AVISO!
aprovados podem causar falhas no sis-
tema, exigindo reparações dispendiosas.
Consulte as informações sobre a garan-
tia, localizadas no kit de informações do
proprietário para obter mais informações
sobre a garantia.
• O sistema de ar condicionado contém
líquido de refrigeração sob alta pressão.
Para evitar riscos de ferimentos pessoais
ou danos no sistema, a adição de líquido
de refrigeração ou qualquer reparação
que exija que se desliguem linhas deve
ser realizada por um técnico de repara-
ções experiente.
CUIDADO!
Não deve utilizar lavagens químicas no
sistema de ar condicionado, uma vez que
os produtos químicos podem danificar os
respetivos componentes. Esses danos não
estão cobertos pela Garantia Limitada de
Veículo Novo.
Filtro do Ar do A/C
Consulte o concessionário autorizado para
obter assistência.
Escovas do limpa-para-brisas
Limpe as extremidades de borracha das es-
covas dos limpa-para-brisas e o para-brisas e
vidro traseiro periodicamente com uma es-
ponja ou pano suave e um detergente não
abrasivo suave. Isto irá retirar todos os resí-
duos de sal, ceras e impurezas da estrada e
ajudará a reduzir os riscos e manchas.
O funcionamento das escovas sobre o vidro
seco, durante longos períodos, pode causar a
deterioração das escovas de borracha dos
limpa-para-brisas. Use sempre líquido do
lava-para-brisas quando usar os limpa-para-
-brisas para remover sal ou sujidade de um
para-brisas ou vidro traseiro seco.
Evite usar as escovas dos limpa-para-brisas
para remover geada ou gelo do para-brisas ou
vidro traseiro. Certifique-se de que não estão
coladas ao vidro com gelo antes de as ligar,
para evitar danificar as escovas. Evite o con-tacto da borracha do limpa-para-brisas com
produtos petrolíferos como, por exemplo,
óleo do motor, gasolina, etc.
NOTA:
A vida útil das escovas dos limpa-para-brisas
varia dependendo da zona geográfica e fre-
quência de utilização. Pode verificar-se um
fraco desempenho das escovas mediante vi-
brações, marcas, riscas ou manchas de água.
Se alguma destas condições estiver presente,
limpe as escovas dos limpa-para-brisas ou
substitua-as se necessário.
Sistema de Escape
A melhor proteção contra a entrada de monó-
xido de carbono no interior do veículo é um
sistema de escape com uma manutenção
correta.
Se notar uma mudança do som do sistema de
escape, ou quando detetar gases de escape
no interior do veículo, ou ainda quando a
parte de baixo ou traseira for danificada,
peça a um técnico autorizado para examinar
todo o sistema de escape e as áreas adjacen-
tes da carroçaria, para verificar se existem
peças partidas, danificadas, deterioradas ouASSISTÊNCIA E MANUTENÇÃO
280
mal colocadas. As costuras abertas e as liga-
ções desapertadas podem permitir que os
gases de escape penetrem no compartimento
dos passageiros. Além disso, inspecione o
sistema de escape, sempre que o veículo for
colocado em posição que o permita, como
para lubrificação ou mudança de óleo. Subs-
titua o que for necessário.
AVISO!
• Os gases emitidos pelo escape podem
ser prejudiciais ou provocar a morte.
Eles contêm monóxido de carbono (CO),
que é incolor e inodoro. Se o respirar,
pode ficar inconsciente ou até mesmo
envenenado. Para evitar respirar o CO,
consulte “Conselhos de segurança”, em
“Segurança” para mais informações.
• O sistema de escape quente pode iniciar
um fogo se estacionar sobre materiais
inflamáveis. Tais materiais podem ser
simplesmente relva ou folhas que en-
trem em contacto com o sistema de
escape. Não estacione nem trabalhe
com o veículo em zonas onde o sistema
AVISO!
de escape possa entrar em contacto com
qualquer coisa que possa arder.
CUIDADO!
• O conversor catalítico exige o uso exclu-
sivo de combustível sem chumbo. A ga-
solina com chumbo destruirá a eficácia
do agente catalítico como dispositivo de
controlo das emissões e pode reduzir
substancialmente o desempenho do mo-
tor e provocar danos graves no motor.
• Se o veículo não for mantido em perfei-
tas condições de funcionamento, pode-
rão daí resultar danos no conversor cata-
lítico. No caso de avaria no motor,
particularmente no caso de desafinação
da ignição ou outra redução notória do
desempenho, proceda rapidamente à re-
visão do veículo. Se continuar a conduzir
o veículo com um funcionamento incor-
reto grave no motor, poderá provocar o
sobreaquecimento do conversor, o que
resultará em possíveis danos para o con-
versor e para o veículo.Em condições normais de funcionamento, o
conversor catalítico não exige qualquer ma-
nutenção. No entanto, é importante manter o
motor corretamente afinado para assegurar o
funcionamento correto do catalisador e impe-
dir danos neste.
NOTA:
A adulteração intencional dos sistemas de
controlo das emissões poderá resultar na to-
mada de medidas legais contra si.
Em situações extremas, com o motor a fun-
cionar em muito más condições, um cheiro a
queimado pode indicar um elevado e anormal
sobreaquecimento do catalisador. Se isto se
verificar, pare o veículo, desligue o motor e
deixe-o arrefecer. Deve realizar de imediato
uma revisão que inclua uma afinação de
acordo com as especificações do fabricante.
Para diminuir a possibilidade de danos no
conversor catalítico:
• Não interrompa a ignição quando a trans-
missão estiver engatada e o veículo em
movimento.
• Não tente arrancar o veículo empurrando-o
ou rebocando-o.
281
AVISO!
são enquanto o sistema se mantiver
quente ou sob pressão.
• Não use uma tampa de pressão dife-
rente da especificada para o seu veículo.
Pode danificar o motor ou sofrer feri-
mentos.
Sistema de travões
De modo a assegurar o desempenho correto
do sistema de travões, todos os componentes
do sistema devem ser examinados periodica-
mente. Consulte "Plano de manutenção"
nesta secção para obter informações sobre os
intervalos apropriados de manutenção.
AVISO!
Conduzir com o pé no travão pode causar
falhas de travões e possivelmente uma
colisão. A condução com o pé em cima do
pedal dos travões pode resultar em tempe-
raturas dos travões anormalmente eleva-
das, em desgaste excessivo do revesti-
mento e em possíveis danos dos travões.
AVISO!
Numa emergência, pode não estar dispo-
nível toda a capacidade de travagem.
Cilindro principal dos travões
O fluido no cilindro principal deve ser verifi-
cado sempre que se efetua qualquer trabalho
sob o capô ou imediatamente se a "Luz de
Aviso dos Travões" estiver acesa.
Limpe a parte superior do cilindro principal
antes de remover a tampa. Se necessário,
acrescente fluido suficiente para alcançar o
nível de fluido indicado no reservatório do
fluido de travões. Com os travões de disco, é
de esperar a descida do nível de fluido devido
ao desgaste do revestimento dos travões. O
nível de fluido dos travões deve ser verificado
sempre que as pastilhas forem substituídas.
No entanto, o nível de fluido baixo pode ser
provocado por uma fuga e pode ser necessá-
ria uma verificação.
Use apenas o fluido dos travões recomendado
pelo fabricante. Para mais informações, con-
sulte "Fluidos e lubrificantes" na secção "Es-
pecificações técnicas".
AVISO!
• Use apenas o fluido dos travões reco-
mendado pelo fabricante. Para mais in-
formações, consulte "Fluidos e lubrifi-
cantes" na secção "Especificações
técnicas". A utilização de tipos de fluido
dos travões inadequados pode danificar
substancialmente o sistema de travões
e/ou prejudicar o seu desempenho. O
tipo correto de fluido dos travões para o
seu veículo está também assinalado no
reservatório do cilindro principal hidráu-
lico instalado de fábrica.
• Para evitar a contaminação com mate-
riais estranhos ou humidade, utilize ape-
nas fluido de travões novo retirado de
um recipiente bem fechado. Mantenha
sempre a tampa do reservatório do cilin-
dro principal bem fechada. O fluido dos
travões num recipiente aberto absorve a
humidade do ar, resultando num ponto
de ebulição mais baixo. Isto pode fazer
com que atinja o ponto de ebulição de
forma inesperada durante travagens
bruscas ou prolongadas, provocando a
283
AVISO!
falha repentina dos travões. Tal pode
resultar numa colisão.
• O enchimento excessivo do reservatório
do fluido dos travões pode resultar no
derrame do fluido dos travões sobre
componentes quentes do motor e na
consequente inflamação do fluido. O
fluido dos travões também pode danifi-
car superfícies pintadas e de vinil, e
deve ter-se cuidado para evitar o con-
tacto com estas superfícies.
• Não permita que um fluido à base de
petróleo contamine o fluido dos travões.
Os componentes vedantes dos travões
podem ficar danificados, causando a fa-
lha parcial ou total dos mesmos. Tal
pode resultar numa colisão.
Transmissão manual — Se equipado
Verificação do nível de fluido
Verifique o nível de fluido retirando o tampão
de enchimento. O nível de fluido deve estar
entre o fundo do orifício de enchimento e um
ponto a não mais de 3/16 pol. (4,7 mm)
abaixo do fundo do orifício.
Acrescente fluido, se necessário, para man-
ter o nível correto.
Consulte o concessionário autorizado para
obter manutenção.
Transmissão automática
Seleção do lubrificante
É importante usar o fluido da transmissão
correto para garantir o melhor desempenho e
vida útil da transmissão. Utilize apenas o
fluido da transmissão especificado pelo fa-
bricante. Para ver as especificações dos flui-
dos, consulte "Fluidos e lubrificantes" na
secção "Especificações técnicas". É impor-
tante que se mantenha o fluido da transmis-
são ao nível correto através da utilização do
fluido recomendado.NOTA:
Não deve utilizar lavagens químicas em qual-
quer transmissão; deve usar-se apenas o lu-
brificante aprovado.
CUIDADO!
A utilização de um fluido de transmissão
diferente do recomendado pelo fabricante
pode provocar a deterioração da qualidade
das mudanças da transmissão e/ou fazer
estremecer o conversor de binário. Para
ver as especificações dos fluidos, consulte
"Fluidos e lubrificantes" na secção "Espe-
cificações técnicas".
Aditivos Especiais
O fabricante recomenda vivamente a não
utilização de aditivos especiais na transmis-
são. O fluido da transmissão automática
(ATF) é um produto de engenhariaeoseu
desempenho pode ser reduzido por aditivos
suplementares. Por isso, não adicione aditi-
vos de fluido à transmissão. Evite utilizar
selantes de transmissão, pois podem afetar
adversamente os vedantes.
ASSISTÊNCIA E MANUTENÇÃO
284
CUIDADO!
Não deve utilizar lavagens químicas na
transmissão, uma vez que os produtos quí-
micos podem danificar os respetivos com-
ponentes. Esses danos não estão cobertos
pela Garantia Limitada de Veículo Novo.
Verificação do nível de fluido
O nível de fluido vem atestado de fábrica, não
sendo preciso regulá-lo em condições nor-
mais de funcionamento. Não são necessárias
verificações rotineiras do nível de fluido, logo
a transmissão não tem nenhuma vareta de
nível. O concessionário autorizado pode veri-
ficar o nível de fluido da transmissão utili-
zando ferramentas especiais. Se notar uma
fuga de fluido ou avaria na transmissão,
mande imediatamente verificar o nível de
fluido da transmissão num concessionário
autorizado. A utilização do veículo com um
nível de fluido incorreto pode causar danos
graves à transmissão.
CUIDADO!
Se ocorrer uma fuga no fluido da transmis-
são, visite de imediato um concessionário
autorizado. Podem ocorrer danos graves na
transmissão. O concessionário autorizado
dispõe das ferramentas adequadas para
ajustar o nível de fluido com precisão.
LEVANTAR O VEÍCULO
Caso seja necessário levantar o veículo,
dirija-se a um concessionário autorizado ou a
uma estação de serviço.
PNEUS
Pneus — Informação geral
Tire Pressure (Pressão dos pneus)
É essencial manter uma pressão correta dos
pneus para obter um funcionamento seguro e
satisfatório do veículo. Uma pressão dos
pneus incorreta afeta quatro áreas principais:
• Segurança e estabilidade do veículo
• Economia• Desgaste do piso dos pneus
• Conforto da condução
Segurança
AVISO!
• Os pneus com pressão incorreta consti-
tuem um perigo e podem causar coli-
sões.
• Uma pressão baixa aumenta a flexão dos
pneus e pode resultar em sobreaqueci-
mento e falha dos pneus.
• Uma pressão excessiva reduz a capaci-
dade de os pneus absorverem impactos.
Objetos ou buracos no meio da estrada
podem causar danos que provoquem a
falha dos pneus.
• Pneus com pressões demasiado eleva-
das ou baixas podem afetar o manusea-
mento do veículo e resultar em falhas
inesperadas dos pneus e, consequente-
mente, na perda de controlo do veículo.
• Uma pressão desigual dos pneus pode
causar problemas na direção. Pode per-
der o controlo do veículo.
285
AVISO!
• Pressões de pneu diferentes de um lado
do veículo e de outro podem fazer com
que o veículo tenha tendência para ir
para a esquerda ou direita.
• Guie sempre com todos os pneus à pres-
são dos pneus a frio.
Tanto a pressão demasiado baixa como a
pressão excessiva afetam a estabilidade do
veículo e podem fazer com que a direção
aparente fornecer uma resposta lenta ou fi-
que demasiado sensível.
NOTA:
• A pressão dos pneus desigual de um lado
para o outro pode causar uma resposta
errática e imprevisível da direção.
• A pressão dos pneus desigual de um lado
para o outro pode fazer que o veículo tenha
tendência para ir para a esquerda ou
direita.Fuel Economy (Consumo de combustível)
Os pneus com pressão baixa aumentam a
resistência ao normal rolamento dos pneus,
dando origem a um maior consumo de com-
bustível.
Desgaste do piso dos pneus
A pressão dos pneus a frio incorreta pode
provocar zonas de desgaste anormal e tempo
de vida dos trilhos reduzido, obrigando a uma
substituição mais rápida dos pneus.
Conforto da condução e estabilidade do veículo
Uma pressão correta dos pneus contribui
para uma condução confortável. Uma pres-
são excessiva provoca uma condução com
vibração desagradável e desconfortável.
Pressões de enchimento dos pneus
A pressão de enchimento apropriada dos
pneus a frio está indicada no pilar B da porta
do condutor ou na extremidade traseira da
porta do condutor.Esta placa fornece informações importantes
sobre:
1. O número de pessoas que o veículo pode
transportar.
2. O tamanho de pneus concebido para o seu
veículo.
3. A pressão dos pneus a frio para os pneus
dianteiros, traseiros e sobresselente.
Placa de informação sobre pneus e carga
ASSISTÊNCIA E MANUTENÇÃO
286
Pelo menos uma vez por mês:
• Verifique e ajuste a pressão dos pneus com
um manómetro de bolso de boa qualidade.
Não determine se os pneus estão devida-
mente cheios apenas por uma verificação
visual. Poderá parecer que os pneus estão
devidamente cheios, mesmo quando não
estão.
• Inspecione os pneus quanto a indícios de
desgaste ou danos visíveis.
CUIDADO!
Depois de inspecionar ou ajustar a pressão
dos pneus, reinstale sempre o tampão da
haste da válvula. Isto evitará que a humi-
dade e a sujidade entrem na haste da
válvula, o que poderia danificar a haste da
válvula.
As pressões de enchimento especificadas na
placa são sempre a "pressão dos pneus a
frio". A pressão dos pneus a frio é definida
como a pressão dos pneus depois de o veículo
ter estado parado durante, pelo menos, três
horas ou ter sido conduzido durante menos
de 1 milha (1,6 km) após um período mínimode três horas. A pressão dos pneus a frio não
deve exceder os valores máximos gravados na
parede lateral do pneu.
Se o veículo estiver sujeito a grandes diferen-
ças da temperatura exterior, verifique a pres-
são com mais frequência, dado que as pres-
sões dos pneus variam com as mudanças de
temperatura.
A pressão dos pneus muda em cerca de 1 psi
(7 kPa) por cada 12 °F (7 °C) de variação na
temperatura do ar. Não se esqueça disso
quando verificar a pressão dos pneus dentro
de uma garagem, sobretudo no inverno.
Exemplo: se a temperatura da garagem = 68 °F
(20 °C) e a temperatura exterior = 32 °F
(0 °C), então a pressão dos pneus a frio deve
ser aumentada em 3 psi (21 kPa), o que
equivale a 1 psi (7 kPa) por cada 12 °F (7 °C)
para esta temperatura exterior.
A pressão dos pneus pode aumentar de 2 a
6 psi (13 a 40 kPa) durante o funciona-
mento. NÃO reduza esta acumulação de
pressão normal; caso contrário, a pressão dos
pneus será demasiado baixa.
Pressões dos pneus para condução a alta
velocidade
O fabricante aconselha a conduzir a velocida-
des seguras e dentro dos limites de veloci-
dade afixados. Nos locais onde os limites de
velocidade ou as condições permitam que o
veículo seja conduzido a altas velocidades, é
muito importante manter a pressão correta
dos pneus. Para o funcionamento do veículo
a alta velocidade, poderá ser necessário au-
mentar a pressão dos pneus e reduzir a carga
do veículo. Consulte um concessionário de
pneus ou equipamento original autorizado
para obter as velocidades seguras recomen-
dadas, cargas e pressões dos pneus a frio.
AVISO!
É perigoso conduzir o veículo carregado
até ao máximo a altas velocidades. O es-
forço adicional sobre os pneus do veículo
pode causar a respetiva falha. Pode sofrer
uma colisão grave. Não conduza um veí-
culo carregado até à capacidade máxima a
velocidades contínuas superiores a
120 km/h (75 mph).
287
Carregar
A máxima carga do veículo no pneu não pode
exceder a capacidade de carga do pneu no
veículo. Não deverá exceder a capacidade de
carga do pneu se respeitar as condições de
carga, o tamanho de pneus e a pressão dos
pneus a frio especificada na placa de infor-
mação sobre pneus.
NOTA:
Num veículo com carga máxima, os pesos de
carga máxima (GAWRs) sobre os eixos dian-
teiro e traseiro não devem ser excedidos.
AVISO!
É perigoso sobrecarregar os pneus. A so-
brecarga pode causar falha dos pneus,
afetar o manuseamento do veículo e au-
mentar a distância de paragem. Use pneus
com a capacidade de carga recomendada
para o veículo. Nunca os sobrecarregue.
Pneus radiais
AVISO!
A combinação de pneus radiais com outro
tipo de pneus agrava o comportamento do
veículo. A instabilidade pode causar uma
colisão. Utilize sempre os pneus radiais
em conjuntos de quatro. Não os combine
nunca com outros tipos de pneus.
Reparação de pneus
Se um pneu ficar danificado, pode ser repa-
rado se cumprir os seguintes critérios:
• Não se conduziu com o pneu furado.
• O dano for apenas na secção do piso do
pneu (os danos nas paredes laterais não são
reparáveis).
• O furo não é superiora¼depolegada
(6 mm).
Consulte um concessionário de pneus autori-
zado para as reparações dos pneus e informa-
ções adicionais.Os pneus de rodagem sem pressão danifica-
dos ou os pneus de rodagem sem pressão que
tenham sofrido uma perda de pressão devem
ser substituídos de imediato com um outro
pneu de rodagem sem pressão com um tama-
nho e descrição de manutenção idênticos
(índice de carga e símbolo de velocidade).
Substitua o sensor de pressão dos pneus,
uma vez que não foi concebido para ser
reutilizado.
Pneus de rodagem sem pressão — Se equi-
pado
Os pneus de rodagem sem pressão permitem-
-lhe conduzir 50 milhas (80 km) a 50 mph
(80 km/h) depois de uma perda rápida de
pressão de enchimento. Esta perda rápida de
enchimento é referida como modo de roda-
gem sem pressão. O modo de rodagem sem
pressão ocorre quando a pressão de enchi-
mento dos pneus é igual ou inferior a 14 psi
(96 kPa). Uma vez que um pneu de rodagem
sem pressão atinge o modo de rodagem sem
pressão, as suas capacidades de condução
são limitadas e tem de ser substituído ime-
diatamente. Um pneu de rodagem sem pres-
são não é reparável. Ao mudar um pneu sem
ASSISTÊNCIA E MANUTENÇÃO
288