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Informações de segurança
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Wakeboard e esqui aquático
O veículo aquático pode ser utilizado para
praticar wakeboard ou esqui aquático caso a
sua capacidade permita o transporte do ope-
rador, de um observador virado para a ré e
do praticante de wakeboard ou esquiador
aquático, quando este não se encontra a ser
rebocado.
O veículo aquático deve também possuir um
cunho concebido para puxar cabos de rebo-
que de esquis; não fixar o cabo em nenhum
outro local.
É da responsabilidade do operador do veícu-
lo aquático estar atento à segurança do pra-
ticante de wakeboard ou esquiador aquático
e de terceiros. O operador deve tomar co-
nhecimento e cumprir todos os regulamen-
tos locais em vigor para as águas onde irá
utilizar o veículo aquático.
O operador deve-se sentir à vontade a trans-
portar passageiros antes de tentar puxar um
praticante de wakeboard ou esquiador.
Seguem-se algumas considerações impor-
tantes para a redução de riscos durante o re-
boque de um praticante de wakeboard ou
esquiador aquático.
O praticante de wakeboard ou esquiador
aquático deve usar um colete de salvação
homologado, preferencialmente de cor vi-
va, para que os operadores de embarca-ções possam avistar a pessoa a ser
rebocada.
O praticante de wakeboard ou esquiador
aquático deve usar vestuário de proteção.
A entrada de água nos orifícios do corpo,
devido a quedas na água, pode provocar
graves lesões internas. O fato de banho
normal não confere proteção adequada
contra a entrada de água no reto ou na va-
gina. A pessoa que é rebocada deve usar
calças de fato de mergulho ou outro vestu-
ário com um grau de proteção equivalente.
Deve haver a bordo uma segunda pessoa
como observador para vigiar o praticante
de wakeboard ou esquiador aquático; em
muitos locais é obrigatório por lei. Deve ser
permitido à pessoa rebocada indicar ao
operador o controlo da velocidade e a dire-
ção por meio de sinais gestuais.
O observador deve sentar-se na traseira
do banco, com uma perna para cada lado
e segurando-se na pega manual, firmando
os pés no piso do espaço para os pés para
manter o equilíbrio, enquanto está voltado
para trás para observar os sinais gestuais e
a condição do praticante de wakeboard ou
esquiador aquático.
1
Cunho
1
1Pega manual
1
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Informações de segurança
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O controlo do veículo por parte do opera-
dor durante o reboque de um praticante de
wakeboard ou esquiador aquático é afeta-
do pela destreza do praticante de wakebo-
ard ou esquiador aquático e pelo estado
da água e condições meteorológicas.
Antes de se começar a puxar um pratican-
te de wakeboard ou esquiador aquático, o
veículo aquático deve ser operado à velo-
cidade mínima possível, até que o veículo
aquático esteja bem afastado da pessoa
rebocada e o cabo de reboque fique esti-
cado. Certificar-se de que o cabo de rebo-
que não se encontra aprisionado em algum
objeto.
Depois de se verificar que o praticante de
wakeboard ou esquiador aquático está
pronto, que não há tráfego nem outros
obstáculos, acelerar o suficiente para le-
vantar a pessoa da água.
Efetuar as viragens suavemente e com
raios de curvatura longos. O veículo aquá-
tico pode efetuar viragens muito aperta-
das, que podem exceder as capacidades
do praticante de wakeboard ou esquiador
aquático. Manter a pessoa rebocada a
pelo menos 50 m (164 ft), cerca de duas
vezes o comprimento de um cabo de esqui
normal, de distância de qualquer perigo
potencial.
Os operadores de embarcações e de ou-
tros veículos aquáticos poderão não se
aperceber de que está a rebocar um prati-
cante de wakeboard ou esquiador aquáti-
co. Juntamente com o observador, preste
atenção a outras pessoas nas imediações
e conduza a uma velocidade segura.
Ter em atenção que a pega do cabo de re-
boque pode ser projetada contra o veículo
aquático quando o praticante de wakebo-
ard ou esquiador aquático cai ou se não ti-
ver sido capaz de se levantar.
O reboque de objetos pesados ou volumo-
sos que não praticantes de wakeboard ou
esquiadores aquáticos, tal como outra em-
barcação ou veículo aquático, pode origi-
nar a perda de controlo da direção e criar
uma situação perigosa. Se for necessário
rebocar outra embarcação numa situação
de emergência, operar lentamente e com
muito cuidado.
1Pega manual
1
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Informações de segurança
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Regras de segurança na navegação
Legalmente, este veículo aquático Yamaha é
considerado uma embarcação a motor. O
veículo aquático deve ser operado em con-
formidade com as regras e regulamentos
aplicáveis à via de navegação em que é utili-
zado.
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Utilização responsável do veículo
O prazer de utilização do veículo e o desfrutar
dos espaços naturais devem ser responsa-
velmente partilhados com os outros utiliza-
dores. O prazer de desfrutar do veículo inclui
também a responsabilidade de tratar as ou-
tras pessoas, os terrenos, as águas, as plan-
tas e os animais com respeito e civismo.
Sempre que o operador utilizar o veículo, in-
dependentemente do seu local de utilização,
deve considerar-se sempre como um hóspe-
de das outras pessoas. Não esquecer que,
por exemplo, o ruído emitido pelo veículo
pode ser muito agradável para os ouvidos do
seu proprietário, mas apenas ruído desagra-
dável para os outros. E que a esteira de água
provocada pelo veículo pode produzir ondas
que os outros não apreciam.
Evitar a utilização do veículo junto de habita-
ções na linha da costa e áreas de nidificação
ou legalmente protegidas e manter uma dis-
tância respeitosa em relação a pescadores,
outras embarcações, banhistas e praias den-
samente ocupadas. Se a navegação nestas
zonas for inevitável, conduzir a baixa veloci-
dade e respeitar todas as regras de circula-
ção.
É necessário efetuar uma manutenção ade-
quada para garantir que os gases de escape
e os níveis de ruído do veículo aquático per-
manecem dentro dos limites determinados.
O operador é responsável pela realização da
manutenção recomendada neste manual do
proprietário/operador.
Não esquecer que a poluição pode ser noci-
va para o ambiente. Não abastecer o veículo
com combustível ou óleo em locais em que o
risco de derrame possa prejudicar o meio
ambiente. Retirar o veículo da água e afastá-
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lo da linha da costa antes do abastecimento
de combustível. Eliminar a água e eventuais
resíduos de combustível ou óleo do compar-
timento do motor de acordo com os regula-
mentos locais em vigor. Manter as zonas
circundantes aprazíveis para as pessoas e a
vida selvagem que partilham as vias de nave-
gação: não fazer lixo.
A utilização do veículo de forma responsável,
com respeito e civismo para com os outros,
ajuda também a preservar as vias de navega-
ção e a possibilidade de serem desfrutadas
para variadas atividades de lazer e recreio.
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Descrição
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Glossário do veículo aquático
Velocidade mínima de governo
A “Velocidade mínima de governo” é a velocidade mais reduzida para manobras. O acelera-
dor é mantido no mínimo ou não é aplicado. O veículo aquático está bem dentro de água e
não há esteira.
Velocidade inferior à mínima de governo
A “Velocidade inferior à mínima de governo” é uma velocidade média. A proa do veículo está
ligeiramente acima da superfície da água, mas há deslocação do veículo na água. É produzida
esteira.
Velocidade de passo
A “Velocidade de passo” é uma velocidade mais rápida. O veículo fica mais nivelado e desliza
pela superfície da água. É produzida esteira.
Proa
Extremidade frontal do veículo.
Popa
Extremidade traseira do veículo.
Estibordo
Lado direito do veículo quando virado para a frente.
Bombordo
Lado esquerdo do veículo quando virado para a frente.
Água do porão
Água acumulada no compartimento do motor.
Sistema de Gestão do Motor Yamaha (YEMS)
O YEMS é um sistema de gestão computorizado integrado que controla e ajusta o ponto de
ignição, a injeção de combustível, o diagnóstico do motor e o sistema de direção sem acele-
ração (OTS).
Marcha à ré com sistema eletrónico de desaceleração intuitivo (RiDE)
O RiDE é um sistema eletrónico que controla as operações de marcha à ré, ponto-morto e
desaceleração do veículo aquático.
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Descrição
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Localização dos componentes principais
Exterior
123456
735
89
13121110
1Capot
2 Guiador
3 Espaço para os pés
4 Banco (página 41)
5 Apoio para os pés (página 42)
6 Plataforma de embarque
7 Tampão do combustível (página 47)
8 Pega manual (página 41) 9
Pega de embarque (página 42)
10 Flutuador
11 Alcatrate
12 Saída piloto da água de refrigeração (pági-
na 28)
13 Olhal da proa (página 43)
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Descrição
23
1
2
3
4
3
4
87
65
1Cunho (página 43)
2 Degrau de embarque (página 42)
3 Olhal da popa (página 43)
4 Bujão de drenagem da popa (página 51)
5 Grelha de admissão
6 Placa estabilizadora
7 Tu b e i r a d o j a t o
8 Deflector de marcha à ré (página 30)
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Descrição
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69
10
6
1
2
3
4
58 7
1
Comando RiDE (página 30)
2 Interruptor de paragem de emergência (pá-
gina 26)
3 Chave de segurança (página 26)
4 Interruptor “TRIM” (Caimento) (página 32)
5 Cabo de paragem de emergência (página
26)
6 Retrovisor
7 Comando do acelerador (página 27)
8 Interruptor de arranque/paragem do motor
(página 26)
9 Centro de informações multifunções (pági-
na 35)
10 Porta-luvas (página 44)
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