Substituição da roda
Desbloquear os parafusos da roda com
a chave 1 fig. 255.
Posicionar o macaco 2 fig. 256 na
horizontal; a cabeça do macaco 3
fig. 256 deve coincidir com o furo
previsto na parte inferior da carroçaria
mais próximo da roda a substituir.
Começar a apertar para apoiar a base
corretamente (deve ficar ligeiramente
introduzida sob o veículo e alinhada
com a cabeça do macaco).
Desapertar os parafusos e remover a
roda.
Posicionar a roda sobresselente no
cubo central.
Apertar os parafusos e baixar o ma-
caco.
Com as rodas no solo, apertar os para-
fusos firmemente e verificar o respetivo
aperto o mais breve possível.ATENÇÃO Se se utilizar parafusos antir-
roubo, colocá-los o mais perto possível
da válvula (poderá ser impossível a
montagem do tampão de roda).
AVISO
166)Ligar as luzes de emergência.
Estacionar o veículo longe do trânsito, num
terreno horizontal, resistente e não
escorregadio. Puxar o travão de mão e
engatar uma mudança. Pedir aos
ocupantes que saiam do veículo e se
mantenham afastados da zona de
circulação.
167)É extremamente perigoso tentar
substituir uma roda no lado do veículo
próximo da faixa de rodagem: certificar-se
de que o veículo está suficientemente
longe da estrada, para evitar ser atingido.168)Assinalar a presença do veículo
parado segundo as disposições vigentes:
luzes de emergência, triângulo de
sinalização, etc. As pessoas a bordo
devem sair do veículo, especialmente se
este estiver muito carregado, esperando
que se efetue a substituição e
afastando-se do perigo do tráfego.
169)A roda sobresselente tem dimensões
diferentes das outras quatro. Nunca
montar mais de uma roda sobresselente
no mesmo veículo. A roda fornecida é mais
larga do que a sobresselente, a altura ao
solo do veículo diminui. Substituir o mais
breve possível a roda sobresselente por
uma roda idêntica á original. Durante a
utilização, que deve ser temporária, a
velocidade de marcha não deve
ultrapassar a velocidade indicada na
etiqueta situada na roda. Se for necessário
utilizar correntes de neve, monte a roda
sobresselente no eixo traseiro e verifique
as pressões de enchimento. A montagem
desta roda pode modificar o
comportamento habitual do veículo. Evite
as acelerações ou as desacelerações
bruscas e reduza a velocidade em curva.
170)Nunca deixe as ferramentas soltas no
veículo: em caso de travagem, podem
espalhar-se no pavimento, constituindo um
perigo para os ocupantes. Após a
utilização, tenha o cuidado de guardar as
ferramentas na caixa e depois guarde-a
corretamente no lugar: risco de lesões. O
macaco apenas deve ser utilizado para a
substituição da roda. Em caso algum
deverá ser utilizado para elevar o veículo
para proceder a uma reparação sob o
veículo.
255T36695
256T36696
161
171)Nos pés do condutor não deve existir
qualquer objeto que, em caso de travagem
brusca, possa deslizar para baixo da
pedaleira, impedindo a sua utilização
correta.KIT DE
ENCHIMENTO DOS
PNEUS
172)
32) 33) 34) 35) 36) 37) 38)
Para extrair o kit, fazer avançar ao má-
ximo o banco do condutor e baixar o
encosto.Desapertar o parafuso de fixação C
fig. 258 da bolsa de ferramentas e, de
seguida, rodá-lo para extraí-lo.
Precauções de utilização do kit
O kit não deve ser utilizado durante
mais de 15 minutos consecutivos.
Com o motor ligado e o travão de esta-
cionamento engatado;
desenrolar o tubo da garrafa;
ligar o tubo 3 fig. 259 do compressor
à entrada da garrafa 8;
em função das versões, ligue ou
aperte a garrafa 8 ao compressor em
correspondência com o respetivo
encaixe 7 fig. 259;
desaperte o tampão da válvula da
roda em questão e aperte a união de
enchimento 1 fig. 259;
desligue os acessórios previamente
ligados à tomada de acessórios;
ligar a ficha 2
fig. 259 imperativamente à tomada dos
257T32788
258T36718
259T35749
162
EM EMERGÊNCIA
acessórios do veículo;
premir o interruptor 4 fig. 259 para
encher o pneu à pressão prescrita
(consultar o parágrafo “Pressões de
enchimento” do capítulo “Manutenção
e cuidados”);
após 15 minutos no máximo,
interromper o enchimento;
NOTA Durante o esvaziamento da gar-
rafa (cerca de 30 segundos), o manó-
metro 5 fig. 259 indica brevemente uma
pressão até 6 bars; de seguida, a
pressão desce.
regular a pressão: para aumentá-la,
continuar a encher o pneu com o kit;
para diminuí-la, premir a tecla 6
fig. 259.
Se, após 15 minutos, não for atingida
uma pressão mínima de 1,8 bares, sig-
nifica que não é possível efetuar a repa-
ração. Não colocar o veículo em funcio-
namento e contactar a Rede de
Assistência Fiat.
Assim que o pneu atingir a pressão cor-
reta, retirar o kit: desaperte lentamente
a união de enchimento 1 fig. 259 para
evitar esguichos de produto e voltar a
colocar a garrafa numa embalagem de
plástico para evitar a fuga de produto.
Colar a etiqueta de instruções de
condução no painel de instrumentos
numa posição visível ao condutor;
voltar a colocar o kit na bolsa de
ferramentas e colocar esta últimacorretamente por baixo do banco do
condutor;
no final da primeira operação de
enchimento, o pneu continuará a
perder ar e é necessário retomar a
marcha para tapar o furo;
arrancar imediatamente e conduzir a
uma velocidade compreendida entre
20 e 60 km/h de modo a distribuir
uniformemente o produto no pneu e,
após 3 quilómetros de condução, parar
e verificar a pressão;
se a pressão for superior a 1,3 bares
mas inferior à prescrita, é necessário
regulá-la (consultar a etiqueta localizada
no pilar da porta do condutor), caso
contrário, contactar a Rede de
Assistência Fiat: a reparação não pode
ser efetuada.
AVISO
172)Nos pés do condutor não deve existir
qualquer objeto que, em caso de travagem
brusca, possa deslizar para baixo da
pedaleira, impedindo a sua utilização
correta.
ATENÇÃO
32)O kit repara pisos A fig. 257 de pneus
danificados por corpos estranhos com
menos de 4 milímetros. Não repara todos
os tipos de furos, tais como cortes com
mais de 4 milímetros e golpes no flanco B
fig. 257 do pneu. Certificar-se ainda de que
a jante está em bom estado. Não retirar o
corpo estranho que provocou o furo se
este estiver no pneu.
33)Não utilizar o kit de enchimento se o
pneu estiver danificado depois de ter
conduzido com um pneu furado. Examinar
cuidadosamente os flancos dos pneus
antes realizar qualquer intervenção. Viajar
com os pneus parcial ou completamente
vazios (ou furados) pode provocar
problemas de segurança e danificar de
forma irremediável o pneu em questão.
Esta reparação é temporária. Um pneu que
tenha tido um furo deve ser sempre
examinado (e reparado, se possível) por
um especialista o mais breve possível.
Quando se solicita a substituição de um
pneu que tenha sido reparado com este kit,
é necessário informar o reparador desse
facto. Durante a condução, é possível que
se sinta uma ligeira vibração originada pela
presença do produto no pneu.
163
regada está bem ligada. Desligar o dis-
positivo de arranque do veículo.
Conforme os versões, desengatar a
proteção da bateria.
Ligar o cabo positivo A fig. 260 ao
grampo 1 (+) fig. 260 depois ao
grampo 4 (+) fig. 260 da bateria que
fornece a corrente.
Ligar o cabo negativo B fig. 260 ao
grampo 3 (-) fig. 260 da bateria que
fornece a corrente e, de seguida, ao
grampo 2 (-) fig. 260 da bateria
descarregada.
Ligar o motor e, assim que começar a
funcionar, desligar os cabosAeBpela
ordem inversa (2-3-4-1).
AVISO
173)Certificar-se de que os cabosAeB
não se tocam e que o cabo positivo A não
toca em qualquer elemento metálico do
veículo que fornece a corrente. Risco de
ferimentos e/ou danos no veículo.
174)Antes de abrir o capot do motor,
certificar-se de que o veículo está parado e
que a chave de ignição está na posição
“S” (Stop). Respeitar o indicado na chapa
aplicada sob o capot do motor.
175)Não se aproximar demasiado da
ventoinha de arrefecimento do radiador: o
electroventilador pode começar a
funcionar; perigo de lesões. Cuidado com
os cachecóis, gravatas e peças de
vestuário não aderentes: poderão ser
arrastados pelos órgãos em movimento.
176)Retirar qualquer objeto metálico (por
ex. anéis, relógios, pulseiras), que poderia
provocar um contacto elétrico acidental e
provocar graves lesões.
177)As baterias contêm ácido que pode
queimar a pele ou os olhos. As baterias
geram hidrogénio, facilmente inflamável e
explosivo. Portanto, não aproximar chamas
ou dispositivos que possam provocar
faíscas.
ATENÇÃO
39)Evitar absolutamente a utilização de um
carregador de baterias rápido para o
arranque de emergência: os sistemas
eletrónicos e as centralinas de ignição e
alimentação do motor poderiam ficar
danificados.
261T36629
165
RECARGA DA
BATERIA
178) 179) 180) 181)
40)
Para evitar o risco de faíscas:certificar-se de que os “dispositivos
de energia” (plafoniers, ...) estão
desligados antes de desligar ou voltar a
ligar uma bateria;
se se pretender recarregar a bateria,
desligar o carregador antes de ligar ou
desligar a bateria;
não colocar objetos metálicos sobre
a bateria, para não provocar um
curto-circuito entre os terminais;
depois de desligar o motor, aguardar
pelo menos um minuto antes de
desligar a bateria;
depois de voltar a montar a bateria,
verificar se os terminais estão
corretamente ligados.
Ligação a um carregador
de baterias
O carregador de baterias deve ser
compatível com uma bateria de tensão
nominal de 12 volts.
Não desligar a bateria com o motor
ligado. Seguir as instruções do fabri-
cante do carregador de baterias.
AVISO
178)Manuseie a bateria com cuidado, já
que contém ácido sulfúrico que não deve
entrar em contacto com os olhos ou a
pele. Se isso acontecer, lave a zona
atingida com água abundante. Se
necessário, consultar um médico.
Mantenha todos os elementos da bateria
longe de chamas vivas, corpos
incandescentes e fontes de faíscas: risco
de explosão. Aquando de intervenções
perto do motor, este pode estar quente.
Além disso, o eletroventilador pode entrar
em funcionamento a qualquer momento.
Risco de ferimentos.
179)Algumas baterias podem apresentar
especificidades de carga; para mais,
informações, contacte a Rede de
Assistência Fiat. Evitar os riscos de faíscas
que possam provocar uma explosão
imediata. Proceder à carga num local bem
arejado. Risco de ferimentos graves.
180)O líquido contido na bateria é
venenoso e corrosivo; evitar o contacto
com a pele e os olhos. A operação de
recarga da bateria deve ser efetuada num
ambiente ventilado e longe de chamas
livres ou possíveis fontes de faíscas, para
evitar o perigo de explosão e de incêndio.181)Não tentar recarregar uma bateria
congelada: primeiro é necessário
descongelá-la, caso contrário, corre-se o
risco de explosão. Se houve um
congelamento, é necessário fazer controlar
a bateria antes de a recarregar, por
pessoal especializado, para verificar se os
elementos internos não estão danificados
e se o contentor está fissurado, com risco
de fuga de ácido venenoso e corrosivo.
ATENÇÃO
40)Antes de qualquer intervenção no vão
do motor, o motor deve ser desligado.
166
EM EMERGÊNCIA
REBOQUE DO
VEÍCULO
182) 183) 184)
41) 42) 43)
O volante não deve estar bloqueado; o
dispositivo de arranque deve estar na
posição “M” (ignição), de modo a per-
mitir a sinalização (luzes de “Stop”, lu-
zes de emergência). De noite, a ilumi-
nação externa do veículo deve
permanecer acesa.
Retirar o reboque, onde presente.
Além disso, é obrigatório respeitar as
condições de reboque, definidas pela
legislação em vigor no país em ques-
tão.
Dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
Nunca utilizar os veios de transmissão
ou os semieixos para o reboque do
veículo.
Utilizar os anéis exclusivamente para o
reboque; em nenhum caso devem ser-
vir para levantar o veículo, direta ou
indiretamente.
Na parte traseira, utilize
exclusivamente:
para os veículos sem gancho de
reboque, o ponto de reboque 2
fig. 262;
para os veículos com gancho de
reboque, o ponto de reboque 3
fig. 263 .
Para a montagem do pino esférico de
reboque 3, consultar as respetivas ins-
truções de montagem.Na parte dianteira, utilizar
exclusivamente:
O anel de reboque 6 fig. 264 (situado
na bolsa das ferramentas) e o ponto de
reboque 4.Ponto de reboque dianteiro
Remover a proteção 5 fig. 264 através
da utilização de uma chave de fendas.
Apertar a fundo o anel de reboque 4
fig. 264: (primeiro à mão, depois
bloqueá-lo utilizando a chave da roda).
262T36697
263T36698
264T36699
167
AVISO
182)Antes de iniciar o reboque, rodar o
dispositivo de arranque para a posição “M”
e depois para “S” (Stop), sem o retirar.
Retirando a chave ativa-se
automaticamente o bloqueio da direção,
não sendo possível virar as rodas.
183)Antes de apertar o anel de reboque,
limpar cuidadosamente a respetiva sede
roscada. Antes de começar a rebocar o
veículo, certificar-se também de ter
apertado a fundo o anel na respetiva sede.
Durante o reboque do veículo não ligar o
motor.
184)Durante o reboque lembrar-se que,
não tendo a ajuda do servofreio e da
direção assistida, para travar é necessário
exercer um maior esforço no pedal. Não
utilizar cabos flexíveis para efetuar o
reboque e evitar esticões. Durante as
operações de reboque, verificar que a
fixação da junta ao veículo não danifique
os componentes em contacto. Quando o
veículo é rebocado, devem ser respeitadas
as regras específicas sobre a circulação
rodoviária referentes quer ao dispositivo de
reboque, quer ao comportamento na
estrada. Durante o reboque do veículo não
ligar o motor.
ATENÇÃO
41)Com o motor desligado, os sistemas
de assistência de direção assistida e de
travagem já não estão operacionais.
42)Não retirar o dispositivo de arranque do
interruptor de arranque ou do leitor durante
o reboque.
43)Os ganchos de reboque dianteiro e
traseiro devem ser utilizados unicamente
para operações de socorro no piso da
estrada. É permitido o reboque em troços
breves com a utilização de um dispositivo
específico em conformidade com o código
da estrada (barra rígida), movimentação do
veículo no piso da estrada como
preparação para o reboque ou par o
transporte com reboque. Os anéis NÃO
DEVEM ser utilizados para operações de
recuperação do veículo fora do piso da
estrada ou na presença de obstáculos e/ou
para operações de reboque mediante
cabos ou outros dispositivos não rígidos.
Respeitando as condições acima
mencionadas, o reboque deve ocorrer com
os dois veículos (o rebocador e o
rebocado) o mais possível alinhados no
mesmo eixo mediano.
168
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
PROGRAMADA
Uma correta manutenção é determi-
nante para garantir ao veículo uma
longa duração em condições
excelentes.
Por isso, a Fiat definiu uma série de
controlos e de intervenções de manu-
tenção em intervalos quilométricos e,
para versões/mercados, onde previsto,
temporais pré-estabelecidos, como
descrito no Plano de Manutenção Pro-
gramada.
Independentemente do acima descrito,
é, no entanto, sempre necessário ter
em atenção as indicações fornecidas
no Plano de Manutenção Programada
(por ex. verificar periodicamente o nível
dos líquidos, a pressão dos pneus,
etc...).
O serviço de Manutenção Programada
é efetuado pela Rede de Assistência
Fiat, com tempos ou quilómetros/
milhas pré-fixados. Se, durante a reali-
zação de cada intervenção, para além
das operações previstas, houver a ne-
cessidade de outras substituições ou
reparações, estas só poderão ser efe-
tuadas com a concordância explícita do
Cliente. Se se utilizar frequentemente o
veículo para o reboque de atrelados,
reduzir o intervalo entre manutenções
programadas.AVISOS
As inspeções de Manutenção Progra-
mada são prescritas pelo Construtor. A
não execução dos mesmos pode com-
portar a anulação da garantia.
É aconselhável sinalizar à Rede de As-
sistência Fiat eventuais pequenas ano-
malias de funcionamento, sem esperar
pela execução da próxima revisão.
170
MANUTENÇÃO E CUIDADOS
O Cliente pode solicitar intervenções de
assistência fora da Rede de Assistência
Fiat autorizada, sem que tal invalide a
garantia em vigor.
A garantia é condicionada à realização
da manutenção programada constante,
como indicado no Manual de uso e
manutenção.
O Cliente pode optar por realizar esta
manutenção, como qualquer outra re-
paração abrangida pela garantia, em
qualquer oficina (que pertença ou não à
Rede de Assistência Fiat), desde que
esta disponha dos meios adequados e
siga as indicações presentes no Manual
de uso e manutenção.