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Luz avisadora de máximos
Luz avisadora da luz de mínimos - Predisposição para telemóvel
Luz avisadora desembaciador vidro traseiro
Vidro traseiro
Limpa-vidro traseiro
Lava-vidro traseiro
Limpa-pára-brisas
Lava-pára-brisas
Comando espelhos eléctricos
Descongelador espelhos eléctricos
Telecomandos
Alimentação rádio - Predisposição para telemóvel -
Radionavegador
Alimentação quadro instrumentos - Predisposição para telemóvel
Alimentação check
Alimentação telecomando para trancar/destrancar as portas
Buzina
Protecção sistema Air bag
Protecção sistema ABS
Protecção electroventoinha radiador
Electroventilador climatizador interno
Ventilador do radiador
Levantador vidros eléctricos
Tranca-portas Sistema/Componente N° fusível Amperagem Localização
15 10A fig. 32
10 10A fig. 32
1 20A fig. 32
1 20A fig. 32
6 20A fig. 32
6 20A fig. 32
6 20A fig. 32
6 20A fig. 32
3 10A fig. 33
1 20A fig. 32
3 15A fig. 32
4 15A fig. 32
3 15A fig. 32
3 15A fig. 32
4 15A fig. 32
5 20A fig. 32
– 15A fig. 32
6 60A-MAXI FUSE fig. 35
30A (40A
2 com climatizador) fig. 35
MAXI FUSE
7 30A fig. 32
11 30A fig. 32
1 30A fig. 33
5 20A fig. 33
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RECARGA DA BATERIA
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa amperagem pela duração de
cerca de 24 horas.
Uma carga por um tempo muito
longo poderia danificar a bateria.
Aqui está como fazer:
1)Desligar os bornes do sistema
eléctrico dos terminais da bateria.
2)Ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga.
3)Activar o aparelho de recarga.
4)Terminada a recarga, desactivar
o aparelho antes de desligá-lo da ba-
teria.
5)Ligar os bornes aos terminais da
bateria respeitando as polaridades (li-
gar por último o terminal negativo).SE DESCARREGAR
A BATERIA
Antes de tudo, aconselha-se a ver no
capítulo “Manutenção do veículo” as
precauções para evitar que a bateria
se descarregue e para garantir uma
longa duração da mesma.
ARRANQUE COM BATERIA
AUXILIAR
Ver “Arranque com bateria auxiliar”
no início deste capítulo.O líquido contido na ba-
teria é venenoso e corro-
sivo. Evitem o contacto
com a pele ou com os olhos. A ope-
ração de recarga da bateria deve
ser efectuada em ambiente venti-
lado e longe de chamas ou possí-
veis fontes de faíscas: perigo de ex-
plosão e de incêndio.
Não tentar carregar uma
bateria congelada: é ne-
cessário primeiro descon-
gelá-la, senão pode haver o risco
que exploda. Se houve congela-
mento, é preciso controlar se os
elementos internos não estão par-
tidos (risco de curto-circuito) e se
o corpo não está trincado, com o
risco de fuga de ácido, que é vene-
noso e corrosivo.
Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
bateria para o arranque
do motor: poderia danificar os sis-
temas electrónicos e, principal-
mente, as unidades que coman-
dam as funções de ignição e ali-
mentação.
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COM ELEVADOR DE OFICINA
Lado dianteiro
O veículo deve ser levantado so-
mente colocando o braço do elevador
junto à caixa das velocidades/diferen-
cial, tendo no meio um calço de ma-
deira ou de borracha, como ilustrado
na(fig. 38).SE PRECISAR
LEVANTAR
O VEÍCULO
COM O MACACO
Ver o parágrafo “Se furar um
pneu”, neste capítulo.
O macaco serve somente
para a substituição de ro-
das do veículo com o qual
é fornecido. Devem ser absoluta-
mente excluídos usos diferentes
como, por exemplo, levantar ou-
tros veículos. Em nenhum caso,
deve ser utilizado para reparações
sob o veículo.
A colocação incorrecta
do macaco pode provocar
a queda do veículo levan-
tado. Não utilizar o macaco para
capacidades acima da indicada na
etiqueta que se encontra colada no
mesmo.
Especificamos que:
– o macaco não necessita de ne-
nhuma regulação;
– o macaco não pode ser consertado,
em caso de avaria deve ser substituído
por outro original;
– nenhuma ferramenta, para além
da extensão e da chave de catraca
para o accionamento, ilustradas no
capítulo “Se furar um pneu”, pode ser
montada no macaco.
fig. 38
P4C00393
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Lado traseiro
O veículo deve ser levantado so-
mente colocando o braço do elevador
junto aos dois pontos de fixação do
pára-choques traseiro, usando no
meio um calço de madeira como ilus-
trado na (fig. 39)(dimensões expres-
sas em mm).Levantamento lateral
O veículo pode ser levan-
tado lateralmente com a
condição de que seja
usado um suporte específico mon-
tado no braço do elevador hidráu-
lico no alojamento do prato.
Em alternativa, pode ser utilizado
um calço de madeira específico pro-
vido de uma ranhura que será intro-
duzida na aba da longarina (fig. 40).COM ELEVADOR DE BRAÇOS
O veículo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braços nas
zonas ilustradas na (fig. 41).
fig. 39
P4C00138
fig. 40
P4C00139
fig. 41
P4C00410
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SE PRECISAR
REBOCAR
O VEÍCULO
A argola de reboque é fornecida com
o veículo.
Como enganchar a argola de rebo-
que:
1)Tirar a argola de reboque do res-
pectivo suporte, situado debaixo do
tapete de revestimento da mala.
2)Remover a portinhola situada no
pára-choques, fazendo pressão com
uma chave de fendas na abertura pre-
vista.
3)Aparafusar a fundo a argola A
(fig. 42)no pino de rosca B (fig. 43)
ouC (fig. 44)que fica visível remo-
vendo a tampinha.Ao rebocar o veículo, é
obrigatório respeitar as
normas especiais de circu-
lação rodoviária, relacionadas
tanto ao dispositivo de reboque
quanto ao comportamento a man-
ter na estrada.
B- fixação dianteira (fig. 43).
C- fixação traseira (fig. 44).
fig. 42
P4C00135
fig. 43
P4C00412
fig. 44
P4C00003
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– Chame os corpos de socorro, for-
necendo informações da maneira mais
precisa possível. Em auto-estrada, use
os telefones especiais.
– Remova a chave de ignição dos
veículos afectados.
– Se sentir cheiro de combustível ou
de outros produtos químicos, não
fume e mande apagar os cigarros.
– Para apagar os incêndios, mesmo
de pequenas dimensões, use o extintor,
cobertas, areia, terra. Nunca use água.
– Nos acidentes múltiplos em auto-
estradas, principalmente com pouca
visibilidade, é grande o risco de ser
envolvidos em outros impactos. Aban-
done imediatamente o veículo e pro-
teja-se fora do parapeito.SE HOUVER FERIDOS
– Nunca se deve abandonar o ferido.
A obrigação de socorro é válida tam-
bém para as pessoas não envolvidas
directamente no acidente.
– Não apinhar-se ao redor dos feridos.
– Tranquilizar o ferido em relação à
rapidez dos socorros, fique ao lado
dele para dominar eventuais crises de
pânico.
– Desapertar ou cortar os cintos de
segurança que seguram os feridos.
– Não dê água aos feridos.
– O ferido nunca deve ser movido,
excepto nos casos citados no pará-
grafo seguinte.
– Tirar o ferido do veículo somente
em caso de perigo de incêndio, de
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não
provoque deslocamentos dos mem-
bros, nunca dobre a cabeça dele, man-
ter o corpo em posição horizontal.MALETA
DE PRONTO-SOCORRO
Deve conter pelo menos (fig. 45):
– gaze estéril, para cobrir e limpar
os ferimentos
– ligaduras de diversas larguras
– pensos medicados de diversos ta-
manhos
– uma faixa de curativo adesivo
– um pacote de algodão hidrófilo
– um frasco de desinfectante
– um pacote de lenços de papel
– um par de tesouras com pontas ar-
redondadas
– um par de pinças
– duas ligaduras hemostáticas.
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
OLancia Y é novo em tudo, até nos critérios de
manutenção.
Efectivamente, o projecto e o processo de fabri-
cação tornam supérfluo o controlo nos primeiros
1500 km; assim, a primeira revisão de Manuten-
ção Programada está prevista somente a
20.000 km. Todavia, é útil lembrar que o veículo
necessita, de qualquer forma, de verificações or-
dinárias tais como o controlo sistemático do nível
dos líquidos com eventual atestamento, da pres-
são dos pneus, etc.
De qualquer maneira, é necessário lembrar que
uma correcta manutenção do automóvel é, com
certeza, o modo melhor para conservar inaltera-
dos no decorrer do tempo os rendimentos do veí-
culo e as características de segurança, o respeito
pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio-
namento.
Lembramos-lhe ainda que um respeito escrupu-
loso pelas normas de manutenção indicadas pelo
símbolo∑pode constituir a condição necessária
para a conservação da garantia.MANUTENÇÃO PROGRAMADA .................... 121
PLANO DE MANUTENÇÃO
PROGRAMADA.............................................. 122
PLANO DE INSPECÇÃO ANUAL .................. 124
INTERVENÇÕES ADICIONAIS ...................... 124
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS .......................... 127
FILTRO DO AR .............................................. 131
FILTRO ANTIPÓLEN ..................................... 132
BATERIA ........................................................ 132
UNIDADES ELECTRÓNICAS ........................ 134
VELAS........................................................... 135
RODAS E PNEUS ........................................... 136
TUBAGENS DE BORRACHA ......................... 137
LIMPA-PÁRA-BRISAS/
LIMPA-VIDRO TRASEIRO ............................. 138
CLIMATIZADOR ............................................ 139
CARROÇARIA................................................ 140
INTERNOS..................................................... 142
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MANUTENÇÃO
PROGRAMADA
Uma correcta manutenção é deter-
minante para garantir ao veículo uma
longa duração em condições perfeitas.
Por isso, a LANCIA preparou uma
série de controlos e de intervenções
de manutenção a cada 20 mil quiló-
metros.
É bom recordar que a Manutenção
Programada não soluciona completa-
mente todas as exigências do veículo:
mesmo ao princípio antes da revisão
dos 20 mil quilómetros e sucessiva-
mente, entre uma revisão e outra, são
sempre necessárias as atenções perió-
dicas como por exemplo o controlo
sistemático com eventual recuperação
do nível dos líquidos, da pressão dos
pneus, etc.AVISOAs revisões de Manutenção
Programada são prescritas pelo Fabri-
cante. A não realização das mesmas
pode comportar a perda da garantia.
O serviço de Manutenção Progra-
mada é prestado por toda a Rede de
Assistência LANCIA, com tempos
pré-fixados.
Se, durante a realização de cada ser-
viço, além das operações previstas
houver a necessidade de outras subs-
tituições ou consertos, estes poderão
ser efectuados somente com o acordo
explícito do Cliente.
AVISOAconselha-se a comunicar
imediatamente à Rede de Assistên-
cia LANCIAeventuais pequenas ano-
malias de funcionamento, sem espe-
rar a realização da próxima revisão.
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