
UTILIZAÇÃO DO MANUAL
INDICAÇÕES OPERATIVAS
Sempre que forem fornecidas indicações de direção relativas ao veículo (esquerda/direita ou frente/trás), estas devem ser en-
tendidas como relativas à perceção de um ocupante sentado no lugar do condutor.
Casos especiais, que sejam uma excepção a esta indicação, serão oportunamente assinalados no texto.
As figuras indicadas ao longo do Manual têm uma função indicativa: isto pode significar que alguns detalhes representados na
imagem não correspondam ao que poderá encontrar no seu veículo.
Além disso, o Manual foi realizado baseando-se em veículos com volante à esquerda; assim, é possível que, em veículos com
volante à direita, alguns comandos estejam dispostos ou realizados de modo diferente relativamente à perfeita especularidade
do ilustrado.
Para identificar o capítulo que inclui as informações pretendidas, pode consultar o índice alfabético situado no final do presente
Manual de Uso e Manutenção.
Por sua vez, os capítulos são rapidamente identificáveis através de um recorte gráfico específico, presente ao lado de todas as
páginas ímpares. Poucas páginas mais à frente encontra-se uma legenda que lhe permitirá familiarizar com a ordem dos capí-
tulos e os respetivos símbolos no recorte. De qualquer forma, encontrará indicação textual do capítulo consultado ao lado de
todas as páginas pares.

ATENÇÃO
2)Certificar-se de ter consigo a chave ao
fechar a porta ou a bagageira para evitar
deixar a chave no interior do veículo. Uma
vez fechada no interior, a chave só pode
ser recuperada com a utilização da
segunda chave fornecida.
3)O funcionamento do sistema de
reconhecimento depende de vários fatores
como, por exemplo, a eventual
interferência com ondas eletromagnéticas
emitidas por fontes externas (por ex.
telemóveis), o estado de carga da bateria
da chave eletrónica e a presença de
objetos metálicos na proximidade da
própria chave ou do veículo. Nestes casos,
é, contudo, possível efetuar o desbloqueio
das portas utilizando o corpo metálico
presente no interior da chave eletrónica
(consultar as páginas seguintes).
BANCOS
BANCOS DIANTEIROS DE
REGULAÇÃO MANUAL
11)
4)
Regulação no sentido longitudinal
Levantar a alavanca A fig. 15 e
empurrar o banco para a frente ou para
trás.
12)
ATENÇÃO Efectuada a regulação, es-
tando sentado no banco em questão
(lado do condutor ou lado do passa-
geiro).
Regulação em altura
Deslocar a alavanca B para cima ou
para baixo até obter a altura desejada.
ATENÇÃO Efectuada a regulação, es-
tando sentado no banco em questão
(lado do condutor ou lado do passa-
geiro).
Regulação da inclinação do
encosto
Actuar na alavanca C acompanhando o
encosto com o movimento do tronco
(manter a alavanca accionada até atin-
gir a posição desejada e depois soltá-
-la).
Regulação lombar eléctrica
Com dispositivo de arranque na posi-
ção MAR, premir o botão A fig. 16 para
regular o suporte da zona lombar até
obter a o máximo conforto durante a
condução.
15F1B0019C
16F1B0016C
19

BANCOS POSTERIORES
Ampliação parcial da bagageira
(1/3 ou 2/3)
13)
6)
remover a chapeleira;
baixar totalmente os apoios de
cabeça do banco posterior;
deslocar lateralmente o cinto de
segurança verificando que a fita esteja
totalmente desenrolada e sem torções;
actuar no dispositivo de desengate A
fig. 19 para rebater a porção de
encosto desejada. Efectuado o
desengate, fica visível uma marca de
cor vermelha. Acompanhar o encosto
durante o rebatimento.Reposicionamento dos encostos
Deslocar lateralmente os cintos de se-
gurança, certificando-se de que as fitas
estão correctamente desenroladas e
não torcidas.
Levantar os encostos empurrando-os
para trás até ouvir o estalido de blo-
queio em ambos os mecanismos de
engate. Verificar visualmente o desapa-
recimento das marcas de cor vermelha
dos dispositivos de desengate A
fig. 19. De facto, as marcas de cor
vermelha indicam, respectivamente, a
falta de engate do encosto.
AVISO
11)Qualquer regulação deve ser
executada exclusivamente com o veículo
parado.
12)Uma vez largada a alavanca de
regulação, verificar sempre se o banco
está bloqueado nas guias, tentando
deslocá-lo para a frente e para trás. A
ausência deste bloqueio poderá provocar
a deslocação inesperada do banco e
causar a perda de controlo do veículo.
13)Certificar-se de que os encostos estão
correctamente engatados em ambos os
lados ("marcas vermelhas" não visíveis)
para evitar que, em caso de travagem
brusca, possam projetar-se para a frente,
causando ferimentos aos passageiros.
ATENÇÃO
4)Os revestimentos têxteis dos bancos
estão dimensionados para resistir durante
muito tempo ao desgaste resultante da
utilização normal do veículo. No entanto, é
necessário evitar fricções excessivas e/ou
prolongadas com acessórios de vestuário,
tais como fivelas metálicas, aplicações,
fixadores em Velcro e semelhantes, uma
vez que os mesmos, atuando de modo
localizado e com uma elevada pressão nos
fios, podem provocar a rotura dos
mesmos, com consequentes danos no
revestimento.
5)Não colocar nada sob o banco com
regulação elétrica e não dificultar o seu
movimento, pois poderia danificar os
comandos. Os revestimentos têxteis dos
bancos foram concebidos para resistir a
longo prazo ao desgaste resultante da
utilização normal do veículo. No entanto, é
necessário evitar fricções excessivas e/ou
prolongadas com acessórios de vestuário,
tais como fivelas metálicas, aplicações,
fixadores em Velcro e semelhantes, uma
vez que os mesmos, actuando de modo
localizado e com uma elevada pressão nos
fios, podem provocar a rotura dos
mesmos, com consequentes danos no
revestimento.Além disso, poderiam limitar o
curso do banco.
6)Antes de rebater o encosto, remover
qualquer objeto presente na almofada do
banco.
19F1B0027C
21

Recolhimento eléctrico
(onde presente)
Para recolher os espelhos, pressionar o
botão C. Pressionar novamente o bo-
tão para colocar os espelhos na posi-
ção de marcha. Uma vez efectuado o
comando desejado, antes que o espe-
lho chegue à sua posição de fecho ou
abertura completa, é possível inverter o
seu curso premindo novamente o bo-
tão C.
ADVERTÊNCIA À parte a utilização
desta função nas passagens estreitas,
durante a marcha, os espelhos devem
ser mantidos sempre abertos (posição
1 fig. 28 ), nunca devem estar
dobrados (posição 2).Manobra de realinhamento
dos espelhos
Caso um dos espelhos externos tenha
sido movimentado manualmente po-
derá verificar-se que o mesmo espelho
não mantenha a sua posição de modo
estável durante a condução.
Neste caso é necessário executar a
seguinte manobra de realinhamento:
fechar manualmente o espelho na
posição de estacionamento,
rebatendo-o da posição 1 para a
posição 2 (ver fig. 28 );
Acionar uma ou duas vezes o
comando de abertura dos espelhos C
fig. 27 para realinhar o sistema e
colocar ambos os espelhos em posição
de condução.
AVISO
17)O espelho retrovisor exterior lado
condutor, sendo curvo, altera ligeiramente
a percepção da distância.
LUZES EXTERNAS
COMUTADOR DE LUZES
O aro do comutador de luzes A fig. 29,
localizado no lado esquerdo do painel
de instrumentos, comanda o
funcionamento de: luzes de presença,
luzes diurnas, luzes de médios, luzes
de nevoeiroearegulação da
intensidade luminosa do tablier e dos
grafismos dos botões de comando.
Com o dispositivo de arranque na posi-
ção MAR, ao acender as luzes exter-
nas, acendem-se o quadro de instru-
mentos e os vários comandos situados
no tablier.
28F1B0340C
29F1B0206C
25

zes consecutivas, em seguida, até um
máximo de 210 segundos.
Com display multifunções reconfi-
gurável e/ouUconnect™5’’: é possí-
vel configurar o atraso da desativação
dos faróis (0,30,60 até 90 segundos)
atuando no Menu.
Se no Menu o atraso da desativação
dos faróis for definido para 0 segundos,
é possível, atuando na alavanca das
luzes de máximos no espaço de 2 mi-
nutos após desligar o motor, ativar o
acendimento das luzes por um tempo
predefinido de 30 segundos. É possível
ativar o acendimento das luzes por
7 vezes até um máximo de 210 segun-
dos.
Se o valor definido no Menu for dife-
rente de 0, é possível ativar o acendi-
mento das luzes durante o tempo pré-
-selecionado deslocando o aro da
posição
(com o motor ligado), para
a posiçãoO(com o motor desligado).
Nas versões equipadas com sensor
crepuscular é possível ativar o funcio-
namento no modo automático: com o
motor ligado, rodar o aro para a posi-
çãoAUTO. Se o sensor detetar uma
quantidade reduzida de luz, ativa os
faróis de médios. Quando de desliga o
motor com os faróis acesos, ativa-se
automaticamente o atraso da desativa-ção dos faróis durante o tempo selecio-
nado no Menu.
Desativação
Se a ativação for realizada através da
alavanca esquerda, a função pode ser
desativada mantendo a alavanca es-
querda no modo “intermitência de má-
ximos” por mais de 2 segundos ou
aguardando o tempo de ativação exi-
bido no display.
Se a ativação for realizada através do
aro da luzes situado na alavanca es-
querda não será possível desativar a
funcionalidade. A desativação dos fa-
róis ocorrerá após o período definido.
Colocando o dispositivo de arranque na
posição AVV a função é desativada.
LUZES DE MÁXIMOS
Com o aro do comutador de luzes na
posição
ouAUTO, empurrar a ala-
vanca esquerda A fig. 30 para a frente
para o painel de instrumentos.
Com as luzes de máximos acesas, no
quadro de instrumentos acende-se a
luz avisadora
.
Intermitências
Puxar para si a alavanca A fig. 30,
posição instável; ao soltar a alavanca,
esta regressa automaticamente à
posição estável central.
Com as luzes de máximos acesas, noquadro de instrumentos acende-se a
luz avisadora
.
Luzes de máximos automáticas
(onde presentes)
Para não encandear os outros utilizado-
res da estrada, os máximos
desactivam-se automaticamente se se
cruzar com outro veículo que circule no
sentido contrário ou caso fique atrás de
um veículo que circule no mesmo sen-
tido de marcha.
A função pode ser definida através do
Menu do display (consultar o parágrafo
"Display" no capítulo "Conhecimento
do quadro de instrumentos"): para a
activação, é necessário rodar o aro do
comutador de luzes para AUTO.
A função ativa-se empurrando a ala-
vanca para o painel de instrumentos
(posição estável): no quadro de instru-
mentos acende-se a luz avisadora
30F1B0037C
27

fig. 44 do respectivo dispositivo de
bloqueio D, depois inserir a sua
extremidade na sede E do capot do
motor.
ATENÇÃO Antes de levantar o capot,
certificar-se de que os braços dos
limpa pára-brisas não estão levantados
do pára-brisas e que o limpa pára-
-brisas não está a funcionar.
23) 24) 25)
FECHO
26)
Proceder do seguinte modo:
manter o capot levantado com uma
mão e com a outra retirar a vareta C
fig. 44 da sedeEereintroduzi-la no
respectivo dispositivo de bloqueio D;
baixar o capot a cerca de
40 centímetros do vão do motor; de
seguida, deixá-lo cair e certificar-se,tentando levantá-lo, de que está
completamente fechado e não apenas
engatado na posição de segurança.
Caso esteja apenas engatado, não
exercer pressão no capot, mas voltar a
levantá-lo e repetir a manobra.
ATENÇÃO Verificar sempre o fecho cor-
recto do capot, para evitar que se abra
em andamento.
AVISO
23)Executar as operações apenas com o
veículo parado.
24)O posicionamento errado da vareta de
sustentação pode provocar a queda
violenta do capot.
25)Levantar o capot utilizando ambas as
mãos. Antes de proceder ao levantamento,
certificar-se de que os braços dos limpa
para-brisas não estão levantados do
para-brisas, que o veículo está parado e
que o travão de mão eléctrico está
accionado.
26)Por motivos de segurança, o capot
deve manter-se bem fechado durante a
marcha. Portanto, verificar sempre o fecho
correto do capot, certificando-se de que o
bloqueio está engatado. Se, durante a
marcha, se verificar que o bloqueio não
está perfeitamente engatado, parar
imediatamente e fechar o capot
correctamente.
PORTA-BAGAGENS
A trancagem da bagageira é eléctrica e
é desactivada com o veículo em movi-
mento.
ABERTURA
27)
Abertura a partir do exterior
Quando desbloqueado, é possível abrir
a porta da bagageira pelo exterior do
veículo, actuando no puxador eléctrico
de abertura A fig. 45 posicionado por
baixo do manípulo até ouvir o estalido
de efectivo bloqueio ou premindo
rapidamente duas vezes o botão
no telecomando.
Abrindo a porta da bagageira, os indi-
cadores de direcção piscam 2 vezes e,
simultaneamente, acende-se o plafonier
44F1B0073C
45F1B0074C
43

34)O sistema ABS não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível das condições da
estrada.
35)O sistema ABS não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
36)As capacidades do sistema ABS
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeados
outros.
37)Para o correto funcionamento do
sistema ABS é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
38)O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência dependente das condições da
estrada.
39)O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva e
condução em superfícies de baixa
aderência ou aquaplaning.
40)As capacidades do sistema ESC
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeade
terceiros.
41)Para o correto funcionamento do
sistema ESC, é indispensável que os
pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e das dimensões prescritas.42)As prestações do sistema ESC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
43)Para o funcionamento correto do
sistema TC, é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e das dimensões
prescritas.
44)As prestações do sistema TC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
45)O sistema TC não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada.
46)O sistema TC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
47)As capacidades do sistema TC nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
48)O sistema PBA não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada.49)O sistema PBA não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
excessiva velocidade em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
50)As capacidades do sistema PBA
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a segurança do próprio
condutor, dos outros ocupantes presentes
a bordo do veículo e de todos os outros
utilizadores da estrada.
51)O sistema Hill Hold Control não é um
travão de estacionamento, portanto não
abandonar o veículo sem ter acionado o
travão de estacionamento elétrico,
desligado o motor e engatado a primeira
velocidade, estacionando o veículo em
condições de segurança (para mais
informações, consultar o parágrafo
"Estacionamento" no capítulo "Arranque e
condução").
52)Podem existir situações em pequenas
inclinações (inferiores a 8%), em condições
de veículo carregado, em que o sistema
Hill Hold Control pode não se ativar,
provocando um ligeiro recuo, e
aumentando o risco de uma colisão com
um outro veículo ou objeto. A
responsabilidade pela a segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
53)O DST constitui um auxílio à condução
e não substitui o condutor na
responsabilidade da condução do veículo.
54)As prestações de um veículo equipado
com ERM nunca devem ser postas à prova
de modo incauto e perigoso, podendo
colocar em perigo a segurança do
condutor e de outras pessoas.
79

Veículos em andamento no sentido
transversal
O sistema pode reagir temporariamente
a um veículo que atravesse o raio de
acção do sensor do radar,
deslocando-se no sentido transversal
fig. 64.
Avisos
O sistema não foi concebido para
evitar colisões e não é capaz dedetectar antecipadamente condições
de acidente iminente. O não
cumprimento desta advertência pode
conduzir a lesões graves ou mortais.
O sistema pode activar-se,
avaliando a trajectória seguida pelo
veículo, devido à presença de objectos
metálicos reflectores diferentes de
outros veículos como, por exemplo,
parapeitos, placas sinaléticas, barras à
entrada de estacionamentos,
portagens, passagens de nível,
cancelas, carris, objectos próximo de
obras na estrada ou situados mais
acima relativamente ao veículo (por ex.
um viaduto). Da mesma forma, o
sistema pode intervir no interior de
parques de estacionamento com vários
andares ou galerias, ou devido a
reflexos do piso da estrada. Estas
possíveis activações resultam da
normal lógica de funcionamento do
sistema e não devem ser interpretadas
como anomalias.
O sistema foi concebido
exclusivamente para ser usado em
estrada. Em caso de condução
todo-o-terreno, o sistema deve ser
desactivado, para impedir sinalizações
supérfluas. A desactivação automática
é assinalada através do acendimento
da respectiva luz avisadora/ícone no
quadro de instrumentos (consultar o
parágrafo “Luzes avisadoras emensagens” no capítulo
"Conhecimento do quadro de
instrumentos").
SISTEMA TPMS (Tyre
Pressure Monitoring
System)
62) 63) 64) 65) 66) 67)
Descrição
O veículo pode estar equipado com o
sistema de monitorização da pressão
dos pneus denominado iTPMS (Indirect
Tire Pressure Monitoring System), que é
capaz, através dos sensores de veloci-
dade da roda, de monitorizar o estado
de enchimento dos pneus.
Pressão correta dos pneus
Se não for detetado nenhum pneu com
enchimento insuficiente, no display é
exibida a figura do veículo.
Pressão insuficiente dos pneus
O sistema avisa o condutor no caso de
um ou mais pneus furados, através do
acendimento da luz avisadora
no
quadro de instrumentos e a visualiza-
ção, no display, de uma mensagem de
aviso juntamente com um sinal sonoro.
Esta sinalização é visualizada também
no caso de uma desligação e sucessiva
ligação do motor, enquanto não for
executado o procedimento de RESET.
63F1B0099C
64F1B0100C
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