
81
1
1-5. Sistema de prevenção antirroubo
Questões de segurança
1-5.Sistema de prevenção antirroubo
Veículos sem sistema de chave inte
-
ligente para entrada e arranque
O sistema começa a funcionar após
retirar a chave do interruptor Power. O
sistema é cancelado depois da chave
registada ser inserida no interruptor
Power.
A luz do indicador pisca após retirar a
chave do interruptor Power para indicar
que o sistema está em funcionamento.
A luz do indicador deixa de piscar
depois da chave registada ser inserida
no interruptor Power para indicar que o
sistema foi cancelado.
Veículos com sistema de chave inte -
ligente para entrada e arranque
A luz do indicador pisca depois de ter desligado o interruptor Power, para
indicar que o sistema está em funcio -
namento.
A luz do indicador deixa de piscar
depois de colocar o interruptor Power
em ACC ou ON para indicar que o sis -
tema foi cancelado.
nManutenção do sistema
O veículo dispõe de um sistema imobili-
zador que dispensa manutenção.
nCondições que podem causar uma
avaria no sistema
lSe a parte da pega da chave estiver
em contacto com um objeto metálico.
lSe a chave estiver muito próxima de, ou
em contacto com uma chave registada
no sistema de segurança (chave com
um “chip” inserido) de outro veículo.
nCertificação do sistema imobilizador
P.442
Sistema imobilizador
As chaves do veículo têm inserido
um “chip” emissor que impede o
sistema híbrido de entrar em fun -
cionamento, caso a chave não
tenha sido previamente registada
no computador de bordo do veículo.
Quando sair do veículo nunca
deixe as chaves no seu interior.
Este sistema foi concebido para
ajudar a evitar o furto do veículo,
mas não garante absoluta segu -
rança contra todos os furtos.
Funcionamento do sistema
ATENÇÃO
nPara garantir o correto funciona -
mento do sistema
Não modifique nem remova o sis -
tema. Se este for modificado ou
removido, não será possível garantir
o seu bom funcionamento.

87
2
2-1. Agrupamento de instrumentos
Informação e indicadores do estado do veículo
Mostrador horizontal
As unidades de medida podem diferir em função do destino do veículo pre -
tendido.
As luzes de aviso informam o con -
dutor sobre avarias nos sistemas
do veículo assinalados.
Luzes de aviso
(Vermelho)
Luz de aviso do sistema de
travagem*1 ( P.372)
(Amarelo)
Luz de aviso do sistema de
travagem*1 ( P.372)
Luz de aviso de temperatura
elevada do líquido de refrige -
ração
*2 ( P.372)
Luz de aviso de sobreaque -
cimento do sistema híbrido
*2
( P.373)
Luz de aviso do sistema de
carga
*2 ( P.373)
Luz de aviso de pressão
baixa do óleo do motor
*2
( P.373)
Lâmpada indicadora de
avaria
*1 ( P.373)
Luz de aviso do SRS
*1
( P.374)
Luz de aviso do ABS*1
(
P.374
)
Luz de aviso da utilização ina -
propriada do pedal
*2
(
P.374
)
(Vermelho)
Luz de aviso da direção
assistida elétrica*1 ( P.375)
(Amarelo)
Luz de aviso da direção
assistida elétrica*1 ( P.375)
Luz de aviso de nível baixo
de combustível ( P.375)
Luz de aviso de cinto de segu -
rança do condutor e do passa -
geiro da frente ( P.375)
Luz de aviso dos cintos
de segurança dos pas -
sageiros do banco tra-
seiros
*2 ( P.376)
Luz de aviso do sistema de
aviso da pressão dos
pneus
*1 ( P.376)
(Laranja)
Indicador LTA*2 (se equi -
pado) ( P.376)

882-1. Agrupamento de instrumentos
*1: Estas luzes acendem quando colocar o interruptor Power em ON para indi -
car que está a ser efetuada a verifica -
ção a um sistema. As luzes apagam
depois de colocar o sistema híbrido
em funcionamento ou ao fim de
alguns segundos. Se as luzes não
acenderem ou não apagarem, poderá
existir uma avaria num sistema. Leve
o seu veículo a um concessionário
Toyota autorizado, reparador Toyota
autorizado ou a qualquer reparador da
sua confiança para que este proceda
a uma verificação.
*2: Esta luz acende no mostrador de informações múltiplas.
Os indicadores informam o condutor
sobre o estado de funcionamento
dos vários sistemas do veículo.
(Pisca)
Indicador OFF do sensor
Toyota de assistência ao
estacionamento
*1 (se equi -
pado) ( P.377)
(Pisca)
Indicador RCTA OFF*1 (se
equipado) ( P.377)
Indicador PKSB OFF
*1 (se
equipado) ( P.377)
(Pisca ou
permanece aceso)
Luz de aviso do PCS*1 (se
equipado) ( P.378)
Indicador de derrapagem
*1
( P.378)
(Pisca)
Indicador do travão de esta -
cionamento ( P.378)
(Pisca)
Indicador de travão estacio-
nário temporário acionado*1
( P.379)
AVISO
nSe a luz de aviso de um sistema
de segurança não acender
Se a luz de aviso de um sistema de
segurança, tal como a luz de aviso do
ABS e SRS, não acender quando
colocar o sistema híbrido em funciona -
mento, tal pode significar que estes
sistemas não estão disponíveis para o
proteger em caso de acidente, o que
pode resultar em morte ou ferimentos
graves. Se tal ocorrer, leve imediata -
mente o veículo a um concessionário
Toyota autorizado, reparador Toyota
autorizado ou a qualquer reparador da
sua confiança para que este proceda
a uma inspeção.
Indicadores
Indicador do sinal de mudança
de direção (
P.180
)
Indicador das luzes de
presença ( P.186)
Indicador das luzes de
máximos ( P.188)
Indicador da luz automática
de máximos (se equipado)
( P.190)
Indicador da luz de nevoeiro da
frente (se equipado) (
P.193
)
Indicador da luz de nevoeiro
traseira ( P.193)
Luz de aviso do PCS
*1, 2
(se equipado) ( P.209)
Indicador de controlo da
velocidade de cruzeiro
*3
(se equipado) ( P.227)
Indicador de controlo dinâ -
mico da velocidade de cru -
zeiro com radar
*3
(se equipado) ( P.227)

2244-5. Utilização dos sistemas de apoio à condução
para corrigir a trajetória do seu veículo e
garantir a sua segurança.
Mostrador da função de aviso
de saída da faixa de rodagem
Este mostrador é exibido quando o
mostrador de informações múltiplas for
alterado para o mostrador de informa -
ção dos sistemas de apoio à condução.
O interior das linhas exibidas é
branco
Indica que o sistema reconhece as
linhas delimitadoras da faixa de roda -
gem brancas (amarelas) ou a berma
*.
Quando o veículo se desvia da sua
faixa de rodagem, a linha branca exi -
bida do lado do qual o veículo se está
a desviar pisca em laranja.
O interior das linhas exibidas é
preto
Indica que o sistema não consegue
reconhecer as linhas delimitadoras
da faixa de rodagem brancas (ama-
relas) ou berma
* ou que foi tempo -
rariamente cancelado.
*: Limite entre o asfalto e o lado da estrada, tal como relva, solo ou berma.
nCondições de funcionamento de
cada função
lFunção de aviso da saída da faixa de
rodagem
Esta função é ativada quando todas as
condições que se seguem estiverem
reunidas.
• O LTA está ligado.
• A velocidade do veículo é igual ou
superior a 50 km/h.
*1
• O sistema reconhece ambas as linhas delimitadoras da faixa de rodagem
brancas (amarelas) ou a berma
*2.
(Quando a linha branca [amarela] ou
a berma
*2 é reconhecida apenas de
um dos lados, o sistema atua apenas
para o lado detetado.)
• A largura da faixa de rodagem é igual ou superior a 3 m.
• A alavanca do sinal de mudança de direção não foi acionada. (Veículos
com BSM): Exceto quando estiver um
veículo na faixa de rodagem do lado
em que o sinal de mudança de dire -
ção está em funcionamento)
• O veículo não está a fazer uma curva apertada.
• Não foram detetadas avarias do sis -
tema. ( P.226)
*1: A função é ativada mesmo que a
velocidade do veículo seja inferior a,
cerca de, 50 km/h, quando a função
de centralização na faixa de rodagem
estiver em funcionamento.
*2: Limite entre o asfalto e o lado da estrada, tal como relva, solo o berma.
lFunção de assistência à direção
Esta função é ativada quando todas as
condições que se seguem estiverem
reunidas, juntamente com as condições
de funcionamento do aviso de saída de
faixa de rodagem.
• Não acelerou nem desacelerou o veículo
para além de um determinado limite.
• Não moveu o volante com força sufi -
ciente para mudar de faixa de rodagem.
• Os sistemas ABS, VSC, TRC e PCS não estão em funcionamento.

225
4
4-5. Utilização dos sistemas de apoio à condução
Condução
• O sistema TRC ou VSC não está des
-
ligado.
• O aviso de mãos fora do volante não está a ser exibido. ( P.226)
lAviso de oscilação do veículo
Esta função é ativada quando todas as con-
dições que se seguem estiverem reunidas.
• A configuração “Aviso osc.” no ecrã no mostrador de informações múltiplas
está definida para “ON”. ( P.430)
• A velocidade do veículo é igual ou superior a 50 km/h.
• A largura da faixa de rodagem é igual ou superior a 3 m.
• Não foram detetadas avarias no sis -
tema. ( P.226)
lFunção de centralização na faixa de
rodagem
Esta função é ativada quando todas as con-
dições que se seguem estiverem reunidas.
• O LTA está ligado.
• A configuração “Centr faix” no ecrã o mostrador de informações múltiplas
está definida para “ON” ( P.430)
• Esta função reconhece as linhas deli -
mitadoras da faixa de rodagem bran-
cas (amarelas) ou a posição do
veículo que circula à sua frente
(exceto quando este é pequeno, tal
como um motociclo).
• O sistema de controlo dinâmico da velocidade de cruzeiro com radar em
toda a gama de velocidades está a
funcionar no modo de controlo de dis -
tância entre veículos.
• A largura da faixa de rodagem é de, aproximadamente, 3 a 4 m.
• A alavanca do sinal de mudança de direção não está em funcionamento.
• O veículo não está a circular numa curva apertada.
• Não foram detetadas avarias no sis -
tema. ( P.226)
• Não acelerou nem desacelerou o veí -
culo para além de um determinado
limite.
• Não moveu o volante da direção com força suficiente para mudar de faixa
de rodagem.
• Os sistemas ABS, VSC, TRC e PCS não estão em funcionamento.
• O sistema TRC ou VSC não está des -
ligado.
• O aviso de mãos fora do volante não está a ser exibido. ( P.226) • O veículo está a circular no centro da
faixa de rodagem.
• A função de assistência à direção não está em funcionamento.
nCancelamento temporário de funções
lQuando as condições de funciona -
mento deixarem de estar reunidas, a
função pode ser temporariamente can -
celada. No entanto, quando as condi -
ções de funcionamento voltam a estar
reunidas, o seu funcionamento será
restaurado automaticamente. ( P.224)
lSe as condições de funcionamento
( P.224) deixarem de estar reunidas,
enquanto a função de centralização
na faixa de rodagem estiver em fun -
cionamento, soa um sinal sonoro para
indicar que a função foi temporaria-
mente cancelada. Contudo, se o tipo
de alerta estiver configurado para
fazer vibrar o volante da direção, o
sistema notificará o condutor através
de vibração no volante da direção, em
vez do sinal sonoro de aviso.
nFunção de assistência à dire -
ção/função de centralização na
faixa de rodagem
lDependendo da velocidade do veículo,
saída da faixa de rodagem, condições
da estrada, etc., o condutor poderá não
conseguir determinar se a função está
em funcionamento ou não.
lQuando o condutor mover o volante
da direção sobrepõe-se à função do
controlo da direção.
lNão tente testar o funcionamento da
assistência à direção.
nFunção de aviso de saída de faixa
de rodagem
lPode ser difícil ouvir o sinal sonoro de
aviso devido a ruídos externos, repro-
dução áudio, etc.
lSe a berma* não for nítida ou em linha
reta, a função de aviso de saída da
faixa de rodagem pode não funcionar.
lVeículos com BSM: O sistema pode
não conseguir determinar se há
perigo de colisão com um veículo de
uma faixa de rodagem adjacente.
lNão tente testar o funcionamento da

2284-5. Utilização dos sistemas de apoio à condução
Indicadores
nInterruptores de funcionamentoInterruptor da distância entre
veículos
Interruptor “+RES”
Interruptor de cancelamento
Interruptor “-SET”
Interruptor principal de controlo
da velocidade de cruzeiro
AVISO
nAntes de utilizar o controlo dinâ -
mico da velocidade de cruzeiro
com radar em toda a gama de
velocidades
lO condutor é o único responsável
por uma condução segura. Não
dependa apenas do sistema e con -
duza com segurança, prestando
sempre atenção à área circundante.
l O controlo dinâmico da velocidade
de cruzeiro com radar em toda a
gama de velocidades presta assis -
tência à condução para que o con -
dutor não tenha tanto trabalho. No
entanto, existem limitações à assis -
tência prestada.
Leia atentamente as seguintes condi -
ções. Não confie exclusivamente
neste sistema e conduza sempre com
cuidado.
• Quando o sensor não conseguir detetar corretamente o veículo que
circula à sua frente: P.237
• Condições nas quais o modo de controlo de distância entre veícu-
los pode não funcionar correta-
mente: P.238
lDefina a velocidade apropriada de
acordo com o limite de velocidade,
fluxo de trânsito, condições da
estrada, condições meteorológi -
cas, etc. O condutor é responsável
por verificar a velocidade definida.
lMesmo quando o sistema estiver a
funcionar normalmente, o estado
do veículo que circula à sua frente
detetado pelo sistema pode diferir
do estado observado pelo condutor.
Sendo assim, o condutor deve
estar sempre alerta, avaliar o
perigo de cada situação e conduzir
com segurança. Confiar exclusiva -
mente neste sistema ou assumir
que o sistema garante segurança
absoluta durante a condução pode
levar a um acidente, resultando em
morte ou ferimentos graves.
lDesligue o controlo dinâmico da
velocidade de cruzeiro com radar
em toda a gama de velocidades uti -
lizando o interruptor principal do
controlo da velocidade de cruzeiro
quando não o estiver a utilizar.
nCuidados com os sistemas de
apoio à condução
Cumpra com as seguintes precau -
ções, uma vez que existem limitações
à assistência prestada pelo sistema. O
não cumprimento das mesmas pode
provocar um acidente, resultando em
morte ou ferimentos graves.

229
4
4-5. Utilização dos sistemas de apoio à condução
Condução
AVISO
lAjudar o condutor a medir a distân
-
cia entre veículos
O controlo dinâmico da velocidade de
cruzeiro com radar em toda a gama
de velocidades destina-se apenas a
ajudar o condutor a determinar a dis -
tância entre o seu veículo e o veículo
que circula à sua frente. Não se trata
de um mecanismo que permita uma
condução negligente ou desatenta,
nem tão pouco é um sistema que
possa ajudar o condutor em condi -
ções de fraca visibilidade.
O condutor continua a ter de prestar
atenção à área que circunda o veículo.
lAjudar o condutor a avaliar a dis -
tância adequada entre veículos
O controlo dinâmico da velocidade de
cruzeiro com radar em toda a gama
de velocidades determina se a distân -
cia entre o seu veículo e o veículo
que circula à sua frente está dentro
dos limites definidos. Este sistema
não faz qualquer outro tipo de avalia -
ção. Sendo assim, é absolutamente
necessário que o condutor perma-
neça atento e determine se existe ou
não a possibilidade de perigo em
qualquer situação.
lAjudar o condutor a manobrar o
veículo
O controlo dinâmico da velocidade de
cruzeiro com radar em toda a gama
de velocidades não previne nem evita
uma colisão com os veículos que cir-
culam à sua frente. Sendo assim, se
houver qualquer tipo de perigo, o con -
dutor deve assumir imediatamente o
controlo direto do veículo e agir em
conformidade, a fim de garantir a
segurança de todos os envolvidos.
n Situações inadequadas à utiliza -
ção do controlo dinâmico da
velocidade de cruzeiro com radar
em toda a gama de velocidades
Não utilize o controlo dinâmico da
velocidade de cruzeiro com radar em
toda a gama de velocidades em
nenhuma das situações que se
seguem. Se o fizer poderá perder o
controlo do veículo e provocar um
acidente, resultando em morte ou
ferimentos graves.
lEm estradas com peões, ciclistas, etc.
lEm trânsito intenso
lEm estradas com curvas apertadas
lEm estradas sinuosas
lEm estradas escorregadias, cober -
tas por chuva, neve ou gelo
lEm descidas acentuadas ou onde
existam alterações súbitas do grau
de inclinação.
O veículo pode exceder a velocidade
definida numa descida acentuada.
lÀ entrada de autoestrada e vias
rápidas
lQuando as condições meteorológi -
cas forem suficientemente adver -
sas para comprometer o correto
funcionamento dos sensores
(nevoeiro, neve, tempestade de
areia, chuva intensa, etc.)
lQuando há chuva, neve, etc. na
superfície frontal do radar ou da
câmara da frente
lEm condições de trânsito que
requeiram acelerações e desacele-
rações frequentes e repetidas
lQuando o seu veículo rebocar um
atrelado ou durante um reboque de
emergência
lQuando o sinal sonoro de aviso de
aproximação é emitido frequente-
mente.

253
4
4-5. Utilização dos sistemas de apoio à condução
Condução
• Dependendo do formato do objeto e
de outros fatores, a distância de dete -
ção pode diminuir, ou poderá não ser
possível detetar o mesmo.
•
Pode não ser possível detetar objetos que
estejam demasiado próximos do sensor
• Existe um pequeno desfasamento de tempo entre a deteção do objeto está -
tico e a sua visualização. Mesmo a
baixas velocidades, existe a possibili-
dade do objeto entrar numa área de
30 cm antes do mostrador ser exibido
e de soar o sinal
• Pode ser difícil ouvir o sinal sonoro devido ao volume do sistema áudio
ou ruído do fluxo de ar do sistema de
ar condicionado
• Pode ser difícil ouvir o sinal sonoro deste sistema devido aos sinais sono -
ros de outros sistemas
nObjetos que podem não ser devida -
mente detetados
O formato de um objeto pode compro -
meter a sua deteção pelo sensor. Preste
muita atenção aos seguintes objetos:
lFios elétricos, vedações, cordas, etc.
lAlgodão, neve e outros materiais que
absorvem ondas sonoras
lObjetos com ângulos pontiagudos
lObjetos baixos
lObjetos altos com áreas superiores
salientes na direção do seu veículo
nCondições nas quais o sistema
pode não funcionar devidamente
A capacidade de deteção do sensor
pode ser afetada por determinadas con -
dições do veículo e do ambiente circun -
dante. Os casos especiais em que isso
pode acontecer estão listados abaixo:
lO sensor está sujo, tem neve ou gelo.
(Se limpar o sensor, o problema fica
resolvido.)
lO sensor está congelado. (Se des -
congelar a área, resolve o problema.)
Em condições meteorológicas particu -
larmente frias, se um sensor congelar,
o respetivo mostrador pode apresen-
tar uma imagem anormal, ou os obje-
tos, tais como um muro, podem não
ser detetados
lQuando o sensor ou a respetiva área
circundante estiver extremamente
quente ou fria
lEm estradas com muitas lombas,
declives, estradas em gravilha ou
relva
lSe houver muito ruído na área que
circunda o veículo, tal como buzinas
de outros veículos, motores de moto -
ciclos, travões pneumáticos de veícu -
los pesados ou outro tipo de ruídos
que emitem ondas ultrassónicas
lO sensor está coberto com uma
camada pulverizada ou chuva intensa
lSe os objetos estiverem demasiado
perto do sensor
lPeões cujas roupas só refletem par -
cialmente as ondas ultrassónicas (ex.
saias com folhos)
lQuando houver objetos que não são
perpendiculares ao solo ou ao veí -
culo, ou com irregulares dentro da
área de deteção
lVento forte
lSe conduzir em condições meteoroló-
gicas adversas, tais como nevoeiro,
neve ou uma tempestade de areia
lQuando não for possível detetar um
objeto está entre o veículo e um
objeto detetado
lSe um objeto tal como um veículo,
motociclo, bicicleta ou peão se atra -
vessar à frente do veículo ou sair da
lateral do mesmo
lSe a orientação de um sensor tiver
sido alterada devido a uma colisão ou
outro impacto
lQuando estiver instalado equipa -
mento que possa obstruir o sensor, tal
como um olhal de reboque, protetor
do para-choques, porta-bicicletas ou
arado de neve