
Sistemas de assistência para o condutor
Dentro da cada perfil existe a possibilidade
de  v
isualizar as suas características pressio-
nando o botão tátil do ecrã do sistema Easy
Connect  Informação do perfil.
No perfil  Individual  é possível configurar
as características do veículo através do bo-
tão tátil do ecrã do sistema Easy Connect
Ajustes do perfil .
Um ícone no ecrã do sistema Easy Connect
informa do perfil ativo, quando este é dife-
rente do Normal . O seletor indica mediante
uma luz LED vermelha o perfil selecionado.
Perfil de
conduçãoCaraterísticas
Eco
Coloca o veículo num estado de consumo
particularmente baixo, favorecendo um
estilo de condução poupado e respeita-
dor do meio ambiente.
NormalOferece uma sensação de condução equi-
librada, tornando-o ideal para utilização
quotidiana.
SportConfere ao veículo um comportamento
global dinâmico, o que permite uma con-
dução mais desportiva.
Indivi- dualPermite personalizar a configuração. As
funções que se podem ajustar dependem
do equipamento do veículo.
Offroad a)Ajusta os parâmetros do veículo para
manter uma condução ótima fosse de es-
trada.
Perfil de
conduçãoCaraterísticas
Snow a)Ajusta o comportamento do veículo para
condução em firme deslizante, otimizan-
do a tração e manobrabilidade.
a)
Só para modelos 4Drive. ATENÇÃO
Quando utilizar o SEAT Drive Profile, preste
at enção ao trân
sito; caso contrário, pode so-
frer ou provocar um acidente. Aviso
● Ao de s
ligar o veículo este conservará o per-
fil de condução que se encontrava seleciona-
do no momento de tirar o contacto à exceção
dos seguintes casos:
–Ao voltar a arrancar o veículo após ter uti-
lizado o perfil  Sport, o motor e a mudan-
ça não iniciar-se-ão em seu ajuste mais
desportivo com o fim de favorecer um me-
nor consumo de combustível. Para que
motor e mudança voltem à sua posição
mais desportiva, volte a selecionar o per-
fil de condução  Sport.
– Ao voltar a arrancar o veículo após ter uti-
lizado o perfil  Offroad ou Snow, o siste-
ma ativa-se sempre em perfil  Normal.
● A velocidade e o estilo de condução devem
ad
 aptar-se sempre às condições de visibilida-
de, clima e tráfego. ●
Em c a
so de conduzir com reboque não se
recomenda utilizar o perfil  Eco. Kick-down
O kick-down é um dispositivo que permite al-
c
ançar um
a aceleração máxima.
Se tiver selecionado o eco  ›››  Página 242 no
SEAT Drive Profile* e pressionar o acelerador
além do ponto duro, a potência do motor é
regulada automaticamente, para que o veícu-
lo reaja com a aceleração máxima possível. ATENÇÃO
Tenha em conta que, ao acionar o dispositivo
k ic
k-down com a estrada escorregadia, as ro-
das motrizes podem patinar, com o conse-
quente risco de derrapagem. 243
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança    

Utilização
não encaixou corretamente ou que está dani-
fic a
do ›››  .
● Se o aviso de controlo perman e
cer ligado
com a porta da bagageira aberta, o engate
de bola está corretamente encaixado tanto
quando está extraído como quando está es-
condido.
● A luz de controlo na tecla apaga-se aprox.
1 minuto após
  fechar a porta da bagageira. ATENÇÃO
A utilização indevida do engate para reboque
pode pr o
vocar acidentes e lesões.
● Utilize o engate de bola unicamente se esti-
ver enc
 aixado corretamente.
● Assegure-se sempre de que não se encon-
tra nenhum
 a pessoa, animal ou coisa na zona
do percurso do engate de bola.
● Não intervenha nunca com um utensílio ou
uma f
 erramenta enquanto o engate de bola
estiver em movimento.
● Não pressione nunca a tecla  ››
 › Fig. 217
quando tiver um reboque engatado ou estiver
montado uma mala bagageira ou outros aces-
sórios sobre o engate de bola.
● Se o engate de bola não encastrar correta-
mente, não o uti
 lize, vá a uma oficina espe-
cializada e solicite uma revisão do dispositivo
de reboque.
● Se houver alguma avaria no sistema elétri-
co ou no di
 spositivo de reboque, vá a uma ofi-
cina especializada e solicite uma revisão. ●
Se a bo l
a apresenta em algum ponto um di-
âmetro inferior a 49 mm, não utilize o dispo-
sitivo de reboque em nenhum caso. CUIDADO
Se limpar o veículo com equipamentos de al-
t a pr
essão ou a vapor, não dirija o jato direta-
mente sobre o engate de bola ocultável nem
sobre a tomada de corrente para reboque,
uma vez que poderiam danificar-se as juntas
ou eliminar o lubrificante necessário para a
lubrificação. Aviso
Pode acontecer que, com temperaturas extre-
m ament
e baixas, não seja possível acionar o
engate. Nestes casos basta deixar o veículo
num recinto mais quente(por exemplo, numa
garagem). Montar um suporte para bicicletas no
en
g
ate de bola ocultável A massa máxima autorizada do sistema de
m
al
a bagageira, com carga incluída, é de
75 kg. Não está permitido que o sistema de
mala bagageira sobressaia da cabeça esféri-
ca mais de 700 mm para atrás. Só estão per-
mitidos aqueles sistemas de mala bagageira
nos quais se possam montar um máximo de
3 bicicletas. As bicicletas de maior peso de- verão montar-se o mais perto possível do veí-
cu
lo (engate de bola). ATENÇÃO
O uso indevido do dispositivo de reboque
c om um s
uporte para bicicletas montado no
engate de bola pode provocar lesões e aci-
dentes.
● Não exceda nunca a carga útil nem a quota
mai
 s acima indicadas.
● Não está permitido fixar o suporte para bi-
cic
 letas no pescoço do engate por baixo da
bola, já que, devido a esta forma de pescoço
e em função do modelo do suporte para bici-
cletas, este último poderia ficar montado nu-
ma posição incorreta no veículo.
● Leia e tenha em conta as instruções de
montag
 em do suporte de bicicletas. CUIDADO
Se se exceder a carga útil e a quota máximas
indic a
das mais acima, podem produzir-se da-
nos consideráveis no veículo.
● Nunca ultrapasse os valores indicados! Aviso
A SEAT recomenda retirar, na medida do pos-
sív el, t
odas as peças desmontáveis das bici-
cletas antes de iniciar a marcha. Estas peças
podem ser, por exemplo, as cestas e as alfor-
jas, as cadeiras para crianças ou as baterias. 278        

Dispositivo de engate para reboque e reboque*
cima sobre o engate de bola do dispositivo
de r e
boque  ››› Página 327.
Os dados sobre a massa rebocável e a carga
vertical sobre o acoplamento que figuram na
placa de modelo do dispositivo de reboque
são apenas valores experimentais. Os valo-
res relativos ao veículo, com frequência  infe-
riores a estes valores, figuram na documen-
tação do veículo. Os dados na documenta-
ção do veículo sobrepõem-se aos aqui apre-
sentados.
Para favorecer a segurança durante a mar-
cha, a SEAT recomenda aproveitar sempre ao
máximo a carga vertical  máxima tecnicamen-
te admissível sobre o acoplamento  ››› Pági-
na 274. Uma carga de apoio insuficiente pre-
judica o comportamento do conjunto veícu-
lo/reboque.
A carga vertical faz aumentar o peso sobre o
eixo traseiro, reduzindo a carga útil do veícu-
lo.
Massa do conjunto veículo trator e reboque
Por massa do conjunto entende-se a soma
das massas efetivas do veículo trator e do re-
boque carregados.
Em alguns países, os reboques estão classifi-
cados em categorias. A SEAT recomenda in-
formar-se numa oficina especializado sobre
quais são os reboques mais adequados para
o veículo. Carregar um reboque
O conju
nto veículo trator e reboque deverá
estar equilibrado. Para isso, deve-se aprovei-
tar ao máximo a carga vertical máxima tecni-
camente admissível sobre o acoplamento e
se distribuir a carga uniformemente entre a
parte traseira e a parte dianteira do reboque:
● Distribua a carga no reboque de modo a
que os
  objetos pesados fiquem o mais próxi-
mo possível do eixo ou sobre este.
● Prenda a carga do reboque corretamente.
Pre
 ssão de ar dos pneus
A pressão dos pneus do reboque é regida pe-
la recomendação do fabricante do mesmo.
Quando levar um reboque, encha os pneus
do veículo trator com a pressão máxima per-
mitida  ››› Página 315. ATENÇÃO
Se excedem-se a massa máxima autorizada
por ei x
o, a carga vertical máxima tecnicamen-
te admissível sobre o acoplamento ou a mas-
sa máxima autorizada do veículo ou do con-
junto veículo trator e reboque, podem produ-
zir-se acidentes e lesões graves.
● Nunca ultrapasse os valores indicados!
● O peso atual sobre os eixos dianteiro e tra-
seiro não dev
 erá exceder nunca a massa má-
xima autorizada por eixo. O peso dianteiro e
traseiro do veículo não deverá exceder nunca
a massa máxima autorizada. ATENÇÃO
Uma deslocação da carga poderia pôr em pe-
rig o a e
stabilidade e a segurança do conjunto
veículo trator e reboque, o que poderia provo-
car acidentes e lesões graves.
● Carregue o reboque sempre corretamente.
● Fixe sempre a carga com correias de amar-
ração ou fit
 as de fixação adequadas e em
bom estado. Conduzir com reboque
Ajustar os faróis
Quando se l
ev
a um reboque engatado, a par-
te dianteira do veículo poderia elevar-se e, se
a luz de médios estiver acesa, poderia en-
candear a outros utilizadores da via. Baixe,
por isso, o cone de luz na medida necessária
com a ajuda do regulador do alcance dos fa-
róis. Se o veículo não dispuser desse equipa-
mento, dirija-se a uma oficina especializada
para que ajustem os faróis.
Particularidades ao conduzir com reboque
● Quando se trata de um reboque com travão
de inér
 cia, trave primeiro suavemente  e de-
pois rapidamente. Desta forma, evitará sola-
vancos devidos ao bloqueio das rodas do re-
boque.
● Devido à massa do conjunto veículo trator
e re
 boque, a distância de travagem aumenta. »
281
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança   

Utilização
exemplo, que seja necessário adaptar o sis-
t em
a de refrigeração ou montar chapas de
proteção térmica. A SEAT recomenda que se
dirija a um concessionário SEAT.
Se se montar posteriormente um dispositivo
de reboque, dever-se-ão ter sempre em conta
as quotas de distância. A distância entre o
centro da rótula e a estrada  ››› Fig. 219  D nunca poderá ser inferior à indicada. Isto re-
g
e t
ambém com o veículo a plena carga, in-
cluindo a carga vertical máxima tecnicamen-
te admissível sobre o acoplamento.
Quotas de separação  ›››  Fig. 219:
Pontos de fixação
932,5 mm
mín. 65 mm
350-420 mm
220 mm
615,5 mm
1043 mm ATENÇÃO
Ligam-se os cabos de maneira inadequada ou
inc orr
eta, poderiam produzir-se anomalias
em todo o sistema eletrónico do veículo, bem
como acidentes e lesões graves.
● Nunca ligue o sistema elétrico do reboque
diret
 amente às ligações elétricas dos grupos
óticos traseiros nem a outras fontes de ali- A
B
C
D
E
F
G mentação inadequadas. Utilize apenas conec-
t
or
es adequados para ligar o reboque.
● A montagem posterior de um dispositivo de
re
boque no veículo só deverá o realizar uma
oficina especializada. ATENÇÃO
Se o dispositivo para reboque estiver mal
mont a
do ou não for o adequado, o reboque
pode soltar-se do veículo trator. Isto poderia
provocar acidentes graves e lesões mortais. Aviso
Utilize unicamente dispositivos de reboque
que t enh
am sido autorizados pela SEAT para
o modelo em questão. 284    

Verificação e reposição dos níveis
Depósito do limpa-vidros V erific
ar e repor o nível do depósito
limpa-vidros Leia atentamente a informação complemen-
t
ar
 ››› 
 Página 52
Verifique regularmente o nível do depósito
limpa-vidros e reponha quando necessário.
O reservatório do lava para-brisas contém o
líquido de lavagem do para-brisas e do lava-
-faróis*.
● Abra o capô do motor   ›
›
 › 
Página 304.
● O depósito do limpa-vidros é identificado
pelo símbolo  n
 a tampa.
● Verifique se há água suficiente no depósito
do limpa-
 vidros.
Limpa-vidros recomendado
● Para as estações mais quentes recomenda-
mos
  G 052 184 A1 de verão para vidros cla-
ros. Proporção da mistura no depósito da
água de lavagem: 1:100 (1 parte de concen-
trado por cada 100 partes de água).
● Para todo o ano, G 052 164 A2 para vidros
cl
aros. Proporção aproximada da mistura no
inverno, até -18°C (0°F): 1:2 (1 parte de con-
centrado por cada 2 partes de água); caso
contrario, una proporção de mistura de 1:4
no depósito da água de lavagem. Quantidades de enchimento
A quantida
de de enchimento do depósito é
de aproximadamente 3 litros em versões sem
sistema limpa-faróis e de 5 litros em versões
com limpa-faróis. ATENÇÃO
Se a água do lava-vidros não contém uma
quantid a
de suficiente de anticongelante, po-
de congelar no para-brisas e no vidro, limi-
tando a visibilidade dianteira e traseira.
● No inverno, utilize o limpa-vidros apenas
com pr
 oteção anticongelante suficiente.
● Não utilizar o sistema limpa-vidros com
temper
 aturas muito baixas, sem aquecer pre-
viamente o para-brisas através do sistema de
ventilação. A proteção anticongelante pode-
ria congelar sobre o para-brisas e assim difi-
cultar a visibilidade. ATENÇÃO
Nunca misture anticongelante ou outros aditi-
v o
s similares não adequados na água do de-
pósito limpa-vidros. Poderia produzir-se uma
camada gordurosa sobre o vidro que prejudi-
caria a visibilidade.
● Utilize água limpa com um produto limpa-
-v
idros recomendado pela SEAT.
● Se necessário, adicione à água do depósito
limpa-
 vidros um anticongelante adequado. CUIDADO
● Nu nc
a misture os detergentes recomenda-
dos pela SEAT com outros detergentes. Pode
produzir-se uma floculação dos componentes
e os difusores dos limpa-vidros podem ficar
obstruídos.
● Nunca confunda os líquidos de serviço du-
rant
 e o processo de enchimento. Isso poderia
provocar graves falhas de funcionamento e
danos no motor.
● A falta de líquido limpa-vidros provoca uma
perd
 a de visibilidade no para-brisas e, nos
modelos com lava-faróis, provoca uma perda
de visibilidade nas luzes. Bateria
Gener a
lidades Leia atentamente a informação complemen-
t
ar
 ››› 
 Página 53.
A bateria está localizada no compartimento
do motor, e está praticamente isenta de ma-
nutenção. sendo controlada no âmbito do
Serviço de Inspeção. No entanto, verifique a
limpeza e o binário de aperto dos terminais,
especialmente no verão e no inverno.
Desligar a bateria
A bateria só deve ser desligada em casos ex-
cecionais. Ao desligar a bateria, «perdem-se» »
311
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança    

Conselhos
Certifique-se que a bateria desmontada não
se pode t
omb
ar. Caso contrário poderia en-
tornar-se ácido sulfúrico! Rodas
R od
as e pneus
Observações gerais –
Se tiver montado pneu s
  novos deverá con-
duzir com precaução especial durante os
primeiros 500 km.
– Quando subir a berma de um passeio ou
enfrent
ar outro obstáculo deste tipo, avan-
ce tanto quanto possível em ângulo reto.
– Verifique de vez em quando se os pneus
es
tão danificados (picadas, cortes, fissuras
ou papos). Retire qualquer objeto estranho
do perfil do pneu.
– Substituir as jantes ou pneus danificados
sem perd
a de tempo.
– Evite que os pneus fiquem sujos com óleo,
mat
eriais gordurosos ou combustível.
– Substitua imediatamente os protetores das
válvu
las extraviados.
– Se as rodas forem desmontadas, identifi-
que-a
s, a fim de que, quando voltarem a
ser montadas, seja conservado o anterior
sentido de marcha.
– Guardar as jantes e pneus desmontados
em lugar fr
esco, seco e tanto quanto possí-
vel escuro. Pneus novos
Os pneu
s novos não dispõem, de início, da
sua máxima capacidade de aderência pelo
que nos primeiros 500 km se deve fazer uma
«rodagem» adequada, optando por uma ve-
locidade moderada e um estilo de condução
cauteloso. Isso irá refletir-se positivamente
na longevidade dos pneus.
Devido a caraterísticas de construção dife-
rentes e à estrutura do perfil, a  profundidade
do perfil dos pneus novos poderá apresentar
diferenças - conforme a versão dos pneus e o
construtor.
Danos não visíveis
Os danos nos pneus e nas jantes estão fre-
quentemente encobertos. As  vibrações fora
do normal e as  guinagens unilaterais  do veí-
culo poderão ser indício de um pneu danifi-
cado. Se suspeitar que uma das rodas está
danificada, reduza imediatamente a veloci-
dade. Verifique os pneus quanto a danos. Se
não forem detetados danos exteriores, dirija-
-se a baixa velocidade e com as necessárias
precauções ao serviço de assistência técnica
mais próximo e mande inspecionar o veículo.
Pneus sujeitos a rolamento unidirecional
Nos pneus direcionais o flanco está marcado
por setas. É importante que seja sempre
mantido o sentido da marcha indicado. As-
sim se garante o aproveitamento otimizado
das características do pneu relacionadas
314 

Rodas
Troca de rodas Fig. 226
Troca de rodas. Com vista a um desgaste uniforme de todas
a
s
 rodas recomendamos que se proceda pe-
riodicamente a uma troca, de acordo com o
esquema  ››› Fig. 226. Deste modo os pneus
atingem aproximadamente a mesma dura-
ção.
Pneus novos ou rodas novas –
Montar nas 4 rodas unicamente pneus do
me smo tipo de c
onstrução, dimensão (perí-
metro) e, se possível, com o mesmo dese-
nho.
– Evite, se possível, a substituição individual
dos
 pneus, procurando substituir, pelo me-
nos, os pneus do mesmo eixo. –
Não utiliz
 e nunca pneus, cujas dimensões
ultrapassem as medidas dos pneus das
marcas por nós aprovadas.
– Informe-se no seu concessionário SEAT  an-
te
 s de comprar pneus ou jantes novos, no
caso de pretender equipar o seu veículo
com uma combinação diferente da que é
adotada de fábrica.
Os pneus e as jantes são elementos de cons-
trução importantes. Os pneus e as jantes ho-
mologados pela SEAT são rigorosamente
ajustados ao respetivo modelo do veículo,
contribuindo, assim, fundamentalmente para
a sua estabilidade e para um comportamento
seguro  ›››  .
As  medid
as das combinações de jantes/pne-
us a utilizar no seu veículo figuram na docu-
mentação do veículo (p. ex. o certificado CE
de conformidade ou COC 1)
). A documentação
do veículo difere de país para país.
Para selecionar um pneu adequado é impor-
tante conhecer os dados do mesmo. Nos
flancos do pneu encontra-se a seguinte ins-
crição:
215/60 R16 95V
Esta referência tem o seguinte significado:
215Largura do pneu em mm
60Relação entre altura e largura em %
RSigla identificadora de Radial
16Diâmetro da jante em polegadas
95Capacidade de carga
VÍndice de velocidade A data de fabrico está também indicada no
fl
 anco do pneu (eventualmente só no lado in-
terior):
DOT ... 2212 ...
significa por ex., que o pneu foi produzido na
22.ª semana do ano 2012.
Observe, no entanto, que mesmo com indica-
ções iguais do tamanho dos pneus, como por
exemplo, tamanho nominal 215/60 R 16 95
V, as medidas reais dos vários tipos de pneu
diferem destes valores nominais ou podem
diferir significativamente os perfis dos pne-
us. Se for necessária uma substituição deve-
rá, por isso, certificar-se de que as medidas
efetivas dos pneus não excedem as das mar-
cas que foram por nós aprovadas.
Se não respeitar esta regra, há o perigo de
se afetar o espaço de manobra construtiva-
mente previsto. Devido ao atrito poderão
ocorrer danos nos pneus, em peças do chas-
si e da carroçaria bem como nas tubagens, »1)
COC =  certificate of conformity.
317
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança  

Conselhos
comprometendo seriamente a segurança do
v eíc
ulo ›››  .
No c a
so de pneus aprovados pela SEAT exis-
te a certeza de que as suas medidas efetivas
se ajustam ao seu veículo. Se quiser utilizar
outro tipo de pneus, deve solicitar ao vende-
dor dos pneus a entrega de uma declaração
do fabricante dos pneus, da qual conste, que
este tipo de pneus é adequado para a sua vi-
atura. Guarde essa declaração em lugar se-
guro.
Em caso de dúvidas sobre quais os pneus
adequados para a sua viatura, dirija-se ao
seu concessionário SEAT.
Recomendamos-lhe que confie todos os tra-
balhos a realizar nos pneus e nas jantes a
um serviço de assistência técnica. Este dis-
põe das ferramentas especiais e das peças
necessárias, tem pessoal altamente qualifi-
cado e preparado para eliminar pneus usa-
dos respeitando o ambiente. ATENÇÃO
● Cer
tifique-se sempre de que os pneus que
escolheu apresentam um espaço de manobra
suficiente. Os de substituição não podem ser
selecionados exclusivamente pelas suas me-
didas nominais, pois podem apresentar gran-
des diferenças, apesar de terem medidas no-
minais idênticas. Um espaço de roda insufici-
ente pode danificar os pneus ou o veículo,
comprometendo, assim, a segurança do veí-
culo. Risco de acidente! Além disso, a licença de circulação do seu veículo poderá perder a
s
ua 
validade.
● Os pneus com mais de seis anos só deve-
rão ser utiliz
 ados em caso de emergência e
se forem tomadas as devidas precauções na
condução.
● Se (mandar) montar posteriormente tam-
pões, t
 erá de assegurar uma passagem de ar
suficiente para a refrigeração dos travões. Aviso sobre o impacto ambiental
Os pneus velhos devem ser eliminados como
r e
síduo de acordo com as normas vigentes. Aviso
● Dev
e consultar-se um Centro de Assistência
SEAT acerca da possibilidade de montar jan-
tes ou pneus de um tamanho diferente aos
montados originalmente na SEAT, bem como
quais são as combinações permitidas entre
os eixos anterior (eixo 1) e posterior (eixo 2).
● Não utilizar nunca pneus usados cujos «an-
tec
 edentes» se desconhecem.
● Por razões de ordem técnica não se podem
utiliz
 ar as jantes de outros veículos. Em cer-
tos casos, isto é válido inclusivamente para
as jantes de um mesmo modelo. Parafusos da roda
As jantes e os 
par
 afusos das rodas estão
construtivamente ajustados entre si. No caso
de se optar por outro tipo de jantes p. ex. de
liga leve ou jantes com pneus de inverno te-
rão de ser utilizados os respetivos parafusos
com o comprimento e a forma da calota ade-
quados. Deles depende a correta fixação das
rodas e o funcionamento do sistema de tra-
vagem.
Os parafusos das rodas têm de estar limpos
e têm de se conseguir enroscar com facilida-
de.
Para desapertar os parafusos antirroubo* é
necessário um adaptador especial  ››› 
 Pá-
gina 58.
Sistemas de controlo de pneus Intr odução ATENÇÃO
Uma utilização inadequada das rodas e dos
pneu s
 pode provocar perdas repentinas de
pressão nos pneus, o desprendimento da
banda de rodagem ou inclusivamente o re-
bentamento de um pneu.
● Verifique a pressão de ar dos pneus regu-
larment
 e e mantenha sempre o valor da pres-
são de ar indicado. Se a pressão do pneu for 318