SISTEMA DE DIAGNÓS
TICO A BORDO — OBD II
O veículo está equipado com um so-
fisticado sistema de diagnóstico a
bordo, designado OBD II. Este sis-
tema controla o desempenho das
emissões, do motor e dos sistemas de
controlo da transmissão automática.
Quando estes sistemas estão a traba-
lhar correctamente, o veículo propor-
ciona um desempenho e uma econo-
mia de combustível excelentes, assim
como emissões do motor que respei-
tam as normas governamentais em
vigor.
Se algum destes sistemas exigir assis-
tência, o sistema OBD II acende a
“Luz Indicadora de Avaria (MIL)”.
Também guarda códigos de diagnós
tico e outras informações para ajudar
o técnico nas reparações. Apesar de o
veículo estar normalmente em condi-
ções de ser conduzido e não precisar
de ser rebocado, consulte o seu
concessionário autorizado para obter
assistência logo que possível.
CUIDADO!
A condução prolongada com aMIL acesa pode provocar mais da-
nos no sistema de controlo de
emissões. Pode também afectar o
consumo de combustível e o com-
portamento do veículo. O veículo
deve ser reparado antes da reali-
zação de quaisquer testes de emis-sões.
Se a MIL estiver a piscar enquanto
o motor estiver a funcionar, isso
significa que ocorrerão, em breve,
danos graves no conversor catalí
tico e perda de potência. É neces-
sária a assistência imediata.
PEÇAS DE SUBSTITUI- ÇÃO
Aconselha-se a utilização de peças ge-
nuínas para a manutenção normal/
programada e para as reparações, a
fim de garantir o desempenho pre-
visto. Danos ou falhas causados pela
utilização de peças que não sejam ge-
nuínas nas manutenções e nas repara-
ções não serão cobertas pela garantia
do fabricante. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
As páginas que se seguem contêm os
serviços de manutenção
necessários
determinados pelos engenheiros que
conceberam o seu veículo.
Para além dos itens de manutenção
especificados no plano de manuten-
ção fixo, existem outros componentes
que podem necessitar de manutenção
ou substituição no futuro.
CUIDADO!
Se não proceder à manutenção adequada do veículo ou não efec-
tuar reparações quando neces-
sário, pode levar a reparações
mais dispendiosas e provocar da-
nos em outros componentes ou ter
um impacto negativo no desempe-
nho do veículo. Mande de ime-
diato verificar as potenciais ava-
rias num concessionário
autorizado ou num centro de re-
paração qualificado.
(Continuação)
274
CUIDADO!(Continuação)
O seu veículo foi construído com
fluidos melhorados que protegem
o desempenho e a durabilidade do
veículo e também permitem inter-
valos de manutenção mais exten-
sos. Não deve utilizar lavagens
químicas nestes componentes,
uma vez que os produtos químicos
podem danificar o motor, a trans-
missão, a direcção assistida ou o
ar condicionado. Esses danos não
estão cobertos pela nova garantia
limitada do veículo. Se for neces-
sária uma lavagem devido a ava-
rias de componentes, utilize ape-
nas o fluido especificado para o
procedimento de lavagem.
ÓLEO DO MOTOR — MO-
TOR A GASOLINA
Verificação do Nível do Óleo
Para assegurar uma lubrificação cor-
recta do motor do veículo, o óleo deve
ser mantido no nível adequado. A me-
lhor altura para verificar o nível do
óleo do motor é cerca de cinco minu-
tos após a paragem de um motor quente ou antes de arrancar, depois de
estar parado durante a noite.
A verificação do nível de óleo com o
veículo em terreno nivelado melhora a
precisão das leituras. Mantenha o ní
vel do óleo no nível SAFE (SEGURO).
Se adicionar 0,95 litros de óleo
quando o nível estiver na extremidade
baixa do intervalo de SEGURANÇA,
o nível passará a estar na extremidade
alta do intervalo de SEGURANÇA.
CUIDADO!
O enchimento excessivo ou insufi-
ciente do cárter causará arejamento
e perda de pressão de óleo. Isto pode
danificar o motor.
Mudança do Óleo do Motor
Consulte o "Programa de Manuten-
ção" para obter informações acerca
dos intervalos de manutenção apro-priados.
Selecção do Óleo do Motor – Mo-
tores de 3,6L
Óleo do motor totalmente sintético de
grau SAE 5W-30 SELENIA K PO- WER, que corresponde à Qualificação
FIAT 9,55535 API SN, ILSAC GF-5
ou equivalente.
A tampa do óleo do motor também
indica a viscosidade do óleo do motor
recomendada para o seu veículo. Para
obter mais informações sobre a loca-
lização do bujão de enchimento do
óleo do motor, consulte "Comparti-
mento do Motor" em "Manutenção do
Veículo".
ÓLEO DO MOTOR — MO-
TOR A DIESEL
Selecção do Óleo do Motor – Mo-
tores de 3,0L
Óleo do motor totalmente sintético de
grau SAE 5W-30 SELENIA K MUL-
TIPOWER, que corresponde à Quali-
ficação 9,55535 API SM/CF, ACEA
C3 ou equivalente.
O bujão de enchimento do óleo do
motor também indica a viscosidade
do óleo do motor recomendada para o
seu motor. Para obter mais informa-
ções sobre a localização do bujão de
enchimento do óleo do motor, con-
sulte "Compartimento do Motor" em
"Manutenção do Veículo".
275
MANUTENÇÃO DO AR CONDICIONADO
Para o melhor desempenho possível, o
sistema de ar condicionado deve ser
verificado e revisto por um conces-
sionário autorizado no início da esta-
ção quente. Esta revisão deve incluir a
limpeza das lâminas do condensador
e um teste de desempenho. Nesta al-
tura também deve ser verificada a
tensão da correia de transmissão.CUIDADO!
Não deve utilizar lavagens químicas
no sistema de ar condicionado, uma
vez que os produtos químicos podem
danificar os respectivos componen-
tes. Esses danos não estão cobertos
pela nova garantia limitada do veículo.
AVISO!
Utilize apenas líquidos de refrige-ração e lubrificantes de compres-
sor aprovados pelo fabricante
para o sistema de ar condicio-
nado. Alguns refrigerantes não
aprovados são inflamáveis, po-
dendo explodir e feri-lo. Outros
líquidos de refrigeração ou lubri-
ficantes não aprovados podem
causar falhas no sistema, exigindo
reparações dispendiosas.
O sistema de ar condicionado con-
tém líquido de refrigeração sob
alta pressão. Para evitar riscos de
ferimentos pessoais ou danos no
sistema, a adição de líquido de
refrigeração ou qualquer repara-
ção que exija que se desliguem
linhas deve ser realizada por um
técnico de reparações experiente. Recuperação e Reciclagem do Re-frigerante
O Refrigerante de Ar Condicionado
R-134a é um hidrofluorocarboneto
(HFC) aprovado pela Environmental
Protection Agency e é um produto que
não prejudica a camada de ozono. No
entanto, o fabricante recomenda que
a manutenção do ar condicionado seja
efectuada pelos concessionários auto-
rizados ou outras instalações de ma-
nutenção que utilizem equipamento
de recuperação e reciclagem.
NOTA:
Utilize apenas vedantes do sistema
de A/C, produtos antifuga, condi-
cionadores de vedação, óleo de
compressor e refrigerantes apro-
vados pelo fabricante.
278
FILTRO DO AR A/C
O filtro está localizado na entrada de
ar fresco por baixo do capô, por detrás
de um painel amovível do resguardo
do lado do passageiro do veículo,
junto aos limpa párabrisas. Quando
estiver a instalar um novo filtro,
certifique-se de que o coloca com a
orientação correcta.
1. Retire a porta de acesso ao res-
guardo fazendo pressão nas molas de
retenção.
2. Desencaixe ambas as extremida-
des e levante a tampa de acesso ao
filtro.3. Retire o filtro usado.
4. Instale o novo filtro com as setas a
apontar na direcção do fluxo de ar,
que é na direcção da traseira do veí
culo (o texto e as setas do filtroindicam-na).
5. Feche a tampa de acesso ao filtro.
Consulte o "Programa de Manutenção"
para obter informações acerca dos in-
tervalos de manutenção apropriados.
LUBRIFICAÇÃO DA CAR- ROÇARIA
Os fechos e todos os pontos de articu-
lação da estrutura, incluindo, por
exemplo, as guias dos bancos, pontos
de articulação e roletes das dobradi-
ças das portas, a porta da bagageira, a
bagageira, as portas de correr e as
dobradiças do capô, devem ser lubri-
ficados periodicamente com uma
massa lubrificante à base de lítio,
para assegurar um funcionamento si-
lencioso e fácil e uma protecção con-
tra a ferrugem e o desgaste. Antes da
aplicação de qualquer lubrificante, as
peças em questão devem ser bem lim-
pas para remover o pó e as areias e,
depois da lubrificação, o óleo em ex-
cesso e a massa lubrificante devem ser
retirados. Deve prestar-se especial
atenção aos componentes dos fechos
do capô, para assegurar o funciona-
mento adequado. Ao efectuar outros
serviços sob o capô, a respectiva
tranca, o mecanismo de desengate e o
gatilho de segurança devem ser lim-
pos e lubrificados.
Porta de Acesso
Tampa de Acesso ao Filtro
Filtro do Ar A/C
279
As fechaduras exteriores devem ser
lubrificadas duas vezes por ano, de
preferência no Outono e na Prima-
vera. Aplique uma pequena quanti-
dade de um lubrificante de alta qua-
lidade directamente no canhão da
fechadura da porta.
ESCOVAS DOS LIMPA- PÁRABRISASLimpe as extremidades de borracha
das escovas dos limpapárabrisas e o
párabrisas periodicamente com uma
esponja e um líquido de limpeza suave
e não abrasivo. Retirará assim todos os
resíduos de sal e impurezas da estrada.O funcionamento das escovas sobre o
vidro seco, durante longos períodos,
pode causar a deterioração das escovas
de borracha dos limpa párabrisas. Uti-
lize sempre líquido de lavagem quando
utilizar as escovas para remover o sal e a
sujidade do párabrisas seco.Evite utilizar as escovas dos limpa
párabrisas para retirar a geada ou o
gelo do párabrisas. Evite o contacto
da borracha das lâminas com produ-
tos petrolíferos como, por exemplo,
óleo do motor, gasolina, etc.NOTA:
A vida útil das escovas dos limpa
párabrisas varia dependendo da
zona geográfica e frequência de
utilização. Pode verificar-se um
fraco desempenho das escovas me-
diante vibrações, marcas, riscas
ou manchas de água. Se alguma
destas condições estiver presente,
limpe as escovas dos limpa pára
-brisas ou substitua-as se neces-sário.
ADICIONAR O LÍQUIDO DO
LAVA PÁRABRISAS
O lava párabrisas e o lavafaróis
(para versões/mercados onde esteja
disponível) partilham o mesmo reser-
vatório de líquido. O reservatório de
líquido está localizado na parte da
frente do compartimento do motor.
Certifique-se de que verifica o nível
do fluido no reservatório a intervalos
regulares. Encha o reservatório com
um solvente para lavagem do pára
-brisas (não anticongelante para o ra-
diador) e faça funcionar o sistema
durante alguns segundos para expelir
a água residual.
Quando voltar a encher o reservatório
do líquido dos esguichos, aplique al-
gum líquido dos esguichos num pano
ou toalha e limpe as escovas dos limpa
párabrisas. Isto irá ajudar o desem-
penho das escovas.
Para evitar o congelamento do sistema
de esguichos do párabrisas em tempo
frio, seleccione uma solução ou mistura
que cumpra ou exceda o intervalo de
temperaturas do seu clima. Esta infor-
mação pode ser encontrada na maioria
dos recipientes de fluido para esguichos.O reservatório de líquido irá conter
cerca de 4 litros de líquido do lava
párabrisas quando a mensagem
“Low Washer Fluid” (Pouco Líquido
nos Esguichos) for apresentada no
Centro Electrónico de Informações do
Veículo (EVIC) (para versões/
mercados onde esteja disponível).AVISO!
Alguns solventes de lavagem dos
párabrisas disponíveis no mercado
são inflamáveis. Podem inflamar-se
e queimálo. Deve ter cuidado
quando enche ou está em contacto
com a solução de lavagem.
280
ESTRATÉGIA DE REGENE-
RAÇÃO DE INTERVENÇÃO
– MOTORES A DIESEL DE3,0L
Este veículo está equipado com um
motor e um sistema de escape de úl
tima geração com um filtro de partí
culas Diesel. O motor e o sistema de
póstratamento dos gases de escape
funcionam em conjunto, garantindo o
cumprimento das normas relativas às
Emissões. O sistema é responsável
pela gestão da combustão do motor,
para permitir ao catalisador do sis-
tema de escape captar e queimar os
poluentes com partículas sem ser ne-
cessária nenhuma acção ou interacção
da sua parte.
Para mais informações, consulte
“Centro Electrónico de Informações
do Veículo (EVIC)”, em “Compreen-
der o Painel de Instrumentos”.SISTEMA DE ESCAPE
A melhor protecção contra a entrada
de monóxido de carbono no interior
do veículo é um sistema de escape com
uma manutenção correcta.
Sempre que for notada uma mudança
do som do sistema de escape, quando
forem detectados gases de escape no
interior do veículo ou quando a parte
de baixo ou traseira for danificada,
peça a um mecânico competente para
examinar todo o sistema de escape e
as áreas adjacentes da carroçaria,
para verificar se existem peças parti-
das, danificadas, deterioradas ou mal
colocadas. As costuras abertas e as
ligações desapertadas podem permitir
que os gases de escape penetrem no
compartimento dos passageiros. Além
disso, inspeccione o sistema de escape
sempre que o veículo for colocado em
posição que o permita, como para lu-
brificação ou mudança de óleo. Subs-
titua o que for necessário.
AVISO!
Os gases emitidos pelo escape po-
dem ser prejudiciais ou provocar a
morte. Eles contêm monóxido de
carbono (CO), que é incolor e ino-
doro. Se o respirar, pode ficar in-
consciente ou até mesmo envene-
nado. Para mais informações sobre
como evitar respirar CO, consulte
“Conselhos de Segurança/Gases de
Escape”, em “A Saber Antes De Ac-
cionar a Ignição Do Veículo”.CUIDADO!
O conversor catalítico exige o uso
exclusivo de combustível sem
chumbo. A gasolina com chumbo
destruirá a eficácia do agente catalí
tico como dispositivo de controlo das
emissões e pode reduzir substancial-
mente o desempenho do motor e
provocar danos graves no motor.
281
Em condições normais de funciona-
mento, o conversor catalítico não
exige qualquer manutenção. No en-
tanto, é importante manter o motor
correctamente afinado para assegurar
o funcionamento correcto do catalisa-
dor e impedir danos neste.CUIDADO!
Se o veículo não for mantido em
perfeitas condições de funciona-
mento, poderão daí resultar danos
no conversor catalítico. No caso de
avaria no motor, particularmente no
caso de desafinação da ignição ou
outra redução notória do desempe-
nho, proceda rapidamente à revisão
do veículo. Se continuar a conduzir o
veículo com uma avaria grave, po-
derá provocar o sobreaquecimento
do conversor, o que resultará em
possíveis danos no conversor e noveículo.
NOTA:
A adulteração intencional dos sis-
temas de controlo das emissões
poderá resultar na tomada de me-
didas legais contra si.
AVISO!
O sistema de escape quente pode
iniciar um fogo se estacionar sobre
materiais inflamáveis. Tais mate-
riais podem ser simplesmente relva
ou folhas que entrem em contacto
com o sistema de escape. Não esta-
cione nem trabalhe com o veículo em
zonas onde o sistema de escape
possa entrar em contacto com qual-
quer coisa que possa arder.
Em situações extremas, com o motor a
funcionar em muito más condições,
um cheiro a queimado pode indicar
um elevado e anormal sobreaqueci-
mento do catalisador. Caso isso acon-
teça, imobilize por completo o veículo
em segurança, desligue o motor e
aguarde que o veículo arrefeça. De-
pois, faça de imediato uma revisão
que inclua uma afinação de acordo
com as especificações do fabricante.
Para diminuir a possibilidade de da-
nos no conversor catalítico:
Não desligue o motor ou inter- rompa a ignição quando a trans-
missão estiver engatada e o veículo
em movimento. Não tente arrancar com o motor
empurrando ou rebocando o veículo.
Não ponha o motor ao ralenti com quaisquer dos cabos das velas des-
ligados nem removidos, como em
testes de diagnóstico, nem por perí
odos prolongados em más condi-
ções de funcionamento ou com o
motor sem carga a elevadas rota-ções.
SISTEMA DE REFRIGERA- ÇÃO
AVISO!
Ao trabalhar perto da ventoinha de refrigeração do radiador, desli-
gue o fio condutor do motor da
ventoinha ou rode o interruptor
da ignição para a posição LOCK
(Trancar). A ventoinha é contro-
lada pela temperatura e pode ser
iniciada em qualquer momento se
o interruptor da ignição estiver na
posição ON (LIGAR).
(Continuação)
282
CUIDADO!
A mistura de líquidos de refrige-ração de motor (anticongelante)
diferentes dos líquidos de refrige-
ração de motor (anticongelante)
especificados pode resultar em
danos no motor e pode reduzir a
protecção contra a corrosão. Se,
em caso de emergência, for intro-
duzido no sistema de refrigeração
um líquido de refrigeração de mo-
tor (anticongelante) não especifi-
cado, este deve ser substituído
pelo especificado logo que for pos-sível.
Não utilize apenas água ou produ-
tos líquidos de refrigeração (anti-
congelantes) do motor à base de
álcool. Não utilize inibidores de
ferrugem ou produtos antiferru-
gem adicionais, dado que podem
não ser compatíveis com o líquido
de refrigeração do radiador (anti-
congelante) e provocar o entupi-
mento do radiador.
(Continuação)
CUIDADO!(Continuação)
Este veículo não foi concebido
para utilizar líquidos de refrigera-
ção de motor (anticongelante) à
base de propileno glicol. A utiliza-
ção de líquido de refrigeração de
motor (anticongelante) à base de
propileno glicol não é recomen-dada.
Adição de Líquido de Refrigera-ção
O seu veículo foi construído com um
líquido de refrigeração de motor (an-
ticongelante) melhorado que permite
intervalos de manutenção mais exten-
sos. Este líquido de refrigeração de
motor (anticongelante) pode ser utili-
zado até cinco anos ou 168.000 km
antes de ser substituído. Para evitar a
redução deste período de manutenção
mais extenso, é importante que utilize
o mesmo líquido de refrigeração de
motor (anticongelante) durante a
vida útil do seu veículo.
Quando acrescentar líquido de refri-
geração do motor (anticongelante):
O fabricante recomenda a utiliza- ção de uma mistura de 50% de água desmineralizada e PARAFLU
UP*, que cumpra a Qualificação
9,55523 de Anticongelante/
Líquido de refrigeração FIAT ouequivalente.
Misture uma solução mínima de 50% de líquido de refrigeração de
motor (anticongelante) e água des-
tilada. Utilize concentrações mais
elevadas (não excedendo 70%) se
prever temperaturas inferiores a
37 °C.
Utilize apenas água muito pura, tal como água destilada ou desioni-
zada, quando misturar a solução
água/líquido de refrigeração do
motor (anticongelante). A utiliza-
ção de água de menor qualidade
reduzirá a protecção contra a cor-
rosão no sistema de refrigeração do
motor.
Note que é da responsabilidade do
proprietário a manutenção do nível
adequado de protecção contra o con-
gelamento, de acordo com as tempe-
raturas que ocorrem na área onde o
veículo é utilizado.
284