MANUTENÇÃO E CUIDADOS
158
❒ O nível de óleo nunca deve
ultrapassar a marca MAX.
❒ De forma indicativa o consumo
máximo de óleo do motor é de 400
gramas a cada 1000 km.
(*) Para versões/mercados, onde
previsto
LÍQUIDO DO SISTEMA
DE ARREFECIMENTO DO
MOTOR
39) 22) 23)
O nível do líquido deve ser controlado
com o motor frio e deve estar
compreendido entre as referências
MIN e MAX visíveis no depósito.
A mistura de PARAFLU
UPe água
desmineralizada com concentração de
50% protege contra o gelo até a
temperatura de –35°C.
Para condições climatéricas
particularmente severas, recomenda-
se uma mistura de 60% de
PARAFLU
UPe de 40% de água
desmineralizada.
VERIFICAÇÃO
DOS NÍVEIS
ÓLEO
DO MOTOR
39) 22) 26) 4)
O controlo de nível do óleo deve ser
efetuado, com o veículo em terreno
plano, alguns minutos (cerca de 5)
após a paragem do motor.
O nível do óleo deve estar
compreendido entre as referências
MIN e MAX na vareta de controlo.
NOTA As versões 0.9 TwinAir 60CV*,
65CV, 80CV*, 85CV e 105CV têm a
vareta de controlo integrada na tampa
do motor.
❒ O intervalo entre MIN e MAX
corresponde a cerca 1 litro de óleo.
❒ Se o nível de óleo estiver próximo
ou abaixo da referência MIN,
adicione óleo através do bocal de
enchimento até atingir a referência
MAX.
LÍQUIDO DO
LAVA-PARA-BRISAS/
LAVA-ÓCULO
POSTERIOR
39) 22)
Usar uma mistura de água e líquido
PETRONAS DURANCE SC35, nestas
percentagens:
❒ 30% de PETRONAS DURANCE
SC35 e 70% de água no verão;
❒ 50% de PETRONAS DURANCE
SC35 e 50% de água no inverno.
LÍQUIDO DOS TRAVÕES
39) 22)
O nível do líquido no depósito não
deve superar a referência MAX.
ADVERTÊNCIA O líquido dos travões
absorve a humidade, portanto, se o
veículo for utilizado
predominantemente em zonas com
alta percentagem de humidade
atmosférica, o líquido deve ser
substituído mais vezes do que o
indicado no “Plano de Manutenção
Programada”.
MANUTENÇÃO E CUIDADOS
160
RODAS E PNEUS 40)
Controlar a pressão de cada pneu
incluída a roda sobresselente, a cada
duas semanas e antes de viagens
longas: este controlo deve ser realizado
com o pneu repousado e frio.
Com a utilização do veículo, é normal
que a pressão aumente; para o correto
valor relativo à pressão de enchimento
do pneu, consultar o parágrafo
“Rodas” no capítulo “Dados técnicos”.
Uma pressão errada provoca um
consumo anormal dos pneus
fig.143:
A pressão normal: faixa de rolamento
gasta de modo uniforme.
B pressão insuficiente: faixa de
rolamento particularmente gasta nos
bordos.
C pressão excessiva: faixa de
rolamento particularmente gasta no
centro.
Os pneus devem ser substituídos
quando a espessura da faixa de
rolamento fica reduzida para 1,6 mm.
Em todo o caso, respeitar as normas
vigentes no país onde se circula.
ADVERTÊNCIAS
❒ Dentro do possível, evitar as
travagens bruscas, os arranques em
patinagem das rodas e colisões
violentas contra os passeios,
buracos na estrada e obstáculos de
vária natureza. A condução
prolongada em estradas irregulares
pode danificar os pneus;
❒ verificar periodicamente se os pneus
apresentam cortes nos flancos,
bolhas ou desgaste irregular da
banda de rodagem.
Neste caso, dirigir-se à Rede de
Assistência Fiat;
❒ evitar viajar em condições de
sobrecarga: podem causar-se
sérios danos nas rodas e pneus;
❒ se furar um pneu, parar
imediatamente e substituí-lo, para
evitar danificar o pneu, a jante, as
suspensões e a direção;
❒ os pneus envelhecem, mesmo se
pouco utilizados. A presença de
gretas na borracha da faixa de
rolamento e nos flancos do pneu
constitui um sinal de
envelhecimento. Em todo o caso, se
os pneus tiverem sido montados há
mais de 6 anos, é necessário que
sejam controlados por pessoal
especializado. Controlar igualmente com especial
cuidado a roda sobresselente;
❒ em caso de substituição, montar
sempre pneus novos, evitando os
de proveniência duvidosa;
❒ ao substituir um pneu, é
aconselhável substituir também a
válvula de enchimento.
para permitir um consumo uniforme
entre os pneus anteriores e os
posteriores, é aconselhável a troca
dos pneus a cada 10-15 mil
quilómetros, mantendo-os do
mesmo lado do veículo para não
inverter o sentido de rotação.
❒ evitar viajar com os pneus parcial ou
completamente vazios, já que
poderiam comprometer a segurança
e danificar os pneus de forma
irreparável.
143DVDF0S0158c
DADOS TÉCNICOS
174
175/65 R14 82T/86T 2,4 (*) 2,2 (*) 2,4 (*)
2,2 (*)(versões 1.2 ECO)
2,2 (**) 2,0 (**) 2,3 (**) 2,2 (**)
175/65 R14 82T 2,2 2,0 2,3
2,2
175/65 R14 86T 2,2 2,0 2,3 2,2 2,8
185/55 R15 82H 2,2 2,1 2,3 2,3
195/45 R16 84H 2,2 2,1 2,4 2,3
Pneus A média carga (bar)
posterioranterior
A carga plena (bar)
posterioranterior
Roda
sobressalente
(bar)
(*) ECO
(**) COMFORT: não se garantem os consumos ECO
(
) Para versões/mercados, onde previsto
PRESSÃO DE ENCHIMENTO DOS PNEUS 33) 40)
Com o pneu quente o valor da pressão deve ser +0,3 bar em relação ao valor prescrito. Voltar a controlar, de qualquer
forma, o valor correto com o pneu frio.
CORRENTES DE NEVE 15)
O uso das correntes de neve está subordinado às normas vigentes em cada País. As correntes de neve só devem ser
aplicadas nos pneus das rodas dianteiras (rodas motrizes). Controlar a tensão das correntes de neve depois de ter
percorrido algumas dezenas de metros.
ADVERTÊNCIA Na roda sobresselente não é possível montar correntes para a neve. Em caso de furo num pneu dianteiro,
coloque a roda sobresselente no lugar de uma roda traseira e desloque esta para o eixo dianteiro. Deste modo, tendo na
dianteira duas rodas de dimensão normal, é possível montar as correntes.
DADOS TÉCNICOS
182
Intervalo
de substituição
FLUIDOS E LUBRIFICANTES 39) 22) 3)
O óleo do motor que equipa o seu veículo foi especificamente desenvolvido e testado para satisfazer os requisitos previstos pelo Plano de
Manutenção Programada. A utilização constante dos lubrificantes indicados garante as características de consumo de combustível e
emissões. A qualidade do lubrificante é determinante para o funcionamento e a duração do motor. Onde não estiverem disponíveis os
lubrificantes conformes com as especificações solicitadas, é permitido utilizar, para efetuar os enchimentos, produtos que respeitem as
características indicadas; neste caso, não estão garantidas as prestações ideais do motor
CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS
Lubrificantes para
motores a gasolina
(versões 1.2 8 V e 1.4 16 V)
Lubrificantes para
motores a gasolina
(apenas versões TwinAir)
Lubrificantes para motores
a Diesel Euro 5
Lubrificantes para motores
a Diesel Euro 6
Lubrificantes para motores
a gasolina/LPG
Protetor para radiadores
9.55535-S2
9.55535-GS1
9.55535-S1
9.55535-DSI ou
MS.90047
9.55535-T2
9.55523 ou MS.90032SELENIA K P.E.
Contractual Technical
Reference N° F603.C07
SELENIA DIGITEK P.E.
Contractual Technical
Reference N° F020.B12
SELENIA WR P.E.
Contractual Technical
Reference N° F510.D07
SELENIA WR FORWARD
Contractual Technical
Reference N° F842.F13
SELENIA MULTIPOWER
GAS 5W-40
Contractual Technical
Reference N° F922.E09
PARAFLU
UPContractual Technical
Reference N° F101.M01Segundo o Plano de
Manutenção
Programada
Segundo Plano de
Manutenção
Programada
Segundo Plano de
Manutenção
Programada
Segundo Plano de
Manutenção
Programada
Segundo Plano de
Manutenção
Programada
Circuitos de arrefecimento
percentagem de utilização:
50% água desmineralizada
50% PARAFLU
UP
EmpregoCaracterísticasEspecificaçãoFluidos e lubrificantes
originais
SAE 5W-40
ACEA C3 / API SN.
SAE 0W-30
ACEA C2 / API SN.
SAE 5W-30 ACEA C2.
SAE 0W-30 ACEA C2.
SAE 5W-40
ACEA C3 / API SN.
Protetor com Acão
anticongelante com formulação
orgânica. Especificações CUNA
NC 956-16, ASTM D 3306.
ADVERTÊNCIA Não repor nem misturar com outros líquidos com características diferentes das descritas.Para condições climatéricas particularmente severas, recomenda-se uma mistura de 60% de PARAFLUUP
e de 40% de água desmineralizada.
DADOS TÉCNICOS
184
CONSUMOS DE COMBUSTÍVEL - EMISSÕES DE CO2
Os valores de consumo de combustível, indicados na seguinte tabela, são determinados com base nos ensaios de
homologação prescritos pelas Diretivas Europeias específicas.
CONSUMOS E EMISSÕES DE CO
2 SEGUNDO A DIRETIVA EUROPEA EM VIGOR
0.9 TwinAir 60CV Start&Stop* 4,6 3,4 3,8 88
0.9 TwinAir 65CV Start&Stop 5,2 3,5 4,1 96
0.9 TwinAir 80CV Start&Stop* 4,5 3,4 3,8 88
0.9 TwinAir 80CV Dualogic 4,4 3,4 3,8 88
0.9 TwinAir 85CV Start&Stop 4,6 3,4 3,8 90
0.9 TwinAir 85CV Dualogic 4,3 3,5 3,8 88
0.9 TwinAir 105CV Start&Stop 5,5 3,5 4,2 99
1.2 8V 69CV 6,2 4,2 4,9 115
1.2 8V 69CV Start&Stop 5,5 4,3 4,7 110
1.2 8V 69CV Dualogic 6,0 4,1 4,8 111
1.2 8V 69CV Dualogic Start&Stop 5,4 4,0 4,5 105
1.2 8V 69CV LPG 6,3 (**) / 8,1 (***) 4,3 (**) / 5,5 (***) 5,0 (**) / 6,5 (***) 117 (**) / 104 (***)
1.2 8V 69CV EVO2 S&S 4,8 4,0 4,3 99
1.4 16V 100CV* 7,7 5,1 6,1 140
1.4 16V 100CV Dualogic* 7,1 5,0 5,8 135
1.4 16V 100CV Dualogic Start&Stop* 6,7 5,0 5,6 130
1.3 16V Multijet 95CV Start&Stop EURO 5 4,6 3,0 3,6 95
1.3 16V 78CV / 95CV EURO 6 4,1 3,0 3,4 89
Versões Urbano
litros/ 100 kmExtraurbano
litros / 100 kmCombinado
litros/ 100 kmEmissões
de CO
2 g / km
*Para versões/mercados, onde previsto (**) Alimentação a gasolina (***) Alimentação a LPG
Os consumos de combustível indicados na tabela são relativos à lógica AUTO-ECO para 1.2 8V Dualogic e AUTO para 1.4 16V Dualogic
Os valores de emissão de CO
2, indicados na tabela a seguir, referem-se ao consumo combinado.
ADVERTÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
188(CONTINUAÇÃO)
PARA A SEGURANÇA DAS PESSOAS
(SEGUE)
7) LUZES DIURNAS (D.R.L.)
•As luzes diurnas são uma alternativa aos médios durante a
condução diurna nos locais onde é obrigatória a sua utilização e
permitidas nos locais onde a sua utilização não é obrigatória.
•As luzes diurnas não substituem as luzes de médios durante a
circulação em túneis ou noturna.
•O uso das luzes diurnas é regulamentado pelo código da
estrada do país em que se está a circular: observar as
prescrições.
8) SISTEMA DE BLOQUEIO DO COMBUSTÍVEL
Depois do impacto, caso se sinta o cheiro de combustível ou se
verifiquem fugas no sistema de alimentação, não reativar o
sistema, para evitar riscos de incêndio.
9) EQUIPAMENTOS INTERNOS
•O isqueiro atinge elevadas temperaturas. Manusear com cautela
e evitar que seja utilizado pelas crianças: perigo de incêndio ou
queimaduras. Verificar sempre a efetiva desativação do isqueiro.
•Podem ligar-se à tomada acessórios com potência não
superior a 180 W (consumo máximo de 15 A).
•Não viajar com a gaveta porta-objetos aberta: podem ocorrer
ferimentos ao passageiro em caso de acidente.
•Em ambos os lados da pala do lado do passageiro está
aplicada uma etiqueta relativa à obrigação de desativar o airbag
se se instalar uma cadeirinha para crianças virada contra o
sentido de marcha. Seguir sempre as indicações na etiqueta.
10) TETO DE ABRIR – CAPOTA ELÉTRICA
ELEVADORES DE VIDROS ELÉTRICOS
Ao sair do veículo, retirar sempre a chave de ignição para evitar
que estes dispositivos, acionados involuntariamente, possam
constituir um perigo para quem permanece a bordo: de facto,o uso inadequado pode ser perigoso. Antes e durante o
acionamento, certificar-se sempre de que os passageiros não
estão expostos a riscos de lesões provocadas diretamente pelos
vidros em movimento ou por objetos pessoais arrastados pelos
mesmos.
11) CAPOTA
•Não colocar as mãos próximo das alavancas da capota durante
as manobras de abertura/fecho ou a capota para com ciclo não
completado, o que poderá provocar danos ou lesões.
•Manter as crianças afastadas da zona de rotação da capota
durante as operações de movimentação.
12) PORTAS
Antes de abrir uma porta, certificar-se de que a manobra possa
ser realizada em condições de segurança. Abrir as portas
somente com o veículo parado.
13) BAGAGEIRA
•Ao utilizar a bagageira, não exceder as cargas máximas
permitidas, consultar o capítulo “Dados técnicos”. Certificar-se
de que os objetos presentes na bagageira estão bem
acondicionados, para evitar que uma travagem brusca projete os
objetos, causando ferimentos aos passageiros.
•Não viajar com a tampa da bagageira aberta: os gases de
escape podem entrar no habitáculo.
•Se, ao viajar em zonas em que é difícil abastecer e se
pretender transportar combustível num recipiente de reserva, é
necessário fazê-lo no pleno respeito pelas disposições legais,
usando apenas um recipiente homologado e devidamente
fixado. Mesmo assim, aumenta o risco de incêndio em caso de
acidente.
•Abrindo a tampa da bagageira, ter cuidado para não danificar
os eventuais objetos presentes no porta-bagagens do veículo.
ADVERTÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
196
•A velocidade de andamento deve ser sempre adequada à situação
do trânsito, às condições atmosféricas e respeitando as leis vigentes
do Código da Estrada. Assinalamos, ainda, que é possível desligar o
motor mesmo com a luz avisadora DPF acesa; todavia, interrupções
repetidas do processo de regeneração podem causar uma degradação
precoce do óleo do motor. Por este motivo, é sempre aconselhável
aguardar que a luz avisadora se apague antes de desligar o motor,
seguindo as indicações fornecidas acima. Não é aconselhável
concluir a regeneração do DPF com o veículo parado.
•A presença de água no circuito de alimentação pode provocar
graves danos no sistema de injeção e provocar irregularidades no
funcionamento do motor. Caso a luz avisadora ou o símbolo
Ese
acenda (em algumas versões, juntamente com uma mensagem
apresentada no display), dirigir-se o mais breve possível à Rede de
Assistência Fiat para a operação de purga. Sempre que a mesma
sinalização se verifique imediatamente a seguir a um abastecimento, é
possível que tenha sido introduzida água no depósito: neste caso,
desligue imediatamente o motor e contacte a Rede de Assistência Fiat.
• Se o sistema assinalar a perda de pressão num pneu específico,
recomenda-se controlar a pressão nos quatro pneus. O iTPMS não
isenta o condutor da obrigação de controlar a pressão dos pneus
todos os meses; não deve ser considerado como um sistema
substitutivo da manutenção ou de segurança. A pressão dos pneus
deve ser verificada com os pneus frios. A pressão dos pneus deve
ser verificada com pneus repousados e frios; se, por qualquer
motivo, for controlada a pressão com os pneus quentes, não reduzir
a pressão mesmo se é superior ao valor previsto, mas repetir o
controlo quando os pneus estiverem frios.
• O sistema iTPMS não é capaz de assinalar perdas imprevistas
da pressão dos pneus (por ex. o rebentamento de um pneu).
Neste caso parar o veículo travando com cautela e sem efetuar
viragens bruscas. O sistema fornece apenas um aviso de baixa
pressão dos pneus: não é capaz de os encher. O enchimento
insuficiente dos pneus aumenta os consumos de combustível,
reduz a duração da faixa de rolamento e pode influir na
capacidade de conduzir o veículo de modo seguro.
(CONTINUAÇÃO)
PARA A SEGURANÇA DAS PESSOAS
(SEGUE)
31) LUZES AVISADORAS E MENSAGENS •Se a luz avisadora xse acender em andamento (em algumas
versões acompanhada da mensagem visualizada pelo ecrã), parar
imediatamente e contactar a Rede de Assistência Fiat.
•Se, a luz avisadora
¬não acende ao rodar a chave na posição
MAR ou permanece acesa durante a marcha, é possível que seja
presente uma anomalia nos sistemas de retenção; neste caso os
airbag ou os pré-tensores podem não ativar-se em caso de
acidente ou, num mais limitado número de casos, ativar-se de
modo errado. Antes de prosseguir, contactar a Rede de
Assistência Fiat para o controlo imediato do sistema.
•A avaria da luz avisadora ¬é assinalada, de acordo com a
versão, pelo acendimento do símbolo ¬no display ou pela
intermitência da luz avisadora è. Nesse caso, a luz avisadora¬poderá não assinalar eventuais anomalias dos sistemas de
retenção. Antes de prosseguir, dirigir-se à Rede de Assistência
Fiat para o imediato controlo do sistema.
•A luz avisadora
èacesa no modo intermitente assinala
eventuais anomalias da luz avisadora ¬. Nesse caso, a luz
avisadora ¬poderá não assinalar eventuais anomalias dos
sistemas de retenção. Antes de prosseguir, contactar a Rede
de Assistência Fiat para o imediato controlo do sistema.
•Se a luz avisadora
vacender em andamento (em
algumas versões acompanhada da mensagem visualizada pelo
ecrã) parar imediatamente o motor e contactar a Rede de
Assistência Fiat.
•Em caso de acendimento da luz avisadora,
v(ou para
versões/mercados, onde é previsto v), o óleo do motor
degradado deve ser substituído logo que possível e nunca 500
km após o primeiro acendimento da luz avisadora. O
incumprimento das informações acima indicadas pode causar
danos graves no motor e a anulação da garantia. O acendimento
desta luz avisadora não está relacionado com a quantidade de
óleo presente no motor; portanto, se a luz avisadora se acender
de modo intermitente, não é necessário acrescentar mais óleo
ao motor.
200
PARA A SEGURANÇA DAS PESSOAS
(SEGUE)
•Não ter embalagens de aerossóis no veículo: perigo de
explosão. Os aerossóis não devem estar expostos a uma
temperatura superior a 50° C. No interior de um veículo exposto
ao sol, a temperatura pode superar de forma significativa esses
valores.
43) DADOS TÉCNICOS – ALIMENTAÇÃO
Modificações ou reparações do sistema de alimentação
efetuadas de modo incorreto e sem ter em conta as caraterísticas
técnicas do sistema podem causar anomalias de funcionamento
com riscos de incêndio.
44) DADOS TÉCNICOS – PNEUS RIM PROTETOR
No caso de utilização de tampões das rodas integrais fixados (com
mola) à jante de chapa e pneus não de fábrica
(em pós-venda), equipados com “Rim Protector”, NÃO montar os
tampões de roda. A utilização de pneus e tampões de roda não
adequados poderá levar à perda imprevista de pressão do pneu.
45) LPG
•Lembramos que nalguns países (Itália incluída) existem
restrições, impostas pelas normas em vigor, ao
estacionamento/recolha de veículos alimentados com gases que
tenham densidade superior à do ar; o LPG está dentro desta
última categoria.
•Não efetuar a comutação entre os dois modos de
funcionamento (gasolina/LPG) durante o arranque do motor.
•O sistema de alimentação LPG está equipado com a função
“medição de consumo” ligada à visualização com LED do estado
de carga de LPG no comutador; esta função só se ativa depois
de ter reconhecido uma variação consistente do nível de
combustível. É aconselhável, portanto, encher de combustível no
primeiro abastecimento de LPG para obter uma indicação de
nível mais “precisa”. Não se aproxime da bateria com lume ou possíveis fontes de
faíscas: perigo de explosão e incêndio.
•O funcionamento com o nível do líquido demasiado baixo
danifica irreparavelmente a bateria e pode provocar a sua
explosão.
•Se o veículo tiver que ficar parado por um período prolongado
em condições de frio intenso, desmontar a bateria e transportá-
la para um lugar aquecido para evitar o congelamento.
•Quando se deve operar na bateria ou nas proximidades,
proteger sempre os olhos com óculos apropriados.
40) RODAS E PNEUS
•É preciso lembrar que o comportamento em estrada do
veículo depende da pressão correta de enchimento dos pneus.
•Uma pressão demasiado baixa provoca o sobreaquecimento
do pneu com possibilidade de danos graves no mesmo.
•Não efetuar a troca em cruz dos pneus, deslocando-os do lado
direito do veículo para o esquerdo e vice-versa.
•Não efetuar tratamentos de pintura das jantes em liga leve, uma
vez que necessitam de temperaturas superiores a 150°C.
As caraterísticas mecânicas das rodas podem ficar
comprometidas.
41) LIMPA PARA-BRISAS – LIMPA-ÓCULO POSTERIOR
•Viajar com as escovas do limpa para-brisas ou do limpa óculo
traseiro gastas representa um grave risco, porque reduz a
visibilidade em caso de más condições atmosféricas.
•Quando for necessário limpar o vidro, certificar-se da
desativação efetiva do dispositivo ou que a chave foi colocada
em STOP.
42) INTERIORES
•Nunca utilizar produtos inflamáveis, como éter de petróleo ou
gasolina retificada, para a limpeza das partes interiores do veículo.
As cargas eletrostáticas que são geradas durante a operação de
limpeza podem provocar um incêndio.
ADVERTÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
(CONTINUAÇÃO)