
Condução
dirija-se a uma oficina especializada para
que sej a
v
erificada a grossura das pastilhas
de travão com maior frequência que o previs-
to no Programa de manutenção.
Se conduzir com os travões molhados, por
exemplo, ao atravessar zonas alagadas, de-
baixo de chuva intensa ou inclusivamente
depois de lavar o veículo, o efeito dos discos
de travão pode ser retardado, se os mesmos
estiverem molhados ou até gelados (no in-
verno). A uma velocidade maior, os travões
deverão «ser secos» o mais rapidamente
possível, travando suavemente repetidas ve-
zes. Certifique-se que ao fazê-lo não coloca
em perigo o veículo que eventualmente circu-
la atrás de si, nem outros utilizadores da via
››› .
Um a
c
amada de sal sobre os discos e as pas-
tilhas de travão reduzirá a eficácia dos tra-
vões, prolongando a distância de travagem.
Caso circule durante muito tempo sem travar
por estradas nas quais foi espalhado sal, de-
verá travar cuidadosamente várias vezes pa-
ra eliminar a camada de sal dos travões ››› .
C a
so se m
antenha o veículo estacionado du-
rante muito tempo, se utilize pouco, ou não
se exija muito trabalho dos travões, isso pro-
picia a formação de corrosão nos discos e a
acumulação de sujidade nas pastilhas. Caso
os travões sejam pouco ou nada utilizados,
ou no caso de existir corrosão, a SEAT acon-
selha travar repetidamente de forma brusca e
a alta velocidade para assim limpar os discos e as pastilhas dos travões. Certifique-se que
ao fazê-lo não co
loca em perigo o veículo
que eventualmente circula atrás de si, nem
outros utilizadores da via ››› .
A v
ari
as no sistema de travões
Se for necessário travar e se nota que o veí-
culo não reage da forma habitual (a distância
de travagem aumentou repentinamente), é
possível que o circuito de travagem tenha
avariado. Acender-se-á o aviso e, se for
caso disso, será apresentada uma mensa-
gem de texto. Dirija-se imediatamente a uma
oficina especializada para que a avaria seja
reparada. No percurso até lá conduza com
uma velocidade moderada e tenha em conta
que para travar terá de pisar o pedal com
mais força e que a distância de travagem se-
rá bastante mais longa.
Servofreio
O servofreio só funciona com o motor em fun-
cionamento e aumenta a pressão que o con-
dutor exerce ao pisar o pedal do travão.
Se o servofreio não funciona, ou se o veículo
tem de ser rebocado, deverá pisar-se o pedal
de travão com mais força, visto que a distân-
cia de travagem aumenta quando o servo-
freio não funciona ››› . ATENÇÃO
As pastilhas de travão novas, ao início, não
trav am c
om perfeita eficácia.
● Durante os primeiros 320 km (200 milhas),
as p
astilhas de travão novas não permitem
ainda a sua máxima capacidade de travagem,
tendo que «acamar» primeiro. Por isso, é
possível compensar a sua menor eficácia ao
travar, pisando o pedal de travão com mais
força.
● Para evitar perder o controlo sobre o veícu-
lo e, ass
im, o risco de acidentes de graves
consequências, deverão reforçar-se ao máxi-
mo as precauções ao conduzir com pastilhas
de travão novas.
● Durante a rodagem das pastilhas de travão
nova
s, respeite sempre a distância de segu-
rança relativamente aos outros veículos e não
provoque situações que exijam esforçar os
travões. ATENÇÃO
Caso os travões aqueçam, travarão menos e a
dis tânc
ia de travagem será maior.
● Ao conduzir em descidas, os travões são
espec
ialmente sobrecarregados e aquecem
rapidamente.
● Reduza a velocidade ou uma mudança em
desc
idas longas e pronunciadas. Desta for-
ma, aproveitará a ação do travão motor e re-
duzirá o esforço do sistema de travagem. » 203
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Condução
Se a direção assistida não funciona correta-
ment e ou não f
u
nciona em absoluto, terá de
aplicar bastante mais força que a habitual
para rodar o volante.
Sistema de assistência de manobra em gan-
cho
O sistema de assistência de contrabrecagem
assiste o condutor em situações críticas. Para
isso, forças de direção adicionais assistem o
condutor ao fazer contrabrecagem. ATENÇÃO
O sistema de assistência de contrabrecagem,
conju nt
amente com o ESC, assiste o condutor
ao conduzir o veículo em situações de condu-
ção críticas. De qualquer forma é o condutor
quem deve conduzir o veículo. O sistema de
assistência de contrabrecagem não conduz o
veículo. Rodagem e condução económi-
c
a
R od
agem Tenha em conta as instruções para efetuar a
r
od
ag
em de componentes novos. Rodagem do motor
O motor nov
o precisa de uma rodagem nos
primeiros 1500 quilómetros (1000 milhas).
Durante as primeiras horas de funcionamen-
to o atrito interno do motor é maior do que
mais tarde, depois de todas as peças móveis
se terem ajustado entre si.
O estilo de condução nos primeiros 1500
quilómetros (1000 milhas) influencia o fun-
cionamento futuro do motor. Posteriormente,
também ter um estilo de condução modera-
do –especialmente com o motor a frio –, para
reduzir o desgaste do motor e aumentar a
sua vida útil. Nunca conduza com um regime
demasiado baixo. Reduza sempre uma mu-
dança quando o motor funcionar «irregular-
mente». Até aos 1000 quilómetros (600 mi-
lhas), tenha em conta:
● Não acelere nunca a fundo.
● Não force o motor a mais de 2/3 do seu re-
gime máximo.
● Não c
onduza com reboque.
Dos 1000 ao
s 1500 quilómetros (600 a
1000 milhas), aumente a potência gradua-
lmente até atingir a velocidade máxima e um
regime elevado.
Rodagem de pastilhas e pneus novos
● Substituição de jantes e pneus novos
›››
Página 305 ●
Informação r
elativa aos travões ››› Pági-
na 202 Aviso sobre o impacto ambiental
Se o motor beneficiar de uma boa rodagem,
aumentará a lon g
evidade do motor, e dimi-
nuirá o consumo do óleo do motor. Características ecológicas
O respeito pelo meio ambiente desempenha
um papel
impor
tante no desenho, na seleção
dos materiais e no fabrico do seu novo SEAT.
Medidas construtivas para favorecer a reci-
clagem
● Acoplamentos e uniões fáceis de desmon-
tar .
● D
esmontagem simplificada graças ao de-
sign modul
ar.
● Redução de misturas de materiais.
● Marcação das peças de plástico e elastó-
meros
de acordo com as normas ISO 1043,
ISO 11469 e ISO 1629.
Seleção dos materiais
● Utilização de materiais recicláveis.
● Utilização de plásticos compatíveis dentro
de um mesmo conju
nto se os componentes
que fazem parte do mesmo não forem facil-
mente separáveis. »
211
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Condução
o pé do acelerador. Deste modo já não será
impr e
s
cindível travar e acelerar ativamente.
Condução tranquila e regular
A regularidade é mais importante do que a
velocidade: quanto mais regular for a condu-
ção, menor será o consumo de combustível.
Ao conduzir na autoestrada, é mais eficaz fa-
zê-lo a uma velocidade constante e modera-
da do que acelerar e travar continuamente.
Regra geral, chegará ao destino de forma
igualmente rápida conduzindo de forma re-
gular.
O regulador de velocidade facilita um estilo
de condução constante.
Utilização moderada dos dispositivos adicio-
nais
É importante viajar comodamente, mas é
conveniente utilizar os sistemas de conforto
de forma ecológica.
Deste modo, alguns equipamentos ligados
implicam um aumento do consumo de com-
bustível; exemplos:
● Sistema de refrigeração do ar condiciona-
do: se o ar condicion
ado tiver de criar uma
diferença de temperatura considerável, irá
precisar de muita energia produzida pelo
motor. Consequentemente é recomendável
que a diferença de temperatura no veículo re-
lativamente à temperatura exterior não seja demasiado elevada. Poderá ser útil ventilar o
veícu
lo antes de iniciar o andamento e con-
duzir um curto trajeto com as janelas aber-
tas. Seguidamente poderá ligar o ar condi-
cionado com as janelas fechadas. Mantenha
as janelas fechadas a velocidades elevadas.
As janelas abertas aumentam o consumo de
combustível.
● Desligue o aquecimento dos bancos quan-
do est
es estiverem aquecidos.
● Desligue o desembaciador do vidro traseiro
e o aquecimento do p
ara-brisas quando os
vidros estiverem desembaciados e limpos de
gelo.
● Não mantenha o aquecimento estacionário
ligado se o
veículo estiver em movimento
››› Página 190.
Evitar trajetos curtos
O consumo de combustível é muito maior
com o motor a frio, imediatamente a seguir
ao arranque. É necessário percorrer alguns
quilómetros para que o motor aqueça e o
consumo normalize.
O motor e o catalisador terão de atingir a sua
temperatura de serviço ideal para reduzirem
eficazmente o consumo e as emissões de ga-
ses poluentes. Nestas situações também é
decisiva a temperatura ambiente.
Portanto, evite os trajetos curtos desnecessá-
rios e combine percursos. O veículo consome mais combustível no in-
verno do que no v
erão, mesmo em condições
iguais.
Ao ralenti, o motor precisa de muito tempo
para aquecer. E ainda, na fase de aqueci-
mento o desgaste e a emissão de gases po-
luentes são especialmente altos. Após o ar-
ranque deverá, por isso, iniciar imediatamen-
te a marcha. Ao fazê-lo, evite um regime de
rotações elevado.
Adaptar a pressão de ar dos pneus.
A pressão correta nos pneus reduz a resistên-
cia com o piso e, portanto, o consumo de
combustível. Aumentando ligeiramente a
pressão dos pneus (+0,2 bar (2,9 psi /
20 kPa)), é possível poupar combustível.
Caso aceite uma redução mínima na comodi-
dade, pode encher os pneus com a pressão
recomendada para um veículo completamen-
te carregado. Isto também será válido quan-
do conduzir sozinho e sem bagagem.
Ao comprar pneus novos, certifique-se de
que estão preparados para rolar com a me-
nor resistência possível.
Evite transportar cargas desnecessárias
Quanto mais leve for o veículo, mais econó-
mico e ecológico se tornará. Um peso adicio-
nal de 100 kg, por exemplo, aumenta o con-
sumo de combustível até 0,3 l/100 km. »
213
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Dispositivo de engate para reboque e reboque
●
Nunc a t
ente «endireitar» o conjunto veículo
trator/reboque através de aceleração. ATENÇÃO
Na condução com reboque, no caso dos enga-
t e s
para reboque que não tenham sido insta-
lados pela SEAT, deve desativar-se sempre o
funcionamento Start-Stop manualmente. Ca-
so contrário, pode ocorrer uma anomalia no
sistema de travões que poderá provocar um
acidente de graves consequências.
● Desative sempre o funcionamento Start-
-Stop m
anualmente quando o reboque estiver
engatado num engate para reboque que não
tenha sido instalado pela SEAT. Aviso
● De s
ative sempre o alarme antirroubo antes
de atrelar ou desatrelar um reboque ››› Pági-
na 127. Caso contrário, o sensor de inclina-
ção poderá ativar o alarme devido a erro.
● Não conduza com reboque enquanto o mo-
tor for no
vo (durante os primeiros 1000 km
ou 600 milhas) ››› Página 262.
● A SEAT recomenda rebater para dentro a es-
fera do en
gate caso não se utilize o reboque.
Em caso de colisão por trás, os danos causa-
dos no veículo que tenha um engate de esfera
montado podem ser maiores.
● Em alguns modelos é necessário um engate
para r
eboque para rebocar veículos. Por essa
razão, o engate de esfera deve estar sempre
no veículo. Requisitos técnicos
Se o seu veículo vier equipado
de fábrica
c om um di
spositivo de engate do reboque,
isso significa que foi dotado de todos os re-
quisitos técnicos e legais necessários a essa
utilização.
Utilize exclusivamente um engate para rebo-
que homologado para o peso total autoriza-
do do reboque a transportar. O engate para
reboque deve ser adequado ao veículo e ao
reboque, e deve ficar firmemente fixo ao
chassis do veículo. Utilize exclusivamente
um engate para reboque com engate de esfe-
ra desmontável. Leia e tenha sempre em con-
ta as indicações do fabricante do engate pa-
ra o reboque. Nunca monte um engate para
reboque «que reparta o peso» ou «que igua-
le a carga».
Engate para reboque montado no para-cho-
ques
Nunca monte um engate para reboque ou as
suas fixações no para-choques. Um engate
para reboque não deve ter influência no com-
portamento do para-choques. Não modifique
o sistema de escape nem o sistema de trava-
gem. Verifique regularmente se o engate pa-
ra reboque está firmemente montado.
Sistema de refrigeração do motor
A condução com reboque implica uma carga
elevada para o motor e para o sistema de re- frigeração. O sistema de refrigeração deve ter
sufic
ient
e líquido de refrigeração e deve po-
der suportar a carga autorizada na condução
com reboque.
Travão do reboque
Se o reboque tiver um sistema de travagem
próprio, deverão ser tidas em conta as respe-
tivas disposições legais vigentes. O sistema
de travagem do reboque nunca deve ter liga-
ção com o sistema de travagem do veículo.
Cabo do reboque
Utilize sempre um cabo entre o veículo e o re-
boque ››› Página 256.
Luzes traseiras do reboque
As luzes traseiras do reboque devem cumprir
as normas correspondentes ››› Página 256.
Nunca ligue as luzes traseiras do reboque di-
retamente ao sistema elétrico do veículo. Se
tiver dúvidas quanto ao facto da instalação
elétrica do reboque estar bem ligada, consul-
te uma oficina especializada. A SEAT reco-
menda que se dirija a um serviço técnico.
Espelhos retrovisores exteriores
Quando o campo visual que se encontra
atrás do reboque não se pode ver com os re-
trovisores exteriores de série do veículo tra-
tor, são necessários retrovisores exteriores
adicionais de acordo com as disposições »
253
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Dispositivo de engate para reboque e reboque
● De
sen
gate o reboque e corte a ligação elé-
trica entre o veículo e o reboque. Se necessá-
rio, retire o adaptador da tomada de corren-
te.
● Coloque a proteção guarda-pó sobre a rótu-
la.
● Abra a por
ta da mala.
● Pressione brevemente o botão ›››
Fig. 230.
A rótula é desbloqueada eletricamente. O in-
dicador do botão pisca.
● Introduza a rótula no para-choques até que
encaix
e e se acenda o aviso do botão.
● Feche a porta da mala.
Significado d
a luz de controlo
● Quando a luz de controlo pisca
, a rótula
ainda não se encontra na posição final; não
encaixou ou está danificada ››› .
● Quando a luz de controlo permane
c
e acesa
com a porta da mala aberta, a rótula encai-
xou corretamente, bem rebatida, bem reco-
lhida.
● Com a porta da mala fechada, o aviso apa-
ga-se. ATENÇÃO
A utilização indevida do engate para reboque
pode pro v
ocar acidentes e lesões.
● Certifique-se que nenhuma pessoa, animal
ou obj
eto se interpõe no percurso da rótula. ●
Nunc a pr
essione o botão com um reboque
engatado, ou caso esteja montado um supor-
te para bagagem ou outros acessórios sobre
a rótula.
● Enquanto a rótula se estiver a mover, não
interv
enha com qualquer utensílio ou ferra-
menta.
● Nunca conduza com reboque se a luz de
contro
lo não acender.
● Quando existirem avarias no sistema elétri-
co ou no eng
ate para reboque, dirija-se a uma
oficina especializada para que o engate seja
verificado.
● Se o diâmetro inferior do engate for inferior
a 49 mm, jamai
s utilize um engate para rebo-
que. CUIDADO
● Se al g
o estiver fixo à rótula, não acione o
botão em caso algum.
● Não dirija um aparelho de limpeza de alta
pres
são ou a vapor diretamente para a rótula
ou o adaptador para a tomada de corrente do
reboque. Pode danificar as juntas ou eliminar
a massa lubrificante. Aviso
Pode acontecer que, com temperaturas extre-
mament e b
aixas, não seja possível acionar o
engate. Nestes casos basta deixar o veículo
num recinto mais quente (por ex., numa gara-
gem). Montar um porta-bicicletas sobre a
rót
u
l
a móvel Ao montar um suporte para bicicletas sobre a
rótu
l
a, a carga máxima permitida é de 75 kg,
com uma distância de apoio de até 30 cm. A
distância entre apoios é a distância desde o
centro de gravidade do suporte para bicicle-
tas (com as bicicletas) até ao ponto central
da rótula. ATENÇÃO
A utilização indevida do engate para reboque
com um s upor
te para bicicletas montado so-
bre a rótula pode provocar acidentes e le-
sões.
● Nunca exceda a carga nem a distância entre
apoios indic
adas.
● Não se deve fixar o suporte para bicicletas
no pesc
oço da rótula, por baixo do engate,
visto que o suporte para bicicletas poderá fi-
car incorretamente colocado devido à forma
do pescoço do engate e segundo o modelo do
suporte de bicicletas.
● Leia e tenha em conta as instruções de
montagem do s
uporte de bicicletas. CUIDADO
Caso se exceda a carga máxima indicada ou a
dis tânc
ia entre apoios podem causar-se da-
nos consideráveis no veículo.
● Nunca ultrapasse os valores indicados: 255
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Dispositivo de engate para reboque e reboque
Com o veículo trancado, o alarme é ativado
quando se int err
ompe a lig
ação elétrica entre
o veículo e o reboque.
Desligue sempre o alarme antes de atrelar ou
desatrelar um reboque. Caso contrário, o
sensor de inclinação poderá disparar o alar-
me devido a erro.
Reboques com luzes traseiras de técnica LED
Por motivos técnicos, os reboques com luzes
traseiras com díodos luminosos não podem
ser incluídos no alarme antirroubo.
Com o veículo bloqueado, o alarme não dis-
para quando se interrompe a ligação elétrica
com o reboque se este tiver luzes traseiras
com díodos luminosos. ATENÇÃO
A ligação incorreta ou inadequada dos cabos
elétrico s
poderá fornecer energia ao reboque,
provocando uma anomalia na eletrónica do
veículo que poderá provocar um acidente de
graves consequências.
● Todos os trabalhos no sistema elétrico de-
vem ser re
alizados exclusivamente numa ofi-
cina especializada.
● Nunca ligue o sistema elétrico do reboque
às ligaçõe
s elétricas das luzes traseiras ou a
outras fontes de alimentação. CUIDADO
Não deixe o reboque atrelado ao veículo se o
tiver e s
tacionado apoiado sobre a roda de
apoio ou nos seus suportes. Por exemplo, ao
alterar a carga ou ao furar um pneu, o veículo
subiria ou baixaria. A força que atuaria sobre
o engate e sobre o reboque, poderia danificar
o veículo ou o reboque. Aviso
● No ca so de av
arias no sistema elétrico do
veículo ou do reboque, e em caso de proble-
mas com o alarme antirroubo, mande verificar
o sistema numa oficina especializada.
● Se os acessórios do reboque consumirem
energia d
a tomada de corrente com o motor
desligado, a bateria descarregará.
● Por motivos técnicos, os reboques com lu-
zes
traseiras LED não podem ser integrados
no alarme antirroubo.
● Se a bateria do veículo estiver fraca, a liga-
ção elétrica ao re
boque é interrompida auto-
maticamente.
● Com o motor em funcionamento, os dispo-
sitivo
s elétricos do reboque receberão ali-
mentação. Carregar o reboque
Carga de arrasto e carga de apoio
A c
ar
g
a de arrasto é a carga que o veículo po-
de puxar ››› . A carga de apoio é a cargaque pressiona na posição vertical desde ci-
m
a so
br
e a rótula do engate para o reboque
››› Página 261.
Os dados na placa do modelo do engate para
reboque referentes à carga do reboque e à
carga de apoio são apenas valores testados
no dispositivo. Os valores reportados ao veí-
culo, muitas vezes inferiores a esses valores,
podem ser consultados na documentação do
veículo. As indicações presentes na docu-
mentação oficial do veículo sobrepõem-se às
aqui apresentadas.
Para favorecer a segurança rodoviária, a SEAT
recomenda que se aproveite sempre a carga
de apoio máxima permitida. Se a carga de
apoio for insuficiente, pode influenciar de
forma negativa no comportamento em anda-
mento do conjunto veículo trator e reboque.
A carga de apoio faz aumentar o peso sobre
o eixo traseiro, reduzindo a carga útil do veí-
culo.
Peso do conjunto
O peso do conjunto veículo e reboque resulta
da soma do peso real do veículo trator e do
reboque, ambos carregados.
Carregar o reboque
O conjunto veículo/reboque deve estar equi-
librado. Aproveite, para isso, a carga máxima
de apoio autorizada e não sobrecarregue »
257
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Conselhos
Conselhos
C uid
a
do e manutenção
Acessórios, substituição de pe-
ças e modificações Introdução ao tema ATENÇÃO
As peças de substituição e acessórios inade-
quado s
e os trabalhos, as modificações e as
reparações que se realizem de forma incorre-
ta podem provocar danos no veículo, aciden-
tes e lesões graves.
● A SEAT recomenda encarecidamente a utili-
zação ex
clusiva de acessórios SEAT homolo-
gados e de peças de substituição originais
SEAT ®
. Desta forma, a SEAT garante que o
produto é fiável, seguro e adequado.
● Solicite as reparações e modificações do
veícu
lo a uma oficina especializada. Estas ofi-
cinas possuem as ferramentas necessárias,
os equipamentos de diagnóstico, as informa-
ções sobre as reparações e o pessoal qualifi-
cado.
● Monte no veículo apenas peças cuja versão
e caract
erísticas coincidam com o equipa-
mento de fábrica.
● Nunca coloque, fixe ou monte objetos como
suport
es de bebidas ou suportes para telefo- ne, sobre as coberturas dos módulos dos air-
bag
s
ou no raio de ação dos mesmos.
● Utilize exclusivamente as combinações de
jante
s e pneus homologadas pela SEAT para
o modelo do seu veículo. Acessórios e peças de reposição
A SEAT recomenda-lhe que se informe num
Serv
iço O
ficial antes de comprar acessórios e
peças de substituição ou componentes ope-
racionais. Por exemplo, no caso de montar
posteriormente acessórios ou de substituir
algum componente. Num serviço técnico ob-
terá informações sobre as disposições legais
e as recomendações de fábrica relativamente
a acessórios, peças de substituição e outros
elementos.
A SEAT recomenda a utilização exclusiva de
acessórios SEAT homologados e de peças de
substituição originais SEAT ®
. Desta forma, a
SEAT garante que o produto é fiável, seguro e
adequado. Os serviços técnicos encarregam-
-se também de que a montagem seja realiza-
da de forma qualificada.
Apesar de efetuar um seguimento contínuo
do mercado, a SEAT não garante que os pro-
dutos não homologados pela SEAT sejam fiá-
veis, seguros e adequados para o veículo.
Por conseguinte, a SEAT não poderá assumir
a responsabilidade, inclusivamente se em
determinados casos existir uma autorização dada por algum centro de inspeção técnica,
ofici
alment
e reconhecido, ou por um organis-
mo oficial.
Os equipamentos instalados posteriormente
que influenciem diretamente o controlo do
veículo por parte do condutor, devem apre-
sentar a marca de identificação e (símbolo
de autorização da União Europeia) e estar
homologados pela SEAT para o respetivo veí-
culo. Entre estes equipamentos encontram-
-se, por exemplo, os reguladores de velocida-
de ou as suspensões de regulação eletróni-
ca.
Os dispositivos elétricos ligados adicional-
mente, cuja finalidade não seja a de exercer
um controlo direto do veículo, devem ter a
marca (certificado de conformidade do fa-
bricante na União Europeia). Entre estes
equipamentos encontram-se, por exemplo,
caixas frigoríficas, computadores ou ventila-
dores. ATENÇÃO
As reparações ou modificações efetuadas no
veíc u
lo de forma não profissional, podem afe-
tar o comportamento dos airbags, bem como
provocar anomalias de funcionamento ou aci-
dentes com consequências mortais.
● Nunca coloque, fixe ou monte objetos como
suport
es de bebidas ou suportes para telefo-
ne, sobre as coberturas dos módulos dos air-
bags ou no raio de ação dos mesmos. 262

Conselhos
● Veloc
id
ade
● Sentido da marcha
● Força de travagem
● Deteção do cinto de segurança
As unid
ades de controlo integradas no veícu-
lo não gravam em caso algum as conversas
mantidas no veículo.
Nos veículos dotados de uma função de cha-
mada de emergência através do telemóvel ou
de outros aparelhos ligados, é possível
transmitir a posição atual. Se a unidade de
controlo regista um acidente com ativação
dos airbags, o sistema pode enviar automati-
camente um sinal. Isto dependerá do opera-
dor da rede. Normalmente, a transmissão só
será possível em zonas de ampla cobertura.
Memorização dos dados do acidente (Event
Data Recorder)
O veículo nãoestá equipado com um disposi-
tivo de memorização dos dados do acidente.
Neste dispositivo de memorização de dados
de acidentes é registada temporariamente a
informação do veículo. Deste modo, em caso
de acidente obtém-se informação detalhada
sobre como ocorreu o acidente. Nos veículos
com sistema de airbags podem memorizar-
-se, por exemplo, os dados relevantes como
a velocidade do impacto, o estado dos fe-
chos dos cintos de segurança, as posições
do banco e os tempos de ativação dos air- bags. O volume de dados depende do fabri-
cante.
Os
referidos dispositivos de memorização de
dados de acidentes só se podem montar com
a autorização do proprietário e, em alguns
países, existe uma regulação legal sobre o
assunto.
Reprogramação de unidades de controlo
Em geral, todos os dados necessários para a
gestão de componentes ficam memorizados
nas unidades de controlo. A programação de
algumas funções de conforto, como as luzes
indicadoras de mudança de direção, a aber-
tura individual das portas e as indicações do
ecrã, pode ser modificada através de equipa-
mentos especiais de oficina. Se for este o ca-
so, a informação e as descrições do manual
de instruções não coincidirá com as funções
originais. Por isso, a SEAT recomenda sempre
o registo de qualquer tipo de modificação na
secção «Outras anotações da oficina» do
Programa de manutenção.
O serviço técnico deverá ter conhecimento
sobre qualquer modificação na programa-
ção.
Leitura da memória de avarias do veículo
No habitáculo encontra-se um conector de
diagnóstico para ler a memória de avarias do
veículo. A memória de avarias documenta as
anomalias e os desvios em relação aos valo- res teóricos das unidades de controlo eletró-
nicas.
O c
onector de diagnóstico encontra-se na zo-
na dos pés do lado do condutor, junto ao ma-
nípulo de abertura do capô do motor, sob
uma tampa.
A memória de avarias deve ser consultada e
restabelecida exclusivamente numa oficina
especializada.
Utilização de um telemóvel no veículosem ligação à anten
a exterior Os telemóveis emitem e recebem ondas de
rádio
, t
ant
o durante conversações telefóni-
cas como no modo de espera. Em publica-
ções científicas atuais é referido que as on-
das de rádio que ultrapassam determinados
valores podem ser nocivas para o corpo hu-
mano. As autoridades e os comités interna-
cionais estabeleceram limites e diretivas com
o fim de que a radiação eletromagnética pro-
veniente dos telemóveis fique dentro de limi-
tes que não sejam prejudiciais para a saúde.
No entanto, não existem provas científicas
conclusivas de que os telefones sem fios se-
jam totalmente seguros.
Por isso, alguns especialistas aconselham
uma utilização moderada do telemóvel até
que sejam publicados os resultados das in-
vestigações que ainda se encontram em cur-
so.
266