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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
LÍQUIDO DOS TRAVÕES fig. 14
Desapertar o tampão: verificar se o lí-
quido existente no depósito está no ní-
vel máximo.
O nível do líquido no depósito não
deve superar a referência MÁX.
Caso seja necessário acrescentar lí-
quido, recomenda-se utilizar o líquido
para travões indicado na tabela “Lí-
quidos e lubrificantes” (consultar o
capítulo “Dados técnicos”).
NOTA Limpar cuidadosamente a
tampa do reservatório e a superfície
circunstante.
Ao abrir a tampa, prestar a máxima
atenção para que eventuais impure-
zas não entrem no reservatório.
Para as reposições, utilizar, sempre,
um funil com filtro integrado com
uma rede inferior ou igual a 0,12 mm.
AVISO O líquido dos travões absorve
a humidade, portanto se o veículo for
utilizado predominantemente em zo-
nas com alta percentagem de humi-
dade atmosférica, o líquido deve ser
substituído mais vezes do que o indi-
cado no “Plano de Manutenção Pro-
gramada”.
fig. 14L0D0213m
Não viajar com o depósito
do lava-pára-brisas va-
zio: a acção do lava-pára-brisas é
fundamental para melhorar a vi-
sibilidade.
AV I S O
Alguns aditivos comerciais
para lava-pára-brisas são
inflamáveis. O compartimento do
motor contém peças quentes que em
contacto podem provocar um in-
cêndio.
AV I S OLÍQUIDO DO LAVA-PÁRA-
BRISAS/LAVA-ÓCULO
POSTERIOR fig. 13
Para acrescentar líquido, levantar a
tampaAe introduzir uma mistura de
água e líquido TUTELA PROFES-
SIONAL SC 35, nestas porcentagens:
❒30% de TUTELA PROFESSIO-
NAL SC 35e 70% de água no Ve-
rão;
❒50% de TUTELA PROFESSIO-
NAL SC 35e 50% de água no In-
verno;
Em caso de temperaturas inferiores a
–20°C, usar TUTELA PROFESSIO-
NAL SC 35puro.
Controlar o nível do líquido através
do depósito.
fig. 13L0D0212m
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DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
AARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
Evitar que o líquido para
travões, altamente corro-
sivo, entre em contacto com
as partes pintadas. Em
caso de contacto, lavar imediata-
mente com água.
O líquido dos travões é ve-
nenoso e altamente corro-
sivo. Em caso de contacto aciden-
tal, lavar imediatamente as partes
afectadas com água e sabão neu-
tro, em seguida, passar por água
abundante. Em caso de ingestão,
dirigir-se imediatamente a um mé-
dico.
AV I S O
O símbolo π, presente no
contentor, identifica os lí-
quidos de travões do tipo sintético,
distinguindo-os dos do tipo mine-
ral. Utilizar líquidos do tipo mine-
ral danifica irremediavelmente as
juntas especiais de borracha do
sistema de travagem.
AV I S O
FILTRO DO
GASÓLEO
(“green filter”)
DESCARGA DE ÁGUA DE
CONDENSAÇÃO (versões
Multijet)
A presença de água no cir-
cuito de alimentação pode
provocar graves danos no sistema
de injecção e provocar irregulari-
dades no funcionamento do motor.
Caso a luz avisadoracacenda-
se no quadrante ou em algumas
versões seja visualizada uma men-
sagem no ecrã multifuncional re-
configurável, dirigir-se o mais ra-
pidamente possível à Rede de As-
sistência Lancia para efectuar a
operação de purga. Se a mesma si-
nalização ocorrer imediatamente
após um abastecimento, é possível
que tenha entrado água no depó-
sito: nesse caso, desligar imedia-
tamente o motor e contactar a Rede
de Assistência Lancia.
AV I S O
CONTROLO DO ESTADO
DE CARGA E DO NÍVEL DE
ELECTRÓLITO
As operações de controlo devem ser
efectuadas nos prazos e nos modos
descritos no presente Manual de Uso
e Manutenção, exclusivamnete por
pessoal especializado.
As eventuais operações de abasteci-
mento devem ser executadas exclusi-
vamente por pessoal especializado e
consultando a Rede de Assistência
Lancia.
O líquido existente na ba-
teria é venenoso e corro-
sivo. Evitar o contacto com a pele
e os olhos. Não se aproximar da
bateria com chamas sem protecção
ou possíveis fontes de faíscas: pe-
rigo de explosão e incêndio.
AV I S O
BATERIA
A bateria do veículo é do tipo “Ma-
nutenção reduzida”: em condições
normais de utilização, não é necessá-
rio repor água destilada no electrólito.
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DADOS
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ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
O funcionamento com o ní-
vel do líquido demasiado
baixo danifica irreparavelmente a
bateria e pode provocar uma ex-
plosão.
AV I S O
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de necessidade, é necessário
substituir a bateria por outra original
que tenha as mesmas características.
No caso de substituição por bateria
com características diferentes, deixam
de ter validade os prazos de manu-
tenção previstos no “Plano de Manu-
tenção Programada”.
Para a manutenção da bateria, deve-
se portanto seguir as indicações for-
necidas pelo fabricante da própria ba-
teria.As baterias contêm subs-
tâncias muito perigosas
para o ambiente. Para a
substituição da bateria,
aconselhamos consultar a Rede de
Assistência Lancia, que está equi-
pada para a demolição no respeito
da natureza e das normas de lei. Uma montagem incorrecta
dos acessórios eléctricos e
electrónicos pode provocar
danos graves ao veículo. Se,
após a aquisição do veículo, preten-
der instalar acessórios (anti-furto,
radiotelefone, etc...) consultar a Rede
de Assistência Lancia, que saberá
sugerir quais os dispositivos mais
indicados e sobretudo aconselhar
acerca da necessidade de utilizar
uma bateria com maior capacidade.CONSELHOS ÚTEIS PARA
PROLONGAR A DURAÇÃO DA
BATERIA
Para evitar descarregar rapidamente
a bateria e para preservar o seu fun-
cionamento no tempo, seguir escru-
pulosamente as seguintes indicações:
❒estacionando o veículo, certificar-
se de que portas, capots e porti-
nholas estejam bem fechadas para
evitar que fiquem acesos os plafo-
niers no interior do habitáculo;
❒apagar as luzes dos plafonieres in-
teriores: em todo caso, o veículo
está equipado com um sistema de
desligamento automático das luzes
internas;
❒com o motor desligado, não deixar
os dispositivos acesos por longo
tempo (por ex. auto-rádio, luzes de
emergência, etc);
❒antes de qualquer intervenção no
sistema eléctrico, desligar o cabo
do pólo negativo da bateria;
❒fechar a fundo os terminais da ba-
teria.
Se o veículo deve permane-
cer parado por longo
tempo em condições de frio intenso,
desmontar a bateria e transportá-
la para um lugar aquecido, do con-
trário corre-se o risco que se con-
gele.
AV I S O
Quando se deve operar na
bateria ou nas proximida-
des, proteger sempre os olhos com
óculos adequados.
AV I S O
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ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
AARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
AVISO A bateria mantida por longo
tempo em estado de carga inferior a
50% danifica-se por sulfatagem, re-
duzindo a capacidade e a facilidade
de arranque.
Além disso, fica mais sujeita à possi-
bilidade de congelamento (pode ocor-
rer já a –10° C).
In caso de parada prolungada, faça
referência ao parágrafo “Longa inac-
tividade do veículo”, no capítulo “Ar-
ranque e condução”.
Se depois da aquisição do veículo se
deseja instalar a bordo acessórios eléc-
tricos que necessitem de alimentação
eléctrica permanente (alarme, etc...)
ou que afectem o balanço eléctrico,
contactar a Rede de Assistência Lan-
cia, cujo pessoal qualificado, além de
sugerir quais os dispositivos mais ade-
quados da Lineaccessori Lancia, ava-
liará a absorção eléctrica total, verifi-
cando se o sistema eléctrico do veículo
tem capacidade para suportar a carga
solicitada, ou se, pelo contrário, é ne-
cessário instalar uma bateria com
uma capacidade superior.
De facto, alguns destes dispositivos
continuam a absorver energia eléc-
trica mesmo com o motor desligado,
descarregando gradualmente a bate-
ria.RODAS E PNEUS
Controlar a cada duas semanas apro-
ximadamente e antes de viagens pro-
longadas a pressão de cada pneu, in-
cluindo o da roda sobresselente com-
pacta: esse controlo deve ser efectuado
com o pneu repousado e frio.
Utilizando o veículo, é normal que a
pressão aumente; para o correcto va-
lor relativo à pressão de enchimento
do pneu, consultar o parágrafo “Ro-
das” no capítulo “Dados técnicos”.
Uma pressão errada provoca um con-
sumo anómalo dos pneusfig. 15:
A: pressão normal: faixa de rola-
mento gasta uniformemente.
B: pressão insuficiente: faixa de rola-
mento gasta nos bordos.
C: pressão excessiva: faixa de rola-
mento particularmente gasta no
centro.
Os pneus devem ser substituídos
quando a espessura da faixa de rola-
mento ficar reduzida a 1,6 mm. Em
todo o caso, respeitar as normas vi-
gentes no país onde circula.AVISOS
❒Dentro do possível, evitar as tra-
vagens bruscas, os arranques em
patinagem das rodas e colisões vio-
lentas contra os passeios, buracos
na estrada e obstáculos diversos. A
condução prolongada em estradas
irregulares pode danificar os
pneus;
❒verificar periodicamente se os
pneus não apresentam cortes nos
lados, bolhas ou desgaste irregular
da faixa de rolamento. Neste caso,
dirigir-se à Rede de Assistência
Lancia;
❒evitar viajar em condições de so-
brecarga: podem ser causados da-
nos graves nas rodas e pneus;
❒se furar um pneu, parar imediata-
mente e substituí-lo, para evitar
danificar o próprio pneu, a jante,
as suspensões e a direcção;
fig. 15L0D0216m
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ALFABÉTICO
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COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
❒o pneu envelhece mesmo se for
pouco usado. A presença de gre-
tas na borracha da faixa de rola-
mento e dos lados constitui um si-
nal de envelhecimento. Se os
pneus foram montados há mais de
6 anos, é necessário fazê-los con-
trolar por pessoal especializado.
Controlar também com especial
cuidado a roda sobresselente com-
pacta;
❒em caso de substituição, montar
sempre pneus novos, evitando
aqueles de origem duvidosa;
❒ao substituir um pneu, é bom
substituir também a válvula de en-
chimento;
❒para permitir um consumo uni-
forme entre os pneus anteriores e
os posteriores, aconselha-se a troca
dos pneus a cada 10-15 mil quiló-
metros, mantendo-os do mesmo
lado do veículo para não inverter
o sentido de rotação.
Recordar que a aderência
à estrada do veículo de-
pende também da correcta pressão
de enchimento dos pneus.
AV I S O
Uma pressão baixa demais
provoca o superaqueci-
mento do pneu, com possibilidade
de graves danos ao próprio pneu.
AV I S O
Não efectuar a troca cru-
zada dos pneus, deslo-
cando-os do lado direito do veículo
para o esquerdo e vice-versa.
AV I S O
Não efectuar tratamentos
de envernizamento das
jantes das rodas em liga que re-
querem utilização de temperaturas
superiores a 150°C. As caracterís-
ticas mecânicas das rodas pode-
riam ser comprometidas.
AV I S O
TUBOS
DE BORRACHA
Para a manutenção dos tubos flexíveis
de borracha do sistema dos travões e
de alimentação, seguir escrupulosa-
mente quanto indicado no “Plano de
Manutenção Programada” neste capí-
tulo.
O ozono, as temperaturas altas e a
prolongada ausência de líquido no sis-
tema podem causar o endurecimento
e a rotura dos tubos, com possíveis fu-
gas de líquido. Portanto, é necessário
efectuar um controlo atento.
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TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
AARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
LIMPA-PÁRA-
BRISAS/LIMPA-
ÓCULO
POSTERIOR
ESCOVAS
Limpar periodicamente a parte de
borracha utilizando produtos ade-
quados; recomenda-se TUTELA
PROFESSIONAL SC 35.
Substituir as escovas se o fio da bor-
racha estiver deformado ou gasto. Em
todo o caso, é aconselhável substituí-
las cerca de uma vez por ano.
Algumas simples precauções podem
reduzir a possibilidade de danos às es-
covas:
❒em caso de temperaturas abaixo
de zero, certificar-se de que o gelo
não prendeu a parte de borracha
contra o vidro. Se necessário, des-
bloquear com um produto anti-
gelo;
❒retirar a neve eventualmente acu-
mulada no vidro: além de salva-
guardar as escovas, evita-se esfor-
çar e sobreaquecer o motor eléc-
trico;
❒não accionar o limpa-pára-brisas
e o limpa-óculo posterior no vidro
seco.
Viajar com as escovas do
limpa-pára-brisas gastas
representa um grave risco, porque
reduz a visibilidade em caso de
más condições atmosféricas.
AV I S OInstruções para colocar a escova:
❒colocar o pernoCno furo presente
na parte central da escova B;
❒recolocar o braço com escova no
pára-brisa.
Substituição da escova
do limpa-óculo fig. 17
Proceder como indicado a seguir:
❒levantar a cobertura Ae desmon-
tar o braço do veículo, desparafu-
sando a porca Bque o fixa ao
perno de rotação;
❒posicionar correctamente o braço
novo e apertar a fundo a porca;
❒abaixar a cobertura.
fig. 16L0D0452mfig. 17L0D0218m
Substituição das escovas do
limpa-pára-brisas fig. 16
Instruções para retirar a escova:
❒levantar o braço Ado limpador de
pára-brisa do pára-brisa;
❒rodar a escova Bde 90° em torno
do perno C, presente na parte fi-
nal do braço;
❒retirar a escova do perno C.
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DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
PULVERIZADORES
Vidro anterior (lava-pára-brisas)
fig. 18
Se o jacto não sair, verificar primeira-
mente que haja líquido no depósito do
lava-pára-brisas (ver o parágrafo
“Controlo dos níveis” neste capítulo).
Controlar em seguida que os furos de
saída não estejam entupidos, even-
tualmente desobstruí-los utilizando
uma agulha.
Os borrifadores do vidro anterior,
sendo fluido-dinâmicos, não requerem
regulação; o líquido do lava-pára-
brisa é nebulizado para cobrir uma
parte predefinida do vidro.Vidro posterior (lava-óculo
posterior) fig. 19
Também o borrifador do óculo poste-
rior, sendo fluido-dinâmico, não re-
quer regulação; o líquido do lava-
óculo é nebulizado para cobrir uma
parte predefinida do vidro.
O borrifador é colocado na parte su-
perior da porta da bagageira.
CARROÇARIA
PROTECÇÃO CONTRA OS
AGENTES ATMOSFÉRICOS
As principais causas dos fenómenos
de corrosão são devidas a:
❒poluição atmosférica;
❒salinidade e humidade da atmos-
fera (zonas marinas, ou com clima
quente húmido);
❒condições ambientais sazonais.
Não se deve subestimar a acção abra-
siva da poeira atmosférica e da areia
trazidas pelo vento, da lama e de gra-
vilha levantada por outros veículos.
A Lancia adoptou no seu veículo as
melhores soluções tecnológicas para
proteger eficazmente a carroçaria con-
tra a corrosão.
fig. 18L0D0219mfig. 19L0D0220m
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SEGURANÇA
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CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO E
CUIDADOS
Aqui estão as principais:
❒produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo particular resistên-
cia à corrosão e à abrasão;
❒uso de chapas galvanizadas (ou
pré-tratadas), dotadas de alta re-
sistência à corrosão;
❒pulverização de materiais plásticos,
com função protectiva, nos pontos
mais expostos: debaixo das portas,
no interior do pára-choques, rebor-
dos, etc;
❒partes blindadas projectadas para
evitar condensação e parada de
água, possíveis causas de corrosão
pelo interno.GARANTIA DO EXTERIOR DO
VEÍCULO E DA PARTE
INFERIOR DA CARROÇARIA
O veículo está coberto por uma ga-
rantia contra a perfuração, devido à
corrosão, de qualquer elemento origi-
nal da estrutura ou da carroçaria.
Para as condições gerais desta garan-
tia, consultar o “Livro de Garantia”.CONSELHOS PARA A BOA
CONSERVAÇÃO DA
CARROÇARIA
Tinta
A tinta não tem só a função estética,
mas também protege as chapas.
Em caso de abrasões ou riscos pro-
fundos, é aconselhável proceder ime-
diatamente aos retoques necessários,
para evitar a formação de ferrugem.
Para os retoques da pintura, utilizar
apenas produtos originais (consultar
“Etiqueta de identificação da pintura
da carroçaria” no capítulo “Dados
técnicos”).
A manutenção normal da pintura
consiste na lavagem, cuja periodici-
dade depende das condições e do am-
biente de utilização. Por exemplo, nas
zonas de grande contaminação at-
mosférica, ou quando se percorrem
estradas cobertas de sal antigelo,
deve-se lavar o veículo com maior fre-
quência.