55
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SISTEMA DE CORTE
DE COMBUSTÍVEL
Intervém em caso de choque provocan-
do:
❒a interrupção da alimentação de com-
bustível com posterior desligamento do
motor;
❒a destrancagem automática das portas;
❒o acendimento das luzes internas.
Em algumas versões a intervenção do sis-
tema é assinalada pela mensagem “Blo-
queio carburante activado ver manual” no
display.
Inspeccionar correctamente o veículo pa-
ra se certificar de que não existem fugas
de combustível, por exemplo no compar-
timento do motor, sob o veículo ou em
redor do depósito.
Após o choque, rodar a chave de arran-
que para STOPpara não descarregar a
bateria.
COMANDOS
LUZES DE EMERGÊNCIA
Se acendem ao carregar o interruptor
A-fig. 56, qualquer que seja a posição da
chave de arranque. Com o dispositivo li-
gado, no quadro se iluminam as luzes avi-
sadoras
Îe ¥. Para apagar, carregar no-
vamente o interruptor A.
AVISO O uso das luzes de emergência é
regulamentado pelo código da estrada do
país onde se encontra. Respeitar as regras.
Travagem de emergência
(para versões/mercados, se previsto)
Em caso de travagem de emergência,
acendem-se automaticamente as luzes de
emergência e simultaneamente no painel
iluminam-se as luzes avisadoras
Îe ¥. A
função desliga-se automaticamente no mo-
mento em que a travagem não tem mais
caracteres de emergência. Esta função ab-
solve as prescrições legislativas em maté-
ria actualmente em vigor.
LUZES DE NEVOEIRO fig. 57
(para versões/mercados, se previsto)
Acendem-se, com as luzes de posição ace-
sas, premindo o botão 5. No quadro de
instrumentos acende-se a luz avisadora 5.
Se apagam ao carregar novamente o bo-
tão.LUZES DO FAROL TRASEIRO
DE NEVOEIRO fig. 57
Acendem-se, com as luzes de médios ou
de nevoeiro acesas, premindo o botão 4.
No quadro de instrumentos acende-se a
luz avisadora 4.
Apagam-se ao premir novamente o botão
ou apagando os faróis de médios e/o farol
de nevoeiro (para versões/mercados, se
previsto).
fig. 56
A
F0T0049m
fig. 57F0T0036m
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CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
fig. 66F0T0134m
fig. 67
A
F0T0135m
PALAS PÁRA-SOL fig. 64
As palas pára-sol do lado do condutor e
passageiro podem ser orientadas frontal e
lateralmente.
Atrás da pala pára-sol do lado do condu-
tor existe uma sede para guardar cartões.
Em algumas versões a pala pára-sol do la-
do do passageiro pode estar dotada de um
espelho de cortesia.SUPORTE PLANA/SUPORTE
(para versões/mercados, se previsto)
Ao centro do tablier, acima do comparti-
mento do auto-rádio, encontra-se uma su-
perfície plana A-fig. 65; em algumas ver-
sões essa superfície plana pode ser utili-
zada como suporte, subindo da parte tra-
seira e apoiando-se no tablier como ilus-
trado na figura.
fig. 64F0T0188m
VIDROS LATERAIS TRASEIROS
COM A ABERTURA
“A COMPASSO”
(versões Combi) fig. 66
Para abri-los, proceder como indicado a
seguir:
❒deslocar a alavanca A-fig. 67para fora
até obter a abertura completa do vidro.
❒empurrar para trás a alavanca até ouvir
o estalido do bloqueio.
Para fechá-los agir no modo inverso até
ouvir o estalido devido ao correcto re-
posicionamento da alavanca.
fig. 65F0T0204m
Não utilize a escrivaninha na
posição vertical com o veí-
culo em movimento.
AVISO
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EM
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MANUTENÇÃO
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CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
VIDROS ELÉCTRICOS
ELEVADOR ELÉCTRICO DOS
VIDROS DIANTEIROS
(para versões/mercados, se previsto)
Na guarnição do painel da porta do lado
do condutor situam-se os botões fig. 78
que os comandam, com a chave de ar-
ranque na posição MAR:
A:Abertura/fecho do vidro esquerdo
B:Abertura/fecho do vidro direito
Premir os botões Aou Bpara abrir/fechar
o vidro pretendido.
Premindo brevemente um dos botões
executa o curso “intermitente” do vidro,
enquanto que uma pressão prolongada ac-
tiva o accionamento “contínuo automáti-
co”, seja ao abrir ou ao fechar. O vidro
prende-se na posição pretendida ao pre-
mir novamente o botão Aou B.
Os vidros eléctricos possuem um sistema
de segurança (para versões/mercados, se
previsto) em grau de reconhecer a even-
tual presença de um obstáculo durante o
movimento em fecho do vidro; ao verifi-
car-se deste evento o sistema interrompe
e inverte imediatamente o curso do vidro.AVISO Caso venha activada a função an-
ti-esmagamento para 5 vezes no espaço
de 1 minuto, o sistema entra automatica-
mente no modo “recovery” (auto-pro-
tecção). Esta condição é evidenciada pela
subida intermitente do vidro na fase de fe-
cho.
Neste caso, é necessário efectuar o pro-
cedimento de restabelecimento do siste-
ma procedendo no seguinte modo:
❒efectue a abertura dos vidros;
ou
❒rodar a chave de arranque na posição
STOPe em seguida em MAR.
Se, não são presentes anomalias, o vidro
recomeça automaticamente o seu normal
funcionamento.
AVISO Com a chave de arranque na po-
sição STOPou extraída, os vidros eléc-
tricos permanecem activos durante cer-
ca de 2 minutos e desactivam-se imedia-
tamente na abertura de uma das portas.
fig. 78F0T0044m
A utilização incorrecta dos
vidros eléctricos pode ser pe-
rigosa. Antes e durante o acciona-
mento, certificar-se sempre de que os
passageiros não estejam expostos a
riscos de lesões provocadas directa-
mente pelos vidros em movimento ou
por objectos pessoais danificados pe-
los mesmos.
AVISO
Ao sair do veículo, retirar
sempre a chave de arranque
para evitar que os vidros eléctricos,
accionados involuntariamente, cons-
tituam um perigo para quem perma-
nece a bordo.
AVISO
ELEVADOR DE VIDROS
DIANTEIROS MANUAL
Em algumas versões os vidros dianteiros
são comandados manualmente.
Para abrir/fechar, actuar no respectivo pu-
nho.
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MANUTENÇÃO
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CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
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ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
BAGAGEIRA
ABERTURA DE EMERGÊNCIA
A PARTIR DO INTERIOR
Em caso de emergência é possível abrir a
bagageira a partir do interior do veículo,
procedendo como indicado a seguir:
❒abrir a porta lateral deslizante e reba-
ter o encosto do banco traseiro de mo-
do a aceder ao compartimento de car-
ga (versões Combi);
ou
❒abrir a porta lateral deslizante (versões
Combi)
❒agir no dispositivo A-fig. 79situado na
parte interna da porta com batente di-
reita;
❒abrir a porta com batente esquerda
agindo no respectivo punho (ver o pa-
rágrafo “Portas” neste capítulo).
fig. 79F0T0060m
Ao utilizar a bagageira, não
exceder as cargas máximas
permitidas, consultar o capítulo “Ca-
racterísticas tecnicas”. Certificar-se
de que os objectos presentes na ba-
gageira estão bem acondicionados,
para evitar que uma travagem brus-
ca projecte os objectos, causando fe-
rimentos aos passageiros.
AVISO
Se viajar em zonas nas quais
o abastecimento é difícil po-
de transportar combustível num bi-
dão de reserva, deve fazê-lo respei-
tando as leis, usando apenas um bi-
dão homologado e fixado adequada-
mente. Mesmo assim, existe o risco
de incêndio em caso de acidente.
AVISO
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CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
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ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
REMOÇÃO DA CHAPELEIRA
(versões Combi)
A chapeleira fig. 80é constituída por duas
partes. Para removê-la completamente,
agir da seguinte forma:
❒abrir as portas de batentes posteriores
e levantar a parte anterior A-fig. 81
desprendendo o perno A-fig. 82da se-
de B-fig. 83;
❒levantar a parte posterior B-fig. 81
desprendendo os pernos Be C-fig. 82
das sedes De E-fig. 83;
Nos casos em que os bancos estão com-
pletamente rebatidos, remover a chape-
leira como descrito previamente e colo-
cá-la transversalmente entre os encostos
dos bancos dianteiros e o banco traseiro
rebatido.
Para montar novamente a chapeleira, se-
guir as operações no sentido inverso re-
lativamente ao previamente descrito.
fig. 80F0T0061mfig. 81
A
A
F0T0062m
fig. 82
AAA
F0T0063m
É absolutamente proibido
utilizar o banco traseiro com
o encosto rebatido para o transporte
de cargas ou bagagens. A carga po-
de ser projectada contra o encosto
dos bancos dianteiros, provocando
graves lesões nos ocupantes.
AVISO
fig. 83
D
E
B
F0T0287m
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CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
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ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
REMOÇÃO DO BANCO
POSTERIOR
Em caso de transporte de cargas volumo-
sas é possível alargar posteriormente o
compartimento de carga removendo o
banco traseiro.
Versões Combi
Após ter rebatido o banco traseiro co-
mo descrito previamente, agir nos dois ti-
rantes A-fig. 89posicionados lateral-
mente sob o banco (um em cada lado). REPOSICIONAMENTO DO
BANCO TRASEIRO
Proceder como indicado a seguir:
❒verificar se o cinto de segurança está in-
serido correctamente no respectivo ti-
rante;
❒repor a almofada na posição horizontal
e verificar que está correctamente en-
ganchada;
❒rebater para trás o encosto e verificar
que está correctamente enganchado.
Debaixo do assento do banco dividido
existe um ideograma (fig. 90) que des-
creve a manobra de refixação às hastes
aparafusadas ao piso.
fig. 91F0T0057m
fig. 92F0T0058m
fig. 89
AA
F0T0199m
FIXAÇÃO DA CARGA
Para facilitar a fixação da carga existem
dois ganchos (em número variável na ba-
se com várias montagens) fixados ao piso:
fig. 91: versões Cargo;
fig. 92: versões Combi.
fig. 90
2
3
1
F0T0302m
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ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
ADVERTÊNCIA Debaixo do cofre do
motor consta uma placa recapitulativa das
operações de abertura/fecho do cofre do
motor anteriormente descritas (vide
fig. 97).
fig. 97
F0Q0603m
12
CLACK
=
OK
PUSH TO OPEN12
PULL TO CLOSE
F0T0215m
Por motivos de segurança, o
capot deve manter-se sem-
pre bem fechado durante a marcha.
Assim, verificar sempre o fecho cor-
recto do capot, certificando-se de que
o bloqueio esteja activo. Se durante
a marcha se verificar que o bloqueio
não está activo, parar imediatamen-
te e fechar o capot correctamente.
AVISO
fig. 98F0T0154m
fig. 99F0T0176m
Respeitar as normas legisla-
tivas relativas às dimensões
máximas permitidas.
AVISO
Depois de percorrer alguns
quilómetros, voltar a verifi-
car se os parafusos de fixação dos
acessórios estão bem apertados.
AVISO
Repartir uniformemente a car-
ga e ter em conta, na condu-
ção, a sensibilidade aumenta-
da do veículo ao vento lateral.
Não não exceder as cargas
máximas permitidas, ver ca-
pítulo “Características tecni-
cas”.
BARRA PORTA-TUDO/
PORTA-ESQUIS
PRÉ-INSTALAÇÃO DOS
ENGATES
Os engates de predisposição estão situa-
dos nos pontos A, B, C-fig. 98.
BARRAS LONGITUDINAIS
fig. 99
(para versões/mercados, se previsto)
Em algumas versões o veículo está dota-
do de duas barras longitudinais que pode
ser utilizadas, juntamente com acessórios
específicos, para o transporte de vários
objectos (por exemplo, esquis, velas de
windsurf, etc...).
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DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
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COMANDOS
SISTEMA ABS
Trata-se de um sistema, parte integrante
do sistema de travagem, que evita, com
qualquer condição da superfície da estra-
da e de intensidade da acção de travagem,
o bloqueio e a consequente derrapagem
de uma ou mais rodas, garantindo deste
modo o controlo do veículo mesmo em
travagens de emergência.
Completa o sistema, o sistema EBD (Elec-
tronic Braking force Distribution), que
permite repartir a acção de travagem en-
tre as rodas dianteiras e traseiras.
AVISO Para obter uma eficiência máxima
do sistema de travagem, é necessário um
período de assentamento de cerca de 500
km: durante este período, não convém
efectuar travagens demasiado bruscas, re-
petidas e prolongadas.SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Avaria ABS
É indicada pelo acendimento da luz avisa-
dora
>no quadro de instrumentos (em
algumas versões acompanhada da mensa-
gem visualizada no display) (ver o capítu-
lo “Luzes avisadoras e mensagens”).
Neste caso, o sistema de travagem man-
tém a eficácia, mas sem as potencialidades
oferecidas pelo sistema ABS. Proceder
com prudência até chegar ao posto mais
próximo da Rede de Assistência Fiat pa-
ra efectuar a verificação do sistema. INTERVENÇÃO DO SISTEMA
A intervenção do ABS é verificável através
de uma ligeira oscilação do pedal do tra-
vão, acompanhada de ruído: isto indica que
é necessário adequar a velocidade ao tipo
de estrada em que o veículo circula.
Quando o ABS intervém, e se
sentem as pulsações no pe-
dal do travão, não aliviar a pressão,
mas manter o pedal bem carregado
sem medo; assim o veículo será ar-
rastado em um menor espaço de tem-
po possível, compactivelmente com
as condições do fundo da estrada.
AVISO
Se ocorrer uma intervenção
do ABS, isso significa que se
está a chegar ao limite de aderência
entre os pneus e a superfície da es-
trada: deve abrandar-se para adequar
a marcha à aderência disponível.
AVISO
O ABS aproveita ao melhor
a aderência disponível, mas
não é em grau de aumentá-la; é ne-
cessário, haver sempre cuidado nos
fundos escorregadios, sem correr ris-
cos injustificados.
AVISO
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