CONHECIMENTO DO VEÍCULO
187
PROTECÇÃO DO
DO MEIO AMBIENTEO projecto e a realização do veículo foram
desenvolvidos tendo em vista não somente
os tradicionais aspectos de rendimentos e
segurança, mas considerando as sempre
mais rigorosas problemáticas de respeito e
protecção do ambiente.
A escolha dos materiais, das técnicas e
de dispositivos especiais são o resultado de
um trabalho que permite de limitar drasti-
camente as influências nocivas ao meio am-
biente, garantindo o respeito às mais seve-
ras normas internacionais.USO DE MATERIAIS
NÃO NOCIVOS PARA
O MEIO AMBIENTENenhum componente do veículo contém
amianto. Os estofados e o sistema de cli-
matização estão isentos de CFC (Clorofluo-
rocarbonetos), gases responsabilizados pela
destruição da camada de ozónio.
Os corantes e os revestimentos anti-co-
rrosão dos parafusos não contém o cádmio,
elemento que pode poluir o ar e a água.
SENSORES DE
ESTACIONAMENTO(a pedido para as versões/
mercados onde previsto)
Estão situados no pára-choques traseiro do
veículo (fig. 179) e têm a função de de-
tectar e avisar o condutor, mediante uma si-
nalização acústica intermitente, na presença
de obstáculos na parte traseira do veículo. ACTIVAÇÃOOs sensores se activam automaticamente
durante o engate da marcha-atrás.
Com a diminuição da distância do obstá-
culo colocado atrás do veículo, corresponde
um aumento da frequência da sinalização
acústica.
SINALIZAÇÃO ACÚSTICAAo engate da marcha-atrás é activada au-
tomaticamente uma sinalização acústica in-
termitente.
A sinalização acústica:
– aumenta com o diminuir da distância
entre o veículo e o obstáculo;
– torna-se contínua quando a distância que
separa o veículo do obstáculo é inferior a
cerca 30 cm, enquanto se interrompe ime-
diatamente se a distância do obstáculo au-
menta.
– permanece constante se a distância en-
tre o veículo e o obstáculo permanece in-
variada, enquanto, se esta situação se ve-
rifica para os sensores laterais, o sinal é
interrompido depois de cerca 3 segundos
para evitar, por exemplo, sinalizações em
caso de manobras longo as paredes.fig. 179
A0B0609m
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
188
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR
AS EMISSÕES
(motores gasolina)Conversor catalítico trivalente
(panela catalítica)
O sistema de escape está equipado de um
catalisador, constituído por ligas de metais
nobres; alojado numa caixa de aço inoxi-
dável que resiste as elevadas temperaturas
de funcionamento.
O catalisador converte os hidrocarbone-
tos não queimados, o óxido de carbono e
os óxidos de azoto presentes nos gases de
escape (mesmo em quantidade mínima,
graças aos sistemas de ignição ad injecção
electrónica) em compostos não poluidores.Sondas Lambda
Os sensores (sondas Lambda) detectam
o conteúdo de oxigénio presente nos gases
de escape. O sinal transmitido pelas sondas
Lambda, é utilizado pela unidade central elec-
trónica do sistema de injecção e ignição para
a regulação da mistura ar - combustível.
Sistema de anti-evaporação
Sendo impossível, mesmo com o motor
desligado, impedir a formação dos vapores
de gasolina, foi desenvolvido um sistema
que “armadilha” para apanhar tais vapores
num especial recipiente a carbonos activos.
Durante o funcionamento do motor tais va-
pores são aspirados e enviados à com-
bustão.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR
AS EMISSÕES
(motores JTD)Conversor catalítico oxidante
Converte as substâncias poluentes pre-
sentes nos gases de escape (monóxido de
carbono, hidrocarbonetos não queimados
e partículas) em substâncias inócuas, redu-
zindo o fumo e o cheiro típico dos gases
de escape dos motores a gasóleo.
O conversor catalítico é constituído por um
revestimento metálico de aço inoxidável em
torno do corpo de cerâmica alveolar, o qual
contém o metal nobre que possui acção ca-
talisadora.
Sistema de recirculação
dos gases de escape (E.G.R.)
Realiza a recirculação, ou seja, a reutili-
zação, de uma parte dos gases de escape,
em percentagem variável de acordo com as
condições de funcionamento do motor.
É utilizado, quando necessário, para o con-
trolo dos óxidos nítricos.
Por causa da elevata tem-
peratura atingida, durante
o funcionamento, pelo conversor
catalítico, é aconselhável não es-
tacionar o veículo sobre materiais
inflamáveis (papel, óleos combus-
tíveis, relva, folhas secas, etc.).
AVISO
USO CORRECTO DO VEÍCULO
189
PROCEDIMENTO DE
ARRANQUE PARA AS VERSÕES
A GASOLINAADVERTÊNCIAÉ importante que o ace-
lerador não seja carregado até quando o mo-
tor não é ligado.
1) Assegurar-se que o travão de mão es-
teja puxado.
2)Pôr a alavanca da caixa de velocidades
em ponto-morto.
3)Pisar a fundo no pedal da embraiagem,
evitando que o motor de arranque deva
arrastar os dispositivos de rotação da caixa
de velocidades.
4)Certificar-se que os sistemas e os utili-
zadores eléctricos, especialmente se de alta
absorção (ex. vidro traseiro térmico), estão
desactivados.
5)Rodar a chave de arranque para a po-
sição AV Ve soltá-la tão logo o motor tenha
partido.
6)Em caso de não arranque, reposicionar
a chave na posição de STOPe em seguida
repetir o procedimento. O dispositivo de arranque é equipado de
um dispositivo de segurança que obriga, em
caso de não arranque do motor, a levar a
chave para a posição de STOPantes de re-
petir a manobra de arranque.
Analogamente, quando o motor está li-
gado, o dispositivo impede a passagem da
posição MARpara a posição AV V.
ARRANQUE
DO MOTORADVERTÊNCIAO veículo é equipado de
um dispositivo electrónico de bloqueio do
motor. Em caso de não arranque ver “O sis-
tema Alfa Romeo CODE”.
U U
S S
O O
C C
O O
R R
R R
E E
C C
T T
O O
D D
O O
V V
E E
Í Í
C C
U U
L L
O O
Aconselha-se, no primeiro
período de uso, de não
forçar o veículo ao rendi-
mento máximo (por exemplo, for-
tes acelerações, percursos exces-
sivamente prolongados nos regi-
mes máximos, travagens excessi-
vamente intensas, etc...).
Com o motor desligado,
não deixar a chave de
arranque na posição MAR,
para evitar que uma inútil absorção
de corrente descarregue a bateria.
É extremamente perigoso
fazer funcionar o motor em
locais fechados. O motor consuma
oxigénio e produz óxido de car-
bono, gás altamente tóxico e letal.
AVISO
USO CORRECTO DO VEÍCULO
190
ADVERTÊNCIASe o arranque está di-
fícil não insistir com prolongadas tentativas,
para não danificar o catalisador, mas dirigir-
se aos Serviços Autorizados Alfa Romeo.
ADVERTÊNCIANa versão 2.0 JTS Se-
lespeed manter premido o pedal do travão
durante o arranque do motor. Porque o pe-
dal do travão se endurece quando é premido
repetidamente com motor desligado, nesta
situação, para consentir o arranque do mo-
tor, é necessário aumentar a pressão exer-
citada no próprio pedal.PROCEDIMENTO DE ARRANQUE
PARA AS VERSÕES JTD1)Assegurar-se que o travão de mão es-
teja engatado.
2)Pôr a alavanca da caixa de velocidades
em ponto-morto.
3)Rodar a chave de arranque para a po-
sição MAR. No quadro de instrumentos ilu-
mina-se a luz avisadora
m
.
4)Esperar o apagamento da luz avisadora
m
, que ocorre mais rapidamente quanto
mais quente estiver o motor. Com o motor
muito quente, o tempo de acendimento da
luz avisadora pode ser tão rápido que não
percebe-se.5)Carregar a fundo no pedal da embraia-
gem.
6)Rodar a chave de arranque para a po-
sição AV Vnos primeiros instantes após o
apagamento da luz avisadora
m
. Esperar
muito significa tornar inútil o trabalho de
aquecimento das velas.
ADVERTÊNCIAOs dispositivos eléctri-
cos que absorvem muita energia (climati-
zador, vidro traseiro térmico, etc...) são de-
sactivados automaticamente durante a fase
de arranque.
Se o motor não arranca na primeira ten-
tativa, é necessário levar a chave de arran-
que para a posição STOPantes de repetir
o arranque.
Se o arranque estiver difícil (com o sistema
Alfa Romeo CODE eficiente), não insistir com
tentativas prolongadas.
Servir-se exclusivamente de uma bateria au-
xiliar, se por acaso se detecta que a causa é
a insuficiente carga daquela de bordo. Nunca
usar um carregador de bateria para ligar o
motor (ver o parágrafo “Arranque com ba-
teria auxiliar” no capítulo “Em emergência”).
AQUECIMENTO DO MOTOR– Pôr o carro em movimento lentamente,
fazendo rodar o motor com o regime mé-
dio, sem aceleradas bruscas.
– Evitar de solicitar já a partir dos primei-
ros quilómetros o máxio dos rendimentos,
mas esperar que a temperatura da água de
refrigeração atinja os 50-60 °C.DESLIGAMENTO DO MOTOR– Soltar o pedal do acelerador e esperar
que o motor atinja o regime mínimo.
– Rodar a chave de arranque para a po-
sição STOPe desligar o motor.
ADVERTÊNCIAApós um percurso des-
gastante, é melhor deixar o motor “tomar
fôlego” antes de desligá-lo, fazendo-o rodar
no mínimo, para permitir que a temperatura
dentro do compartimento do motor se
abaixe.
USO CORRECTO DO VEÍCULO
192
CONDUÇÃO SEGURAProjectando o Alfa 156, a Alfa Romeo
trabalhou a fundo para obter um veículo ca-
paz de garantir a máxima segurança dos
passageiros. Contudo, o comportamento de
quem conduz é sempre um factor decisivo
para a segurança na estrada.
A seguir encontrá algumas regras simples
para viajar em segurança em diferentes con-
dições. Seguramente muitas serão já fami-
liares mas, de qualquer maneira, será útil
ler tudo com muita atenção.ANTES DE COLOCAR-SE
AO VOLANTE– Certificar-se do funcionamento correcto
das luzes e dos faróis.
– Regular bem, a posição do banco, do
volante e dos espelhos retrovisores, para ob-
ter a melhor posição de condução.
– Regular o encosto do banco de modo da
ter o busto erecto e a cabeça mais próxima
possível ao apoio para a cabeça.– Regular com cuidado os apoios para a
cabeça de modo que a cabeça, e não o pes-
coço, apoie nos mesmos. Certificar-se que
nada (tapetes, etc.) obstrua o livre curso
dos pedais.
– Certificar-se que eventuais sistemas de
retenção das crianças (cadeirinhas, berços,
etc.) sejam fixados correctamente no banco
traseiro.
– Posicionar com cuidado eventuais ob-
jectos na bagageira, para evitar que uma
brusca travagem possa jogá-los para frente.
– Evitar comidade pesadas antes de uma
viagem. Uma comida leve contribuirá a man-
ter os reflexos prontos. Evitar principalmente
o abuso de álcool.
Periodicamente, lembrar-se de controlar:
– pressão e condições dos pneumáticos;
– nível do óleo do motor;
– nível do líquido de refrigeração do mo-
tor e condições do sistema;
– nível do líquido dos travões;
– nível da direcção assistida;
– nível do líquido lava-pára-brisas.
EM VIAGEM– A primeira regra para uma condução se-
gura é a prudência.
– Conduzir com prudência significa tam-
bém ter condições de prever um comporta-
mento errado ou imprudente dos outros.
– Respeitar as normas de circulação viá-
ria em cada país e principalmente respeitar
os limites de velocidade.
– Certificar-se sempre que, além de você,
todos os ocupantes do veículo estejam com
os cintos engatados, que as crianças sejam
transportadas com os cadeirinhas apropria-
das e que eventuais animais estejam nos
respectivos compartimentos.
– Viagens longas devem ser feitas em
boas condições físicas.
Conduzir em estado de em-
briaguês, sobre o efeito de
drogas ou de determinados medi-
cinais é perigoso para si e para os
outros.
AVISO
USO CORRECTO DO VEÍCULO
193
– Não conduzir por muitas horas conse-
cutivas, mas efectuar pequenas paragens
periódicas para movimentar-se um pouco e
revigorar o físico.
– Providenciar uma troca constante de ar
no habitáculo.
– Nunca percorrer descidas com o motor
desligado: não tendo o auxílio do travão mo-
tor, do servo-freio e da direcção assistida,
a acção de travagem requer maior esforço
no pedal e a acção de viragem com maior
esforço no volante.
CONDUZIR À NOITEEis aqui as principais indicações a seguir
quando se deve viajar à noite.
– Conduzir com especial atenção: à noite
as condições para conduzir são mais com-
prometedoras.
– Reduzir a velocidade, principalmente nas
estradas sem iluminação.
– Aos primeiros sintomas de sonolência,
parar: prosseguir seria um risco para si pró-
prio e para os outros. Retomar o andamento
somente após um suficiente repouso.
– Manter uma distância de segurança,
com relação aos veículos que antecedem,
mais que durante o dia: é difícil avaliar a ve-
locidade dos outros veículos quando se vêem
somente as luzes.
– Assegurar-se da correcta orientação dos
faróis: se forem muito baixos, reduzem a vi-
sibilidade e cansam a visão. Se forem muito
altos, podem incomodar os condutores das
outros veículos.
– Usar os faróis de máximos somente fora
da cidade e quando tiver certeza de não
estar a incomodar os outros condutores.
– Ao cruzar um outro veículo, se activa-
dos, retirar os faróis de máximos e passar
aos faróis de médios.
Apertar sempre os cintos,
seja aqueles dos lugares
dianteiros, seja dos traseiros com-
preendidas as eventuais cadeirinhas
para crianças. Viajar sem os cintos
apertados aumenta o risco de lesões
graves ou de morte em caso de im-
pacto.
AVISO
Prestar atenção na monta-
gem de spoiler adicionais,
rodas em liga e tampões da roda
não de série: poderiam reduzir a
ventilação dos travões e portanto
a sua eficiência em condições de
travadas violentas e repetidas, ou
de longas descidas.
AVISO
Não viajar com objectos no
pavimento na frente do
banco do condutor: em caso de tra-
vada poderia enroscar-se nos pe-
dais rendendo impossível acelerar
ou travar.
AVISO
Atenção as dimensões de
eventuais tapetes: um in-
conveniente mesmo modesto no
sistema travagem poderia solicitar
um maior curso do pedal em re-
lação ao normal.
AVISO
Água, gelo e sal anti-gelo
deitado nas estradas po-
dem depositar-se nos discos do
travão, reduzindo a eficácia do tra-
vamento na primeira travada.
AVISO
USO CORRECTO DO VEÍCULO
195
CONDUZIR NA NEVE
E NO GELOEis aqui alguns conselhos para conduzir
em tais condições:
– Manter uma velocidade muito mode-
rada.
– Em estrada com neve, montar os pneu-
máticos invernais ou as correntes de neve;
consultar os parágrafos respectivos existen-
tes neste capítulo.
– Usar prevalentemente o travão do mo-
tor e evitar travagens bruscas.
– Evitar acelerações improvisas e mu-
danças bruscas de direcção.
– Durante os períodos invernais, mesmo
as estradas aparentemente secas podem
apresentar troços congelados. Cuidado por-
tanto ao percorrer troços na estrada pouco
expostos ao sol, rodeado por árvores e ro-
chas, sobre os quais pode ter ficado gelo.
– Manter uma distância de segurança dos
veículos que antecedem.
CONDUZIR COM O ABSO ABS é um equipamento do sistema de
travagem que fornece essencialmente 2 van-
tagens:
1)evita o bloqueio e a conseguinte de-
rrapagem das rodas nas travagens de
emergência e, principalmente, em condições
de pouca aderência;
2)permite travar e virar ao mesmo
tempo, para evitar eventuais obstáculos re-
pentinos ou para dirigir com veículo para
onde quiser durante a travagem; isto com-
pactivelmente com os limites físicos de
aderência lateral do pneumático.
Para desfrutar melhor o ABS:
– Nas travagens de emergência ou em
baixa aderência se adverte uma leve pul-
sação no pedal do travão: é sinal que o ABS
está em acção. Não soltar o pedal, mas con-
tinuar a premê-lo para dar continuidade à
acção do sistema de travões.
– O ABS impede o bloqueio das rodas,
mas não aumenta os limites físicos de
aderência entre pneumáticos e estrada. As-
sim, mesmo com veículo equipado de ABS,
respeitar a distância de segurança dos veí-
culos da frente e diminuir a velocidade no
começo das curvas.
O ABS serve à aumentar o controlo do ve-
ículo, e não para conduzir mais veloz.
CONTENÇÃO
DAS DESPESAS
DE MANUTENÇÃO
E DA POLUIÇÃO
AMBIENTALAqui em seguida são relacionados alguns
úteis sugerimentos que consentem de obter
uma economia nas despesas de manu-
tenção do veículo e uma contenção das
emissões nocivas.CONSIDERAÇÕES GERAISManutenção do veículo
As condições do veículo representam um
factor importante que influi não só no con-
sumo de combustível, mas também na tran-
quilidade da viagem e na própria vida do ve-
ículo. Por este motivo, é bom fazer uma ma-
nutenção cuidadosa, mandando efectuar
controlos e afinações segundo o previsto no
“Plano de Manutenção Programada” (ver
os artigos... velas, filtro do ar, ajustes em
fase).
USO CORRECTO DO VEÍCULO
197
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumenta de
maneira notável com o crescimento da ve-
locidade: é útil observar que passando de
90 a 120 km/h se obtém um aumento nos
consumos de cerca +30%. Manter uma ve-
locidade o mais possível uniforme, evitando
travadas e retomadas supérfluas, que cus-
tam combustível e aumentam ao mesmo
tempo as emissões. Aconselha-se portanto
de adoptar um estilo de condução “macio”
procurando antecipar as manobras para evi-
tar perigos eminentes e de respeitar as
distâncias de segurança com a finalidade de
evitar bruscas desacelerações.
Aceleração
Acelerar violentemente portando o motor
a número de rotações elevados, penaliza
notavelmente os consumos e as emissões;
convém acelerar com gradualidade e não ul-
trapassar o regime de máximo binário.
CONDIÇÕES DE USOArranque a frio
Percursos muito breves e frequentes arran-
ques a frio não consentem ao motor de al-
cançar a melhor temperatura de exercício.
Se consegue um significativo aumento, quer
dos consumos (de +15 até a +30% no ci-
clo urbano), quer das emissões de substân-
cias nocivas.
Situações de tráfego
e condições de estrada
Consumos mais elevados são ligados a si-
tuações de tráfego intenso, por exemplo
quando se procede dispostos em coluna com
uso frequente das relações inferiores da
caixa de velocidades ou em grandes cida-
des onde existem numerosos semáforos.
Percursos tortuosos, estradas de montanha
e superfícies de estrada desconexas influem
negativamente nos consumos.
Paragens no trânsito
Durante as paradas prolongados (ex.: pas-
sagens de comboio) é aconselhável desligar
o motor.
CONDUZIR COM
ECONOMICA
E RESPEITANDO
O MEIO AMBIENTEA protecção do meio ambiente é um dos
princípios que conduziram a realização do
Alfa 156.
Não por acaso os seus dispositivos de anti-
poluição obtêm resultados além da norma-
tiva vigente.
Contudo, o ambiente merece o repeito de
cada um de nós.
O condutor, seguindo poucas regras sim-
ples, pode evitar danos ao meio ambiente
e, ao mesmo tempo, diminuir os consumos.
A este respeito, são citadas, a seguir, mui-
tas indicações úteis que se unem àquelas
assinaladas pelo símbolo
#, presentes em
várias partes do manual.
Sugere-se pois lê-las com muita atenção.