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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
30 60 90 120 150 180
●●●●● ●
●●●●● ●
●●●●● ●
●●●●● ●
●●●●● ●
●● ●
●●●●● ●
●●
●●●●● ●
●●●●● ●
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
As revisões devem ser efectuadas a cada 30.000 km
Milhares de quilómetros
Controlo das condições/desgaste dos pneus e eventual
regulação da pressão
Controlo do funcionamento do sistema de iluminação
(faróis, indicadores de dir., emergência, vão de carga,
luzes avisadoras quadro de instrum., etc.)
Controlo do funcionamento do sistema limpa pára-brisas /
lava pára-brisas e eventual regulação dos borrifadores
Controlo do posicionamento/desgaste das escovas dos limpa
pára-brisas
Controlo das condições de desgaste dos discos dos travões
e funcionamento do sinalizador de desgaste dos pratos do disco
dianteiro e traseiro (para versões/mercados, se previsto)
Controlo das condições de desgaste das guarnições dos travões
a tambor traseiros (para versões/mercados, se previsto)
Controlo visual das condições e integridade:
Externo carroçaria e protector na parte inferior da carroçaria,
tubagens (escape - aliment. combust.- travões
Elementos de borracha (junções - mangas - casquilhos - etc.)-
Tubagens flexíveis do sistema de travões e aliment.
Controlo tensionamento das correias
de comando e acessórios (excluso os motores equipados
de tensores automáticos)
Controlo e eventual regulação do curso do travão de mão
Controlo das emissões/fumaça do gás de escape
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CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
30 60 90 120 150 180
●●●●● ●
●●●●● ●
●●●
●● ●
●● ●
●●●●● ●
●●●●● ●
●
●
●●●●● ●
●● ●
●●●●● ●
●
●
Milhares de quilómetros
Controlo do estado de limpeza das fechaduras e limpeza
e lubrificação das alavancas
Substituição do óleo do motor e filtro do óleo
Purga do filtro do gasóleo
Substituição do filtro do gasóleo
Substituição do cartucho do filtro de ar
Controlo e eventual restabelecimento do nível dos líquidos
(arrefec. motor - travões - direcção assistida -
lava pára-brisas - etc.)
Controlo visual das condições da correia/s de comando
dos acessórios
Controlo visual das condições da correia dentada de comando
da distribuição
Substituição da correia dentada de comando da distribuição (*)
Controlo da funcionalidade dos sistemas de controlo motor
(mediante tomada de diagnóstico)
Substituição do líquido dos travões (ou a cada 24 meses)
Substituição do filtro anti-pólen (ou a cada 24 meses)
Restabelecimento do líquido específico para o filtro
das partículas tóxicas (para versões/mercados, se previsto)
Substituição do filtro das partículas tóxicas
(para versões/mercados, se previsto)
(*) Ou a cada 5 anos, independentemente dos quilómetros percorridos.
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CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
USO GRAVOSO
DO VEÍCULO
No caso em que o veículo seja utilizado
predominantemente numa das seguintes
condições particularmente rígidas:
❒reboque de atrelado ou roulotte;
❒estradas poeirentas;
❒percursos breves (menos de 7-8 km)
e repetidos e com temperatura ex-
terna abaixo de zero;
❒motor que funciona frequentemente
ao ralenti ou condução em longas dis-
tâncias a baixa velocidade (por exem-
plo: entregs de porta em porta) ou em
caso de inactividade prolongada;
❒percursos urbanos;
é necessário efectuar as seguintes verifi-
cações com maior frequência de quanto
indicado no Plano de Manutenção Pro-
gramada:
❒controlo das condições e desgaste dos
discos dos travões dianteiros;
❒controlo do estado de limpeza das fe-
chaduras do capot do motor e baga-
geira, limpeza e lubrificação das ala-
vancas;
❒controlo visual das condições: motor,
caixa de velocidades, transmissão, tro-
ços rígidos e flexíveis das tubagens (es-
cape - alimentação de combustível -
travões) elementos de borracha (jun-
ções - mangas - casquilhos, etc.);
❒controlo do estado de carga e nível do
líquido da bateria (electrólito);
❒controlo visual das condições das cor-
reias de comando dos acessórios;
❒controlo e eventual substituição do fil-
tro anti-pólen;
❒controlo e eventual substituição do fil-
tro de ar.
CONTROLOS
PERIÓDICOS
A cada 1.000 km ou antes de viagens lon-
gas, controlar e eventualmente restabe-
lecer:
❒nível do líquido de arrefecimento do
motor;
❒nível do líquido dos travões;
❒nível do líquido lava pára-brisas;
❒pressão e condição dos pneus;
❒funcionamento do sistema de ilumina-
ção (faróis, indicadores de direcção,
emergência, etc.);
❒funcionamento do sistema limpa/lava
pára-brisas e posicionamento/desgas-
te das escovas limpa pára-brisas / lim-
pa óculo traseiro;
A cada 3.000 km controle e eventual-
mente restabeleça: o nível de óleo do mo-
tor.
Se aconselha o uso dos produtos da PE-
TRONAS LUBRICANTS, estudados e
realizados expressamente para os veícu-
los Fiat (ver a tabela “Abastecimentos” no
capítulo “Características técnicas”).
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ALFABÉTICO
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COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
VERIFICAÇÃO
fig. 1 - Versão 90 Multijet Euro 4
Nunca fume durante a in-
tervenção no vão do motor:
podem ser presentes gases e vapores
inflamáveis, com o risco de incêndio.
AVISO
Atenção, durante os abasteci-
mentos, a não confundir os vá-
rios tipos de líquidos: são to-
dos incompatíveis entre si e se
pode danificar gravemente o veículo.
F0P0145m
1.Líquido de arrefecimento do motor
2.Líquido para lava pára-brisas/lava-ócu-
lo / lava-faróis
3.Líquido dos travões
4.Óleo do motor
5.Líquido da direcção assistida
fig. 2 - Versão 90 Multije Euro 5F0P0652m
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CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
1.Líquido de arrefecimento do motor
2.Líquido para lava pára-brisas / lava-ócu-
lo / lava-faróis
3.Líquido dos travões
4.Óleo do motor
5.Líquido da direcção assistida
6.Funil de abastecimento do óleo do mo-
tor.
1.Líquido de arrefecimento do motor
2.Líquido para lava pára-brisas / lava-ócu-
lo / lava-faróis
3.Líquido dos travões
4.Óleo do motor
5.Líquido da direcção assistida
F0P0146mfig. 3 - Versões 120 Multijet
F0P0640mfig. 4 - Versões 130 Multijet e 165 Multijet
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Funil para o abastecimento
de óleo do motor (versões
120 Multijet) fig. 8
Para favorecer o abastecimento do óleo
do motor, para as versões 120 Multijet é
previsto o funil A-fig. 8montado ade-
quadamente nos respectivos vãos do mo-
tor.CONSUMO DE ÓLEO DO
MOTOR
De modo indicativo o consumo máximo de
óleo do motor é de 400 gramas a cada
1000 km.
No primeiro período de uso do veículo,
o motor está em fase de assentamento,
portanto os consumos de óleo do motor
podem ser considerados estabilizados so-
mente após ter percorrido os primeiros
5.000 ÷ 6.000 km.
AVISO O consumo de óleo depende do
modo de condução e das condições de
uso do veículo.
AVISO Depois de ter adicionado ou subs-
tituído o óleo, antes de verificar o nível,
fazer funcionar o motor por alguns se-
gundos e aguardar alguns minutos depois
da paragem. ÓLEO DO MOTOR fig. 5-6-7
O controlo do nível de óleo deve ser efec-
tuado, com veículo em plano, alguns mi-
nutos (5 aprox.) depois da paragem do
motor.
O nível de óleo deve estar compreendido
entre as referências MINe MAXna va-
reta de controlo B.
O intervalo dentre MINe MAXcorres-
ponde a 1 litro de óleo aproximadamente.
Se o nível de óleo estiver próximo ou até
sob a referência MIN, adicione óleo atra-
vés do bocal de enchimento A, até atin-
gir a referência MAX.
O nível de óleo nunca deve superar a re-
ferência MAX.
fig. 5 - Versão 90 MultijetF0P0268mF0P0149m
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EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
fig. 6 - Versões 120 Multijet
fig. 7 - Versões 130 Multijet e
165 Multijet
F0P0641m
fig. 8F0P0317m
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CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
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CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
Com o motor quente, agitar
com muito cuidado dentro
do vão do motor: perigo de queima-
duras. Lembre-se que, com o motor
quente, o electro-ventilador pode en-
trar em movimento: perigo de lesões.
Atenção à echárpes, gravatas e rou-
pas não aderentes: podem ser arras-
tadas pelos órgãos em movimento.
AVISO
LÍQUIDO DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR
fig. 9
O nível do líquido deve ser controlado
com o motor frio e deve estar com-
preendido entre as referências MINe
MAXvisíveis no tanque.
Se o nível é insuficiente, deitar lentamen-
te, através do bocal Ado tanque, uma
mistura ao 50% de água desmineralizada e
de líquido PARAFLU
UPda PETRONAS
LUBRICANTS, até quando o nível é pró-
ximo a MAX.
A mistura de PARAFLU
UPe água des-
mineralizada com a concentração do 50%
protege contra o gelo até a temperatura
de –35°C.
fig. 9F0P0152m
O sistema de arrefecimento
do motor utiliza fluido pro-
tector anti-congelante PARA-
FLU
UP. Para eventuais abas-
tecimentos utilizar fluido do mesmo ti-
po contido no sistema de arrefecimen-
to. O fluido PARAFLU
UPnão pode ser
misturado com qualquer outro tipo de
fluido. Se devesse verificar-se esta con-
dição, evite absolutamente de ligar o
motor e contacte a Rede de Assistên-
cia Fiat.
O sistema de arrefecimento
é pressurizado. Substituir
eventualmente a tampa só com uma
outra original, ou a eficiência do sis-
tema pode ser comprometida. Com o
motor quente, não remover a tampa
do tanque: perigo de queimaduras.
AVISO
O óleo do motor usado e o fil-
tro do óleo substituído contêm
substâncias perigosas para o
ambiente. Para a substituição
do óleo e dos filtros aconselhamos de di-
rigir-se à Rede de Assistência Fiat, que é
equipada para eliminar o óleo e os fil-
tros usados respeitando a natureza e as
normas de lei.
Não adicione óleo com ca-
racterísticas diversas daque-
las do óleo já existente no
motor.
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CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
LÍQUIDO DOS TRAVÕES fig. 11
Desaperte a tampa Ae verificar que o lí-
quido contido no reservatório esteja ao
nível máximo.
O nível do líquido no reservatório não de-
ve superar a referência MAX.
Quando se deve adicionar líquido, utili-
zar só aqueles classificados DOT4. Em es-
pecial, se aconselha de usar TUTELA
TOP 4, com o qual foi efectuado o pri-
meiro enchimento.
AVISO O líquido dos travões absorve a
humidade, portanto, se o veículo é utili-
zado predominantemente em zonas com
alta percentagem de humidade atmosfé-
rica, o líquido deve ser substituído com
maior frequência de quanto indicado no
“Plano de Manutenção Programada”. Controle o nível do líquido através do re-
servatório.
fig. 11
Não viajar com o reservató-
rio do lava pára-brisas vazio:
a acção do lava pára-brisas é funda-
mental para melhorar a visibilidade.
AVISO
Alguns aditivos comerciais
para o lava pára-brisas são
inflamáveis. O vão do motor contém
partes quentes que a contacto pode-
riam ancendê-las.
AVISOLÍQUIDO DO LAVA PÁRA-
BRISAS/ LAVA ÓCULO
TRASEIRO fig. 10
Para adicionar líquido, remover a tampa
A.
Use uma mistura de água e líquido TU-
TELA PROFESSIONAL SC35, nestas
percentagens:
30% de TUTELA PROFESSIONAL
SC35e 70% de água no Verão.
50% de TUTELA PROFESSIONAL
SC35e 50% de água no Inverno.
Em caso de temperaturas inferiores a
–20°C, usar TUTELA PROFESSIO-
NAL SC35puro.
fig. 10F0P0154mF0P0155m
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