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TRAVÃO DE MÃO
A alavanca do travão de mão está posi-
cionada entre os bancos dianteiros.
Para accionar o travão de mão, puxar a
alavanca para cima, até que o veículo fique
travado.
Com o travão de mão engatado e a cha-
ve de arranque na posição MAR, no qua-
dro instrumentos acende a luz avisadora
x.
Para desengatar o travão de mão, proce-
der como indicado a seguir:
❒levantar ligeiramente a alavanca e pre-
mir o botão de desbloqueio A-fig. 1;
❒manter premido o botão Ae baixar a
alavanca. A luz avisadora xno painel
de instrumentos apaga-se.
Para evitar movimentos acidentais do ve-
ículo realizar a manobra com o pedal do
travão premido.ESTACIONADO
Proceder como indicado a seguir:
❒desligar o motor e engatar o travão de
mão;
❒engatar a velocidade (a 1
aem subida ou
a marcha-atrás em descida) e deixar as
rodas viradas.
Se o veículo for estacionado em incli-
nações acentuadas, recomenda-se igual-
mente bloquear as rodas com uma cunha
ou um calço.
Não deixar a chave de arranque na po-
sição MARpara evitar descarregar a ba-
teria e, quando sair do veículo, retirar
sempre a chave.
Nunca deixar crianças sozinhas no veícu-
lo; ao afastar-se do veículo extrair sempre
a chave do dispositivo de arranque e levá-
la consigo. DESLIGAR O MOTOR
Com o motor ao ralenti, rodar a chave de
arranque para a posição STOP.
AVISO Depois de um percurso de fadiga,
é aconselhável deixar “tomar fôlego” ao
motor antes de desligá-lo, fazendo-o ro-
dar ao ralenti, para permitir que a tem-
peratura no interno do vão motor se abai-
xe.
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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃOA “pisada no acelerador” an-
tes de desligar o motor não
serve para nada, provoca um
consumo inútil de combustí-
vel e, especialmente para os motores
com turbocompressor, é prejudicial.
fig. 1FF0T0043m
O veículo deve ficar bloque-
ado após alguns impulsos da
alavanca, caso contrário, contactar a
Rede de Assistência Fiat para efec-
tuar a regulação.
AVISO
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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
UTILIZAÇÃO DA CAIXA
DE VELOCIDADES
Para engatar as marchas, pisar a fundo no
pedal da embraiagem e pôr a alavanca da
caixa de velocidades A-fig. 2na posição
desejada (o esquema para o engate das
marchas é ilustrado no punho da alavan-
ca fig. 2).
AVISO A marcha-atrás apenas pode ser
engrenada com o veículo totalmente pa-
rado. Com o motor parado, antes de en-
grenar a marcha-atrás, aguardar pelo me-
nos 2 segundos com o pedal da embraia-
gem totalmente pressionado, para evitar
danificar as engrenagens e ruídos de arran-
har.
fig. 2F0T0055m
Para mudar correctamente
as velocidades, é necessário
pressionar totalmente o pedal da em-
braiagem. Por essa, razão, o piso de-
baixo dos pedais não deve ter obstá-
culos: certificar-se de que eventuais
tapetes estejam sempre bem estica-
dos e não interfiram com os pedais.
AVISO
Não conduzir com a mão
apoiada na alavanca da cai-
xa de velocidades, porque o
esforço exercido, mesmo se li-
geiro, a longo andar pode desgastar os
elementos internos na caixa de velo-
cidades. A utilização do pedal da em-
braiagem deve ser limitado exclusiva-
mente somente às mudanças de mar-
cha. Não guie com o pé apoiado no pe-
dal de embraiagem mesmo se leve-
mente. Para as versoes / mercados on-
de previsto a electrónica de controlo
do pedal de embraiagem pode inter-
vir ao interpretar o estilo errado de
guia como uma falha.
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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
ECONOMIA
DE COMBUSTÍVEL
De seguida são indicadas algumas su-
gestões úteis que permitem poupar com-
bustível e reduzir as emissões nocivas de
CO
2e outros gases tóxicos (óxido de
azoto, hidrocarbonetos não queimados,
resíduos finos de PM, etc.).CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
Respeite a manutenção do veículo reali-
zando os controlos e as afinações previs-
tas no “Plano de Manutenção Programa-
da”.
Pneus
Controlar periodicamente a pressão dos
pneus, com um intervalo não superior a
4 semanas: se a pressão for demasiado bai-
xa, aumentam os consumos quando maior
for a resistência ao rolamento.
Cargas inúteis
Não viajar com a bagageira sobrecarre-
gada. O peso do veículo (principalmente
no tráfego urbano), e o seu alinhamento
influenciam fortemente os consumos e a
estabilidade.
Porta-bagagens/porta-skis
Retirar o porta-bagagens ou o porta-skis
do tejadilho depois de utilizados. Estes
acessórios diminuem a penetração aero-
dinâmica do veículo, tendo uma influên-
cia negativa nos consumos. Em caso de
transporte de objectos especialmente
grandes, utilizar de preferência um rebo-
que.Equipamentos eléctricos
Utilizar os dispositivos eléctricos apenas
durante o tempo necessário. O vidro tra-
seiro térmico, os projectores suplemen-
tares, os limpa pára-brisas, a ventoinha do
sistema de aquecimento absorvem uma
notável quantidade de corrente, provo-
cando de consequência um aumento do
consumo de combustível (até a +25% no
ciclo urbano).
Climatizador
A utilização do climatizador provoca con-
sumos mais elevados (até +20% em mé-
dia): quando a temperatura exterior o per-
mitir, utilizar de preferência a ventilação.
Acessórios aerodinâmicos
A utilização de acessórios aerodinâmicos,
não certificados para tal fim, pode preju-
dicar a aerodinâmica e os consumos.
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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
ESTILO DE CONDUÇÃO
Arranque
Não deixar o motor a aquecer com o ve-
ículo parado, nem com um regime de ra-
lenti elevado: nestas condições, motor
aquece muito mais lentamente, aumen-
tando consumos e emissões. É recomen-
dável partir imediata e lentamente, evi-
tando regimes elevados: desse modo, o
motor aquecerá mais rapidamente.
Manobras inúteis
Evitar acelerar quando está parado nos se-
máforos ou antes de desligar o motor. Es-
ta última manobra, é totalmente inútil,
provocando um aumento dos consumos
e da poluição.Selecção das velocidades
Se as condições do tráfego e o percurso
em estrada o permitirem, utilizar uma re-
lação de caixa mais alta. Utilizar uma relação
de caixa mais baixa para possuir uma ace-
leração mais rápida, implica um aumento
dos consumos.
A utilização inadequada de uma velocidade
alta aumenta os consumos, as emissões e
desgasta o motor.
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumenta signi-
ficativamente com o aumento da velocida-
de. Manter uma velocidade o mais unifor-
me possível, evitando travagens ou acele-
rações supérfluas, que provocam um con-
sumo excessivo de combustível e aumen-
to das emissões.
Aceleração
Acelerar violentamente prejudica os con-
sumos e as emissões: acelerar gradual-
mente.CONDIÇÕES DE USO
Arranque a frio
Percursos muito curtos e frequentes
arranques a frio não permitem ao motor
atingir a temperatura de funcionamento
ideal.
Provoca um aumento significativo dos
consumos (+15 a +30% em ciclo urbano)
e das emissões.
Situações de tráfego
e condições de estrada
Os consumos muito elevados devem-se
a situações de tráfego intenso, por exem-
plo quando se está em filas de trânsito,
com frequentes utilizações das relações
inferiores da caixa de velocidades, ou nas
grandes cidades, onde existem muitos se-
máforos. Também os percursos sinuosos,
tais como as estradas de montanha ou su-
perfícies de estrada irregulares, prejudi-
cam os consumos.
Paragens no trânsito
Durante as paragens prolongadas (por ex.
passagens de comboio) é aconselhável des-
ligar o motor.
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AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
REBOQUE
DE ATRELADOS
AVISOS
Para o reboque de rulotes ou atrelados, o
veículo deve ter um gancho de reboque ho-
mologado e um sistema eléctrico adequa-
do. A instalação deve ser efectuada por
pessoal especializado, que fornece docu-
mentação adequada para a circulação em
estrada.
Montar eventualmente espelhos retrovi-
sores específicos e/ou suplementares, no
respeito das vigentes normas do Código
de Circulação da Estrada.
Recordar que o reboque de um atrelado
reduz a possibilidade de ultrapassar as
pendências máximas, aumenta os espaços
de paragem e os tempos para uma ultra-
passagem sempre em relação ao peso to-
tal do mesmo.
Nos percursos em descida, engate uma
marcha baixa, ao contrário de usar cons-
tantemente o travão.
O sistema ABS com que o ve-
ículo pode ser equipado não
controla o sistema de travagem do re-
boque. Assim, é necessário ter um es-
pecial cuidado em descidas acentua-
das.
AVISO
Nunca modificar o sistema
de travagem do veículo para
comandar o travão do reboque. O sis-
tema de travagem do reboque deve
ser completamente independente do
sistema hidráulico do veículo.
AVISO
O peso que o reboque exerce no gancho
de reboque do veículo, reduz em iguais va-
lores a capacidade de carga do próprio ve-
ículo.
Por uma questão de segurança e para não
se ultrapassar o peso máximo rebocável
(indicado no livrete de circulação), é ne-
cessário ter em conta o peso do reboque
em plena carga, incluindo os acessórios e
as bagagens pessoais.
Respeitar os limites de velocidade espe-
cíficos de cada país, para os veículos com
reboques. Em cada caso, a velocidade má-
xima não deve ultrapassar os 80 km/h.
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AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
PNEUS PARA NEVE
Utilizar apenas pneus de neve 185/65 R15
(consultar a secção “Rodas” no capítulo
“Características técnicas”).
A Rede de Assistência Fiat pode recomen-
dar os pneus mais adequados à utilização
pretendida pelo Cliente.
Para o tipo de pneu de neve a adoptar, pa-
ra as pressões de enchimento e as relati-
vas características, respeitar exclusiva-
mente quanto indicado na secção “Rodas”
no capítulo “Características técnicas”.
As características de Inverno destes pneus
reduzem-se significativamente quando a
profundidade do piso é inferior a 4 mm.
Nestes casos, devem ser substituídos.As características específicas dos pneus de
neve, se montados, em condições am-
bientais normais ou em caso de grandes
distâncias em auto-estrada, possuem pres-
tações inferiores em relação aos pneus
normalmente equipados. Assim, é neces-
sário limitar a utilização das prestações pa-
ra os quais foram homologados.
AVISO Ao utilizar os pneus para neve com
índice de velocidade máxima inferior àque-
la que o veículo pode alcançar (aumenta-
da de 5%), colocar bem em vista dentro
do habitáculo, uma sinalização de cuida-
do que indique a velocidade máxima con-
sentida pelos pneus de Inverno (como
previsto pela Directiva CE).
Montar em todas as quatro rodas, pneus
iguais (marca e perfil) para garantir a maior
segurança no andamento e na travagem
e uma boa facilidade de manobrar.
Lembramos que é adequado não inverter
o sentido de rotação dos pneus.A velocidade máxima do
pneu de neve com indicação
“Q” não deve exceder os 160 km/h
respeitando as normas vigentes do
Código de Circulação da Estrada.
AVISO
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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
CORRENTES
PARA NEVE
A utilização das correntes para a neve es-
tá subordinado as normas vigentes em ca-
da País.
As correntes para neve devem ser apli-
cadas unicamente nos pneus das rodas
dianteiras (rodas motrizes).
Controle a tensão das correntes para a
neve depois de ter percorrido algumas de-
zenas de metros.
LONGA INACTIVIDADE
DO VEÍCULO
Se o veículo tiver de ficar parado durante
um período superior a alguns meses, ob-
servar estas precauções:
❒colocar o veículo num local coberto, se-
co e possivelmente ventilado;
❒inserir uma velocidade e verificar se o
travão de mão não está accionado;
❒desligar o borne negativo do pólo da ba-
teria e verificar o estado da carga (con-
sultar o parágrafo “Bateria”, no capítulo
“Manutenção do veículo”);
❒limpar e proteger as partes pintadas apli-
cando ceras protectoras;❒limpe e proteja as partes metálicas bril-
hantes com específicos produtos em co-
mércio;
❒espalhar talco nas escovas em borracha
do limpa pára-brisas e do limpa vidro-tra-
seiro térmico e deixá-las levantadas dos
vidros;
❒ abrir ligeiramente as janelas;
❒cobrir o veículo com uma cobertura em
tecido ou em plástico perfurado. Não uti-
lizar coberturas em plástico sólido, que
não permitem a evaporação da humida-
de presente na superfície do veículo;
❒encher os pneus com uma pressão de
+0,5 bar em relação a normalmente
prescrita e controlá-la de tempos em
tempos;
❒não esvaziar o sistema de refrigeração do
motor. Com as correntes montadas,
manter uma velocidade mo-
derada; não exceder os 50
km/h. Evitar os buracos, não
subir degraus ou passeios e não per-
correr longos troços em estradas sem
neve, para não danificar o veículo e o
asfalto.
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EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
AVISOS GERAIS................................................................... 112
LÍQUIDO DOS TRAVÕES INSUFICIENTE................... 112
TRAVÃO DE MÃO ENGATADO................................... 112
AVARIA AIRBAG................................................................. 113
AIRBAG LADO PASSAGEIRO/
AIRBAGS LATERAIS DESACTIVADOS......................... 113
EXCESSIVA TEMPERATURA DO LÍQUIDO
ARREFECIMENTO DO MOTOR.................................... 114
RECARGA DA BATERIA INSUFICIENTE..................... 114
AVARIA NO SISTEMA ABS ............................................... 115
AVARIA NO EBD................................................................ 115
PRESSÃO DO ÓLEO DO
MOTOR INSUFICIENTE.................................................... 115
ÓLEO DEGRADADO........................................................ 115
CINTOS DE SEGURANÇA
NÃO APERTADOS............................................................. 116
FECHO INCOMPLETO DAS PORTAS.......................... 116
NÍVEL MÍNIMO DE ÓLEO DO MOTOR...................... 116
AVARIA NO SISTEMA DE INJECÇÃO.......................... 117
AVARIA NO SISTEMA DE CONTROLO
DO MOTOR EOBD............................................................ 117FILTRO DE PARTÍCULAS OBSTRUÍDO....................... 118
RESERVA DE COMBUSTÍVEL.......................................... 118
PRÉ-AQUECIMENTO DAS VELAS................................. 118
AVARIA DE PRÉ-AQUECIMENTO DAS VELAS ......... 118
PRESENÇA DE ÁGUA NO FILTRO
DO GASÓLEO..................................................................... 119
AVARIA NO SISTEMA DE PROTECÇÃO
DO VEÍCULO - FIAT CODE/AVARIA ALARME /
TENTATIVA DE EFRACÇÃO............................................ 119
AVARIA DAS LUZES EXTERNAS................................... 120
SINALIZAÇÃO GENÉRICA.............................................. 120
DESGASTE DAS PASTILHAS DO TRAVÃO ................ 120
AVARIA DOS SENSORES DE ESTACIONAMENTO . 121
LUZES DE MÍNIMOS.......................................................... 121
FOLLOW ME HOME.......................................................... 121
FARÓIS DE NEVOEIRO..................................................... 121
FAROLINS DE NEVOEIRO............................................... 121
INDICADOR DE DIRECÇÃO ESQUERDO................. 122
INDICADOR DE DIRECÇÃO DIREITO....................... 122
LUZES DOS FARÓIS DE MÁXIMOS.............................. 122
LL L
U U
Z Z
E E
S S
A A
V V
I I
S S
A A
D D
O O
R R
A A
S S
E E
M M
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S S
A A
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E E
N N
S S
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