161
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
Com o motor quente, agitar
com muito cuidado dentro
do vão do motor: perigo de queima-
duras. Lembre-se que, com o motor
quente, o electro-ventilador pode en-
trar em movimento: perigo de lesões.
Atenção à echárpes, gravatas e rou-
pas não aderentes: podem ser arras-
tadas pelos órgãos em movimento.
AVISO
LÍQUIDO DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR
fig. 9
O nível do líquido deve ser controlado
com o motor frio e deve estar com-
preendido entre as referências MINe
MAXvisíveis no tanque.
Se o nível é insuficiente, deitar lentamen-
te, através do bocal Ado tanque, uma
mistura ao 50% de água desmineralizada e
de líquido PARAFLU
UPda PETRONAS
LUBRICANTS, até quando o nível é pró-
ximo a MAX.
A mistura de PARAFLU
UPe água des-
mineralizada com a concentração do 50%
protege contra o gelo até a temperatura
de –35°C.
fig. 9F0P0152m
O sistema de arrefecimento
do motor utiliza fluido pro-
tector anti-congelante PARA-
FLU
UP. Para eventuais abas-
tecimentos utilizar fluido do mesmo ti-
po contido no sistema de arrefecimen-
to. O fluido PARAFLU
UPnão pode ser
misturado com qualquer outro tipo de
fluido. Se devesse verificar-se esta con-
dição, evite absolutamente de ligar o
motor e contacte a Rede de Assistên-
cia Fiat.
O sistema de arrefecimento
é pressurizado. Substituir
eventualmente a tampa só com uma
outra original, ou a eficiência do sis-
tema pode ser comprometida. Com o
motor quente, não remover a tampa
do tanque: perigo de queimaduras.
AVISO
O óleo do motor usado e o fil-
tro do óleo substituído contêm
substâncias perigosas para o
ambiente. Para a substituição
do óleo e dos filtros aconselhamos de di-
rigir-se à Rede de Assistência Fiat, que é
equipada para eliminar o óleo e os fil-
tros usados respeitando a natureza e as
normas de lei.
Não adicione óleo com ca-
racterísticas diversas daque-
las do óleo já existente no
motor.
163
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
Ao desapertar a tampa do re-
servatório evitar que o líqui-
do para os travões, altamen-
te corrosivo, entre em con-
tacto com as partes pintadas. Neste
caso, lavar imediatamente com água.
O líquido dos travões é ve-
nenoso e altamente corrosi-
vo. Em caso de contacto acidental la-
var imediatamente as partes interes-
sadas com água e sabão neutro, em
seguida efectuar abundantes enxá-
gues. Em caso de ingestão, consulte
imediatamente um médico.
AVISO
O símbolo π, presente no
recipiente, identifica os lí-
quidos do travão de tipo sintético, dis-
tinguindo-os daqueles de tipo mine-
ral. Usar líquidos de tipo mineral da-
nifica de modo irremediável as espe-
ciais guarnições de borracha do sis-
tema de travagem.
AVISO
LÍQUIDO PARA A DIRECÇÃO
ASSISTIDA
Controle que o nível do óleo, com o veí-
culo numa superfície plana e motor frio, es-
teja compreendido entre as referências
MINe MAXque se encontram no corpo
do reservatório fig. 12 efig. 13.
Com óleo quente o nível pode também
superar a referência MAX.
Se necessário, adicione óleo, certificando-
se que tenha as mesmas características da-
quele já presente no sistema.
fig. 12 - Versão 90 MultijetF0P0150mfig. 13 - Versões 120 - 130 - 140 e
165 MultijetF0P0151m
O consumo de óleo é baixís-
simo; se depois do abasteci-
mento fosse necessário um
outro em breve distância de
tempo, faça controlar o sistema pela
Rede de Assistência Fiat para verificar
eventuais fugas.
Evite que o líquido para a di-
recção assisitida entre em
contacto com as partes quentes do
motor: é inflamável.
AVISO
Para o equipamento furgão,
aconselha-se substituir o lí-
quido dos travões a cada dois anos.
AVISO
165
LUZES
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E MENSAGENS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
AVISOSe aconselha de efectuar o con-
trolo do estado de carga da bateria a ca-
da ano, de preferência no início do Inver-
no, para evitar a possibilidade de conge-
lamento do electrólito. Este controlo de-
ve ser efectuado com maior frequência se
o veículo é utilizado predominantemente
para percursos breves, ou se é equipado
de acessórios com consumo permanente
com a chave removida, principalmente se
aplicados em after market.
fig. 14
A
F0P0242m
Cor branaoAbastecimento de electrólito Dirija-se à Rede brilhantede Assistência Fiat
Cor escuraEstado de carga insuficiente Recarregar a bateria
sem área verde (se aconselha de dirigir-se à
no centroRede de Assistência Fiat)
Cor escura Nível do electrólito e estado Nenhuma acção
com área verde de carga suficientes
no centro
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de necessidade, é necessário
substituir a bateria com uma outra origi-
nal que possua as mesmas características.
No caso de substituição por bateria com
características diversas, são invalidados os
prazos de manutenção previstos no “Pla-
no de Manutenção Programada”.
Para a manutenção da bateria é necessá-
rio respeitar as indicações fornecidas pe-
lo Fabricante da própria bateria.Uma montagem incorrecta de acessórios eléctricos e electrónicos pode
causar graves danos ao veículo. Se depois da compra do veículo se dese-
ja instalar acessórios (anti-roubo, rádio-telefone, etc...) dirija-se à Rede
de Assistência Fiat, que saberá sugerir os dispositivos mais idóneos e prin-
cipalmente aconselhar sobre a necessidade de utilizar uma bateria com capaci-
dade aumentada.
As baterias contêm substân-
cias muito perigosas para o
meio ambiente. Para a subs-
tituição da bateria, aconse-
lhamos de dirigir-se à Rede de Assis-
tência Fiat, que é equipada para a eli-
minação no respeito da natureza e das
normas de lei.
Se o veículo deve permane-
cer parado por muito tempo
em condições de frio intenso, des-
montar a bateria e transportá-la num
lugar aquecido, em caso contrário, se
corre o risco de congelamento.
AVISO
167
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AVISADORAS
E MENSAGENS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
RODAS E PNEUS
Controle a pressão de cada pneu incluí-
da a roda sobressalente a cada duas se-
manas e antes de viagens longas: este con-
trolo deve ser realizado com o pneu re-
pousado e frio.
Utilizando o veículo, é normal que a pres-
são aumente; para o correcto valor rela-
tivo a pressão de enchimento do pneu ver
o parágrafo “Rodas” no capítulo “Carac-
terísticas técnicas”.
Uma errada pressão provoca um consu-
mo anormal dos pneusfig. 15:
Apressão normal: banda de rodagem
desgastada de modo uniforme.
Bpressão insuficiente: banda de roda-
gem particularmente desgastada nos
bordos.
Cpressão excessiva: banda de rodagem
particularmente desgastada no centro.
Os pneus devem ser substituídos quando
a espessura da banda de rodagem se re-
duir a 1,6 mm. De qualquer maneira, res-
peitar as normas vigentes no País onde se
circula.
fig. 15F0P0191m
AVISOS
❒Se possível, evite as travagens bruscas,
os arranques cantando pneu e impac-
tos violentos contra passeio, buracos
na estrada ou obstáculos de varia na-
tureza. O andamento prolongada em
estradas irregulares pode danificar os
pneus;
❒controle de tempos em tempos que os
pneus não apresentem cortes nas late-
rais, enchimentos ou irregolar consu-
mo da banda de rodagem. Neste caso,
dirija-se à Rede de Assistência Fiat;
❒evite viajar em condições de sobrecar-
ga: se podem causar sérios danos as ro-
das e pneus;
❒se furar um pneu, parar imediatamente
e substituí-lo, para evitar de danificar
o pneu, a jante, as suspensões e a di-
recção;
❒o pneu envelhece mesmo se usado
pouco. Rachaduras na borracha da ban-
da de rodagem e nas laterais são um si-
nal de envelhecimento. Em todo caso,
se os pneus são montados há mais de 6
anos, é necessário mandá-los controlar
por pessoal especializado. Lembre-se
também de controlar com muito cui-
dado a rodinha sobressalente;
❒em caso de substituição, montar sem-
pre pneus novos, evitando aqueles de
procedência duvidosa;
❒ao substituir um pneu, é bom substituir
também a válvula de enchimento;
❒para permitir um consumo uniforme
entre os pneus dianteiros e aqueles tra-
seiros, se aconselha a troca dos pneus
cada 10-15 mil quilómetros, mantendo-
os do messmo lado do veículo para não
inverter o sentido de rotação.
Lembre-se que a retenção
na estrada do veículo de-
pende também da correcta pressão
de enchimento dos pneus.
AVISO
171
LUZES
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CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
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COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
Não lave o veículo depois de ter ficado ao
sol ou com o capot do motor quente: se
pode alterar o brilho da tinta.
As partes de plástico exterior devem ser
limpas com o mesmo procedimento segui-
do por uma normal lavagem do veículo.
Evite o mais possível de estacionar o veí-
culo sob as árvores; as substâncias resi-
nosas que muitas espécies dixam cair con-
ferem um aspecto opaco à tinta e aumen-
tam as possibilidades de início de proces-
sos corrosivos.
AVISO Os excrementos de pássaros de-
vem ser lavados imediatamente e com cui-
dado, enquanto a sua acidez é particular-
mente agressiva.
Os detersivos poluem as
águas. Efectue a lavagem do
veículo só em zonas apare-
lhadas para a recolha e a de-
puração dos líquidos utilizados para a
lavagem.
Vidros
Para a limpeza dos vidros, use detergen-
tes específicos. Use panos bem limpos pa-
ra não arranhar os vidros ou alterar a
transparência.
AVISO Para não danificar as resistências
eléctricas presentes na superfície interna
do óculo traseiro térmico, esfregar deli-
cadamente seguindo o sentido das resis-
tências.
Compartimento do motor
No fim de cada Inverno efectuar uma mi-
nuciosa lavagem do vão motor, tomando
cuidado de não insistir directamente com
jacto de água nas unidades centrais elec-
trónicas e de proteger adequadamente as
tomadas de ar superiores, para não cor-
rer o risco de danificar o motor do limpa
pára-brisas. Para esta operação, dirija-se
as oficinas especializadas.
AVISO A lavagem deve ser feita com o
motor frio e a chave de arranque na po-
sição S. Depois da lavagem certifique-se
que as várias protecções (por ex. capu-
zes de borracha e reparos vários) não se-
jam removidas ou danificadas.
Projectores dianteiros
AVISO Na operação de limpeza dos trans-
parentes de plástico dos projectores dian-
teiros, não utilizar substâncias aromáticas
(por ex. gasolina) ou quetonas (por ex.
acetonas). A normal manutenção da tinta consiste na
lavagem, a qual periodicidade depende das
condições e do ambiente de uso. Por
exemplo, nas zonas com alta poluição at-
mosférica, ou quando se percorrem estra-
das cobertas de sal anti-gelo é bom lavar
com mais frequência o veículo.
Para uma correcta lavagem do veículo,
proceder como segue:
❒quando se lava o veículo num sistema
automático, remover a antena do tec-
to para evitar de danificá-la;
❒banhar a carroçaria com um jacto de
água a baixa pressão;
❒passe sobre a carroçaria uma esponja
com uma ligeira solução detergente en-
xaguando com frequência a esponja;
❒enxágue bem com água e secar com
jacto de ar ou couro encamurçado.
Durante a secagem, cuidar principalmen-
te das partes menos em vista, como os
vãos das portas, capot, contorno dos fa-
róis, onde a água pode estagnar mais fa-
cilmente. Se aconselha de não levar logo
o veículo em ambiente fechado, mas dei-
xá-lo ao ao livre de modo a favorecer a
evaporação da água.
172
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
Os revestimentos em tecidos
do veículo são dimensionados
para resistir por muito tempo
ao desgaste derivante do uso
normal do meio. Contudo, é absoluta-
mente necessário evitar esfregadelas
traumaticas e/ou prolongadas com
acessórios de roupas quais fivelas me-
tálicas, botões, fixações em Velcro e se-
melhantes, pois os mesmos, agindo de
modo localizado e com uma elevada
pressão nos tecidos, pode provocar a
ruptura de fios com a conseguinte da-
nificação do forro. BANCOS E PARTES EM TECIDO
Elimine a poeira com uma escova macia ou
mediante um aspirador de pós. Para uma
melhor limpeza dos revestimentos de ve-
ludo se aconselha de humedecer a escova.
Esfregue os bancos com uma esponja hu-
medecida numa solução de água e deter-
gente neutro.
Nunca utilize produtos in-
flamáveis como héter de pe-
tróleo ou gasolina rectificada para a
limpeza das partes internas do veí-
culo. As cargas electroestáticas que
são geradass pela esfregadela duran-
te a operação de limpeza, pode ser
causa de incêndio.
AVISO
Não conserve garrafas de
aerossol no veículo: perigo
de explosão. As garrafas de aerossol
não devem ser expostas a uma tem-
peratura superior a 50° C. No inter-
no do veículo exposto ao sol, a tem-
peratura pode superar abundante-
mente este valor.
AVISO
INTERNOS
De tempos em tempos verificar que não
sejam presentes estagnações de água sob
os tapetes (devido ao pingar de sapatos,
guarda-chuvas, etc.) que podem causar a
oxidação da chapa.AVISO Não utilizar álcool ou gasolinas pa-
ra a limpeza do vidro do quadro instru-
mentos.
VOLANTE / BOTÃO
DA ALAVANCA DA CAIXA
DE VELOCIDADES REVESTIDOS
EM COURO
A limpeza destes componentes deve ser
efectuada exclusivamente com água e sa-
bão neutro.
Nunca use álcool e/ou produtos a base de
álcool.
Antes de utilizar produtos comerciais es-
pecíficos para a limpeza dos internos de
automóveis, certifique-se, através de uma
cuidadosa leitura das indicações descritas
na etiqueta dos produtos, que os mesmos
não contenham álcool e/ou substâncias a
base de álcool.
Se durante as operações de limpeza do vi-
dro do pára-brisas com produtos especí-
ficos para vidros, gotas do mesmo se de-
positem acidentalmente no volante / bo-
tão é necessário removê-las imediata-
mente e proceder em seguida a lavar a
área interessada com água e sabão neutro.
AVISO Se recomenda, em caso de uso de
trava da direcção no volante, o máximo cui-
dado na sua colocação, com a finalidade de
evitar abrasões da pele de revestimento. PARTES DE PLÁSTICO
Se aconselha de realizar a normal limpeza
das partes internas de plástico com um pa-
no humedecido numa solução de água e de-
tergente neutro não abrasivo. Para a re-
moção de manchas de gordura ou resis-
tentes, utilize produtos específicos para a
limpeza de plásticos, sem solventes e estu-
dados para não alterar o aspecto e a cor dos
componentes.
180
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
90 Multijet
(Euro 4)
9HU
Diesel
4 em linha
75 x 88,3
1560
18,0:1
66
90
4000
180
1750
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação
EN590)
120 Multijet
RHK
Diesel
4 em linha
85 x 88
1997
17,5:1
88
120
4000
300
2000
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação
EN590)
140 Multijet
RHR
Diesel
4 em linha
85 x 88
1997
17,5:1
100
136
4000
320
2000
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação
EN590)
165 Multijet
RHH
Diesel
4 em linha
85 x 88
1997
16±0,4:1
120
163
3750
340
2000
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação
EN590)
130 Multijet
RH02
Diesel
4 em linha
85 x 88
1997
17,5:1
94
128
4000
320
2000
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação
EN590)
90 Multijet
(Euro 5)
9H07
Diesel
4 em linha
75 x 88,3
1560
18,0:1
66
90
4000
180
1500
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação
EN590)
MOTOR
GENERALIDADES
Código do tipo
Ciclo
Número e posição dos cilindros
Diâmetro e curso dos pistões mm
Cilindrada total cm3
Relação de compressão
Potência máxima (CEE) kW
CV
regime correspondente r.p.m.
Binário máximo (CEE) Nm
regime correspondente r.p.m.
Combustível
LEITURA CORRECTA
DA JANTE
Exemplo: 7J x 16 ET39
7 = largura da jante em polegadas 1.
J = perfil do balcão (ressalto lateral
onde apoia o talão do pneu) 2.
16 = diâmetro de montagem em
polegadas (corresponde aquele
do pneu que deve ser montado)
3= Ø.
ET39 = cambagem da roda (distância
dentre o plano de apoio disco/
jante e distância dentre a jante
da roda). Índice de carga (capacidade)
70= 335 kg 81= 462 kg
71= 345 kg 82= 475 kg
72= 355 kg 83= 487 kg
73 = 365 kg 84= 500 kg
74= 375 kg 85= 515 kg
75= 387 kg 86= 530 kg
76= 400 kg 87= 545 kg
77 = 412 kg 88= 560 kg
78= 425 kg 89= 580 kg
79 = 437 kg 90= 600 kg
80= 450 kg 91= 615 kg Índice de velocidade máxima
Q= até 160 km/h.
R= até 170 km/h.
S= até 180 km/h.
T= até 190 km/h.
U= até 200 km/h.
H= até 210 km/h.
V= até 240 km/h.
Índice de velocidade máxima
dos pneus para a neve
QM + S= até 160 km/h.
TM + S= até 190 km/h.
HM + S= até 210 km/h.
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
EM
EMERGÊNCIA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
SEGURANÇA
TABLIER E
COMANDOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
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CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS