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com a trajetória real do veículo.
Quando atrajetória desejada e a
trajetória real se afastam, o sistema
ESC intervém comparando a
subviragem ou a sobreviragem do
veículo.
Sobreviragem:verifica-se quando o
veículo está a rodar mais do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
Subviragem:verifica-se quando o
veículo está a rodar menos do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo
está em condições críticas de
estabilidade e aderência.
48) 49) 50) 51) 52) 53)
SISTEMA HH (Hill Holder)
É parte integrante do sistema ESC e
facilita o arranque nas subidas,
ativando-se automaticamente nos
casos seguintes:
nas subidas: veículo estacionado
em estrada com inclinação superior a
5%, motor ligado, travão premido e
caixa de velocidades em ponto morto
ou uma velocidade diferente da
marcha-atrás engatada;
nas descidas: veículo estacionado
em estrada com pendência superior
a 5%, motor ligado, travão premido
e marcha-atrás engatada.
Na fase de arranque, a centralina do
sistema ESC mantém a pressão de
travagem nas rodas até ao alcance do
binário do motor necessário à partida
ou, em todo o caso, por um tempo
máximo de 2 segundos, permitindo
deslocar facilmente o pé direito do
pedal do travão para o acelerador.
Passados os 2 segundos, mesmo que
não se tenha sido efetuado o arranque,
o sistema desativa-se
automaticamente, libertando
gradualmente a pressão de travagem.
Durante esta fase de largada é possível
ouvir um ruído típico de desengate
mecânico dos travões, que indica
o movimento iminente do veículo.
54) 55)
SISTEMA ASR (AntiSlip
Regulation)
É parte integrante do sistema ESC e
intervém automaticamente em caso de
patinagem, de uma ou ambas as rodas
motrizes, de perda de aderência em
piso molhado (aquaplaning), aceleração
em pisos escorregadios, com neve ou
gelo, etc.
Em função das condições de
derrapagem, são ativados dois
sistemas de controlo diferentes:
se a patinagem interessar a ambas
as rodas motrizes, o sistema ASR
intervém reduzindo a potência
transmitida pelo motor;
se a patinagem disser respeito
apenas a uma das rodas motrizes,
intervém também travando
automaticamente a roda que patina.
Intervenção do sistema
É assinalada pelo surgimento do ícone
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo está
em condições críticas de estabilidade
e aderência.
63
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Ativação/desativação manual
O ASR é ativado automaticamente a
cada arranque do motor. Em
andamento é possível desativar e
reativar o ASR premindo o botão 1 fig.
49 (TTC). A desativação do sistema
é indicada pelo acendimento do LED
no próprio botão e, em algumas
versões, pela exibição de uma
mensagem no display. A seguir a uma
desativação do ASR durante a marcha,
este é automaticamente reativado no
próximo arranque do veículo.
Ao viajar em pisos com neve, com as
correntes da neve montadas, pode ser
útil desativar o ASR: nestas condições,
a derrapagem das rodas motrizes em
fase de arranque permite obter uma
maior tração.
56) 57) 58) 59) 60) 61)
SISTEMA PBA (Panic
Brake Assist)
O sistema PBA foi concebido para
otimizar a capacidade de travagem do
veículo durante uma travagem de
emergência.
O sistema reconhece a travagem de
emergência monitorizando a velocidade
e a força com que é premido o pedal
do travão e, consequentemente, aplica
a pressão ideal aos travões. Isto podeajudar a reduzir os espaços de
travagem: o sistema PBA completa,
portanto, o sistema ABS.
A máxima assistência do sistema PBA
obtém-se premindo muito rapidamente
o pedal do travão; além disso, para
usufruir dos benefícios do sistema, é
necessário premir continuamente o
pedal durante a travagem, evitando
premi-lo de modo intermitente.
Não reduzir a pressão no pedal do
travão até a travagem deixar de ser
necessária.
O sistema PBA desativa-se quando se
solta o pedal do travão.
62) 63) 64) 65)
SISTEMA TTC (Torque
Transfert Control)
Faz parte integrante do sistema ESC. É
um sistema que melhora a
transferência do binário motor às rodas,
garantindo assim uma condução
segura e mais desportiva,
nomeadamente na entrada em curva,
decididamente mais rápida por conter a
subviragem.
Ativação do sistema
O sistema ativa-se premindo a tecla no
tablier 1 fig. 49. A ativação é assinalada
pelo acendimento do LED na tecla
TTC.
AVISO
39)Quando o ABS intervier, e se sentirem
as pulsações do pedal do travão, não
aliviar a pressão, mas manter o pedal
totalmente premido sem receio. Desta
forma, obtém-se um espaço de travagem
ideal, compativelmente com as condições
do piso da estrada.
40)Para ter a máxima eficiência do
sistema de travagem, é necessário um
período de assentamento de aprox. 500
km: durante este período, é aconselhável
não efetuar travagens demasiado bruscas,
repetidas e prolongadas.
41)Se o ABS intervier, é sinal que se está
a atingir o limite de aderência entre os
pneus e o piso da estrada: é necessário
reduzir a velocidade para adaptar a marcha
à aderência disponível.
42)O sistema ABS não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível das condições da
estrada.
1
1
49AB0A0226C
64
SEGURANÇA
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43)O sistema ABS não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
44)As capacidades do sistema ABS
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeados
outros.
45)Para o correto funcionamento do
sistema ABS é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
46)Durante a eventual utilização da roda
sobresselente (se presente), o sistema
ABS continua a funcionar. Em todo o caso,
ter em conta que a roda sobresselente,
tendo dimensões inferiores ao pneu normal
apresenta uma aderência menor em
relação aos outros pneus.
47)O ABS aproveita da melhor forma a
aderência disponível, mas não é capaz de
a aumentar; é necessário ter sempre
cuidado em pisos escorregadios, sem
correr riscos injustificados.
48)Para o correto funcionamento do
sistema ESC, é indispensável que
os pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e das dimensões prescritas.49)Durante a eventual utilização da roda
sobresselente, o sistema ESC continua
a funcionar. Ter em conta que a roda
sobresselente, tendo dimensões inferiores
ao pneu normal, apresenta uma aderência
menor em relação aos outros pneus.
50)As prestações do sistema ESC não
devem levar o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
da superfície da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
51)O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência dependente das condições
da estrada.
52)O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva e
condução em superfícies de baixa
aderência ou aquaplaning.
53)As capacidades do sistema ESC nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
54)O sistema HH não é um travão de
estacionamento, portanto não abandonar
o veículo sem ter acionado o travão de
mão, desligado o motor e engatado a
primeira velocidade pondo o veículo em
paragem em condições de segurança.55)Podem existir situações em pequenas
inclinações (inferiores a 8%), em condições
de veículo carregado ou com reboque
engatado (se presente), em que o sistema
HH pode não se ativar, provocando um
ligeiro recuo e aumentando o risco de uma
colisão com um outro veículo ou objeto.
A responsabilidade pela a segurança
na estrada pertence sempre ao condutor.
56)Para o correto funcionamento do
sistema ABS, é indispensável que
os pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e das dimensões prescritas.
57)Durante a eventual utilização da roda
sobresselente (se presente), o sistema
ASR continua a funcionar. Em todo o caso,
ter em conta que a roda sobresselente,
tendo dimensões inferiores ao pneu normal
apresenta uma aderência menor em
relação aos outros pneus.
58)O sistema ASR não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível das condições da
estrada.
59)O sistema ASR não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
60)As capacidades do sistema ASR nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
65
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61)As prestações do sistema ASR não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
da superfície da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
62)O sistema PBA não é capaz de
aumentar a aderência dos pneus à estrada
além dos limites impostos pelas leis da
física: conduzir sempre com cuidado em
função das condições do piso.
63)O sistema PBA não é capaz de evitar
acidentes, incluindo os devidos a
excessiva velocidade em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
64)O sistema PBA constitui uma ajuda à
condução: o condutor nunca deve reduzir
a atenção durante a condução. A
responsabilidade da condução é sempre
confiada ao condutor.
65)As capacidades do sistema PBA
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a segurança do condutor,
dos outros ocupantes presentes a bordo
do veículo e de todos os outros utilizadores
da estrada.SISTEMA iTPMS
(indirect Tyre
Pressure
Monitoring System)
(se presente)
DESCRIÇÃO
O veículo pode estar equipado com o
sistema de monitorização da pressão
dos pneus denominado iTPMS (indirect
Tyre Pressure Monitoring System),
que é capaz, através dos sensores de
velocidade da roda, de monitorizar o
estado de enchimento dos pneus.
Para aceder aos ecrãs (fig. 50 - fig. 51)
Sistema iT.P.M.S., premir o botão
TRIP.
O ecrã fig. 51 será visualizado só no
caso de um ou mais pneus estarem
vazios.
Pressão correta dos pneus
Caso a pressão de todos os pneus
corresponda ao valor correto, no
display é visualizado o ecrã de fig. 50.
Pressão insuficiente dos pneus
Caso um ou mais pneus estejam
vazios, o sistema avisa o condutor
através do acendimento da luz
avisadora
no quadro de
instrumentos.No ecrã são visualizadas as indicações
“KO” ao lado dos pneus fig. 51 e
aparece uma mensagem de
advertência.
Caso o sistema não reconheça o valor
de pressão de um ou mais pneus,
no ecrã visualizam-se tracinhos "– –"
Esta sinalização é visualizada também
no caso de uma desligação e sucessiva
ligação do motor, enquanto não for
executado o procedimento de RESET.
50AB0A0123C
51AB0A0217C
66
SEGURANÇA
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PROCEDIMENTO DE
REINICIALIZAÇÃO
O sistema iTPMS necessita de uma
fase inicial de "auto-assimilação" (cuja
duração depende do estilo de
condução e das condições da estrada:
a condição ideal é a condução em
linha recta a 80km/h durante pelo
menos 20 min), que inicia executando o
procedimento de Reinicialização.
O procedimento de Reset deve ser
efetuado:
sempre que é modificada a pressão
dos pneus;
quando se substitui mesmo só um
pneu;
quando se rodam/invertem os
pneus;
quando se monta a roda
sobresselente.
Antes de efetuar o RESET, encher os
pneus aos valores nominais de pressão
indicados na tabela das pressões de
enchimento (consultar o parágrafo
"Rodas" no capítulo "Dados técnicos").
Se não for efetuado o RESET, em
todos os casos acima citados, a luz
avis.
pode dar falsas sinalizações
sobre um ou mais pneus.Para executar o RESET, com o veículo
parado e a chave de ignição rodada
para a posição MAR, actuar no Menu
de Setup (consultar o parágrafo
“Opções de menu").
Efectuado o procedimento de Reset,
no display será visualizada a
mensagem “Reset guardado”, que
indica que a auto-aprendizagem foi
iniciada.
CONDIÇÕES DE
FUNCIONAMENTO
66),67),68),69),70),71)
O sistema está ativo para velocidades
superiores a 15 km/h.
Em algumas situações, como no caso
de condução desportiva, condições
particulares do piso da estrada (por ex.:
gelo, neve, terra batida ,…), a
sinalização pode tardar a aparecer ou
revelar-se parcial na deteção do
esvaziamento de um ou mais pneus.
Em condições particulares (por ex.
veículo carregado de forma assimétrica
num só lado, pneu danificado ou gasto,
utilização da roda sobresselente,
utilização de correntes de neve, uso de
pneus diferentes por eixo), o sistema
pode dar falsas sinalizações ou
desativar-se temporariamente.No caso de sistema desativado
temporariamente, a luz avisadora
piscará durante 75 segundos e
depois permanecerá acesa com luz
fixa; ao mesmo tempo, no display será
visualizada uma mensagem de
advertência.
Esta sinalização é visualizada também
após uma desativação e posterior
ativação do motor, se não forem
restabelecidas as condições de correto
funcionamento.
Em caso de sinalizações anómalas, é
aconselhável efetuar o procedimento
de RESET. Se, com o RESET iniciado,
as sinalizações voltarem a aparecer,
certificar-se de que os tipos de pneus
utilizados são iguais nas quatro rodas e
que os mesmos pneus não estão
danificados; em caso de utilização da
roda sobresselente, remontar assim
que possível a roda com pneu de
dimensões normais no lugar da roda;
remover, se possível, as correntes
de neve; verificar a correta
repartição das cargas e repetir o
procedimento de RESET, prosseguindo
em condições de piso da estrada
limpo e asfaltado. Se as sinalizações
persistirem, dirigir-se à Rede de
Assistência Abarth.
67
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AVISO
66)Se o sistema assinalar a perda de
pressão num ou mais pneus, é
recomendável controlar sempre a pressão
nos quatro pneus.
67)O iTPMS não isenta o condutor da
obrigação de controlar a pressão dos
pneus todos os meses; não deve ser
considerado como um sistema substitutivo
da manutenção ou de segurança.
68)A pressão dos pneus deve ser
verificada com os pneus frios. A pressão
dos pneus deve ser verificada com pneus
repousados e frios; se, por qualquer
motivo, for controlada a pressão com os
pneus quentes, não reduzir a pressão
mesmo se é superior ao valor previsto,
mas repetir o controlo quando os pneus
estiverem frios.
69)O sistema iTPMS não é capaz de
assinalar perdas imprevistas da pressão
dos pneus (por ex. o rebentamento de um
pneu). Neste caso parar o veículo travando
com cautela e sem efetuar viragens
bruscas.
70)O sistema fornece apenas um aviso
de baixa pressão dos pneus: não é capaz
de os encher.
71)O enchimento insuficiente dos pneus
aumenta os consumos de combustível,
reduz a duração da faixa de rolamento
e pode influir na capacidade de conduzir o
veículo de modo seguro.
SISTEMAS DE
PROTECÇÃO DOS
OCUPANTES
Um dos mais importantes acessórios
de segurança do veículo está
representado pelos seguintes sistemas
de protecção:
cintos de segurança;
sistema SBR (Seat Belt Reminder);
apoio da cabeça;
sistemas de retenção para crianças;
Airbags frontais e laterais (onde
presentes).
Prestar a máxima atenção às
informações fornecidas nas páginas
seguintes. De facto, é de fundamental
importância que os sistemas de
protecção sejam utilizados do modo
correto para garantir a máxima
segurança possível ao condutor e aos
passageiros.
Para a descrição sobre a regulação dos
apoios de cabeça, consultar o capítulo
“Apoios de cabeça” no capítulo
“Conhecimento do veículo”.
CINTOS DE
SEGURANÇA
UTILIZAÇÃO DOS
CINTOS DE SEGURANÇA
Todos os lugares nos bancos do
veículo estão equipados com cintos de
segurança com três pontos de fixação,
com respectivo enrolador.
O condutor deve respeitar (e fazer
respeitar a todos os passageiros) as
disposições legislativas locais relativas
à obrigação e formas de utilização
dos cintos de segurança.
Apertar sempre os cintos de segurança
antes de iniciar a viagem.
Colocar o cinto mantendo o busto
ereto e apoiado contra o encosto.
Para apertar os cintos, segurar
na lingueta de engate 1 fig. 52 e
introduzi-la na sede da fivela 2 fig. 52,
até ouvir um estalido de bloqueio.
Se durante a extracção do cinto este
se bloquear deixá-lo enrolar por um
breve troço e puxá-lo novamente
evitando manobras bruscas.
Para desapertar os cintos, premir o
botão 3 fig. 52.
Acompanhar o cinto de segurança
durante a recolha, para evitar que fique
torcido.
68
SEGURANÇA
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O mecanismo do enrolador intervém
bloqueando a fita em caso de travagem
brusca ou de forte desaceleração
devido a um embate. Esta
característica permite, em condições
normais, o livre deslizamento da fita no
cinto, de modo a adaptar-se
perfeitamente ao corpo do ocupante.
Em caso de acidente ou de travagens
bruscas, objetos posicionados sobre
a cortina poderão ser projetados para o
interior do habitáculo, com o risco de
ferir os ocupantes.
Com o veículo estacionado em
estradas com forte inclinação, o
enrolador pode bloquear, o que é
normal. Além disso, o mecanismo do
enrolador bloqueia o cinto a cada
extração rápida ou em caso de
travagens bruscas, embates ou curvas
a velocidade elevada.
72) 73)
O banco traseiro está equipado com
cintos de segurança de inércia com
três pontos de fixação e com enrolador.
NOTA Colocar os cintos de segurança
dos lugares traseiros como ilustrado
na fig. 53.
ADVERTÊNCIA Ao repor, depois do
rebatimento, o banco posterior em
condições de uso normal, prestar
atenção à reposição correcta do cinto
de segurança de modo a permitir
uma pronta disponibilidade ao uso.
AVISO
72)Não premir o botão 3 com o veículo
em movimento.
73)Lembrar-se que, em caso de colisão
violenta, os passageiros dos bancos
traseiros que não colocarem os cintos,
além de se exporem pessoalmente a um
grave risco, constituem um perigo também
para os ocupantes dos lugares dianteiros.
SISTEMA S.B.R.
(Seat Belt
Reminder)
O sistema SBR avisa os passageiros
dos lugares anteriores (onde previstos)
da falta de colocação do próprio cinto
de segurança.
O sistema assinala a falta de colocação
dos cintos de segurança através de
sinalizações visuais (acendimento
de luzes avisadoras no quadro
de instrumentos e de ícones no display)
e através de uma sinalização acústica
(consultar os parágrafos seguintes).
NOTA Para a desativação permanente
do avisador acústico, dirigir-se à Rede
de Assistência Abarth. É possível
reativar a qualquer momento o avisador
acústico através do Menu de Setup
do display.
Comportamento da luz avisadora
dos cintos de segurança
O sistema avisa o condutor e o
passageiro anterior da falta de
colocação do próprio cinto de
segurança do seguinte modo:
acendimento da luz avisadora
intermitente e sinal sonoro
intermitente durante cerca de 100
segundos;
1
32
52AB0A0059C
53AB0A0354C
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quando o ciclo estiver concluído, a
luz avisadora permanece acesa até
os cintos de segurança serem
apertados.PRÉ-TENSORES
O veículo está equipado com
pré-tensores para os cintos de
segurança anteriores que, em caso de
choque frontal violento, garantem
uma perfeita aderência dos cintos ao
corpo dos ocupantes, antes de iniciar a
acção de retenção.
A activação efectiva dos pré-tensores é
reconhecível pelo bloqueio do
enrolador.
Para além disso, o veículo possui um
segundo dispositivo de pré-tensão
(instalado na zona do friso)easua
ativação é reconhecível pelo
encurtamento do cabo metálico.
Durante a intervenção do pré-tensor
pode-se verificar uma ligeira emissão
de fumo; este fumo não é nocivo e não
indica um princípio de incêndio.
ATENÇÃO Para ter a máxima proteção
da ação do pré-tensor, utilizar o cinto
mantendo-o bem aderente ao tronco e
à bacia.O pré-tensor não necessita de
nenhuma manutenção nem
lubrificação: qualquer intervenção de
modificação das suas condições
originais invalida a sua eficiência. Se,
devido a eventos naturais excepcionais
(por ex.: inundações, marés cheias,
etc.), o dispositivo tiver sido atingido
por água e lama, proceder à sua
substituição.
74)
14)
LIMITADORES DE CARGA
Para aumentar a proteção em caso de
acidente, os enroladores dos cintos
de segurança anteriores estão
equipados, no seu interior, com um
dispositivo que permite dosear a força
que atua no tórax e nos ombros
durante a ação de retenção dos cintos
em caso de colisão frontal.
AVISOS PARA A
UTILIZAÇÃO DOS
CINTOS DE SEGURANÇA
O condutor deve respeitar (e fazer
respeitar aos ocupantes do veículo)
todas as disposições legislativas locais
relativas à obrigação e forma de
utilização dos cintos de segurança.
Apertar sempre os cintos de segurança
antes de iniciar a viagem.
75) 76) 77)
70
SEGURANÇA