Condução
●
Nunc a e
stacione o veículo em locais onde o
sistema de escape possa entrar em contacto
com ervas secas, arbustos rasteiros, combus-
tível derramado ou materiais altamente infla-
máveis.
● Não permita que os passageiros permane-
çam no veíc
ulo trancado, pois ficam impedi-
dos de abrir as portas e as janelas por dentro
e, por conseguinte, de abandonar o veículo
em caso de emergência. Além disso, as por-
tas trancadas dificultam a assistência aos
ocupantes do veículo.
● Nunca deverá deixar crianças sozinhas den-
tro do v
eículo. Poderiam, por exemplo, desa-
tivar o travão de mão e/ou manusear a ala-
vanca da caixa de velocidades/seletora e pôr
o veículo em movimento descontroladamen-
te.
● Em certas alturas do ano, podem registar-
-se temper
aturas quase mortais no habitácu-
lo de um veículo estacionado. Sistemas de travagem e estabi-
liz
ação
C ontr
olo eletrónico de estabilidade
(ESC)* Este controlo eletrónico de estabilidade re-
duz
o ri
s
co de derrapagem e melhora a esta-
bilidade do veículo. O controlo eletrónico de estabilidade (ESC)
inclui o bloqueio el
etrónico do diferencial
(EDS) e a regulação antipatinagem (ASR). O
ESC funciona em conjunto com o ABS. Em ca-
so de falha do ESC ou do ABS acendem-se
ambas as luzes de controlo.
O ESC é automaticamente ligado quando o
motor arranca.
O ESC está sempre ativo, não é possível de-
sativá-lo. Com o sistema Easy Connect só é
possível desativar o ASR ou selecionar o mo-
do Sport.
O ASR pode desativar-se nos casos em que
se pretenda que as rodas derrapem ››› Pági-
na 188.
Por exemplo:
● na condução com correntes para a neve,
● na condução com neve espessa ou em piso
pouco firme,
● par
a libertar um veículo atascado.
Em seguida, pr
essionar o botão para ativar
de novo o ASR.
Controlo eletrónico de estabilidade (ESC)*
O ESC reduz o risco de derrapagem ao travar
individualmente as rodas.
Com a ajuda da viragem do volante e da velo-
cidade do veículo, determina-se a direção
desejada pelo condutor e compara-se cons- tantemente com o comportamento real do
veícu
lo. Em caso de irregularidades, como
por exemplo, no caso de o veículo começar a
derrapar, o ESC trava automaticamente a ro-
da apropriada.
O veículo recupera a estabilidade através das
forças aplicadas sobre a roda ao travar. Se ti-
ver tendência a sobrevirar (derrapagem do
trem traseiro), o sistema atua sobre a roda
dianteira que descreve a trajetória exterior da
curva.
Luz de controlo
Existem duas luzes de controlo de informa-
ção sobre o controlo eletrónico de estabilida-
de. A luz de controlo informa sobre a fun-
ção e o sobre o estado de desativação.
As luzes de controlo acendem-se ambas em
simultâneo ao ligar a ignição e deverão desli-
gar-se cerca de 2 segundos depois, que é o
tempo que demora a verificação da função.
Este programa inclui os sistemas ABS, EDS e
ASR. Também inclui o auxílio na travagem de
emergência (BAS).
A luz de controlo tem as seguintes fun-
ções:
● Pisca em andamento, quando o ASR/ESC
intervém.
● A
cende-se em caso de avaria do ESC. »
187
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Utilização
Recomendação de velocidade Sel ec
ion
ar a velocidade idealDependendo do equipamento do veículo, no
ecrã do p
ainel
de instrumentos pode apare-
cer uma recomendação durante a condução
com o número da velocidade que convém es-
colher para poupar combustível.
Em veículos com caixa de velocidades auto-
mática, para esse efeito a alavanca seletora
tem de encontrar-se na posição tiptronic
››› Página 197.
Se estiver engatada a velocidade ideal, não
aparecerá qualquer recomendação. Será exi-
bida a velocidade que está engatada nesse
momento.
indicaçãoSignificado
Está selecionada a mudança ideal.
Recomenda-se que selecione uma
mudança superior.
Recomenda-se que selecione uma
mudança inferior. Informação relativa à «limpeza» do filtro de
p
ar
tíc
ulas diesel
A gestão do sistema de escape deteta que o
filtro de partículas diesel está próximo da sa-
turação e contribui para a limpeza automáti-
ca do mesmo, recomendando a mudança ideal. Para isso, é possível que seja necessá-
rio circ
ular de modo excecional com um regi-
me de motor elevado. ATENÇÃO
A recomendação de mudança é apenas uma
fu nção aux
iliar e nunca pode substituir a
atenção do condutor.
● A responsabilidade de selecionar a mudan-
ça corret
a em função das circunstâncias, por
exemplo, ao acelerar, ao subir ou descer uma
inclinação, ou quando se leva um reboque,
recai sobre o condutor. Aviso sobre o impacto ambiental
Selecionando a mudança ideal é possível
poupar c omb
ustível. Aviso
A indicação da velocidade recomendada apa-
ga- se quando se pr
essiona a embraiagem em
veículos com caixa de velocidades manual ou
ao retirar a alavanca seletora da posição tip-
tronic em veículos com caixa de velocidades
automática. Direção
Intr odução ao t
em
a A direção assistida não é hidráulica, mas sim
eletr
omecânic
a. A vantagem desta direção é
que não necessita de tubos flexíveis hidráuli-
cos, nem de óleo hidráulico, nem de bomba,
nem de filtro, nem de outros componentes. O
sistema eletromecânico poupa combustível.
Enquanto que um sistema hidráulico necessi-
ta de uma pressão de óleo contínua, a dire-
ção eletromecânica só necessita de energia
quando é utilizada.
Em veículos com direção eletromecânica, a
direção assistida é ajustada automaticamen-
te em função da velocidade de circulação, do
binário de rotação do volante e da orientação
das rodas. A direção eletromecânica só fun-
ciona com o motor a trabalhar. ATENÇÃO
Se a direção assistida não funcionar, é preci-
sa muit o m
ais força para rodar o volante. Isto
afeta consideravelmente a segurança do veí-
culo.
● A direção assistida só funciona com o mo-
tor a trab
alhar.
● Nunca deixe o veículo se deslocar com o
motor des
ligado.202
Utilização
Desativar o bloqueio da direção
● Rode um pouco o volante para facilitar a li-
ber t
ação do b
loqueio.
● Introduza a chave na fechadura da ignição.
● Mantenha o volante nesta posição e ligue a
ignição.
Direção el
etromecânica
Em veículos com direção eletromecânica, a
direção assistida é ajustada automaticamen-
te em função da velocidade de circulação, do
binário de rotação do volante e da orientação
das rodas. A direção eletromecânica só fun-
ciona com o motor a trabalhar.
Se a direção assistida não funcionar correta-
mente ou não funcionar de todo, terá de apli-
car-se bastante mais força do que habitua-
lmente para mover o volante.
Ajuda ao controlo da direção
A ajuda ao controlo da direção auxilia o con-
dutor em situações críticas. A contrabreca-
gem ajuda-o aplicando um binário de rota-
ção adicional ››› .
ATENÇÃO
A ajuda ao controlo da direção auxilia o con-
dutor , ju
ntamente com o ESC, a controlar a di-
reção do veículo em situações de andamento
críticas. No entanto, é o condutor que tem de
controlar a direção do veículo em todos os momentos. A ajuda ao controlo da direção
não o faz.
Rodagem e condução económi-
ca
R od
agem do motor O motor novo precisa de uma rodagem nos
primeiro
s
1500 quilómetros (900 milhas).
Até aos 1000 quilómetros (600 milhas) – Não circule a mais de 2/3 da velocidade
máxim a.
– Não ac
elere a fundo.
– Evite regimes muito elevados.
– Não conduza com reboque.
Dos 1000 qui
lómetros (600 milhas) aos
1500 quilómetros (900 milhas)
– Pode-se ir aumentando a velocidade gra-
dualmen
te até atingir a velocidade máxima
ou o regime máximo admissível de rota-
ções do motor.
Durante as primeiras horas de funcionamen-
to o atrito interno do motor é maior do que
mais tarde, após todas as peças móveis se
terem ajustado entre si. Aviso sobre o impacto ambiental
Se o novo motor for submetido a uma roda-
gem c uid
adosa, aumentará a sua longevidade
e o consumo de óleo será menor. Rodagem dos pneus e das pastilhas
dos
tr
avões Os pneus novos têm de ser submetidos a
uma r
od
agem de 500 km (300 milhas) e as
pastilhas do travão a uma rodagem de 200
km (125 milhas), com precaução.
Nos primeiros 200 km (125 milhas) o efeito
de travagem reduzido das pastilhas novas
pode ser compensado através de uma maior
pressão no pedal do travão. Numa travagem
brusca com pastilhas de travão novas a dis-
tância de travagem poderá ser um pouco
maior do que com pastilhas de travão já ro-
dadas. ATENÇÃO
● Os pneu s
novos precisam de ser rodados,
pois de início, não permitem a máxima ade-
rência. Existe risco de acidente. Por isso, con-
duza com especial precaução nos primeiros
500 km (300 milhas).
● As pastilhas de travão novas precisam de
«acamar», pelo que não of
erecem a fricção
ótima nos primeiros 200 km (125 milhas). No
entanto, para compensar a força de travagem 204
Condução
Frequentemente, por uma questão de como-
did a
de, dei
xa-se instalado o porta-bagagens
de tejadilho mesmo que já não se utilize. A
maior resistência ao ar que representa a ba-
gageira do tejadilho vazia, faz com que a
uma velocidade entre 100 km/h (62 mph) e
120 km/h (75 mph), o consumo de combus-
tível aumente cerca de 12% em relação ao
consumo normal.
Poupar energia elétrica
O motor aciona o sistema elétrico da viatura,
produzindo com isto eletricidade; por isso, a
necessidade de eletricidade aumenta tam-
bém o consumo de combustível. Por este mo-
tivo, volte a desligar os dispositivos elétricos
quando já não precise deles. Os dispositivos
que gastam muito são, por exemplo, o venti-
lador a alta velocidade, o aquecimento do vi-
dro traseiro ou o aquecimento dos bancos*. Aviso
● Se o v eíc
ulo está equipado com o sistema
Start-Stop, é recomendável não desativar es-
sa função.
● É recomendável fechar
os vidros caso se
conduza a mais de 60 km/h (37 mph).
● Não conduza com o pé apoiado sobre o pe
-
dal da embraiagem, visto que a pressão so-
bre o mesmo pode fazer patinar o disco, pro-
vocará o consumo de mais combustível e po-
de queimar as forras do disco de embraiagem
provocando uma avaria grave. ●
Não mant enh
a o veículo num plano inclina-
do através do acionamento da embraiagem.
Utilize o travão de pé ou de mão, recorrendo
a este último para arrancar. O consumo será
menor e evitará eventuais danos no disco de
embraiagem.
● Utilize o travão motor nas descidas, engre-
nando a mudança que melhor se a
dapte à in-
clinação. O consumo será «zero» e os travões
não sofrerão desgaste. Gestão do motor e sistema de
dep
ur
ação de g
ases de escape
Introdução ao tema ATENÇÃO
● Dev ido às
temperaturas elevadas no siste-
ma de purificação das emissões de escape
(catalisador ou filtro de partículas para moto-
res diesel), não se deve colocar o veículo nu-
ma superfície facilmente inflamável (p. ex.
num prado ou junto a uma mata). Existe risco
de incêndio!
● Não aplicar conservantes na parte inferior
do veíc
ulo na zona do sistema de escape: ris-
co de incêndio! Aviso
Enquanto permanecerem acesas as luzes de
contr o
lo , , ou podem ocorrer ano- malias no motor, o consumo de combustível
pode aumentar e é po
s
sível que o motor per-
ca potência. Catalisador
Para que o catalisador funcione durante mui-
to t
empo
– Em mot
ores a gasolina utilize apenas gaso-
lina sem chumbo
, visto que este material
destrói o catalisador.
– Não espere que o depósito de combustível
fique v
azio.
– Ao efetuar a mudança ou ao acrescentar
óleo de motor não u
ltrapasse a quantidade
necessária ››› Página 291, Reposição do
nível do óleo do motor .
– Não arranque o veículo através de rebo-
que, utilize o
s cabos auxiliares de arranque
››› Página 72.
Se em andamento notar problemas de com-
bustão, diminuição de potência ou um fun-
cionamento irregular do motor, reduza ime-
diatamente a velocidade e dirija-se à oficina
especializada mais próxima, para uma revi-
são do veículo. Por norma, a luz de controlo
de gases de escape acende-se quando se
apresentam os sintomas descritos ››› Pági-
na 124. Nestes casos, o combustível que não
tenha sido queimado pode chegar ao »
207
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Sistemas de assistência para o condutor
Veículos com caixa de velocidades automáti-
c a
– Tr
ave o veículo até que pare e mantenha o
pé sobre o ped
al do travão. O motor desli-
ga-se. No ecrã aparece o aviso . Antes de
o veículo parar, o motor pode desligar na
fase de desaceleração (a 7 km/h ou 2
km/h, conforme a caixa de velocidades do
veículo).
– Quando retirar o pé do pedal de travão, o
motor arranc
a novamente. A luz de controlo
apaga-se.
Informação adicional relativa à caixa de velo-
cidades automática
O motor para com a alavanca seletora nas
posições P, D, N e S, bem como em modo ma-
nual. Com a alavanca seletora em P, o motor
mantém-se desligado mesmo quando retira
o pé do travão. Para que o motor ligue nova-
mente, deverá pressionar o acelerador ou en-
grenar outra gama de mudanças e soltar o
travão.
Se colocar a alavanca seletora em R durante
a fase de paragem, o motor arranca nova-
mente.
Para evitar que o motor arranque acidental-
mente quando muda através de R, altere a
posição de D para P. Informação adicional relativa a veículos com
Adaptive C
ruise Control (ACC)
Em veículos com ACC, o motor volta a arran-
car, sob determinadas circunstâncias, se o
sensor de radar detetar que o veículo prece-
dente reinicia a marcha. Aviso
● Em v eíc
ulos com caixa de velocidades auto-
mática, pode controlar se o motor deve desli-
gar ou não, reduzindo ou aumentando a força
de travagem aplicada. Se apenas pressionar
suavemente o travão, por exemplo, em engar-
rafamentos com paragens e arranques fre-
quentes, o veículo não desliga o motor quan-
do estiver parado. Assim que pressionar o
travão com força, o motor para.
● Em veículos com caixa de velocidades ma-
nual, deverá m
anter o travão pressionado du-
rante as fases de paragem para assegurar
que o veículo não se desloca.
● Se o motor «for abaixo» em veículos com
caix
a de velocidades manual, pode arrancá-lo
de novo ao pressionar imediatamente o pedal
da embraiagem. Indicações gerais
O sistema pode interromper o modo de para-
g
em/arr
anque c
omum por diversos motivos. O motor não para
Antes
da fase de paragem, o sistema verifica
se são cumpridas certas condições. O motor
não desliga, por exemplo, nas seguintes si-
tuações:
● O motor ainda não atingiu a temperatura
mínima par
a o modo de paragem/arranque.
● Ainda não foi atingida a temperatura interi-
or selecion
ada no climatizador.
● A temperatura interior é muito alta/baixa.
● Botão de função de desembaciamento ati-
vad
a ›››
Página 51.
● O auxílio de estacionamento* está ligado.
● A bateria está muito descarregada.
● O volante está muito virado, ou está a ser
roda
do.
● Se existir risco de embaciamento.
● Depois de engatar a marcha atrás.
● Em caso de inclinação muito pronunciada.
No ecrã do painel
de instrumentos é visuali-
zada a indicação ; além disso, no sistema
de informação para o condutor*, .
O motor arranca sozinho
Durante uma fase de paragem, o modo nor-
mal de paragem/arranque pode ser interrom-
pido nas seguintes situações. O motor volta
a ligar sem a intervenção do condutor. »
211
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Utilização No caso de lugares de estacionamento em
linha
9.
Siga em frente até que soe o sinal contínuo do
ParkPilot.
OU: siga em frente até que no ecrã do painel de
instrumentos apareça a indicação de fazer mar-
cha-atrás.
O sistema de estacionamento assistido manobra
o veículo em frente e em marcha-atrás até que
seja possível sair do lugar.
10.
O veículo pode sair do lugar quando aparecer a
respetiva mensagem no ecrã do painel de instru-
mentos e, conforme o caso, soa um sinal acústi-
co.
Encarregue-se da direção com o ângulo de vira-
gem ajustado pelo sistema de estacionamento
assistido.
11.Tendo atenção ao trânsito, saia do lugar de esta-
cionamento.
Intervenção automática do sistema de
e
s
t
acionamento assistido nos travões O sistema de estacionamento assistido ajuda
o c
ondut
or int
ervindo automaticamente nos
travões em determinados casos.
A responsabilidade de travar atempadamen-
te é sempre do condutor ››› .Intervenção automática nos travões para evi-
t
ar u
ltr
apassar a velocidade permitida
Para evitar que se ultrapasse a velocidade
permitida de aprox. 7 km/h (4 mph) ao esta-
cionar e sair do estacionamento, pode ocor-
rer uma intervenção automática nos travões.
Após a intervenção automática nos travões
pode-se continuar com as manobras para es-
tacionar ou sair do estacionamento.
Produz-se unicamente uma intervenção auto-
mática nos travões por cada tentativa de es-
tacionar ou sair do estacionamento. Se se ul-
trapassar novamente os 7 km/h (4 mph)
aprox., a operação correspondente interrom-
pe-se.
Intervenção automática nos travões para re-
duzir danos
Em função de determinadas condições o sis-
tema de estacionamento assistido pode tra-
var o veículo automaticamente perante um
obstáculo, acionando e mantendo acionado
brevemente o pedal do travão ››› . A seguir
o c ondut
or t
em que carregar no pedal do tra-
vão.
Uma intervenção automática nos travões pa-
ra reduzir danos faz com que a manobra de
estacionamento finalize. ATENÇÃO
A intervenção automática nos travões do sis-
tem a de e
stacionamento assistido não deverá induzir a correr nenhum risco que comprome-
ta a se
gur
ança. O sistema não pode substitu-
ir a atenção do condutor.
● O sistema de estacionamento assistido es-
tá sujeit
o a determinadas limitações ineren-
tes ao sistema. Em algumas situações, a in-
tervenção automática nos travões poderá
funcionar apenas de forma limitada ou não
funcionar em absoluto.
● Esteja sempre preparado para travar o veí-
culo
você mesmo.
● A intervenção automática dos travões fina-
liza após 1,5
segundos, aprox. A seguir, trave
você mesmo o veículo. Ajuda ao estacionamento (Park
Pi
lot)
Gener a
lidades Em função do equipamento do veículo, pode-
rá u
s
ufruir de dif
erentes sistemas de assis-
tência ao estacionamento e manobra.
O auxílio de estacionamento posterior é um
auxiliar sonoro que avisa sobre os obstácu-
los que se encontrem atrás do veículo ››› Pá-
gina 252.
O auxílio de estacionamento plus ajuda o
condutor a manobrar e estacionar emitindo
avisos visuais e sonoros sobre obstáculos
250
Sistemas de assistência para o condutor
detetados à fren
t e e atrás do veículo
››› Página 252. ATENÇÃO
● Pre s
te sempre atenção, olhando diretamen-
te para o trânsito e as imediações do veículo.
Os sistemas de assistência não podem sub-
stituir a atenção do condutor. Ao introduzir
ou retirar o veículo de um parque de estacio-
namento, ou durante manobras semelhantes,
a responsabilidade é sempre do condutor.
● Adapte sempre a velocidade e o estilo de
condução às c
ondições de visibilidade, clima-
téricas, do piso e do trânsito.
● Os sensores de ultrassons têm zonas mor-
tas
em que não conseguem detetar pessoas
nem obstáculos. Preste especial atenção a
crianças e animais.
● Mantenha sempre o controlo visual sobre o
esp
aço envolvente do veículo: sirva-se tam-
bém dos retrovisores. CUIDADO
As funções do Auxílio de estacionamento po-
dem ser afet a
das negativamente por diversos
fatores que podem fazer com que ocorram da-
nos no veículo ou nas suas proximidades:
● Em determinadas circunstâncias, o sistema
não deteta nem mo
stra certos objetos:
– Objetos tais como correntes, lanças de
reboque, barras, valas, postes e árvores
finas. –
Ob j
etos que se encontrem acima dos sen-
sores, como uma saliência numa parede.
– Objetos com determinadas superfícies ou
estruturas, como vedações de tela metá-
lica ou neve em pó.
● Determinadas superfícies de objetos e pe-
ças de
vestuário não conseguem refletir os si-
nais dos sensores de ultrassom. O sistema
não consegue detetar, ou não corretamente,
esses objetos nem as pessoas que usem tais
peças.
● Os sinais dos sensores de ultrassons po-
dem ser afeta
dos por fontes de som externas.
Sob determinadas circunstâncias, isto pode-
ria impedir a deteção da presença de pessoas
ou objetos.
● Quando já foi emitido um aviso de proximi-
dade de um o
bstáculo baixo, se continuar a
aproximar-se, o referido obstáculo pode sair
do alcance de medição do sistema, pelo que
este não o avisará mais da presença do ob-
stáculo. Sob certas circunstâncias, também
não são detetados objetos como lancis de
passeio altos, que poderiam danificar a parte
inferior do veículo.
● Se se ignorar a primeira advertência do
Park Pi
lot, o veículo pode sofrer danos consi-
deráveis.
● Os golpes ou danos na grelha do radiador,
para-c
hoques, cavas das rodas e parte inferi-
or da carroçaria podem modificar a orienta-
ção dos sensores. Isso pode afetar o funcio-
namento do auxílio de estacionamento. Pro- ceda a uma revisão do funcionamento numa
oficin
a e
specializada. Aviso
● Em s ituaçõe
s concretas, o sistema pode
avisar ainda que não encontre nenhum obstá-
culo na área detetada; por exemplo,
–para pisos de asfalto rugoso, calcetado
ou com ervas muito crescidas,
– com fontes externas de ultrassons, como
veículos de limpeza ou outros veículos,
– com aguaceiros, nevões intensos ou ga-
ses de escape densos,
– em situações onde existem mudanças de
inclinação.
● Uma matrícula ou um porta-matrículas na
part
e dianteira com dimensões que excedam
o lugar destinado à matrícula ou uma matrí-
cula que se encontre curvada ou deformada
pode fazer com que:
–se gerem falsas deteções,
– os sensores percam visibilidade,
● Para garantir o bom funcionamento do sis-
tema, m
antenha os sensores de ultrassons
limpos, sem neve nem gelo, e não os tape
com autocolantes ou outros objetos.
● Se utilizar equipamentos de alta pressão
ou a vapor p
ara limpar os sensores de ultras-
sons, aplique-os sobre estes de forma direta
apenas por uns instantes e mantendo sempre
uma distância superior a 10 cm. » 251
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Utilização
●
Det ermin
ados acessórios montados poste-
riormente no veículo, como por exemplo um
portabicicletas, podem prejudicar o funciona-
mento do Auxílio de estacionamento.
● Para se familiarizar com o sistema, reco-
mendamos
que pratique o estacionamento
numa zona ou estacionamento sem trânsito.
As condições meteorológicas e de luminosi-
dade devem ser boas.
● Pode modificar o tom e o volume dos si-
nais, bem c
omo as indicações ››› Página 255.
● Em veículos sem s
istema de informação pa-
ra o condutor, pode modificar estes parâme-
tros num concessionário SEAT ou numa ofici-
na especializada.
● Tenha em conta as indicações para a con-
dução com re
boque ››› Página 256.
● A visualização no ecrã do Easy Connect
apresent
a um ligeiro atraso. Ajuda ao estacionamento traseiro*
O Auxílio de estacionamento traseiro ajuda o
c
ondut
or a m
anobrar e estacionar através de
avisos sonoros.
Descrição
O para-choques traseiro tem sensores inte-
grados. Quando estes detetam um obstácu-
lo, indicam-no através de sinais sonoros.
Tenha especial cuidado para que os sensores
não fiquem cobertos por autocolantes, resí- duos e semelhantes, porque pode afetar o
func
ionamento do sistema. Indicações de
limpeza ››› Página 275.
O alcance de medição aproximado dos sen-
sores traseiros é de:
zona lateral0,60 m
zona central1,60 m À medida que se aproxima do obstáculo, o
inter
v
alo entre os sinais sonoros diminui.
Quando estiver a 0,30 m, o sinal será cons-
tante: não continue a avançar (ou a retroce-
der) ››› em Generalidades na página 251,
› ›
›
em Generalidades na página 251 !
Se se m antiv
er a sep
aração ao obstáculo, o
volume de aviso vai reduzindo ao fim de 4
segundos (não afeta o tom do sinal constan-
te).
Ativar/Desativar
Ao engrenar a marcha atrás, o auxílio de es-
tacionamento liga-se automaticamente. A
ação é confirmada por um sinal breve.
Ao desengatar a marcha-atrás, o sistema de
auxílio de estacionamento desliga-se imedia-
tamente. Auxílio de estacionamento Plus*
Fig. 215
Zona representada. O Auxílio de e
s
t acionamento plus ajuda o
condutor a manobrar e estacionar emitindo
avisos visuais e sonoros sobre obstáculos
detetados à frente e atrás do veículo.
Os para-choques dianteiro e traseiro têm
sensores de ultrassons integrados. Quando
estes detetam um obstáculo, indicam-no
através de sinais sonoros e visualmente no
sistema Easy Connect.
Em caso de perigo de colisão na zona dian-
teira do veículo, os sinais sonoros soam na
parte dianteira, e no caso de perigo de coli-
são na zona traseira do veículo, os sinais so-
noros soam na parte traseira.
Tenha especial cuidado para que os sensores
não fiquem cobertos por autocolantes, resí-
duos e semelhantes, porque pode afetar o
252