CUIDADO!
ser efectuado com dois veículos (um a
rebocar e o outro a ser rebocado) alinha-
dos tanto quanto possível ao longo da
mesma linha central. Podem ocorrer da-
nos no seu veículo se não seguir estas
directrizes.
SISTEMA DE RESPOSTA
MELHORADA A ACIDENTES
(EARS)
Este veículo está equipado com um sistema
de resposta melhorada a acidentes.
Consulte "Sistemas de proteção dos ocupan-
tes", em "Segurança", para obter mais infor-
mações sobre a função do sistema de res-
posta melhorada a acidentes (EARS).
GRAVADOR DE DADOS DE
INCIDENTES (EDR)
Este veículo está equipado com um Gravador
de Dados de Incidentes (EDR). O principal
objetivo de um EDR é registar dados que
ajudarão a compreender o desempenho dos
sistemas do veículo em determinadas situa-
ções de colisão ou quase colisão, como a
abertura de um airbag ou a colisão com um
obstáculo na estrada.
Consulte "Sistemas de proteção dos ocupan-
tes", em "Segurança", para obter mais infor-
mações sobre o gravador de dados de eventos
(EDR).
EM CASO DE EMERGÊNCIA
188
MANUTENÇÃO AGENDADA
Manutenção programada — Motor a gaso-
lina
Os serviços programados indicados neste ma-
nual devem ser realizados nos intervalos ou
quilometragens especificados para proteger
a garantia do seu veículo e assegurar a me-
lhor fiabilidade e o melhor desempenho do
veículo. Poderá ser necessária uma manuten-
ção mais frequente para veículos em condi-
ções de funcionamento difíceis, como áreas
poeirentas, e para a condução de viagens
muito curtas. A revisão e a manutenção de-
vem ser também efetuadas sempre que se
suspeite de alguma avaria.
O sistema de indicação de mudança de óleo
lembra-lhe que chegou a altura de levar o seu
veículo ao serviço de manutenção.
Nos veículos não equipados com o visor do
painel de instrumentos, aparece a indicação
"CHANGE OIL" (Mudança de óleo) no conta-
-quilómetros do painel de instrumentos e
soará um sinal sonoro a indicar a necessidade
de proceder a uma mudança de óleo.
A mensagem de indicação de mudança de óleo
acender-se-á aproximadamente 7000 milhas
(11 200 km) após a realização da última mu-
dança de óleo. Leve o seu veículo para o serviço
de manutenção assim que for possível, no
máximo após 500 milhas (800 km). No en-
tanto, poderá ser necessária uma mudança de
óleo mais cedo, aos 7500 km (4500 milhas),
se o veículo estiver sujeito a "Utilização em
condições duras", conforme indicado mais à
frente nesta secção.
NOTA:
• A mensagem de indicação de mudança de
óleo não controlará o tempo desde a última
mudança de óleo. Mude o óleo do veículo,
se há 6 meses que não muda o óleo e
mesmo que a mensagem de indicação de
mudança de óleo NÃO esteja acesa.
• Mude o óleo do motor com maior frequên-
cia se conduzir o veículo fora da estrada
durante um período prolongado.
• Em circunstância alguma devem os inter-
valos de mudança de óleo exceder os
12 000 km (7500 milhas) ou 6 meses,
consoante o que ocorrer primeiro.O seu concessionário autorizado irá reiniciar
a mensagem de indicação de mudança de
óleo depois de efetuada a mudança de óleo
programada.
Uma vez por mês ou antes de uma viagem longa
• Verifique o nível do óleo do motor cerca de
cinco minutos após desligar um motor com-
pletamente aquecido. A verificação do ní-
vel de óleo com o veículo em terreno nive-
lado melhora a precisão das leituras.
Adicione óleo apenas quando o nível estiver
na ou abaixo da marca ADD (Adicionar) ou
MIN (Mínimo).
• Verifique o solvente de lavagem do lava
para-brisas e adicione se necessário.
• Verifique a pressão dos pneus e a existência
de desgastes irregulares ou danos. Faça a
rotação dos pneus aos primeiros sinais de
desgaste irregular, mesmo que este ocorra
antes de o sistema de indicação de óleo se
acionar.
• Inspecione a bateria, limpe e aperte os
terminais, conforme necessário.
ASSISTÊNCIA E MANUTENÇÃO
190
AVISO!
Conduzir com o pé no travão pode causar
falhas de travões e possivelmente uma
colisão. A condução com o pé em cima do
pedal dos travões pode resultar em tempe-
raturas dos travões anormalmente eleva-
das, em desgaste excessivo do revesti-
mento e em possíveis danos dos travões.
Numa emergência, pode não estar dispo-
nível toda a capacidade de travagem.
Verificação do nível de fluido — Cilindro
principal dos travões
O nível de fluido do cilindro principal deve
ser verificado sempre que o veículo for alvo
de trabalhos de manutenção, ou imediata-
mente se a luz de aviso do sistema de travões
acender. Se necessário, adicione fluido para
repor o nível nas marcas designadas no lado
do reservatório do cilindro principal dos tra-
vões. Limpe a parte superior do cilindro prin-
cipal antes de remover a tampa. Com os
travões de disco, é de esperar a descida do
nível de fluido devido ao desgaste do revesti-
mento dos travões. O nível de fluido dos
travões deve ser verificado sempre que aspastilhas forem substituídas. Se o fluido dos
travões for anormalmente baixo, verifique a
existência de fugas no sistema.
Para mais informações, consulte "Fluidos e
lubrificantes" na secção "Especificações
técnicas".
AVISO!
• Use apenas o fluido dos travões reco-
mendado pelo fabricante. Para mais in-
formações, consulte “Fluidos e lubrifi-
cantes” na secção “Especificações
técnicas”. A utilização de tipos de fluido
dos travões inadequados pode danificar
substancialmente o sistema de travões
e/ou prejudicar o seu desempenho. O
tipo correto de fluido dos travões para o
seu veículo está também assinalado no
reservatório do cilindro principal hidráu-
lico instalado de fábrica.
• Para evitar a contaminação com mate-
riais estranhos ou humidade, utilize
apenas fluido de travões novo retirado
de um recipiente bem fechado. Mante-
nha sempre a tampa do reservatório do
AVISO!
cilindro principal bem fechada. O fluido
dos travões num recipiente aberto ab-
sorve a humidade do ar, resultando num
ponto de ebulição mais baixo. Isto pode
fazer com que atinja o ponto de ebulição
de forma inesperada durante travagens
bruscas ou prolongadas, provocando a
falha repentina dos travões. Tal pode
resultar numa colisão.
• O enchimento excessivo do reservatório
do fluido dos travões pode resultar no
derrame do fluido dos travões sobre
componentes quentes do motor e na
consequente inflamação do fluido. O
fluido dos travões também pode danifi-
car superfícies pintadas e de vinil, e
deve ter-se cuidado para evitar o con-
tacto com estas superfícies.
• Não permita que um fluido à base de
petróleo contamine o fluido dos travões.
Os componentes vedantes dos travões
podem ficar danificados, causando a
falha parcial ou total dos mesmos. Tal
pode resultar numa colisão.
ASSISTÊNCIA E MANUTENÇÃO
206
Transmissão manual
Verificação do nível de fluido
Verifique o nível de fluido retirando o tampão
de enchimento. O nível de fluido deve estar
entre o fundo do orifício de enchimento e um
ponto a não mais de 4,76 mm (3/16 de uma
polegada) abaixo do fundo do orifício.
Acrescente fluido, se necessário, para man-
ter o nível correto.
Transmissão automática
Verificação do nível de fluido — Motores a
gasolina
É melhor verificar o nível de fluido quando a
transmissão está a uma temperatura normal
de funcionamento (aproximadamente 82 °C/
180 °F). Isto ocorre depois de conduzir pelo
menos 25 km (15 milhas). À temperatura de
funcionamento normal, o fluido não pode ser
mantido confortavelmente nas pontas dos
dedos.
Utilize o seguinte procedimento para verifi-
car corretamente o nível de fluido da trans-
missão:1. Estacione o veículo numa superfície
plana.
2. Retire a cobertura do motor ao removê-la
dos rebites de montagem (dois na parte
dianteira e dois na parte traseira).
3. Coloque o motor a trabalhar à velocidade
de ralenti normal durante, pelo menos,
60 segundos e deixe-o a trabalhar durante
o resto da operação.
4. Aplique completamente o travão de esta-
cionamento, e prima o pedal dos travões.
5. Coloque a alavanca das mudanças mo-
mentaneamente em cada uma das posi-
ções (dando tempo à transmissão para
engatar completamente em cada posi-
ção), terminando com a transmissão em
PARK (Estacionar).
6. Retire a vareta, limpe-a e coloque-a nova-
mente no lugar até fixar.
7. Retire a vareta novamente e verifique o
nível de fluido em ambos os lados. A
leitura do nível de fluido só é válida se
existir uma cobertura sólida de óleo em
ambos os lados da vareta. Tenha em conta
que os orifícios na vareta estarão cheiosde fluido se o nível real estiver no mesmo
ou acima dele. O nível de fluido deverá
estar entre os orifícios de referência HOT
(superiores) da vareta à temperatura de
funcionamento normal. Se o nível de
fluido observado for baixo, acrescente
fluido suficiente através do tubo de enchi-
mento (vareta) para alcançar o nível cor-
reto.Não encha demasiado.Utilize APE-
NAS o fluido especificado (consulte
"Fluidos e lubrificantes" na secção "Espe-
cificações técnicas" para obter especifica-
ções sobre fluidos). Depois de adicionar
qualquer quantidade de óleo através do
tubo de enchimento (vareta), aguarde um
mínimo de dois minutos para que o óleo
seja drenado completamente para a trans-
missão antes de verificar novamente o
nível de fluido.
NOTA:
• Os orifícios na vareta estarão cheios de
fluido se o nível real for igual ou supe-
rior ao orifício.
• Se for necessário verificar a transmis-
são abaixo da temperatura de funciona-
mento, o nível de fluido deverá estar
207
entre os dois orifícios COLD (inferiores)
da vareta com o fluido a, aproximada-
mente, 80 °F (27 °C). Se o nível de
fluido estiver correto a 80 °F (27 °C),
deverá estar entre os orifícios de refe-
rência HOT (superiores) quando a
transmissão atingir 180 °F (82 °C).
Lembre-se que é melhor verificar o ní-
vel à temperatura normal de
funcionamento.
CUIDADO!
Se a temperatura do fluido for inferior a 10
°C (50 °F), pode não ficar registada na
vareta de nível. Não adicione fluido até a
temperatura subir o suficiente para permi-
tir uma leitura precisa. Deixe o motor ao
ralenti, em PARK (Estacionar), para aque-
cer o fluido.
8. Volte a colocar a cobertura do motor no
lugar e fixe-a nos quatro rebites de
montagem.
9. Verifique a existência de fugas. Solte o
travão de estacionamento.NOTA:
Para impedir que sujidade e água entrem na
transmissão após a verificação ou o enchi-
mento com fluido, certifique-se de que a
tampa da vareta fica bem assente. É normal
que a tampa da vareta saia ligeiramente da
sua posição, desde que o vedante se mante-
nha encaixado no tubo da vareta.
Verificação do nível de fluido — Motor a
diesel turbo de 2,8 l
O nível de fluido vem atestado de fábrica, não
sendo preciso regulá-lo em condições nor-
mais de funcionamento. Não são necessárias
verificações de nível de fluido de rotina, por
isso o tampão do depósito da transmissão
está tapado e não é fornecida nenhuma va-
reta. Um concessionário autorizado pode ve-
rificar o nível de fluido da transmissão com
uma vareta de nível especial.
Se notar uma fuga de fluido ou avaria na
transmissão, mande imediatamente verificar
o nível de fluido da transmissão num conces-
sionário autorizado. A utilização do veículo
com um nível de fluido incorreto pode causar
danos graves à transmissão.
Bateria isenta de manutenção
O veículo está equipado com uma bateria que
não requer manutenção. Nunca terá que adi-
cionar água, nem é necessária manutenção
periódica.
AVISO!
• O líquido da bateria é uma solução ácida
corrosiva e pode queimá-lo ou mesmo
cegá-lo. Não deixe que o líquido entre
em contacto com os olhos, pele ou
roupa. Não se debruce sobre uma bate-
ria quando estiver a colocar as pinças.
Se o ácido saltar para os olhos ou para a
pele, lave imediatamente a área conta-
minada com uma grande quantidade de
água. Para obter mais informações, con-
sulte "Procedimento de arranque com
bateria auxiliar" em "Em caso de emer-
gência".
• O gás da bateria é inflamável e explo-
sivo. Mantenha chamas ou faíscas afas-
tadas da bateria. Não utilize uma bateria
auxiliar ou qualquer outra fonte auxiliar
com uma saída superior a 12 Volts. Não
ASSISTÊNCIA E MANUTENÇÃO
208
AVISO!
permita que as braçadeiras dos cabos se
toquem.
• Os suportes, terminais e acessórios rela-
cionados da bateria contêm chumbo e
compostos de chumbo. Lave as mãos
depois de os manusear.
CUIDADO!
• Ao substituir os cabos da bateria, é es-
sencial que o cabo positivo esteja preso
ao polo positivo e que o cabo negativo
esteja preso ao polo negativo. Os supor-
tes da bateria estão marcados com os
sinais de positivo (+) e negativo (-) e
identificados na caixa da bateria. As
braçadeiras dos cabos devem estar jus-
tas nos polos dos terminais e livres de
corrosão.
• Se for utilizado um "carregador rápido"
enquanto a bateria está no veículo, des-
ligue ambos os cabos da bateria antes de
ligar o carregador à bateria. Não utilize
um "carregador rápido" para fornecer
carga de arranque.
Manutenção do ar condicionado
Para o melhor desempenho possível, o sis-
tema de ar condicionado deve ser verificado e
revisto por um concessionário autorizado no
início da estação quente. Esta revisão deve
incluir a limpeza das lâminas do condensador
e um teste de desempenho. Nesta altura
também deve ser verificada a tensão da cor-
reia de transmissão.
AVISO!
• Utilize apenas líquidos de refrigeração e
lubrificantes de compressor aprovados
pelo fabricante para o sistema de ar
condicionado. Alguns líquidos de refri-
geração não aprovados são inflamáveis,
podendo explodir e feri-lo. Outros líqui-
dos de refrigeração ou lubrificantes não
aprovados podem causar falhas no sis-
tema, exigindo reparações dispendiosas.
Consulte as informações sobre a garan-
tia, localizadas no kit de informações do
proprietário para obter mais informações
sobre a garantia.
AVISO!
• O sistema de ar condicionado contém
líquido de refrigeração sob alta pressão.
Para evitar riscos de ferimentos pessoais
ou danos no sistema, a adição de líquido
de refrigeração ou qualquer reparação
que exija que se desliguem linhas deve
ser realizada por um técnico de repara-
ções experiente.
CUIDADO!
Não deve utilizar lavagens químicas no
sistema de ar condicionado, uma vez que
os produtos químicos podem danificar os
respetivos componentes. Esses danos não
estão cobertos pela Garantia Limitada de
Veículo Novo.
Recuperação e reciclagem do líquido de
refrigeração R-134a — Se equipado
O líquido de refrigeração do ar condicionado
R-134a é um hidrofluorocarboneto (HFC),
que é uma substância que respeita o ozono. O
fabricante recomenda que a manutenção do
209
SERVIÇO DO
CONCESSIONÁRIO
Um concessionário autorizado dispõe de pes-
soal de assistência qualificado, de ferramen-
tas especiais e do equipamento adequado
para realizar todas as operações de assistên-
cia de modo conhecedor. Existem manuais
de assistência técnica, que incluem informa-
ções detalhadas de assistência técnica rela-
tivas ao seu veículo. Consulte esses manuais
de assistência antes de efetuar qualquer pro-
cedimento.
NOTA:
A adulteração intencional dos sistemas de
controlo de emissões pode anular a garantia e
pode resultar em penalizações cíveis.
AVISO!
Pode sofrer ferimentos graves ao trabalhar
com um veículo a motor ou perto dele.
Efetue apenas trabalhos de manutenção
para os quais disponha de conhecimentos e
do equipamento adequado. Se tiver qual-
quer dúvida sobre a sua capacidade para
AVISO!
realizar determinada tarefa de assistência,
leve o veículo a um mecânico competente.
Escovas dos limpa-para-brisas
Limpe as extremidades de borracha das es-
covas dos limpa-para-brisas e o para-brisas
periodicamente com uma esponja e um lí-
quido de limpeza suave e não abrasivo. Reti-
rará assim todos os resíduos de sal e impure-
zas da estrada.
O funcionamento das escovas sobre o vidro
seco, durante longos períodos, pode causar a
deterioração das escovas de borracha dos
limpa-para-brisas. Utilize sempre líquido do
lava-para-brisas quando utilizar as escovas
para remover o sal e a sujidade do para-brisas
seco.
Evite utilizar as escovas dos limpa-para-
-brisas para retirar a geada ou o gelo do
para-brisas. Evite o contacto da borracha das
lâminas com produtos petrolíferos como, por
exemplo, óleo do motor, gasolina, etc.NOTA:
A vida útil das escovas dos limpa-para-brisas
varia dependendo da zona geográfica e fre-
quência de utilização. Pode verificar-se um
fraco desempenho das escovas mediante vi-
brações, marcas, riscas ou manchas de água.
Se alguma destas condições estiver presente,
limpe as escovas dos limpa-para-brisas ou
substitua-as se necessário.
As escovas do limpa-para-brisas e os braços
do limpa-para-brisas devem ser inspeciona-
dos periodicamente, não apenas quando
ocorrem problemas com o desempenho do
limpa-para-brisas. Esta inspeção deve incluir
os seguintes pontos:
• Extremidades desgastadas ou irregulares
• Material estranho
• Endurecimento ou fissuras
• Deformação ou tensão
Em caso de dano da escova ou do braço do
limpa-para-brisas, substitua o braço ou a
escova afetada por uma nova unidade. Não
tente reparar um braço ou uma escova do
limpa-para-brisas que esteja danificado.
ASSISTÊNCIA E MANUTENÇÃO
212
2. Para retirar a escova do limpa-para-brisas
do braço do limpa-para-brisas, agarre na
escova mais perto do braço do limpa-para-
-brisas com a sua mão direita. Com a mão
esquerda, segure o braço do limpa-para-
-brisas enquanto afasta a escova do
limpa-para-brisas do respetivo braço,
além do batente e longe o suficiente para
desencaixar o pino articulado da escova
do limpa-para-brisas do recetáculo na ex-
tremidade do braço do limpa-para-brisas.
NOTA:
A resistência é acompanhada por um es-
talido audível.3. Continuando a agarrar a escova do limpa-
-para-brisas, afaste a escova do braço do
limpa-para-brisas para a desengatar.
Escova do limpa-para-brisas retirada do
braço do limpa-para-brisas
1 — Braço do limpa-para-brisas
2 — Escova do limpa-para-brisasEscova do limpa-para-brisas retirada do
braço do limpa-para-brisas
1 — Braço do limpa-para-brisas
2 — Escova do limpa-para-brisas
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