
Cuidado e manutenção
CUIDADO
Se se introduzir água de forma manual na cai-
xa de água s
(p. ex., com um aparelho de lim-
peza de alta pressão), podem provocar-se
danos consideráveis no veículo. Aviso sobre o impacto ambiental
Lave o compartimento do motor somente em
lugar e
s previstos para esse fim, para evitar
que chegue à rede de esgotos água suja que
possa estar contaminada com óleo, gordura
ou combustível. Em alguns sítios é inclusive
proibido lavar este compartimento fora das
zonas previstas. Conservação e limpeza do inte-
rior do
v
eíc
ulo
Introdução ao tema A cor dos tecidos em muitas peças de vestu-
ário modern
a
s
nem sempre é suficientemen-
te sólida, como por exemplo, numas calças
de ganga escuras. A cor do estofo dos ban-
cos (de tecido ou em couro), sobretudo se for
clara, poderá alterar-se visivelmente se as
peças de vestuário tingirem (mesmo quando
utilizadas corretamente). Neste caso não se
trata de um defeito do estofo, mas sim das
tinturas das peças de vestuário porque não
são suficientemente sólidas. Quanto mais tempo permanecerem as man-
cha
s e a sujidades nas superfícies das peças
do veículo e nos tecidos dos estofos, mais di-
fícil será a limpeza e a conservação dos mes-
mos. Se as manchas e a sujidade estiverem
muito tempo sem serem limpas, pode já não
ser possível eliminá-las. ATENÇÃO
Os produtos de conservação do veículo po-
dem ser tóxic o
s e perigosos. A utilização de
produtos não adequados para a conservação
ou a sua incorreta utilização pode provocar
acidentes, lesões graves, queimaduras e in-
toxicações.
● Guarde os produtos para a conservação nas
suas
embalagens originais.
● Leia as indicações na embalagem.
● Não guarde nunca os produtos para a con-
servação em l
atas de alimentos vazias, garra-
fas ou outras embalagens similares, já que
pode gerar confusão.
● Mantenha os produtos para a conservação
fora do a
lcance das crianças.
● Durante a utilização de alguns produtos po-
dem produzir
-se vapores nocivos. Por esta ra-
zão, aconselha-se a aplicação destes produ-
tos no exterior ou em lugares com boa venti-
lação.
● Não utilize em caso algum combustível, te-
reb
intina, óleo do motor, acetona ou qualquer
outro líquido de fácil evaporação para a lava-
gem, conservação ou limpeza. São tóxicos e
facilmente inflamáveis. ATENÇÃO
Uma conservação e limpeza inadequadas dos
component e
s do veículo podem afetar de for-
ma negativa o funcionamento do equipamen-
to de segurança e provocar lesões graves.
● Conserve e limpe os componentes do veícu-
lo conso
ante as indicações do fabricante.
● Utilize apenas produtos de limpeza homo-
logado
s ou recomendados. CUIDADO
● Os pr odut
os de limpeza que contêm sol-
ventes atacam o material e podem danificar o
mesmo de forma irreversível.
● As manchas e a sujidade que contenham
subs
tâncias agressivas ou dissolventes ata-
cam o material e pode danificar o mesmo de
forma irreversível, mesmo se forem limpas ra-
pidamente.
● Devem limpar-se as manchas e a sujidade o
mais
rápido possível, antes de que sequem.
● Para a eliminação das manchas mais per-
sis
tentes deve dirigir-se a uma oficina espe-
cializada para evitar qualquer dano. Como tratar os estofos
Para o tratamento e conservação dos estofos
do
s b
ancos deve ter-se em consideração o
seguinte ››› :
»
275
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Conselhos
Nível do líquido dos travões
O nív el
do líquido do
s travões deve encon-
trar-se sempre entre as marcas e do
depósito do líquido dos travões, ou acima da
marca ››› .
Nem sempr e é po
s
sível verificar o nível do lí-
quido dos travões, pois em alguns modelos
os componentes do motor impedem que se
veja o depósito do líquido dos travões. Caso
não possa ver com rigor o nível do líquido
dos travões, solicite a ajuda de um técnico
especializado.
O nível do líquido dos travões desce ligeira-
mente em andamento, devido ao desgaste
das pastilhas de travão e ao reajuste auto-
mático do travão.
Substituição do líquido dos travões
O líquido dos travões deverá ser substituído
segundo as indicações do Programa de ma-
nutenção. Dirija-se a uma oficina especializa-
da para que o líquido dos travões seja sub-
stituído. A SEAT recomenda que se dirija ao
serviço técnico. Permita que reabasteçam ex-
clusivamente líquido dos travões que cum-
pra com as especificações requeridas. ATENÇÃO
Se o nível do líquido dos travões for baixo,
não for o apr opri
ado ou estiver envelhecido, o
sistema de travagem pode falhar ou a potên-
cia de travagem pode diminuir. ●
Verifi que periodic
amente o sistema de tra-
vagem e o nível do líquido dos travões!
● O líquido dos travões deverá ser substituí-
do periodicamente de ac
ordo com as indica-
ções do Programa de manutenção.
● Caso se submetam os travões a um grande
esforço e
stando o líquido dos travões enve-
lhecido, podem formar-se bolhas de vapor.
Estas bolhas reduzem a potência de trava-
gem, aumentando consideravelmente a dis-
tância de travagem, e podendo chegar a ava-
riar por completo o sistema de travagem.
● Utilize apenas líquido dos travões que cor-
res
ponda à norma VW 501 14,
FMVSS 116 DOT 4 ou DIN ISO 4925 CLASS 4.
Outros tipos de líquidos dos travões podem
afetar o funcionamento dos travões e reduzir
a potência de travagem. Não utilize um líqui-
do dos travões se no recipiente não consta
que cumpre a especificação das normas
VW 501 14, FMVSS 116 DOT 4 ou
DIN ISO 4925 CLASS 4.
● O líquido dos travões a ser reposto deve
ser novo
.
● Certifique-se que é utilizado o líquido dos
travões
adequado. Não utilize um líquido dos
travões se no recipiente não consta que cum-
pre a especificação das normas VW 501 14,
DIN ISO 4925 CLASS 4 ou FMVSS 116 DOT 4. ATENÇÃO
O líquido dos travões é tóxico. ●
Par a r
eduzir o risco de intoxicação, não
guarde líquido dos travões em garrafas de
bebidas ou outros recipientes similares. Ou-
tras pessoas poderiam beber desses reci-
pientes, ainda que se assinale o conteúdo.
● Guarde sempre o líquido dos travões no re-
cipiente origin
al, corretamente fechado, e fo-
ra do alcance das crianças. CUIDADO
O líquido dos travões danifica a pintura do
v eíc u
lo. Limpe imediatamente qualquer resí-
duo de líquido dos travões que entre em con-
tacto com a pintura do veículo. Aviso sobre o impacto ambiental
O líquido dos travões polui o ambiente. Reco-
lha o s
líquidos de funcionamento derramados
e elimine-os de forma profissional. 300

Conselhos
Carregar, mudar e ligar ou desligar a
b at
eri
a Carregar a bateria do veículo
A bat
eri
a só deve ser carregada numa oficina
especializada, visto que o modelo de bateria
incorporado no seu veículo utiliza uma tecno-
logia que requer uma recarga com tensão li-
mitada ››› . A SEAT recomenda que se dirija
ao serv iço téc
nico.
Substituição da bateria
A bateria foi desenvolvida em função da sua
localização e conta com elementos de segu-
rança. Caso seja necessário mudar a bateria
do veículo, antes de adquirir uma nova dirija-
-se a um serviço técnico para se informar so-
bre a compatibilidade eletromagnética, a di-
mensão e os requisitos de manutenção, ren-
dimento e segurança da nova bateria do seu
veículo. A SEAT recomenda que a mudança
de bateria seja efetuada num serviço técnico.
Utilize somente uma bateria que não neces-
site de manutenção segundo as normas TL
825 06 e VW 7 50 73. A versão destas nor-
mas deve ser de abril de 2008 ou posterior.
Os veículos com funcionamento Start-Stop
( ›››
Página 222) estão equipados com uma
bateria especial. Por este motivo, deverá
substituir a referida bateria unicamente por
outra bateria com as mesmas especificações. Desligar a bateria do veículo
Se nece
s
sita de desligar a bateria do sistema
elétrico terá de respeitar o seguinte:
● Desligue todos os dispositivos elétricos e a
ignição.
● Ante
s de desligar a bateria, destranque o
veícu
lo, caso contrário irá disparar o alarme.
● Desligue primeiro o cabo do polo negativo
e depois o do po
sitivo ››› .
Lig ar a b
at
eria do veículo
● Antes de ligar de novo a bateria, desligue
todos
os dispositivos elétricos e a ignição.
● Ligue primeiro o cabo do polo positivo e
depois o do ne
gativo ››› .
D epoi
s
de ligar a bateria e ligar a ignição, po-
dem acender-se diferentes luzes de controlo.
Irão apagar-se depois de percorrer um trajeto
curto a cerca de 15-20 km/h (10-12 mph). Se
as luzes de controlo permanecerem ligadas,
dirija-se a uma oficina especializada para
que o veículo seja revisto.
Se a bateria permaneceu desligada durante
muito tempo, é possível que a data da próxi-
ma revisão não seja indicada ou que seja cal-
culada incorretamente ››› Página 109. Res-
peite os intervalos de manutenção máximos
permitidos ››› caderno Programa de manuten-
ção. Veículos com Keyless Access
(›››
Pági-
na 124): se, após ligar a bateria, não é possí-
vel ligar a ignição, tranque e destranque o
veículo a partir do lado de fora. Em seguida
tente ligar a ignição novamente. Se não for
possível ligar a ignição, solicite a ajuda de
pessoal especializado.
Desativação automática de dispositivos
A gestão inteligente do sistema elétrico do
veículo, em caso de utilização excessiva da
bateria, desencadeia automaticamente vári-
as medidas para evitar que esta se descarre-
gue:
● o regime do ralenti é aumentado, a fim de
que o alterna
dor possa fornecer mais corren-
te.
● se necessário a potência dos dispositivos
mais
potentes é diminuída ou, inclusivamen-
te, estes são totalmente desligados.
● No arranque do motor é possível que a ali-
mentação de ten
são das tomadas de corren-
te de 12 volts e do isqueiro seja interrompida
durante um breve espaço de tempo.
A gestão da rede de bordo nem sempre pode
evitar que a bateria se descarregue. Por
exemplo, ao deixar a ignição ligada durante
um período de tempo prolongado com o mo-
tor desligado ou ao deixar ligadas as luzes
de presença ou estacionamento estando o
veículo estacionado.
304

Conselhos
Jantes As jantes e os parafusos das rodas foram
conc
e
bidos para uma utilização conjunta. Ca-
da vez que as jantes forem mudadas, devem
ser utilizados os parafusos correspondentes,
com o comprimento e anel adequados. Deles
depende a correta fixação das rodas e o fun-
cionamento do sistema de travões ››› Pági-
na 89.
Por razões de ordem técnica não se podem
utilizar as jantes de outros veículos. Em cer-
tos casos, isto é válido inclusivamente para
as jantes de um mesmo modelo.
Os pneus e as jantes homologados pela SEAT
foram projetados para o modelo do veículo
em questão, contribuindo, assim considera-
velmente para uma melhor estabilidade so-
bre o asfalto e propriedades dinâmicas mais
seguras.
Parafusos das rodas
Os parafusos das rodas têm sempre de ser
apertados no binário correto ›››
Página 89.
Jantes com aro aparafusado
As jantes com aro aparafusado constam de
vários componentes. Estes componentes são
unidos entre si através de parafusos especi-
ais e por um procedimento especial. Isto per-
mite garantir o bom funcionamento, as carac-
terísticas herméticas, a segurança e a con- centricidade da roda. Por este motivo, as jan-
te
s
deterioradas têm de ser substituídas e só
devem ser reparadas numa oficina especiali-
zada. A SEAT recomenda que se dirija a um
serviço técnico ››› .
Jant e
s
com elementos tampões aparafusa-
dos
As jantes podem ser dotadas de elementos
decorativos substituíveis, montados com pa-
rafusos autoblocantes. Confie a substituição
dos embelezadores deteriorados somente a
uma oficina especializada. A SEAT recomen-
da que se dirija a um serviço técnico ››› .
ATENÇÃO
A utilização de jantes inadequadas ou dete-
riora d
as poderá reduzir a segurança durante
a condução e provocar acidentes com conse-
quências graves.
● Utilize unicamente jantes homologadas pa-
ra o v
eículo.
● Verifique regularmente se as jantes estão
danifica
das e substitua-as se for o caso. ATENÇÃO
Caso desaperte ou aperte incorretamente as
uniõe s
aparafusadas das jantes com aro apa-
rafusado, pode provocar acidentes com gra-
ves consequências.
● Nunca desaperte as uniões aparafusadas
das
jantes com aro aparafusado. ●
Confie a r e
alização de todos os trabalhos
relacionados com jantes com aro aparafusado
a uma oficina especializada. A SEAT recomen-
da que se dirija ao serviço técnico. Aviso
Deve consultar-se um Centro de Assistência
S EA T ac
erca da possibilidade de montar jan-
tes ou pneus de um tamanho diferente aos
montados originalmente na SEAT, bem como
quais são as combinações permitidas entre
os eixos anterior (eixo 1) e posterior (eixo 2). Substituição de jantes e pneus novos
Pneus novos
●
Se os pneus são novos, conduza os primei-
r o
s
500 km (310 milhas) com muito cuidado,
pois os pneus devem ser submetidos primei-
ro a uma rodagem. Os pneus não rodados
têm piores propriedades de aderência ››› e
tr av
ag
em ››› .
● Montar nas quatro rodas exclusivamente
pneu s
c
intados do mesmo tipo de constru-
ção, dimensão (perímetro) e, se possível,
com o mesmo desenho.
● Devido às caraterísticas de construção e à
estrut
ura do perfil, poderá haver diferenças
na profundidade do perfil de pneus novos,
dependendo do desenho e do fabricante.
308

Rodas e pneus
Substituição de pneus
● Se possível, não substitua só uma roda por
ei x
o
, mas sim ambas (ambas as rodas do ei-
xo dianteiro ou ambas as rodas do eixo tra-
seiro) ››› .
● Substitua os pneus antigos unicamente por
pneu s
homo
logados pela SEAT para o respe-
tivo modelo de veículo em questão, tendo
em conta a dimensão, o diâmetro, a capaci-
dade de carga e a velocidade máxima permi-
tida.
● Caso substitua os pneus, assegure-se de
que os no
vos tenham um sistema de anda-
mento de emergência (Conti-Seal/Run flat).
Caso contrário, recomenda-se levar no veícu-
lo um Kit antifuros.
● Nunca utilize pneus cujas dimensões exce-
dam as
homologadas pela SEAT. Se os pneus
forem de maior dimensão, poderão deterio-
rar-se ao roçar e atingir a carroçaria ou outras
peças. ATENÇÃO
Os pneus novos não dispõem da sua aderên-
ci a máx
ima nem da sua capacidade de trava-
gem até serem submetidos a uma rodagem.
● Para evitar acidentes e danos considerá-
veis, c
onduza com especial precaução nos
primeiros 500 km (310 milhas). ATENÇÃO
Os pneus devem deixar o espaço livre neces-
sário prev i
sto na projeção do veículo. Se não
for mantido espaço suficiente, as rodas po-
dem roçar em elementos do trem de roda-
gem, carroçaria e elementos dos travões, po-
dendo avariar o sistema de travagem e des-
prender a banda de rodagem, com o conse-
quente risco de rebentamento do pneu.
● As dimensões reais dos pneus não devem
superar a
s dimensões dos pneus fabricados e
homologados pela SEAT e não devem roçar
em componentes do veículo. Aviso
● Apes ar d
a indicação da dimensão nos pne-
us ser a mesma, as dimensões reais dos dife-
rentes tipos de pneus podem variar relativa-
mente ao tamanho nominal, ou o perfil dos
mesmos pode ser consideravelmente diferen-
te.
● No caso de pneus homologados pela SEAT
exi
ste a garantia de que as suas medidas efe-
tivas se ajustam ao seu veículo. Para outros
modelos de pneus, o vendedor dos pneus de-
verá entregar-lhe um certificado do fabricante
dos mesmos que indique que esse tipo de
pneus é adequado para o seu veículo. Guarde
bem o referido certificado e conserve-o no
veículo. Pressão de ar dos pneus
Fig. 252
Localização da placa com a pressão
de ar do s
pneu
s. O valor correto da pressão de ar para os pne-
u
s
mont
ados de fábrica consta num autoco-
lante e é válido para pneus de verão e de in-
verno. O autocolante ››› Fig. 252 encontra-se
no pilar da porta do condutor ou na parte in-
terior da tampa do depósito de combustível.
Uma pressão de ar demasiado baixa ou de-
masiado alta reduz substancialmente a vida
útil dos pneus e reflete-se negativamente no
comportamento do veículo ››› . É importan-
t e que o
s
pneus tenham a pressão correta, »
309
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança