser exploradas de
uma forma descuidada ou peri-
gosa que possa pôr em perigo a
segurança do utilizador ou de ter-
ceiros.
Todas as rodas e pneus do veículo
devem ser do mesmo tamanho e tipo e
os pneus devem ter a pressão correcta
para fornecerem os sinais precisos
para o computador.
212
Modos de Funcionamento do ESC
O sistema ESC tem dois modos de
funcionamento disponíveis:
ESC Ligado
Este é o modo de funcionamento nor-
mal para o ESC. Sempre que o veículo
for ligado, o sistema ESC estará neste
modo. Este modo deve ser usado para
a maior parte das situações de condu-
ção. O ESC só deve ser desactivado
pelos motivos específicos indicados
nos seguintes parágrafos.Partial Off (Parcialmente desligado)
O modo “Partial Off” destina-se a ser
utilizado em alturas em que se pre-
tenda uma experiência de condução
mais viva. Também se destina a ser
utilizado para condução em situações
de muita neve, areia ou gravilha. Este
modo desactiva a parte do TCS do ESC
e aumenta os limites para a activação
do ESC, o que permite uma maior ro-
tação das rodas do que aquela normal-
mente permitida pelo ESC.O interruptor “ESC Off” está locali-
zado no grupo de interruptores na
parte central do painel de instrumen-
tos. Para entrar no modo “PartialOff” (Parcialmente desligado), prima
momentaneamente o botão “ESC
Off” e a “Luz Indicadora do ESC/
Avaria” acende-se. Para ligar de novo
o ESC, prima momentaneamente o
botão “ESC Off” e a “Luz Indicadora
do ESC/Avaria” apaga-se.
NOTA:
No modo “Partial Off” (Parcial-
mente desligado), a função TCS
do ESC (com excepção da carac-
terística de “patinagem limi-
tada” descrita na secção do TCS)
está desactivada e a “Luz Indi-
cadora de ESC Desligado”
acende-se. Todas as demais fun-
ções de estabilidade do ESC fun-
cionam normalmente. No modo
“Partial Off” (Parcialmente des-
ligado), a função de redução da
potência do motor de TCS é de-
sactivada, assim como a maior
estabilidade do veículo disponi-
bilizada pelo sistema ESC.
Para melhorar a tracção do veí culo quando conduzir com cor-
rentes de neve ou quando arran-
car num piso com muita neve,
areia ou gravilha, pode ser con- veniente passar para o modo
“Partial Off” premindo momen-
taneamente o interruptor “ESC
Off”. Assim que a situação que
obriga ao modo “Partial Off” ti-
ver sido ultrapassada, ligue de
novo o ESC premindo momenta-
neamente o interruptor “ESC
Off”. Pode fazêlo com o veículo
em andamento.
ASSISTÊNCIA DE ARRAN-
QUE NUMA INCLINAÇÃO(HSA)
O sistema HSA foi concebido para
ajudar o condutor a arrancar quando
o veículo se encontra parado ou numa
rampa. O HSA mantém o nível de
pressão do travão aplicado pelo con-
dutor durante breves momentos, de-
pois de o condutor retirar o pé do
pedal do travão. Se, durante este
curto período de tempo, o condutor
não carregar no acelerador, o sistema
liberta a pressão do travão e o veículo
deslizará pela rampa abaixo. À me-
dida que o veículo começa a circular
na direcção pretendida, o sistema li-
berta a pressão proporcional à apli-
cada no travão.
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