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Condução
6Inferior a 30 km/h, a travagem automática de emergência pode reduzir por completo a
velocidade do veículo.
No que respeita às versões apenas com câmara,
a velocidade pode ser reduzida para uma
velocidade máxima de 25 km/h.
No que respeita às versões com câmara e radar,
a redução de velocidade pode ser ampliada para
50 km/h, se ambos os sensores conseguirem
detetar a linha.
O sistema tem em conta também os motociclistas.
Pode também reagir na presença de animais.
Os animais (em especial com tamanho inferior
a 0,5 m) e objetos na estrada podem não ser
detetados.
Este sistema inclui três funções:
–
Alerta de risco de colisão.
–
Ajuda à travagem de emergência inteligente
(iEBA).
–
Active Safety Brake (travagem automática de
emergência).
O veículo tem uma câmara multifunções situada na
parte superior do para-brisas e, consoante a versão,
um radar situado no para-choques dianteiro.
Este sistema não substitui a necessidade de vigilância por parte do condutor.
Este sistema foi concebido para ajudar o
condutor e melhorar a segurança rodoviária.
É da responsabilidade do condutor controlar de
maneira contínua as condições de circulação
de acordo com os regulamentos de condução
aplicáveis.
Assim que o sistema detetar uma possível colisão, prepara o circuito de travagem. Isto
pode causar um ligeiro ruído e uma ligeira
sensação de desaceleração.
Desativação/ativação
Por predefinição, o sistema é ativado
automaticamente a cada arranque do motor.
Está configurado na aplicação do ecrã tátil ADAS.
A desativação do sistema é assinalada pelo acendimento desta luz avisadora e pela
apresentação de uma mensagem.
Condições e limites de
funcionamento
Veículo a avançar sem reboque.
Sistema de travagem operacional.
O sistema ASR está ativado.
Os cintos de segurança dos passageiros estão
todos apertados.
Velocidade estabilizada em estradas com ou sem
curvas apertadas.
Esta luz avisadora acende-se no quadro de bordo sem qualquer mensagem adicional,
para indicar que o sistema de travagem automática
não está disponível.
Isto é um comportamento normal, que indica
que uma condição não foi preenchida e não é
necessária assistência de uma oficina.
Em quaisquer situações com a ignição ligada
em que a travagem automática represente uma
situação de risco, é recomendável desativar o
sistema através da aplicação do ecrã tátil dos
auxiliares de condução, por exemplo:
–
T
ransporte de objetos longos em barras de
tejadilho.
–
Utilização de um sistema de lavagem automática
de automóveis.
–
Efetuar qualquer tarefa de manutenção (por
exemplo, substituir um pneu, assistência no interior
do compartimento do motor).
–
Colocar o veículo num banco de rolos numa
oficina.
–
Reboque do veículo.
–
Após danos por impacto no para-brisas perto da
câmara de deteção.
O sistema é desativado automaticamente se:
–
for detetada uma roda sobresselente com um
diâmetro demasiado pequeno.
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Condução
– For detetada uma anomalia de funcionamento
no interruptor do pedal do travão ou na luz do
travão direito ou esquerdo.
–
For detetada uma anomalia de funcionamento
nos sensores, no sistema eletrónico ou no
sistema de travagem.
–
Um reboque for detetado pelo engate do
veículo equipado (com uma ficha de ligação
elétrica).
–
É detetado um acidente grave (por exemplo,
com o airbag ativado).
No caso da deteção se deteriorar ou ficar temporariamente indisponível devido às
condições ambientais, não é apresentada uma
indicação ao condutor (porque não é necessária
qualquer ação por parte do condutor).
Pode ser perigoso conduzir se as luzes de travagem não estiverem em condições de
funcionamento perfeitas.
O condutor não deve sobrecarregar o veículo (deve respeitar os limites de GVW e
GTW e os limites de altura de carga das barras
de tejadilho).
Alerta de risco de colisão
Esta função avisa o condutor se houver risco de
colisão com o veículo antecedente, um peão ou um
ciclista.
Modificação do limite de acionamento
do alerta
O limite de acionamento determina a sensibilidade
com que a função avisa sobre o risco de colisão.
► Na aplicação do ecrã tátil ADAS,
selecione Funções>Sistema de travagem
automática.
►
Selecione um dos 3 limites
predefinidos:
“Longe”, “Médio” ou “Perto”.
O limite selecionado é memorizado quando a
ignição é desligada.
Funcionamento
Em função do risco de colisão detetado pelo sistema
e do limite de acionamento do alerta selecionado
pelo condutor, podem ser acionados vários níveis
de alerta que podem ser apresentados no quadro
de bordo.
O sistema considera a dinâmica do veículo, a
diferença de velocidade entre o veículo e o objeto
identificado em termos de colisão e o funcionamento
do veículo (por exemplo, ações nos pedais ou no
volante) para acionar o alerta no momento mais
relevante.
(laranja) Nível 1: alerta visual isolado que indica
que o veículo que nos antecede está demasiado
próximo.
É apresentada a mensagem “Veículo próximo”.
(vermelho) Nível 2: alerta visual e sonoro que informam
sobre a iminência de uma colisão.
É apresentada a mensagem “Trave!”.
Nível 3: pode ocorrer uma microtravagem, a
confirmar o risco de colisão (opcional).
Se aproximar-se de um veículo rapidamente, o alerta de nível 2 pode ser
apresentado diretamente.
Importante: o alerta de nível 1 depende do
limite de acionamento selecionado. Reage
apenas a veículos em movimento. É desativado
automaticamente a uma velocidade mais baixa.
É possível que não sejam indicados avisos de colisão, sejam tardios ou pareçam
injustificados.
O condutor deve manter sempre o controlo do
veículo para reagir a qualquer momento e evitar
um acidente.
Se selecionar “Longe” no ecrã tátil, o sistema avisa-o com antecedência. Se
mantém a distância legal de segurança, isto
aumenta a segurança, mas também o número de
alertas.
Para reduzir a ocorrência de alertas, pode alterar
a definição para os outros dois.
Ajuda à travagem de emergência inteligente (iEBA)
Esta função aumenta a desaceleração do veículo
se o veículo não travar o suficiente para evitar uma
colisão.
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Condução
6Esta assistência apenas ocorre se efetuar uma
pressão no pedal do travão.
Active Safety Brake
Esta função, também apelidada de “travagem
automática de emergência”, intervém depois do
sinal sonoro se o condutor não acionar o pedal do
travão de imediato.
O sistema visa reduzir a velocidade de impacto ou
evitar a colisão do veículo em caso de ausência de
intervenção do condutor.
Inferior a 30 km/h, a travagem automática de emergência pode reduzir por completo a
velocidade do veículo.
No que respeita às versões apenas com câmara,
a velocidade pode ser reduzida para uma
velocidade máxima de 25 km/h.
No que respeita às versões com câmara e radar,
a redução de velocidade pode ser ampliada para
50 km/h, se ambos os sensores conseguirem
detetar a linha.
Funcionamento
O sistema funciona nas seguintes condições:
– A velocidade do veículo não pode ultrapassar os
80
km/h quando é detetado um ciclista ou um peão.
–
A
velocidade do veículo não pode ultrapassar os
80
km/h quando é detetado um veículo parado.
–
A
velocidade do veículo deve ser entre 10 km/h
e 85 km/h (versões só com câmara) ou 140 km/h
(versões com câmara e radar) quando é detetado
um veículo em movimento.
Esta luz avisadora pisca (durante cerca de 10 segundos) assim que a função aciona os
travões do veículo.
Durante o período de intermitência, a função não
está disponível.
Com uma caixa de velocidades automática, na
eventualidade de uma travagem automática
de emergência, mantenha o pedal do travão
pressionado, mesmo depois de parar por completo,
para impedir o deslizamento do veículo.
Com uma caixa de velocidades manual, em caso de
travagem automática de emergência até o veículo
parar por completo, o motor pode ir abaixo.
O condutor pode substituir em qualquer altura a travagem automática de
emergência rodando o volante (manobra
evasiva) e/ou carregando no pedal do acelerador
com firmeza.
O pedal do travão pode parecer rígido ou vibrar ligeiramente quando a função estiver
em curso.
Em caso de paragem completa do veículo, a
travagem automática é mantida durante 1 a 2
segundos.
Cenários de viragem
Atravessar a estrada com outro veículo
O sistema pode ser ativado se o veículo virar
e detetar outro veículo, na linha adjacente, a
aproximar-se na direção oposta se:
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Condução
– A luz indicadora de mudança de direção
correspondente for ativada.
–
Em seguida, o veículo estiver prestes a cruzar-se
com outro veículo.
–
A
velocidade do veículo situar-se entre 5 e 20
km/h.
–
Houver o risco de colisão na parte lateral do outro
veículo.
Atravessar a estrada com um peão
O sistema pode ser acionado se o veículo virar para
a esquerda ou para a direita e detetar que peões
estão a atravessar a rua se:
–
Os peões atravessarem à frente do veículo.
–
Os peões podem ser facilmente detetados pelos
sensores.
–
O cenário for detetado pelos sensores (por
exemplo, luminosidade, contraste por oposição ao
segundo plano).
–
A
velocidade do veículo situar-se entre 5 e 25
km/h.
Anomalia de funcionamento
Esta luz avisadora acende-se no quadro de bordo se o sistema de travagem automática
for reduzido ou deteriorado.
Isto é um comportamento normal, o que não requer
a assistência de uma oficina autorizada.
Isto pode ter sido causado por visibilidade
reduzida (por exemplo, chuva, nevoeiro, neve,
encandeamento causado pelo sol baixo) ou por
um bloqueio do sensor. Neste caso, pare o veículo
e verifique se a câmara dianteira ou se o radar
dianteiro estão tapados com sujidade, neve, gelo ou
qualquer objeto que impeça a deteção.
Em caso de anomalia de funcionamento, esta luz avisadora acende-se no quadro de
bordo, acompanhadas da apresentação de uma
mensagem e de um sinal sonoro.
Solicite a verificação por parte de um concessionário
PEUGEOT ou por uma oficina autorizada.
Se estas luzes avisadoras se acenderem depois de desligar e ligar
novamente o motor, contacte um concessionário
PEUGEOT ou uma oficina autorizada para verificar
o sistema.
Estas luzes avisadoras acendem-se no quadro de bordo e/ou no quadro
de luzes avisadoras dos cintos de segurança e no
cinto de segurança do passageiro dianteiro para
indicar que o cinto de segurança do condutor e/ou
do passageiro dianteiro não está apertado
(consoante a versão). O sistema de travagem
automática é desativado até os cintos de segurança
serem apertados.
Deteção de falta de
concentração
Para obter mais informações, consulte as Recomendações gerais sobre as ajudas
à condução e à manobra.
A função possui o sistema “Alerta de atenção do
condutor” combinado com o sistema “Alerta de
desatenção do condutor por câmara”.
Estes sistemas não são, de modo algum, concebidos para manter o condutor
desperto ou para evitar que este adormeça ao
volante.
É da responsabilidade do condutor parar se se
sentir cansado.
Faça uma pausa se sentir cansaço ou pelo
menos a cada 2 horas.
Ativação/desativação
Por defeito, em cada arranque, a função é ativada
automaticamente.
As definições são alteradas através da aplicação de ecrã tátil ADAS.
Alerta de atenção do condutor
O sistema aciona um alerta assim que detetar que o condutor não efetua nenhuma
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Condução
6pausa há mais de duas horas de condução a uma
velocidade superior a 70 km/h.
Este alerta é emitido através da apresentação de
uma mensagem que propõe ao condutor que seja
efetuada uma pausa, acompanhada de um sinal
sonoro.
Se o condutor não seguir esta recomendação, o
alerta é repetido todas as horas até à paragem do
veículo.
O sistema é reinicializado se se verificar uma das
condições seguintes:
–
Com o motor em funcionamento, veículo parado
há mais de 15 minutos.
–
A
ignição desligada há alguns minutos.
–
O cinto de segurança do condutor removido e a
respetiva porta aberta.
Quando a velocidade do veículo é inferior a 70 km/h, o sistema é colocado em pausa.
O tempo de condução começa a ser contado de
novo quando a velocidade atinge uma velocidade
superior a 70 km/h.
Alerta de desatenção do condutor por câmara
O sistema avalia o estado de alerta, fadiga e
distração do condutor, ao identificar as
alterações de trajetória relativamente às marcações
na via de circulação.
Para tal, o sistema utiliza uma câmara, situada na
parte superior do para-brisas.
Este sistema é particularmente adequado para
estradas onde se pode conduzir a velocidades altas
(velocidade superior a 70 km/h).
Num alerta de primeiro nível, o condutor é alertado
pela mensagem “Esteja vigilante!”, acompanhada
de um sinal sonoro.
Após três alertas de primeiro nível, o sistema aciona
um novo alerta com a mensagem “Condução de
risco: Efetue uma pausa”, acompanhada por um
sinal sonoro mais pronunciado.
Em determinadas condições de condução (piso degradado ou ventos fortes), o
sistema pode emitir alertas independentemente
do nível de vigilância do condutor.
O sistema pode ser perturbado ou não funcionar nas seguintes situações:
–
ausência de marcações no solo, marcações
gastas, tapadas (por exemplo, neve, lama, folhas
secas) ou marcações múltiplas (zonas de obras).
–
distância reduzida para o veículo que o
antecede (marcações no solo não detetadas).
–
estradas estreitas, sinuosas.
Alerta de transposição involuntária de linha ativo
Para obter mais informações, consulte as
Recomendações gerais sobre as ajudas
à condução e à manobra.
O sistema corrige a trajetória do veículo, alertando o
condutor assim que deteta um risco de transposição
involuntária de linha ou atravessa uma margem ou
uma berma da estrada (consoante a versão).
Para tal, o sistema utiliza uma câmara, situada
na parte superior do para-brisas, identificando as
marcações da via no chão e na berma da estrada
(consoante a versão).
A utilização deste sistema é especialmente
indicada para autoestradas e vias rápidas.
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Condução
Condições de funcionamento
– Velocidade do veículo entre 70 e 180 km/h.
– Estrada assinalada com uma linha divisória
central.
–
V
olante segurado com ambas as mãos.
–
Luzes indicadoras de mudança de direção
desligadas após a ativação do sistema.
–
Sistema ESC ativado e operacional.
O sistema ajuda o condutor apenas se houver a possibilidade do veículo sair
involuntariamente da via em que circula. Não
gere a distância de condução segura, a
velocidade do veículo ou os travões.
O condutor deve segurar o volante com ambas
as mãos para que possam manter o controlo se
as condições já não permitirem a intervenção por
parte do sistema (por exemplo, na eventualidade
das marcas na linha divisória central na
superfície da estrada desaparecerem).
Funcionamento
Assim que o sistema identifica um risco de
transposição involuntária de uma das marcações na
via de circulação detetadas no chão ou de um limite
na via (por exemplo, numa berma de erva), efetua
a correção de trajetória necessária para restaurar o
veículo para a via original.
O condutor sente um movimento de rotação do
volante.
Esta luz avisadora pisca durante a correção da trajetória.
O condutor pode impedir a correção segurando com firmeza no volante (por
exemplo, durante uma manobra de emergência).
A correção é interrompida de imediato se as
luzes indicadoras de mudança de direção forem
ativadas.
Enquanto as luzes indicadoras de mudança de
direção estiverem ativadas e alguns segundos após
a desativação, o sistema considera que qualquer
desvio de trajetória é intencional e não aciona
qualquer correção durante este período.
Situações de condução e alertas associados
A tabela abaixo descreve os alertas e mensagens apresentados como respost\
a a diferentes situações de condução.
A ordem de apresentação destes alertas pode ser diferente.
Estado da função Visualização Comentários
OFF
Função desativada.
ON Nenhum.Sistema ativado, condições não cumpridas:
–
V
elocidade inferior a 65 km/h.
–
Nenhuma marcação na via de circulação reconhecida.
–
Funcionamento ESC ativado.
–
Condução “desportiva”.
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Condução
6Estado da funçãoVisualização Comentários
ON
Desativação/colocação em pausa automática da função\
(por exemplo: deteção de um reboque,
utilização da roda sobresselente de utilização temporária\
fornecida com o veículo, anomalia de
funcionamento).
ON Nenhum.Marcações na via de circulação detetadas.
Velocidade superior a 65
km/h.
ON
O sistema corrige a trajetória do lado em que foi detetado o risco de\
transposição de linha. As
mãos do condutor estão no volante.
ON
“ Segure no volante” ou
“ Mantenha-se na faixa”
(consoante a versão) Se, durante a correção da trajetória, o sistema determinar que a correção não é suficiente e
que um traço contínuo vai ser atravessado: o condutor é avisado\
que deve efetuar o ajuste da
trajetória inicial.
Se o volante não for segurado corretamente, é emitido um sinal son\
oro, acompanhado de
uma mensagem, até a correção de trajetória ser concluída \
ou o condutor segurar o volante
corretamente.
A duração dos sinais sonoros aumenta se forem efetuadas várias c\
orreções em sucessão
rápida. O aviso torna-se contínuo e persiste até o condutor rea\
gir.
Limites de funcionamento
O sistema passa automaticamente para o modo de
pausa nos seguintes casos:
–
ESC desativado ou funcionamento ativado.
–
V
elocidade inferior a 65 km/h ou superior a 180
km.
–
Ligação elétrica a um reboque.
–
Utilização de uma roda sobresselente de
utilização temporária (como a deteção não é
imediata, recomenda-se a desativação do sistema).
–
Deteção de um estilo de condução dinâmica,
pressão no pedal do travão ou do acelerador.
–
Condução sobre marcações na via de circulação.
– Ativação das luzes indicadoras de mudança de
direção.
–
Passagem de uma linha separadora numa curva.
–
Condução em curvas fechadas.
–
Deteção de inatividade do condutor durante uma
correção.
–
Deteção de linha estreita.
O sistema pode ser perturbado ou não funcionar nas seguintes situações:
–
Contraste insuficiente entre a superfície da
estrada e a margem ou uma berma da estrada
(por exemplo, uma sombra).
– Marcações na via de circulação gastas,
marcações tapadas (neve, lama) ou marcações
múltiplas (zonas de obras, etc.),
–
Distância reduzida em relação ao veículo que
o antecede (não é possível detetar as marcações
na via de circulação).
–
Estradas estreitas, sinuosas.
Risco de acionamentos inadvertidos
O sistema deve ser desativado nas seguintes
situações:
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Condução
– Quando substituir uma roda ou trabalhar perto de
uma roda.
–
Efetuar um reboque ou se tiver um porta-
bicicletas num dispositivo de reboque, em especial
com um reboque não ligado ou se não for aprovado.
–
Estrada em más condições, instável ou com
aderência muito fraca (risco de aquaplanagem, neve
ou gelo).
–
Condições meteorológicas adversas.
–
condução num circuito de corridas.
–
Condução num dinamómetro.
Desativação/ativação
Por predefinição, o sistema é ativado
automaticamente a cada arranque do motor.
Está configurado na aplicação do ecrã tátil ADAS.
ou
Acesso direto aos Atalhos para auxiliares de
condução.
A desativação é confirmada pelo acendimento desta luz indicadora no quadro
de bordo.
Anomalia de funcionamento
Em caso de anomalia de funcionamento, estas luzes
avisadoras acendem-se no quadro de bordo,
acompanhadas da apresentação de uma
mensagem e de um sinal sonoro.
Solicite a verificação por parte de um concessionário
PEUGEOT ou por uma oficina autorizada.
Controlo dos ângulos
mortos de longa distância
Para obter mais informações, consulte as Recomendações gerais sobre as ajudas
à condução e à manobra.
Este sistema avisa o condutor da aproximação
imediata de veículos na traseira em faixas
adjacentes (até uma distância de cerca de 75 m)
e da presença de um veículo nos ângulos mortos
do respetivo veículo, através dos radares de canto
situados no para-choques traseiro.
Este sistema tem em consideração veículos como automóveis, camiões e motociclos,
que monitorizam os ângulos mortos ou áreas
ocultas no campo de visão do condutor.
Uma luz avisadora surge no retrovisor exterior do
lado em questão:
–
Fixa
, de imediato quando um veículo está no
ângulo morto ou está a aproximar-se numa faixa
adjacente.
–
Intermitente
, após cerca de 1 segundo quando é
utilizada a luz indicadora de mudança de direção.
Ativação/desativação
Está configurado na aplicação do ecrã tátil ADAS.
Quando liga o veículo, a luz avisadora acende-se
em cada retrovisor para indicar que o sistema está
ativado.
O estado do sistema é memorizado depois de
desligar a ignição.
O sistema é desativado automaticamente em caso de reboque com um dispositivo de
reboque homologado pela PEUGEOT.
Condições de funcionamento
– Todos os veículos circulam no mesmo sentido e
em faixas contíguas.
–
Quando ultrapassar um veículo, a diferença de
velocidade é inferior a 15 km/h.