
Segurança
– Inc line lig
eiramente o encosto do banco,
de modo a que as suas costas fiquem total-
mente apoiadas no mesmo.
– Coloque o cinto de segurança corretamente
››
 › Página 72.
– Mantenha sempre os pés no espaço que
lhes
 é destinado, a fim de manter o veículo
permanentemente sob controlo.
Ajuste do banco do condutor  ››› Página 153. ATENÇÃO
● Um a po
stura incorreta do condutor coloca-
-o sob risco de ferimentos graves.
● Regule o banco do condutor de modo a as-
segur
 ar uma distância mínima de 25 cm entre
o tórax e o centro do volante  ››› Fig. 81. Se es-
sa distância for inferior a 25 cm, o sistema de
airbags não poderá protegê-lo conveniente-
mente.
● Se a sua constituição física o impede de
mant
 er uma distância mínima de 25 cm, con-
tacte uma oficina especializada, onde o aju-
darão, verificando se é necessário efetuar de-
terminadas modificações especiais.
● Em andamento, segure sempre o volante
com a
 s duas mãos na parte exterior do mes-
mo, colocando-as na posição das 9 e das 3
horas. Desta forma reduz o risco de sofrer le-
sões em caso de disparo do airbag do condu-
tor.
● Nunca segure o volante na posição equiva-
lent
 e às 12 horas nem de qualquer outra for- ma (p. ex., no centro do volante). Se o fizer,
poderá sofr
er l
esões nos braços, nas mãos e
na cabeça em caso de disparo do airbag.
● Para reduzir o risco de lesões para o condu-
tor no c
 aso de uma travagem brusca ou de um
acidente, nunca conduza com o encosto ex-
cessivamente reclinado para trás. A eficácia
máxima de proteção do sistema de airbags e
do cinto de segurança só se obtém se o en-
costo do banco estiver ligeiramente inclinado
e se o condutor tiver colocado corretamente o
cinto de segurança.
● Ajuste corretamente o encosto de cabeça,
par
 a conseguir a máxima proteção. Ajustar a posição do volante
Leia atentamente a informação complemen-
t
ar
 ››› 
 Página 15. ATENÇÃO
● O  v
olante nunca deverá ser ajustado en-
quanto se conduz, visto que existe o perigo
de acidente.
● Pressione a alavanca para cima com firme-
za, p
 ara que a posição do volante não se alte-
re acidentalmente durante a condução: risco
de acidente!
● Certifique-se de que é capaz de alcançar e
segur
 ar firmemente a parte superior do vo-
lante: risco de acidente! ●
Se apr o
ximar mais o volante do seu rosto,
limitará a eficácia de proteção do airbag do
condutor em caso de acidente. Certifique-se
de que o volante aponta na direção do seu tó-
rax. Postura correta do passageiro
No interesse da sua segurança e para reduzir
o ri
s
co de lesões em caso de acidente, reco-
mendamos que o passageiro proceda às se-
guintes regulações:
– Desloque o banco do passageiro para a po-
sição m
ais recuada possível  ›››  .
– Incline ligeiramente o encosto do banco,
de modo a que a s
 suas costas fiquem total-
mente apoiadas no mesmo.
– Ajuste o encosto de cabeça de modo a que
o re
bordo superior do mesmo fique alinha-
do com a parte superior da sua cabeça
›››  Página 70.
– Mantenha sempre os pés no espaço que
lhes
 é destinado, à frente do banco do pas-
sageiro.
– Coloque o cinto de segurança corretamente
››
 › Página 72.
É possível desativar o airbag do passageiro
em casos excecionais  ›››  Página 82.
68    

Segurança
●
Nu nc
a proceda a reparações, ajustes, nem
à desmontagem e montagem dos componen-
tes dos pré-tensores ou dos cintos de segu-
rança.
● O pré-tensor, o cinto de segurança e o enro-
la
dor automático correspondente não podem
ser reparados.
● Quaisquer trabalhos a efetuar nos pré-ten-
sore
 s e nos cintos de segurança, bem como a
montagem e desmontagem de peças do siste-
ma para executar outras reparações, só de-
vem ser efetuados por uma oficina especiali-
zada.
● Os pré-tensores apenas protegem num úni-
co ac
 idente e devem ser substituídos se tive-
rem sido ativados. Sistema de airbags
Br ev
e introdução
Porque é importante colocar o cinto
de segurança e adotar uma postura
correta? Para que os airbags disparados proporcio-
nem a melhor pr
ot
eção possível, é necessá-
rio que o cinto de segurança esteja sempre
corretamente colocado e que o passageiro
assuma uma postura correta no banco.
O sistema de airbags não é um substituto
dos cintos de segurança, mas apenas um
componente do sistema de segurança passi-
va do veículo. Não esqueça que a máxima
proteção do sistema de airbags só é assegu-
rada em conjugação com os cintos de segu-
rança corretamente colocados e os encostos
de cabeça devidamente regulados. Os cintos
de segurança devem ser sempre corretamen-
te colocados, e a sua utilização deve ser con-
siderada inquestionável, não por ser uma im-
posição legal, mas sim pelo contributo para
a segurança  ››› 
Página 72, O porquê dos cin-
tos de segurança .
Dado que o airbag é insuflado numa questão
de milésimas de segundo, se o ocupante não
estiver sentado corretamente quando ele dis-
para pode provocar-lhe ferimentos mortais.
Por este motivo é indispensável que todos os ocupantes do veículo mantenham uma pos-
t
ur
a correta no banco durante toda a viagem.
Uma travagem brusca pouco antes de um
acidente pode fazer com que um ocupante
do veículo não protegido pelo cinto de segu-
rança seja projetado para a frente, até à zona
de disparo do airbag. Neste caso, o disparo
do airbag pode provocar ferimentos graves
ou até mortais ao passageiro. Naturalmente,
esta situação também se aplica em relação a
crianças.
Mantenha sempre a máxima distância possí-
vel entre o seu corpo e o airbag frontal. Deste
modo, os airbags frontais podem ser total-
mente insuflados, sem obstáculos, propor-
cionando a máxima segurança.
Os fatores mais importantes que intervêm
para que os airbags disparem são: o tipo de
acidente, o ângulo de colisão e a velocidade
do veículo.
A desaceleração que se verifica na colisão e
que é registada pela unidade de controlo é
decisiva no disparo dos airbags. Se a desa-
celeração do veículo registada na colisão e
que é medida pela unidade de controlo se
mantiver abaixo dos valores de referência
programados, os airbags frontais, laterais e
da cabeça não são disparados. Tenha em
conta que os danos visíveis no veículo sinis-
trado, por mais aparatosos que sejam, não
são indícios determinantes de que os air-
bags tinham que disparar.
78 

Bancos e encostos de cabeça
funcionamento e do mecanismo de ajuste dos
b
anc
os. Aquecimento dos bancos
Fig. 142
Na consola central: comandos para o
aquec iment
o dos bancos dianteiros. Os assentos podem ser aquecidos eletrica-
ment
e se a ignição e
stiver ligada. Em algu-
mas versões, o encosto também é aquecido.
Na ocorrência de alguma das seguintes con-
dições, não se deve ligar o aquecimento dos
bancos:
● O banco não está ocupado.
● O banco tem uma capa.
● Está instalado uma cadeira para crianças
no banc
 o.
● O assento está húmido ou molhado. ●
A temper
 atura interior ou exterior é superi-
or a 25°C (77°F).
Ativar
Pressionar o botão   ou . O aquecimento
do banco está ligado com a máxima intensi-
dade.
Ajustar a potência térmica
Pressione o botão   ou  repetidamente, até
ajustar a intensidade pretendida.
Desativar
Pressione o botão   ou  até que no mesmo
se apaguem todos os indicadores. ATENÇÃO
As pessoas cuja perceção da dor e da tempe-
r at
ura se encontre afetada devido à toma de
algum tipo de medicamento, a paralisia ou a
doença crónica (por ex., diabetes), ou tenham
a perceção limitada, podem sofrer queimadu-
ras nas costas, nas nádegas e nas pernas de-
vido à utilização do aquecimento dos bancos,
as quais podem implicar um longo processo
de recuperação ou podem não se curar com-
pletamente. Consulte um médico se tem algu-
ma pergunta em relação ao seu próprio esta-
do de saúde.
● As pessoas com uma perceção limitada da
dor e da t
 emperatura nunca devem utilizar o
aquecimento do banco. ●
Em c a
so de detetar algum tipo de anomalia
com o controlo de temperatura do dispositivo
leve-o à revisão a uma oficina especializada. ATENÇÃO
Se o tecido do assento estiver molhado, pode
af et
ar de forma negativa o funcionamento do
aquecimento do banco, aumentando o risco
de queimaduras.
● Verifique se o assento está seco antes de
utiliz
 ar o aquecimento do banco.
● Não se sente no banco com roupa húmida
ou molh
 ada.
● Não deixe objetos ou peças de roupa húmi-
da
 s ou molhadas no banco.
● Não derrame líquidos no banco. CUIDADO
● Par
a não danificar os elementos aquecedo-
res do aquecimento do banco, não se ajoelhe
sobre os bancos nem submeta o assento ou o
encosto a uma pressão excessiva concentra-
da num único ponto.
● A presença de líquidos, de objetos pontia-
gudos
  e de materiais isolantes sobre o banco
(por ex., uma capa ou uma cadeira para crian-
ças) pode danificar o aquecimento do mes-
mo.
● Se detetar algum odor, desative de imedia-
to o aquec
 imento do banco e peça uma revi-
são numa oficina especializada. » 155
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança    

Utilização
Pôr o motor em marcha 3 
Válido para veículos: com Keyless AccessPas-
soPôr o motor em marcha com o botão de
arranque  ››› Página 178 (Press & Drive).
1.Pise o pedal do travão e continue a pressioná-
-lo, até que tenha executado o passo 5.
1a.Em veículos com caixa de velocidades manual:
pise a embraiagem a fundo e mantenha pres-
sionada até que o motor arranque.
2.Coloque a alavanca da caixa em ponto morto
ou a alavanca seletora na posição P ou N.
3.
Pressione brevemente o botão de arranque
›››  Fig. 164 sem pisar o acelerador. Para que o
motor arranque, deve ter uma chave válida no
veículo.
Depois de arrancar o motor, a iluminação do
botão  START ENGINE STOP
 altera para iluminação
fixa indicando que o motor arrancou.
4.
Se o motor não arranca, interrompa a tentativa
e repita passado aprox. 1 minuto. Se for neces-
sário, realize um arranque de emergência
›››  Página 179.
5.Desligue o travão de estacionamento eletróni-
co quando pretender começar a circular  ››› Pá-
gina 181. ATENÇÃO
Não saia nunca do veículo deixando o motor
em m ar
cha, sobretudo se tem uma marcha ou
uma relação de marchas engatadas. O veículo
poderia pôr-se em movimento repentinamen- te ou poderia suceder algo estranho que pro-
v
oc
asse danos, um incêndio ou lesões gra-
ves. ATENÇÃO
Um aerossol para o arranque a frio poderia
e xp
lodir ou provocar um aumento repentino
do regime do motor.
● Não utilize nunca aerossóis para o arran-
que a frio do motor
 . CUIDADO
● O mot or de arr
anque ou o motor podem fi-
car danificados se durante a marcha se tentar
arrancar o motor ou se, imediatamente após
o desligar, o arrancar de novo.
● Se o motor estiver frio, evite regimes altos
do motor
 , o seu excesso de solicitação e as
acelerações.
● Não ponha o motor em marcha empurrando
o v
 eículo ou rebocando-o. Caso contrário, po-
derá chegar combustível não queimado ao ca-
talisador, dando origem a danos. Aviso
● Não e s
pere a que o motor aqueça com o
veículo parado; se tiver boa visibilidade atra-
vés dos cristais, inicie a marcha imediata-
mente. Desta forma, o motor atingirá assim
mais depressa a sua temperatura de serviço e
o nível de emissões será mais reduzido. ●
Ao lig ar o mot
or são desligados tempora-
riamente os principais equipamentos elétri-
cos.
● Quando se arranca com o motor frio pode
que aumente o ruído br
 evemente. Isto é nor-
mal, não tendo qualquer importância.
● Quando a temperatura exterior não chega a
+5°C (+41°F), se o mot
 or for diesel, pode ori-
ginar-se algum fumo por baixo do veículo
quando o aquecedor adicional de funciona-
mento com combustível estiver ligado. Desligar o motor
3 
V
álido para veículos: com Keyless Access
Pas-
soApagar o motor com o botão de arran-
que  ››› Página 178.
1.Pare o veículo completamente  ››› .
2.Pise o travão e continue a pressioná-lo, até
que tenha executado o passo 4.
3.Se o seu veículo estiver equipado com caixa
de velocidades automática, coloque a alavan-
ca seletora na posição P.
4.Ative o travão de estacionamento eletrónico
›››  Página 181.
5.
Pressione brevemente o botão de arranque
›››  Fig. 164. O botão  START ENGINE STOP volta a
piscar. Se o motor não se desligar, realize uma
desativação de emergência  ››› Página 179. 180      

Utilização
Informação acerca dos travões Pastilhas dos travões novas
D
ur
ante os primeiros 400 km, as pastilhas
dos travões novas não permitem ainda a sua
máxima capacidade de travagem, tendo de
«acamar» primeiro. Para compensar a força
de travagem um tanto reduzida, ter-se-á de
pisar o pedal do travão com mais força. Evite
sobrecarregar os travões durante o tempo de
rodagem.
Desgaste
O desgaste das  pastilhas dos travões  depen-
de, em grande medida, das condições de uti-
lização e do estilo da condução. Isto aconte-
ce especialmente em trânsito urbano e traje-
tos curtos, ou com uma condução muito des-
portiva.
Em função da velocidade, da força de trava-
gem e das condições ambientais (por ex.,
temperatura, humidade do ar) podem produ-
zir-se ruídos de travagem.
Humidade e sais antigelo
Em determinadas situações (por exemplo, ao
atravessar zonas inundadas, em caso de
aguaceiros fortes ou depois de lavar o veícu-
lo), a ação de travagem pode atrasar-se devi-
do à humidade nos discos e nas pastilhas,
ou à sua congelação, no inverno. neste caso,
deverá travar várias vezes até que os travões
«sequem». A grande velocidade e com o limpa para-bri-
s
a
s ligado, as pastilhas dos travões conta-
tam brevemente com os discos de travão. Is-
to acontece de forma impercetível para o
condutor, a intervalos regulares, para melho-
rar o tempo de resposta dos travões quando
estão molhados.
O mesmo se poderá verificar em estradas tra-
tadas com sais antigelo, após um trajeto
mais extenso sem recurso aos travões. A ca-
mada de sal formada nos discos e nas pasti-
lhas dos travões tem de ser eliminada por
ação do atrito.
Corrosão
Os longos períodos de imobilização, as pe-
quenas quilometragens e a falta de solicita-
ção favorecem o aparecimento de corrosão
nos discos dos travões e de sujidade nas
pastilhas.
Caso se utilizem os travões de forma pouco
frequente ou exista corrosão, é aconselhável
travar várias vezes de forma brusca e a gran-
de velocidade para limpar os discos e as pas-
tilhas dos travões  ›››  .
A v
aria no sistema de travagem
Se verificar que a altura do pedal aumentou
repentinamente, é possível que um dos cir-
cuitos do sistema de travagem tenha deixado
de funcionar. Dirija-se, sem demora, à oficina
especializada mais próxima, para eliminar a deficiência. No caminho até lá conduza com
uma 
velocidade moderada e conte com uma
maior distância de travagem e com a necessi-
dade de exercer uma maior pressão no pe-
dal.
Nível baixo do líquido dos travões
Um nível do líquido dos travões excessiva-
mente baixo pode originar deficiências no
sistema de travões. O nível do líquido dos
travões é controlado eletronicamente.
Servofreio
O servofreio reforça a pressão que é exercida
no pedal do travão. Só funciona com o motor
a trabalhar. ATENÇÃO
● Só pr oc
eda a travagens com finalidades de
limpeza se as condições do trânsito o permi-
tirem. Não ponha em perigo os outros utiliza-
dores da via: existe risco de acidente.
● Evite que o veículo se mova em ponto morto
com o mot
 or parado. Caso contrário, existe o
risco de acidente.
● Se o líquido dos travões perder a sua visco-
sid
 ade, poderá ocorrer a formação de bolhas
de vapor no sistema de travões, no caso de
uma maior solicitação dos travões. Conse-
quentemente, a eficácia dos travões fica re-
duzida. 184   

Condução
Bloqueio da alavanca seletora Fig. 166
Bloqueio da alavanca seletora. O bloqueio da alavanca seletora evita que
po
s
sa engrenar-se uma mudança acidental-
mente colocando o veículo em andamento.
A alavanca seletora pode desbloquear-se da
forma seguinte:
– Ligue a ignição.
– Pise o pedal do travão  e ao mesmo t
 empo
mantenha pressionado o botão de blo-
queio no sentido que indica a seta
›››  Fig. 166.
Bloqueio automático da alavanca seletora
Com a ignição ligada, a alavanca seletora es-
tá bloqueada nas posições P e N. Para des-
bloquear, tem de pressionar o pedal do tra-
vão e, ao mesmo tempo, pressionar o botão
de bloqueio se a alavanca seletora se encon-
trar em P. Como aviso ao condutor, com a ala- vanca nas posições P ou N, será apresentada
a seguint
e indicação no ecrã:
Pressionar o travão para engre-
nar uma mudança com o veículo
parado.
O bloqueio da alavanca só funciona com o
veículo parado e a uma velocidade de até
5 km/h (3 mph). A uma velocidade superior a
5 km/h (3 mph) desliga-se automaticamente
o bloqueio da alavanca na posição N.
Ao mudar rapidamente passando por cima
da posição N (por ex. de R para D) a alavanca
seletora não se bloqueia. Isto permite, por
exemplo, deslocar um veículo que tenha fica-
do atascado, «balançando-o». Se a alavanca
estiver mais de 2 segundos na posição N
sem o pé no pedal de travão, o bloqueio da
alavanca seletora engata.
Botão de bloqueio
O botão de bloqueio da alavanca seletora im-
pede a mudança de forma acidental para de-
terminadas posições da alavanca seletora.
Ao premir este botão, a alavanca seletora fi-
cará desbloqueada.
Bloqueio de extração da chave da ignição
Uma vez desligada a ignição, a chave só po-
de retirar-se quando a alavanca se encontra
na posição P. Enquanto a chave se encontra
fora, a alavanca seletora ficará bloqueada na
posição P. Aviso
● Se o b loqueio d
a alavanca seletora não en-
caixar, existe uma anomalia. A transmissão é
interrompida para evitar que o veículo se mo-
vimente acidentalmente. Para que o bloqueio
da alavanca seletora volte a encaixar, proce-
da do seguinte modo:
–Com caixa de 6 velocidades: acione o pe-
dal do travão e solte-o novamente.
– Com caixa de 7 velocidades: acione o pe-
dal do travão. Coloque a alavanca seleto-
ra na posição P ou N e, em seguida, en-
grene uma gama de mudanças.
● Apesar de engrenar uma gama de mudan-
ças, o 
 veículo não avança nem recua; proceda
da seguinte forma:
–Quando o veículo não se estiver a mover
para a direção desejada, a relação de mu-
danças pode não estar corretamente en-
grenada por parte do sistema. Pise o pe-
dal de travão e volte a engrenar a relação
de mudanças.
– Se o veículo continuar a mover-se na di-
reção contrária, existe uma falha no sis-
tema. Solicite ajuda especializada e uma
revisão do sistema. 191
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança  

Condução
Rodagem e condução económi-
c a
R
odagem do motor Um veículo novo precisa de fazer uma roda-
g
em, num tr
ajeto que deverá cifrar-se em
1.500 km. Nos primeiros 1000 quilómetros
não ultrapasse 2/3 do regime máximo ad-
missível. Não acelere ainda a fundo e não cir-
cule com reboque! Entre os 1000 e 1500 km
pode-se ir aumentando o regime e, conse-
quentemente, a velocidade.
Durante as primeiras horas de funcionamen-
to o atrito interno do motor é maior do que
mais tarde, depois de todas as peças móveis
se terem ajustado entre si.
O estilo de condução nos primeiros 1.500
km influencia a qualidade do motor. Poste-
riormente, conduza também com um regime
moderado, especialmente com o motor a frio,
reduzindo assim o desgaste do mesmo e au-
mentando a quilometragem possível.
Não conduza num regime demasiado baixo.
Selecione uma mudança mais baixa quando
do motor deixar de funcionar «uniformemen-
te». Os regimes do motor excessivos fazem
com que a injeção de combustível seja corta-
da de forma a proteger o motor. Compatibilidade ambiental O respeito pelo meio ambiente desempenha
um p
apel
 importante no desenho, na seleção
dos materiais e no fabrico do seu novo SEAT.
Medidas construtivas para favorecer a reci-
clagem
● Acoplamentos e uniões fáceis de desmon-
tar
 .
● Desmontagem simplificada graças ao de-
sign modu
 lar.
● Redução de misturas de materiais.
● Marcação das peças de plástico e elastó-
mer o
s de acordo com as normas ISO 1043,
ISO 11469 e ISO 1629.
Seleção dos materiais
● Utilização de materiais recicláveis.
● Utilização de plásticos compatíveis dentro
de um mesmo c
 onjunto se os componentes
que fazem parte do mesmo não forem facil-
mente separáveis.
● Utilização de materiais de origem renová-
vel
  e/ou reciclada.
● Redução de componentes voláteis, incluin-
do o odor, no
 s materiais plásticos.
● Utilização de agentes refrigerantes sem
CFC.
Proib
ição, com as exceções contidas na lei
(Anexo II da Diretiva de VFU 2000/53/CE), dos materiais pesados:
: cádmio, c
 humbo,
mercúrio, crómio hexavalente.
Fabrico
● Redução da quantidade de dissolvente nas
cer
 as protetoras para cavidades.
● Utilização de película plástica como prote-
ção par
 a o transporte de veículos.
● Utilização de colas sem dissolventes.
● Utilização de agentes refrigerantes sem
CFC em s
 istemas de geração de frio.
● Reciclagem e recuperação energética dos
re
 síduos (CDR).
● Melhoria da qualidade das águas residu-
ais.
● Uti
lização de sistemas para a recuperação
de calor r
 esidual (recuperadores térmicos, ro-
das entálpicas, etc.).
● Utilização de tintas de base aquosa.
Condução económica e ambiental-
mente c
 orreta O consumo de combustível, a poluição am-
b
ient
al e o desgaste do motor, travões e pne-
us dependem em grande medida do seu esti-
lo de condução. Através de uma condução
económica e atenta às condições de trânsito,
é possível uma redução do consumo de com-
bustível na ordem dos 10-15%. Seguem-se »
197
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança 

Utilização
conta, já que aumenta o regime do motor em
r al
enti e se nota um determinado odor.
Se a depuração automática do filtro não po-
de ser efetuada (por ex., se a condução for
sempre em percursos curtos), acumula-se fu-
ligem no filtro e acende-se a luz de controlo
 do filtro de partículas diesel.
Facilite a limpeza automática do filtro condu-
zindo da seguinte forma: conduza durante
aproximadamente 15 minutos a uma veloci-
dade mínima de 60 km/h (37 mph) em 4.ª ou
5.ª (caixa de velocidades automática: posi-
ção de velocidade S). Mantenha o regime do
motor a aproximadamente 2000 rpm. O au-
mento de temperatura gerado faz com que se
queime a fuligem do filtro. Após finalizar a
limpeza, apaga-se o indicador. Se o indica-
dor não se apaga, dirija-se de imediato a
uma oficina especializada para que a avaria
seja reparada.
Gestão do motor*  Esta luz de controlo controla a gestão do mo-
t
or no
s motores a gasolina.
Ao ligar a ignição, a luz de controlo   (Ele-
tronic Power Control) acende-se enquanto se
verifica o funcionamento do sistema. Deverá
apagar-se depois do arranque do motor.
Se se registar uma deficiência na gestão ele-
trónica do motor em andamento, a luz de controlo acende-se. Dirija-se a uma oficina
es
pecializada o quanto antes para efetuar
uma revisão do motor.
Sistema de controlo de emissões*  A luz de controlo 
 pis
 ca:
Devido a falhas de combustão que podem
danificar o catalisador. Reduza a velocidade
e dirija-se com prudência até à oficina espe-
cializada mais próxima para efetuar uma revi-
são ao motor.
A luz de controlo   acende-se:
Se em andamento se registar alguma avaria
que tem repercussões na qualidade dos ga-
ses de escape (p. ex., avaria da sonda Lamb-
da). Reduza a velocidade e dirija-se com pru-
dência até à oficina especializada mais próxi-
ma para efetuar uma revisão ao motor.
Sistema de pré-aquecimento/avaria
do mot or* 
 Esta luz de controlo mantém-se acesa duran-
t
e o pré-
aquecimento do motor diesel.
A luz de controlo   acende-se
Se a luz de controlo   se acende ao ligar a
ignição, significa que foi ativado o sistema
de pré-aquecimento do motor. Quando o avi- so se apagar, pode ligar imediatamente o
motor
.
A luz de controlo   pisca
Se, em andamento, ocorrer alguma avaria na
gestão do motor, a luz de controlo do siste-
ma de pré-aquecimento começará a piscar
. Dirija-se a uma oficina especializada o
quanto antes para efetuar uma revisão do
motor.
Conselhos para a condução Tr
 avessia de estradas inundadas Para evitar danificar o veículo ao atravessar,
por e
x
emplo, uma estrada inundada, ter em
conta o seguinte:
● A água não deverá ultrapassar em caso al-
gum o limite inf
 erior da carroçaria.
● Circule à velocidade de um peão. ATENÇÃO
Depois de atravessar uma zona alagada ou
en l
ameada, o efeito dos travões poderá ser
retardado devido à presença de humidade
nos discos e nas pastilhas dos travões. Para
recuperar a ação de travagem total, é neces-
sário acionar os travões com cuidado, a fim
de os secar. 200