Funil para o abastecimento
de óleo do motor (versões
120 Multijet) fig. 8
Para favorecer o abastecimento do óleo
do motor, para as versões 120 Multijet é
previsto o funil A-fig. 8montado ade-
quadamente nos respectivos vãos do mo-
tor.CONSUMO DE ÓLEO DO
MOTOR
De modo indicativo o consumo máximo de
óleo do motor é de 400 gramas a cada
1000 km.
No primeiro período de uso do veículo,
o motor está em fase de assentamento,
portanto os consumos de óleo do motor
podem ser considerados estabilizados so-
mente após ter percorrido os primeiros
5.000 ÷ 6.000 km.
AVISO O consumo de óleo depende do
modo de condução e das condições de
uso do veículo.
AVISO Depois de ter adicionado ou subs-
tituído o óleo, antes de verificar o nível,
fazer funcionar o motor por alguns se-
gundos e aguardar alguns minutos depois
da paragem. ÓLEO DO MOTOR fig. 5-6-7
O controlo do nível de óleo deve ser efec-
tuado, com veículo em plano, alguns mi-
nutos (5 aprox.) depois da paragem do
motor.
O nível de óleo deve estar compreendido
entre as referências MINe MAXna va-
reta de controlo B.
O intervalo dentre MINe MAXcorres-
ponde a 1 litro de óleo aproximadamente.
Se o nível de óleo estiver próximo ou até
sob a referência MIN, adicione óleo atra-
vés do bocal de enchimento A, até atin-
gir a referência MAX.
O nível de óleo nunca deve superar a re-
ferência MAX.
fig. 5 - Versão 90 Multijet
F0P0268mF0P0149m
166LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENSCARACTERÍSTICAS
TÉCNICASÍNDICE
ALFABÉTICOTABLIER E
COMANDOSSEGURANÇAARRANQUE E
CONDUÇÃOEM
EMERGÊNCIAMANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
fig. 6 - Versões 120 Multijet
fig. 7 - Versões 130 Multijet e
165 Multijet
F0P0641m
fig. 8
F0P0317m
159-178 SCUDO LUM P 12/12/13 10.21 Pagina 166
167
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENSCARACTERÍSTICAS
TÉCNICASÍNDICE
ALFABÉTICOTABLIER E
COMANDOSSEGURANÇAARRANQUE E
CONDUÇÃOEM
EMERGÊNCIAMANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
Com o motor quente, agitar
com muito cuidado dentro
do vão do motor: perigo de queima-
duras. Lembre-se que, com o motor
quente, o electro-ventilador pode en-
trar em movimento: perigo de lesões.
Atenção à echárpes, gravatas e rou-
pas não aderentes: podem ser arras-
tadas pelos órgãos em movimento.
AVISO
LÍQUIDO DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR
fig. 9
O nível do líquido deve ser controlado
com o motor frio e deve estar com-
preendido entre as referências MINe
MAXvisíveis no tanque.
Se o nível é insuficiente, deitar lentamen-
te, através do bocal Ado tanque, uma
mistura ao 50% de água desmineralizada e
de líquido PARAFLU
UP
da PETRONAS
LUBRICANTS, até quando o nível é pró-
ximo a MAX.
A mistura de PARAFLUUP
e água des-
mineralizada com a concentração do 50%
protege contra o gelo até a temperatura
de –35°C.
fig. 9
F0P0152m
O sistema de arrefecimento
do motor utiliza fluido pro-
tector anti-congelante PARA-
FLU
UP. Para eventuais abas-
tecimentos utilizar fluido do mesmo ti-
po contido no sistema de arrefecimen-
to. O fluido PARAFLU
UP
não pode ser
misturado com qualquer outro tipo de
fluido. Se devesse verificar-se esta con-
dição, evite absolutamente de ligar o
motor e contacte a Rede de Assistên-
cia Fiat.
O sistema de arrefecimento
é pressurizado. Substituir
eventualmente a tampa só com uma
outra original, ou a eficiência do sis-
tema pode ser comprometida. Com o
motor quente, não remover a tampa
do tanque: perigo de queimaduras.
AVISO
O óleo do motor usado e o fil-
tro do óleo substituído contêm
substâncias perigosas para o
ambiente. Para a substituição
do óleo e dos filtros aconselhamos de di-
rigir-se à Rede de Assistência Fiat, que é
equipada para eliminar o óleo e os fil-
tros usados respeitando a natureza e as
normas de lei.Não adicione óleo com ca-
racterísticas diversas daque-
las do óleo já existente no
motor.
159-178 SCUDO LUM P 12/12/13 10.21 Pagina 167
169
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENSCARACTERÍSTICAS
TÉCNICASÍNDICE
ALFABÉTICOTABLIER E
COMANDOSSEGURANÇAARRANQUE E
CONDUÇÃOEM
EMERGÊNCIAMANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
Ao desapertar a tampa do re-
servatório evitar que o líqui-
do para os travões, altamen-
te corrosivo, entre em con-
tacto com as partes pintadas. Neste
caso, lavar imediatamente com água.O líquido dos travões é ve-
nenoso e altamente corrosi-
vo. Em caso de contacto acidental la-
var imediatamente as partes interes-
sadas com água e sabão neutro, em
seguida efectuar abundantes enxá-
gues. Em caso de ingestão, consulte
imediatamente um médico.
AVISO
O símbolo
π, presente no
recipiente, identifica os lí-
quidos do travão de tipo sintético, dis-
tinguindo-os daqueles de tipo mine-
ral. Usar líquidos de tipo mineral da-
nifica de modo irremediável as espe-
ciais guarnições de borracha do sis-
tema de travagem.
AVISO
LÍQUIDO PARA A DIRECÇÃO
ASSISTIDA
Controle que o nível do óleo, com o veí-
culo numa superfície plana e motor frio, es-
teja compreendido entre as referências
MINe MAXque se encontram no corpo
do reservatório fig. 12 efig. 13.
Com óleo quente o nível pode também
superar a referência MAX.
Se necessário, adicione óleo, certificando-
se que tenha as mesmas características da-
quele já presente no sistema.fig. 12 - Versão 90 Multijet
F0P0150m
fig. 13 - Versões 120 - 130 e 165
Multijet
F0P0151m
O consumo de óleo é baixís-
simo; se depois do abasteci-
mento fosse necessário um
outro em breve distância de
tempo, faça controlar o sistema pela
Rede de Assistência Fiat para verificar
eventuais fugas.Evite que o líquido para a di-
recção assisitida entre em
contacto com as partes quentes do
motor: é inflamável.
AVISO
Para o equipamento furgão,
aconselha-se substituir o lí-
quido dos travões a cada dois anos.
AVISO
159-178 SCUDO LUM P 12/12/13 10.21 Pagina 169
171
LUZES
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E MENSAGENSCARACTERÍSTICAS
TÉCNICASÍNDICE
ALFABÉTICOTABLIER E
COMANDOSSEGURANÇAARRANQUE E
CONDUÇÃOEM
EMERGÊNCIAMANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
AVISOSe aconselha de efectuar o con-
trolo do estado de carga da bateria a ca-
da ano, de preferência no início do Inver-
no, para evitar a possibilidade de conge-
lamento do electrólito. Este controlo de-
ve ser efectuado com maior frequência se
o veículo é utilizado predominantemente
para percursos breves, ou se é equipado
de acessórios com consumo permanente
com a chave removida, principalmente se
aplicados em after market.
fig. 14
A
F0P0242m
Cor branaoAbastecimento de electrólito Dirija-se à Rede brilhantede Assistência Fiat
Cor escuraEstado de carga insuficiente Recarregar a bateria
sem área verde (se aconselha de dirigir-se àno centroRede de Assistência Fiat)
Cor escura Nível do electrólito e estado Nenhuma acção
com área verde de carga suficientesno centro
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de necessidade, é necessário
substituir a bateria com uma outra origi-
nal que possua as mesmas características.
No caso de substituição por bateria com
características diversas, são invalidados os
prazos de manutenção previstos no “Pla-
no de Manutenção Programada”.
Para a manutenção da bateria é necessá-
rio respeitar as indicações fornecidas pe-
lo Fabricante da própria bateria.Uma montagem incorrecta de acessórios eléctricos e electrónicos pode
causar graves danos ao veículo. Se depois da compra do veículo se dese-
ja instalar acessórios (anti-roubo, rádio-telefone, etc...) dirija-se à Rede
de Assistência Fiat, que saberá sugerir os dispositivos mais idóneos e prin-
cipalmente aconselhar sobre a necessidade de utilizar uma bateria com capaci-
dade aumentada.
As baterias contêm substân-
cias muito perigosas para o
meio ambiente. Para a subs-
tituição da bateria, aconse-
lhamos de dirigir-se à Rede de Assis-
tência Fiat, que é equipada para a eli-
minação no respeito da natureza e das
normas de lei.Se o veículo deve permane-
cer parado por muito tempo
em condições de frio intenso, des-
montar a bateria e transportá-la num
lugar aquecido, em caso contrário, se
corre o risco de congelamento.
AVISO
159-178 SCUDO LUM P 12/12/13 10.21 Pagina 171
173
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENSCARACTERÍSTICAS
TÉCNICASÍNDICE
ALFABÉTICOTABLIER E
COMANDOSSEGURANÇAARRANQUE E
CONDUÇÃOEM
EMERGÊNCIAMANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
RODAS E PNEUSControle a pressão de cada pneu incluí-
da a roda sobressalente a cada duas se-
manas e antes de viagens longas: este con-
trolo deve ser realizado com o pneu re-
pousado e frio.
Utilizando o veículo, é normal que a pres-
são aumente; para o correcto valor rela-
tivo a pressão de enchimento do pneu ver
o parágrafo “Rodas” no capítulo “Carac-
terísticas técnicas”.
Uma errada pressão provoca um consu-
mo anormal dos pneusfig. 15:
Apressão normal: banda de rodagem
desgastada de modo uniforme.
Bpressão insuficiente: banda de roda-
gem particularmente desgastada nos
bordos.
Cpressão excessiva: banda de rodagem
particularmente desgastada no centro.
Os pneus devem ser substituídos quando
a espessura da banda de rodagem se re-
duir a 1,6 mm. De qualquer maneira, res-
peitar as normas vigentes no País onde se
circula.
fig. 15
F0P0191m
AVISOS❒
Se possível, evite as travagens bruscas,
os arranques cantando pneu e impac-
tos violentos contra passeio, buracos
na estrada ou obstáculos de varia na-
tureza. O andamento prolongada em
estradas irregulares pode danificar os
pneus;
❒
controle de tempos em tempos que os
pneus não apresentem cortes nas late-
rais, enchimentos ou irregolar consu-
mo da banda de rodagem. Neste caso,
dirija-se à Rede de Assistência Fiat;
❒
evite viajar em condições de sobrecar-
ga: se podem causar sérios danos as ro-
das e pneus;
❒
se furar um pneu, parar imediatamente
e substituí-lo, para evitar de danificar
o pneu, a jante, as suspensões e a di-
recção;
❒
o pneu envelhece mesmo se usado
pouco. Rachaduras na borracha da ban-
da de rodagem e nas laterais são um si-
nal de envelhecimento. Em todo caso,
se os pneus são montados há mais de 6
anos, é necessário mandá-los controlar
por pessoal especializado. Lembre-se
também de controlar com muito cui-
dado a rodinha sobressalente;
❒
em caso de substituição, montar sem-
pre pneus novos, evitando aqueles de
procedência duvidosa;
❒
ao substituir um pneu, é bom substituir
também a válvula de enchimento;
❒
para permitir um consumo uniforme
entre os pneus dianteiros e aqueles tra-
seiros, se aconselha a troca dos pneus
cada 10-15 mil quilómetros, mantendo-
os do messmo lado do veículo para não
inverter o sentido de rotação.
Lembre-se que a retenção
na estrada do veículo de-
pende também da correcta pressão
de enchimento dos pneus.
AVISO
159-178 SCUDO LUM P 12/12/13 10.21 Pagina 173
177
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENSCARACTERÍSTICAS
TÉCNICASÍNDICE
ALFABÉTICOTABLIER E
COMANDOSSEGURANÇAARRANQUE E
CONDUÇÃOEM
EMERGÊNCIAMANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
Não lave o veículo depois de ter ficado ao
sol ou com o capot do motor quente: se
pode alterar o brilho da tinta.
As partes de plástico exterior devem ser
limpas com o mesmo procedimento segui-
do por uma normal lavagem do veículo.
Evite o mais possível de estacionar o veí-
culo sob as árvores; as substâncias resi-
nosas que muitas espécies dixam cair con-
ferem um aspecto opaco à tinta e aumen-
tam as possibilidades de início de proces-
sos corrosivos.
AVISO Os excrementos de pássaros de-
vem ser lavados imediatamente e com cui-
dado, enquanto a sua acidez é particular-
mente agressiva.
Os detersivos poluem as
águas. Efectue a lavagem do
veículo só em zonas apare-
lhadas para a recolha e a de-
puração dos líquidos utilizados para a
lavagem.
Vidros
Para a limpeza dos vidros, use detergen-
tes específicos. Use panos bem limpos pa-
ra não arranhar os vidros ou alterar a
transparência.
AVISO Para não danificar as resistências
eléctricas presentes na superfície interna
do óculo traseiro térmico, esfregar deli-
cadamente seguindo o sentido das resis-
tências.
Compartimento do motor
No fim de cada Inverno efectuar uma mi-
nuciosa lavagem do vão motor, tomando
cuidado de não insistir directamente com
jacto de água nas unidades centrais elec-
trónicas e de proteger adequadamente as
tomadas de ar superiores, para não cor-
rer o risco de danificar o motor do limpa
pára-brisas. Para esta operação, dirija-se
as oficinas especializadas.
AVISO A lavagem deve ser feita com o
motor frio e a chave de arranque na po-
sição S. Depois da lavagem certifique-se
que as várias protecções (por ex. capu-
zes de borracha e reparos vários) não se-
jam removidas ou danificadas.
Projectores dianteiros
AVISO Na operação de limpeza dos trans-
parentes de plástico dos projectores dian-
teiros, não utilizar substâncias aromáticas
(por ex. gasolina) ou quetonas (por ex.
acetonas). A normal manutenção da tinta consiste na
lavagem, a qual periodicidade depende das
condições e do ambiente de uso. Por
exemplo, nas zonas com alta poluição at-
mosférica, ou quando se percorrem estra-
das cobertas de sal anti-gelo é bom lavar
com mais frequência o veículo.
Para uma correcta lavagem do veículo,
proceder como segue:
❒
quando se lava o veículo num sistema
automático, remover a antena do tec-
to para evitar de danificá-la;
❒
banhar a carroçaria com um jacto de
água a baixa pressão;
❒
passe sobre a carroçaria uma esponja
com uma ligeira solução detergente en-
xaguando com frequência a esponja;
❒
enxágue bem com água e secar com
jacto de ar ou couro encamurçado.
Durante a secagem, cuidar principalmen-
te das partes menos em vista, como os
vãos das portas, capot, contorno dos fa-
róis, onde a água pode estagnar mais fa-
cilmente. Se aconselha de não levar logo
o veículo em ambiente fechado, mas dei-
xá-lo ao ao livre de modo a favorecer a
evaporação da água.
159-178 SCUDO LUM P 12/12/13 10.21 Pagina 177
178LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENSCARACTERÍSTICAS
TÉCNICASÍNDICE
ALFABÉTICOTABLIER E
COMANDOSSEGURANÇAARRANQUE E
CONDUÇÃOEM
EMERGÊNCIAMANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
Os revestimentos em tecidos
do veículo são dimensionados
para resistir por muito tempo
ao desgaste derivante do uso
normal do meio. Contudo, é absoluta-
mente necessário evitar esfregadelas
traumaticas e/ou prolongadas com
acessórios de roupas quais fivelas me-
tálicas, botões, fixações em Velcro e se-
melhantes, pois os mesmos, agindo de
modo localizado e com uma elevada
pressão nos tecidos, pode provocar a
ruptura de fios com a conseguinte da-
nificação do forro. BANCOS E PARTES EM TECIDO
Elimine a poeira com uma escova macia ou
mediante um aspirador de pós. Para uma
melhor limpeza dos revestimentos de ve-
ludo se aconselha de humedecer a escova.
Esfregue os bancos com uma esponja hu-
medecida numa solução de água e deter-
gente neutro.
Nunca utilize produtos in-
flamáveis como héter de pe-
tróleo ou gasolina rectificada para a
limpeza das partes internas do veí-
culo. As cargas electroestáticas que
são geradass pela esfregadela duran-
te a operação de limpeza, pode ser
causa de incêndio.
AVISO
Não conserve garrafas de
aerossol no veículo: perigo
de explosão. As garrafas de aerossol
não devem ser expostas a uma tem-
peratura superior a 50° C. No inter-
no do veículo exposto ao sol, a tem-
peratura pode superar abundante-
mente este valor.
AVISO
INTERNOSDe tempos em tempos verificar que não
sejam presentes estagnações de água sob
os tapetes (devido ao pingar de sapatos,
guarda-chuvas, etc.) que podem causar a
oxidação da chapa.AVISO Não utilizar álcool, gasolinas e seus
derivados para a limpeza do transparen-
te do quadro de instrumentos.
VOLANTE / BOTÃO
DA ALAVANCA DA CAIXA
DE VELOCIDADES REVESTIDOS
EM COURO
A limpeza destes componentes deve ser
efectuada exclusivamente com água e sa-
bão neutro.
Nunca use álcool e/ou produtos a base de
álcool.
Antes de utilizar produtos comerciais es-
pecíficos para a limpeza dos internos de
automóveis, certifique-se, através de uma
cuidadosa leitura das indicações descritas
na etiqueta dos produtos, que os mesmos
não contenham álcool e/ou substâncias a
base de álcool.
Se durante as operações de limpeza do vi-
dro do pára-brisas com produtos especí-
ficos para vidros, gotas do mesmo se de-
positem acidentalmente no volante / bo-
tão é necessário removê-las imediata-
mente e proceder em seguida a lavar a
área interessada com água e sabão neutro.
AVISO Se recomenda, em caso de uso de
trava da direcção no volante, o máximo cui-
dado na sua colocação, com a finalidade de
evitar abrasões da pele de revestimento. PARTES DE PLÁSTICO
Se aconselha de realizar a normal limpeza
das partes internas de plástico com um pa-
no humedecido numa solução de água e de-
tergente neutro não abrasivo. Para a re-
moção de manchas de gordura ou resis-
tentes, utilize produtos específicos para a
limpeza de plásticos, sem solventes e estu-
dados para não alterar o aspecto e a cor dos
componentes.
159-178 SCUDO LUM P 12/12/13 10.21 Pagina 178
186LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENSÍNDICE
ALFABÉTICOTABLIER E
COMANDOSSEGURANÇAARRANQUE E
CONDUÇÃOEM
EMERGÊNCIAMANUTENÇÃO
DO VEÍCULOCARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
90 Multijet
(Euro 4)
9HU
Diesel
4 em linha
75 x 88,3
1560
18,0:1
66
90
4000
180
1750
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação
EN590)
120 Multijet
RHK
Diesel
4 em linha
85 x 88
1997
17,5:1
88
120
4000
300
2000
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação
EN590)
165 Multijet
RHH
Diesel
4 em linha
85 x 88
1997
16±0,4:1
120
163
3750
340
2000
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação
EN590)
130 Multijet
RH02
Diesel
4 em linha
85 x 88
1997
17,5:1
94
128
4000
320
2000
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação
EN590)
90 Multijet
(Euro 5)
9H07
Diesel
4 em linha
75 x 88,3
1560
18,0:1
66
90
4000
180
1500
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação
EN590)
MOTORGENERALIDADESCódigo do tipoCicloNúmero e posição dos cilindrosDiâmetro e curso dos pistões mmCilindrada total cm
3
Relação de compressão
Potência máxima (CEE) kW
CVregime correspondente r.p.m.
Binário máximo (CEE) Nmregime correspondente r.p.m.
Combustível
179-214 SCUDO LUM P 20/11/13 13.52 Pagina 186