O essencial
Luzes de controlo amarelas Aviso central de alerta: informação
adicional no ecrã do painel de ins-
trumentos–
Pastilhas de travão dianteiras gas-
tas.
›››
Pági-
na 185 acende-se: anomalia no ESC, ou
desconexão provocada pelo siste-
ma.
pisca: ESC ou ASR a funcionar.
ASR desativado manualmente.
›››
Pági-
na 185ESC no modo Sport.
Anomalia no ABS, ou não funcio-
na.
Luz traseira de nevoeiro ligada.›››
Pági-
na 140
acende-se ou pisca: anomalia no
sistema de controlo de emissões.›››
Pági-
na 199
acende-se: pré-aquecimento do
motor diesel.
›››
Pági-
na 200
pisca: anomalia na gestão do mo-
tor diesel.
Anomalia na gestão da motor.›››
Pági-
na 200
acende-se ou pisca: anomalia na
direção.›››
Pági-
na 294
Pressão dos pneus demasiado bai-
xa, ou anomalia no indicador de
pressão dos pneus.›››
Pági-
na 318
Depósito de combustível quase va-
zio.›››
Pági-
na 110
Anomalia no sistema de airbags e
dos tensores dos cintos de segu-
rança.›››
Pági-
na 78
O assistente de aviso de saída da
via de circulação (Lane Assist) está
ligado, mas não está ativo.›››
Pági-
na 229 Outras luzes de controlo
Indicador de mudança de direção
esquerdo ou direito.›››
Pági-
na 140
Luzes de emergência acesas.››› Pági-
na 145
Indicadores de direção do rebo-
que.›››
Pági-
na 274
Acende-se a verde:
Auto Hold ati-
vado.››› Pági-
na 204
Acende-se a verde:
Pressione o pe-
dal do travão!
pisca a verde: o botão de bloqueio
na alavanca seletora não encaixou.››› Pági-
na 189
Acende-se a verde:
regulador de
velocidade em funcionamento ou
limitador da velocidade ligado e
ativo.
››› Pági-
na 206
pisca em verde: ultrapassada a ve-
locidade ajustada no limitador de
velocidade.
Acende-se a verde:
O assistente de
aviso de saída da via de circulação
(Lane Assist) está ligado e ativo.››› Pági-
na 229
Máximos acesos ou ativação de si-
nais luzes.›››
Pági-
na 140 No ecrã do painel de instrumentos
Fig. 50
No ecrã do painel de instrumentos: in-
dic ação de por
tas abertas. » 41
Cintos de segurança
Se ao iniciar o andamento se excedem os 25
km/h (15 mph) apr o
x. sem que os cintos de
segurança sejam colocados ou se estes se
desapertarem durante o andamento, ouve-se
um sinal sonoro durante alguns segundos.
Adicionalmente, a luz de advertência piscará
.
A luz de controlo apaga-se quando, com a
ignição ligada, o condutor e o passageiro co-
locarem os cintos de segurança.
Indicação do aperto dos cintos de segurança
dos lugares traseiros*
Em função da versão do modelo, ao ligar a
ignição, o indicador do estado dos cintos de
segurança ››› Fig. 86 informa o condutor no
ecrã do painel de instrumentos se os ocu-
pantes dos lugares traseiros apertaram o res-
petivo cinto de segurança. O símbolo indi-
ca que o ocupante desse lugar apertou o
«seu» cinto de segurança.
Se se apertar ou desapertar um cinto de se-
gurança nos lugares traseiros, o estado do
cinto de segurança será indicado durante
aproximadamente 30 segundos. A indicação
pode ser ocultada pressionando o botão 0.0/SET no painel de instrumentos.
Se dur ant
e a circulação se desapertar um
cinto de segurança dos lugares traseiros, o
símbolo correspondente piscará durante
30 segundos no máximo. Se se circular a uma velocidade superior aos 25 km/h (15
mph), também so
ará um sinal sonoro.
A função protetora dos cintos de se-
gurança Fig. 87
Os condutores que tenham o cinto de
se gur
ança corretamente colocado não serão
projetados em caso de travagens bruscas. Os cintos de segurança bem colocados man-
têm o
s
ocupantes na posição correta. Para
além disso, ajudam a evitar os movimentos
descontrolados que podem provocar feridas
graves e reduzem o perigo de projeção para
fora do veículo em caso de acidente.
Os ocupantes do veículo com os cintos de
segurança corretamente colocados tiram o
máximo proveito do facto de a energia cinéti-
ca ser absorvida pelos mesmos. A estrutura
da parte dianteira e outros componentes de
segurança passiva do seu veículo, como por exemplo, o sistema de airbags, também ga-
rant
em uma absorção da energia cinética li-
bertada. Deste modo diminui a energia ciné-
tica libertada e ao mesmo tempo o risco de
ocorrerem ferimentos. Por esta razão, é ne-
cessário colocar os cintos de segurança an-
tes de colocar o veículo em andamento, mes-
mo que seja para realizar um percurso curto.
Certifique-se ainda de que todos os passa-
geiros também colocaram corretamente os
cintos. As estatísticas sobre acidentes de via-
ção demonstraram que o uso correto do cinto
de segurança diminui consideravelmente o
risco de lesões graves e aumenta a probabili-
dade de sobrevivência em caso de acidente.
Os cintos de segurança corretamente coloca-
dos aumentam, além disso, a eficácia de pro-
teção dos airbags disparados em caso de
acidente. Por isso, o uso dos cintos de segu-
rança é obrigatório na maioria dos países.
Embora o seu veículo esteja equipado com
airbags, é necessário colocar os cintos de se-
gurança. Os airbags dianteiros, por exemplo,
só são disparados em determinadas colisões
frontais. Não são disparados em colisões
frontais e laterais mais ligeiras, em colisões
traseiras, no capotamento e em acidentes
em que o valor de disparo do airbag pré-es-
tabelecido na unidade de comando não é ul-
trapassado.
Assim, o condutor e os outros ocupantes do
veículo, têm de colocar o cinto de segurança,
antes de se iniciar o andamento.
73
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Cintos de segurança
Acidentes frontais e as leis da física Fig. 88
O condutor que não tiver colocado o
c int
o de segurança será projetado para a
frente. Fig. 89
O passageiro do banco traseiro que
não tiv er c
olocado o cinto de segurança é
projetado para a frente, para cima do condu-
tor que tem o cinto colocado. O modo como atuam as leis da física em ca-
so de c
o
lisão frontal é fácil de explicar: um
veículo ao ser colocado em movimento origi- na, tanto no veículo como nos seus ocupan-
te
s, uma energia denominada «energia ciné-
tica».
A amplitude dessa «energia cinética» depen-
de fundamentalmente da velocidade e do pe-
so do veículo e dos seus ocupantes. Quanto
maior forem, maior será a energia que deverá
ser «absorvida» em caso de acidente.
A velocidade do veículo é, no entanto, o fator
mais importante. Se, por exemplo, se dupli-
car a velocidade de 25 km/h (15 mph) para
50 km/h (30 mph), a energia cinética corres-
pondente aumentará quatro vezes.
Dado que os ocupantes do veículo do nosso
exemplo não têm o cinto de segurança colo-
cado, em caso de colisão toda a energia ciné-
tica dos ocupantes só será absorvida pelo
impacto referido.
Mesmo que circule apenas a uma velocidade
entre 30 km/h (19 mph) e 50 km/h
(30 mph), em caso de acidente o corpo será
submetido a forças que facilmente poderão
ultrapassar uma tonelada (1000 kg). Essas
forças que atuam sobre o corpo aumentam
quanto maior for a velocidade de circulação.
Os ocupantes do veículo, que não tiverem
colocado os cintos de segurança, não se en-
contram, por conseguinte, «ligados» ao veí-
culo. No caso de uma colisão frontal essas
pessoas continuarão, assim, a deslocar-se à
mesma velocidade a que o veículo circulava,
antes do embate. Este exemplo aplica-se não só às colisões frontais, mas a todos os tipos
de acident
es e colisões.
Mesmo a baixas velocidades, em caso de co-
lisão, o corpo é submetido a forças que não
se conseguem contrariar apenas com as
mãos. Numa colisão frontal os ocupantes do
veículo não protegidos com o cinto de segu-
rança são projetados em frente de forma des-
controlada, sofrendo embates, por exemplo,
contra o volante, o painel de instrumentos ou
o para-brisas ››› Fig. 88.
É também importante que os ocupantes dos
bancos traseiros coloquem os cintos de se-
gurança, pois, em caso de acidente, pode-
riam ser projetados de forma descontrolada
no habitáculo. Um passageiro que viaje sem
cinto no banco traseiro põe em risco não só a
sua própria integridade, mas também a dos
ocupantes dos bancos dianteiros ››› Fig. 89.
75
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Luzes e visibilidade
Ligar e desligar a assistência aos máximosFunçãoUtilização
Ativar:
– Ligue a ignição e rode o interruptor das
luzes até à posição .
– A partir da posição base, pressione o ma-
nípulo das luzes indicadoras de mudança
de direção e dos máximos para a frente
››› Página 141. Quando for apresentado o
aviso
no ecrã do painel de instrumen-
tos, a assistência aos máximos está ligada.
Desati- var:
– Desligue a ignição.
– OU: rode o interruptor das luzes para
uma posição diferente de
››› Pági-
na 140.
– OU: com os máximos ligados, empurre o
manípulo das luzes indicadoras de mudan-
ça de direção e dos máximos para trás.
– OU: pressione para a frente o manípulo
das luzes indicadoras de mudança de dire-
ção e os máximos para ligar manualmente
os máximos. A assistência aos máximos fi-
cará assim desativada. Anomalia no funcionamento
As
se
guintes condições podem impedir que
o regulador dos máximos desligue a referida
luz a tempo, ou que a desligue em absoluto:
● Em vias mal iluminadas com painéis forte-
mente r
efletores.
● Com utilizadores da via mal iluminados (co-
mo peões
ou ciclistas).
● Em curvas fechadas, quando os veículos
que vêm de fr
ente ficam parcialmente tapa- dos, e em subidas ou inclinações pronuncia-
da
s (valas).
● Quando, com trânsito que vem de frente
separ
ado por um rail no centro da estrada,
surge um condutor que possa ver claramente
por cima do rail (como um condutor de cami-
ão).
● Se a câmara estiver avariada ou a alimenta-
ção de corr
ente for interrompida.
● Com nevoeiro, neve e chuva forte.
● Com agitações de pó e areia.
● Com gravilha no campo visual da câmara.
● Quando o campo visual da câmara está
embac
iado, sujo ou coberto por adesivos,
neve, gelo, etc. ATENÇÃO
As funções de conforto da assistência aos
máx imo
s não o devem induzir a correr ne-
nhum risco. O sistema não pode substituir a
concentração do condutor.
● Seja você mesmo a controlar os máximos e
ad
apte-os às condições de luminosidade, vi-
sibilidade e trânsito.
● É possível que o regulador dos máximos
não rec
onheça corretamente todas as situa-
ções de condução e funcione com limitações
em determinadas circunstâncias.
● Quando o campo visual da câmara está su-
jo
, coberto ou danificado, o funcionamento
do regulador dos máximos pode ser afetado.
Isto também é válido quando se modifica a instalação de iluminação do veículo devido a
in
s
talação de faróis adicionais, por exemplo. CUIDADO
Para não afetar a funcionalidade do sistema,
t enh
a em conta os seguintes pontos:
● Limpe regularmente o campo visual da câ-
mar
a, e mantenha-o livre de neve e gelo.
● Não cubra o campo visual da câmara.
● Verifique se o para-brisas não está danifi-
ca
do na zona do campo visual da câmara. Aviso
Os sinais de luzes e os máximos podem ser
lig a
dos e desligados manualmente a qual-
quer momento com o manípulo das luzes in-
dicadoras de mudança de direção e dos máxi-
mos ››› Página 141. 143
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Condução
CUIDADO
● Não pr o
voque nunca o «atrito» dos travões,
carregando levemente no pedal, se não tiver
de travar de fato. Isso provocará o sobreaque-
cimento dos travões, aumentando o curso de
travagem e o desgaste.
● Ao iniciar um trajeto mais extenso com uma
des
cida acentuada deve-se reduzir a veloci-
dade e selecionar a mudança imediatamente
inferior. Desta forma, aproveita a ação da tra-
vagem com o motor e não solicita tanto os
travões. Se apesar de tudo precisar de travar,
não o faça continuamente, mas intervalada-
mente de forma repetida. Aviso
● Se o ser v
ofreio não funcionar, por exemplo,
quando se reboca o veículo ou por avaria do
próprio servofreio, será necessário carregar
no pedal com mais força para travar.
● Se for montado posteriormente um spoiler
diant
eiro, tampões das rodas ou outros aces-
sórios, certifique-se de que a entrada de ar
pelas rodas dianteiras não é reduzida, caso
contrário, o sistema de travagem poderia
aquecer excessivamente. Sistemas de assistência à travagem
Controlo eletrónico de estabilidade (ESC)
O E
SC
contribui para a melhoria da seguran-
ça. Reduz o perigo de despistes e melhora a estabilidade do veículo. O ESC deteta situa-
ções
limite na dinâmica da condução, tais
como sobreviragem e subviragem do veículo
ou derrapagem das rodas motrizes. Com in-
tervenções de travagem direcionadas ou a
redução do binário do motor, o veículo é es-
tabilizado. Durante a intervenção do ESC, no
painel de instrumentos pisca a luz de contro-
lo .
No ESC estão integrados o sistema antiblo-
queio (ABS), o assistente de travagem (HBA),
a regulação antipatinagem (ASR), o bloqueio
eletrónico do diferencial (EDS), a gestão sele-
tiva do binário motriz e o estabilizador do
conjunto trator-reboque*. Adicionalmente, o
ESC contribui para estabilizar o veículo, mo-
dificando o binário de rotação.
Sistema antibloqueio (ABS)
O ABS evita o bloqueamento das rodas ao
travar até quase ao momento da imobiliza-
ção. Dessa forma o veículo consegue ser con-
duzido mesmo numa travagem total. Mante-
nha pressionado o pedal dos travões sem in-
terrupções (não bombear). O processo de re-
gulação faz-se notar pelo pulsar do pedal
dos travões.
Assistente de travagem (HBA)
O assistente de travagem pode reduzir a dis-
tância de travagem. Este dispositivo aumen-
ta a força que o condutor exerce sobre o pe-
dal do travão quando o pressiona rapida- mente em situações de emergência. Ao fazê-
-lo. o ped
al do travão deve manter-se pres-
sionado até a situação de perigo passar.
Regulação antipatinagem (ASR)
O ASR reduz a força de tração do motor em
caso de rodas a patinar e adapta a força às
condições da estrada. Dessa forma é facilita-
do o arranque, a aceleração e a circulação
em subidas.
Bloqueio eletrónico do diferencial (EDS)
O EDS trava uma roda a patinar e transfere a
força de tração para a outra roda de tração.
Essa função está disponível até uma veloci-
dade de aproximadamente 100 km/h
(62 mph).
A fim de que o disco do travão da roda desa-
celerada não aqueça excessivamente, o EDS
desliga-se automaticamente no caso de uma
grande solicitação. O veículo continua capaz
de funcionar. O EDS volta a ligar-se automati-
camente quando o travão tiver arrefecido.
Estabilização do conjunto trator-reboque*
Se conduzir o veículo com reboque, aplica-se
o seguinte: o conjunto trator-reboque tende,
geralmente, a oscilar. Quando o reboque
transfere as suas oscilações para o veículo e
o ESC as deteta, atua automaticamente tra-
vando o veículo trator dentro dos limites do
sistema e estabilizando o conjunto. A »
185
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Utilização
estabilização do conjunto trator-reboque não
e s
tá disponível em todos os países.
Gestão eletrónica do binário motriz (XDS)
Na altura de fazer uma curva, o mecanismo
diferencial do eixo motriz permite que a roda
exterior gire a maior velocidade que a interi-
or. Desta forma, a roda que gira a maior velo-
cidade (exterior) recebe menos binário motriz
que a interior. Isto pode provocar que em de-
terminadas situações, o binário aplicado à
roda interior seja excessivo, provocando a
sua derrapagem. Ao contrário, a roda exterior
recebe menos binário motriz do que poderia
transmitir. Este efeito provoca uma perda glo-
bal de aderência lateral no eixo dianteiro,
que se traduz numa subviragem ou «alarga-
mento» da trajetória.
O sistema XDS consegue, através dos senso-
res e sinais do ESC, detetar e corrigir este
efeito.
O XDS, através do ESC travará a roda interior
para compensar o excesso de binário motriz
nessa roda. Isto permitirá que a trajetória so-
licitada pelo condutor se realize com maior
precisão.
O sistema XDS funciona em combinação com
o ESC e permanece sempre ativo, mesmo
que o controlo de tração ASR se encontre
desligado. Travão multicolisão
O travão mu
lticolisão pode ajudar o condutor
em caso de acidente, intervindo com uma
travagem que evite o risco de derrapagem
durante o acidente, o que poderia causar ou-
tras colisões.
O travão multicolisão funciona em caso de
acidente frontal, lateral e posterior, quando o
controlador da unidade de airbags constata o
nível de ativação, e o acidente se produz a
uma velocidade superior a 10 km/h (6 mph).
O ESC trava automaticamente o veículo, des-
de que no acidente o ESC, a instalação hi-
dráulica de travão e a rede a bordo não se te-
nham danificado.
Durante o acidente, as seguintes ações con-
trolam a travagem automática:
● Quando o condutor pressiona o acelerador,
não é acion
ada a travagem automática.
● Quando a pressão de travagem causada
pela pr
essão do pedal do travão é superior à
pressão de travagem do sistema o veículo
travará manualmente.
● Quando existe uma anomalia no ESC, a tra-
vag
em multicolisão não está disponível. ATENÇÃO
● Os s
istemas ESC, ABS, ASR, EDS ou a ges-
tão eletrónica do binário motriz, não estão
em condições de superar os limites impostos
pelas leis físicas. Há que ter este facto em es- pecial atenção quando o piso está escorrega-
dio ou húmido
. Quando o
s sistemas estão em
processo de controlo, é necessário ajustar
imediatamente a velocidade às condições do
piso e do trânsito. O aumento dos sistemas
de segurança não deve induzi-lo a correr ris-
cos. Caso contrário, poderá causar um aci-
dente.
● Tenha em atenção que o risco de acidente
aumenta, quando se c
onduz a uma velocida-
de excessiva, em especial nas curvas e num
piso escorregadio ou húmido, bem como a
uma distância insuficiente do veículo da fren-
te. Os sistemas ESC, ABS, assistência à trava-
gem, EDS ou a gestão seletiva do binário mo-
triz, não podem impedir a ocorrência de aci-
dentes: risco de acidente!
● Acelere com prudência sobre pisos escorre-
ga
dios (por ex., com gelo e neve). Apesar dos
sistemas de regulação, as rodas motrizes po-
dem patinar, afetando a estabilidade da con-
dução: risco de acidente! Aviso
● O ABS e o ASR apen
as atuam sem anomali-
as se os pneus das quatro rodas forem idênti-
cos. Eventuais diferenças no perímetro dos
pneus podem dar origem a uma redução não
desejada da potência do motor.
● Nos processos de regulação dos sistemas
des
critos podem surgir ruídos devidos ao seu
funcionamento. 186
Condução
●
Se se i lumin
ar a luz de controlo ou ,
pode tratar-se de una anomalia ››› Pági-
na 115. Ligar/desligar o ESC e ASR
O ESC liga-se automaticamente quando o
mot
or arr
anca e só funciona com o motor em
funcionamento e inclui os sistemas ABS, EDS
e ASR.
A função ASR só deverá ser desligada em si-
tuações nas quais não se consiga tração sufi-
ciente, entre outras:
● Ao circular por neve profunda ou terreno
pouc o firme.
● P
ara «libertar» o veículo se ficar preso.
A seguir
, volte a ligar a função ASR.
Em função dos acabamentos e versões, exis-
te a possibilidade de desligar apenas o ASR
ou de ativar o ESC modo Sport.
Desligar o ASR
O ASR desliga-se através do menu do siste-
ma Easy Connect ››› Página 116. A regulação
antipatinagem fica desativada.
A luz de controlo acende-se. Em veículos
com sistema de informações ao condutor* é apresentada a indicação para o condutor
ASR desativado .
Ligar o ASR O ASR lig
a-se através do menu do sistema
Easy Connect ››› Página 116. A regulação an-
tipatinagem fica ativada.
A luz de controlo desliga-se. Em veículos
com sistema de informações ao condutor* é
apresentada a indicação para o condutor
ASR ativado .
ESC no modo «Sport»
O modo Sport liga-se através do menu do
sistema Easy Connect ››› Página 116. Tanto
as intervenções do ESC como as do ASR são
limitadas ››› .
A luz de c
ontrolo acende-se. Em veículos
com sistema de informações ao condutor* é
apresentada a indicação para o condutor:
Controlo eletrónico de estabili-
dade (ESC): sport. Atenção! Es‐
tabilidade limitada
Desligar o modo «Sport» do ESC
Através do sistema Easy Connect ››› Pági-
na 116. A luz avisadora apaga-se. Em veí-
culos com sistema de informações ao condu- tor* é apresentada a indicação para o condu-
tor:
Controlo eletrónico de estabili-
dade (ESC): on .
E
SC em modo «Offroad» 1)
Mediante o comando rotativo (Driving
Experience button) selecione o modo Offroad
para ligá-lo ››› Página 242. Tanto as interven-
ções do ESC como as do ASR, EDS e do siste-
ma ABS se adaptam a terrenos de firme irre-
gular.
A luz de controlo acende-se. No painel de
instrumentos mostrar-se-á a indicação para o
condutor:
Controlo eletrónico de estabili-
dade (ESC): Offroad Atenção! Es‐
tabilidade limitada
Nas seguintes situações excecionais pode fa-
zer sentido ativar o modo Offroad para possi-
bilitar que as rodas patinem:
● «Baloiçar» o veículo para o desatolar.
● Condução com neve espessa ou em super-
fície pouc
o estável.
● Na condução em pisos irregulares com ro-
da
s submetidas a grande carga (cruzamento
dos eixos). »1)
Só para modelos 4Drive.
187
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Utilização No caso de lugares de estacionamento em
linha
9.
Siga em frente até que soe o sinal contínuo do
ParkPilot.
OU: siga em frente até que no ecrã do painel de
instrumentos apareça a indicação de fazer mar-
cha-atrás.
O sistema de estacionamento assistido manobra
o veículo em frente e em marcha-atrás até que
seja possível sair do lugar.
10.
O veículo pode sair do lugar quando aparecer a
respetiva mensagem no ecrã do painel de instru-
mentos e, conforme o caso, soa um sinal acústi-
co.
Encarregue-se da direção com o ângulo de vira-
gem ajustado pelo sistema de estacionamento
assistido.
11.Tendo atenção ao trânsito, saia do lugar de esta-
cionamento.
Intervenção automática do sistema de
e
s
tacionamento assistido nos travões O sistema de estacionamento assistido ajuda
o c
ondut
or intervindo automaticamente nos
travões em determinados casos.
A responsabilidade de travar atempadamen-
te é sempre do condutor ››› .Intervenção automática nos travões para evi-
t
ar u
ltrapassar a velocidade permitida
Para evitar que se ultrapasse a velocidade
permitida de aprox. 7 km/h (4 mph) ao esta-
cionar e sair do estacionamento, pode ocor-
rer uma intervenção automática nos travões.
Após a intervenção automática nos travões
pode-se continuar com as manobras para es-
tacionar ou sair do estacionamento.
Produz-se unicamente uma intervenção auto-
mática nos travões por cada tentativa de es-
tacionar ou sair do estacionamento. Se se ul-
trapassar novamente os 7 km/h (4 mph)
aprox., a operação correspondente interrom-
pe-se.
Intervenção automática nos travões para re-
duzir danos
Em função de determinadas condições o sis-
tema de estacionamento assistido pode tra-
var o veículo automaticamente perante um
obstáculo, acionando e mantendo acionado
brevemente o pedal do travão ››› . A seguir
o c ondut
or tem que carregar no pedal do tra-
vão.
Uma intervenção automática nos travões pa-
ra reduzir danos faz com que a manobra de
estacionamento finalize. ATENÇÃO
A intervenção automática nos travões do sis-
t em
a de estacionamento assistido não deverá induzir a correr nenhum risco que comprome-
t
a a se
gurança. O sistema não pode substitu-
ir a atenção do condutor.
● O sistema de estacionamento assistido es-
tá suj
eito a determinadas limitações ineren-
tes ao sistema. Em algumas situações, a in-
tervenção automática nos travões poderá
funcionar apenas de forma limitada ou não
funcionar em absoluto.
● Esteja sempre preparado para travar o veí-
cu
lo você mesmo.
● A intervenção automática dos travões fina-
liza após
1,5 segundos, aprox. A seguir, trave
você mesmo o veículo. Ajuda de estacionamento Plus
(P
ark
Pilot)*
Descrição Fig. 206
Zona representada.256