
Fusíveis e lâmpadasN.ºConsumidores/Amperes
33Bomba caixa velocidades30
37Aquecimento estacionário20
CUIDADO
● De
smonte as tampas das caixas de fusíveis
e volte a montá-las corretamente para evitar a
ocorrência de danos no veículo.
● Proteger as caixas de fusíveis abertas para
evit
 ar a entrada de sujidades ou humidade. A
sujidade e a humidade nas caixas de fusíveis
podem originar danos no sistema elétrico. Aviso
● Ex i
stem no veículo mais fusíveis além dos
indicados neste capítulo. Estes devem ser
substituídos exclusivamente numa oficina es-
pecializada.
● As posições que não estão ocupadas por
nenhum fu
 sível não aparecem nas tabelas.
● Alguns dos equipamentos apresentados
na
 s tabelas fazem apenas parte de determi-
nadas versões do modelo ou constituem
equipamentos opcionais.
● Tenha em atenção que as tabelas corres-
pondem aos
  dados disponíveis à data da im-
pressão deste manual, pelo que estão sujei-
tos a modificações. Substituição de lâmpadas
Intr odução ao t
ema Leia atentamente a informação complemen-
t
ar
 ››› 
 Página 55.
A substituição de lâmpadas exige perícia téc-
nica.
Se desejar substituir as lâmpadas do com-
partimento do motor você mesmo, lembre-se
de que é uma zona perigosa  ›››   em Traba-
lh ar no c
ompartimento do motor na
página 305.
Uma lâmpada só pode ser substituída por
outra do mesmo tipo. A designação consta
no respetivo porta-lâmpadas.
Em função do equipamento, existem diver-
sos sistemas de faróis e luzes traseiras:
● Faróis principais de halogéneo
● Farol principal full-LED*
● Lâmpada de retroiluminação
● Luz traseira com LED*
Si s
tema de faróis full-LED*
Os faróis full-LED implementam todas as fun-
ções luminosas (luz diurna, de posição, indi-
cadora de mudança de direção, médios e
máximos) com díodos eletroluminescentes
(LED) como fonte de luz. Os faróis full-LED foram concebidos para du-
rar t
oda a vida do veículo e as fontes de luz
não podem ser substituídas. No caso de ava-
ria do farol, dirija-se a uma oficina especiali-
zada para que seja substituído. ATENÇÃO
● Os  tr
abalhos no compartimento do motor
devem ser realizados com especial cuidado -
existe o risco de queimaduras.
● As lâmpadas encontram-se sob pressão e
podem es
 toirar durante a substituição, pelo
que existe o risco de ferimentos nesta opera-
ção.
● Em caso de substituição de uma lâmpada,
ter o c
 uidado de evitar ferimentos nas arestas
vivas, em especial da carcaça do farol. CUIDADO
● Ant e
s de iniciar os trabalhos no sistema
elétrico tem de se extrair a chave da ignição.
Caso contrário, poderá ocorrer um curto-cir-
cuito.
● Apague as luzes e a luz de estacionamento
ante
 s de trocar uma lâmpada de incandes-
cência.
● Proceder com cuidado para não danificar
nenhuma peça. » 101
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança      

Utilização
O conta-quilómetros parcial pode ser reposto
a  z
ero pressionando o botão  0.0/SET››› 
Fig. 116.
Indic ação de av
aria
No caso de existir uma anomalia no painel de
instrumentos, será mostrada a indicação DEF
no campo de indicação do conta-quilómetros
parcial. Trate de reparar a avaria imediata-
mente, na medida do possível.
Indicador da temperatura do líquido
de refrig
 eraçãoPara os veículos sem indicador de tempera-
t
ur
a do líquido de refrigeração, aparece uma
luz de controlo   quando existe uma tempe-
ratura elevada  ››› Página 309. Tenha em con-
ta  ›››  .
O indic a
dor da temperatura do líquido de re-
frigeração  2  
› ›
› 
Fig. 115 só funciona com a
ignição ligada. Para evitar danos no motor,
tenha em atenção as seguintes observações
sobre as margens de temperatura.
Zona fria
Se se iluminarem apenas os LED na margem
inferior da escala, significa que o motor ain-
da não atingiu a sua temperatura de funcio-
namento. Evite regimes altos de rotações,
não acelere a fundo e não submeta o motor a
grandes esforços. Zona normal
Se, ao conduz
ir normalmente, os LED se ilu-
minarem até à zona central, significa que o
motor alcançou a temperatura de funciona-
mento. Com temperaturas exteriores altas e
ao submeter o motor a grandes esforços, os
LED podem continuar a iluminar-se e alcan-
çar a parte superior. Isto não será preocupan-
te enquanto não se acender a luz de controlo
 no ecrã digital do painel de instrumentos.
Nível de aquecimento
Quando se iluminam os LED na área superior
de visualização e aparece a luz de controlo
 no ecrã do painel de instrumentos, a tem-
peratura do líquido de refrigeração é excessi-
va  ›››  Página 309. CUIDADO
● Par
a que o motor tenha uma longa vida útil,
recomenda-se que evite regimes de rotações
altos, acelerações a fundo e submissão do
motor a grandes esforços durante aprox. os
primeiros 15 minutos, enquanto o motor esti-
ver frio. O tempo que o motor demora a aque-
cer depende também da temperatura exterior.
Neste caso, oriente-se pela temperatura do
óleo motor*  ››› 
 Página 35.
● Os faróis auxiliares e outros acessórios
monta
 dos em frente da entrada do ar de refri-
geração reduzem a eficácia do arrefecimento
do líquido de refrigeração. Com temperaturas
exteriores elevadas e o motor submetido a grande esforço, existe o risco de um sobrea-
quec
iment
o do motor.
● O spoiler dianteiro assegura uma correta
rep
 artição do ar de refrigeração em andamen-
to. Em caso do spoiler ficar danificado, a efi-
cácia da refrigeração diminuí e há o perigo de
um sobreaquecimento do motor. Contacte um
serviço de assistência técnica. Nível de combustível
Fig. 117
Indicador de combustível. O indicador 
6  
› ›
› 
Fig. 115 só funciona com a
ignição ligada. Quando o indicador atinge a
marca da reserva, o LED inferior acende-se a
vermelho e a luz de controlo   aparece
›››  Página 110. Quando o nível de combustí-
vel é muito baixo, o LED inferior pisca a ver-
melho.
114   

Condução
CUIDADO
● Não pr o
voque nunca o «atrito» dos travões,
carregando levemente no pedal, se não tiver
de travar de fato. Isso provocará o sobreaque-
cimento dos travões, aumentando o curso de
travagem e o desgaste.
● Ao iniciar um trajeto mais extenso com uma
des
 cida acentuada deve-se reduzir a veloci-
dade e selecionar a mudança imediatamente
inferior. Desta forma, aproveita a ação da tra-
vagem com o motor e não solicita tanto os
travões. Se apesar de tudo precisar de travar,
não o faça continuamente, mas intervalada-
mente de forma repetida. Aviso
● Se o ser v
ofreio não funcionar, por exemplo,
quando se reboca o veículo ou por avaria do
próprio servofreio, será necessário carregar
no pedal com mais força para travar.
● Se for montado posteriormente um spoiler
diant
 eiro, tampões das rodas ou outros aces-
sórios, certifique-se de que a entrada de ar
pelas rodas dianteiras não é reduzida, caso
contrário, o sistema de travagem poderia
aquecer excessivamente. Sistemas de assistência à travagem
Controlo eletrónico de estabilidade (ESC)
O E
SC
 contribui para a melhoria da seguran-
ça. Reduz o perigo de despistes e melhora a estabilidade do veículo. O ESC deteta situa-
ções
 limite na dinâmica da condução, tais
como sobreviragem e subviragem do veículo
ou derrapagem das rodas motrizes. Com in-
tervenções de travagem direcionadas ou a
redução do binário do motor, o veículo é es-
tabilizado. Durante a intervenção do ESC, no
painel de instrumentos pisca a luz de contro-
lo  .
No ESC estão integrados o sistema antiblo-
queio (ABS), o assistente de travagem (HBA),
a regulação antipatinagem (ASR), o bloqueio
eletrónico do diferencial (EDS), a gestão sele-
tiva do binário motriz e o estabilizador do
conjunto trator-reboque*. Adicionalmente, o
ESC contribui para estabilizar o veículo, mo-
dificando o binário de rotação.
Sistema antibloqueio (ABS)
O ABS evita o bloqueamento das rodas ao
travar até quase ao momento da imobiliza-
ção. Dessa forma o veículo consegue ser con-
duzido mesmo numa travagem total. Mante-
nha pressionado o pedal dos travões sem in-
terrupções (não bombear). O processo de re-
gulação faz-se notar pelo pulsar do pedal
dos travões.
Assistente de travagem (HBA)
O assistente de travagem pode reduzir a dis-
tância de travagem. Este dispositivo aumen-
ta a força que o condutor exerce sobre o pe-
dal do travão quando o pressiona rapida- mente em situações de emergência. Ao fazê-
-lo. o ped
al do travão deve manter-se pres-
sionado até a situação de perigo passar.
Regulação antipatinagem (ASR)
O ASR reduz a força de tração do motor em
caso de rodas a patinar e adapta a força às
condições da estrada. Dessa forma é facilita-
do o arranque, a aceleração e a circulação
em subidas.
Bloqueio eletrónico do diferencial (EDS)
O EDS trava uma roda a patinar e transfere a
força de tração para a outra roda de tração.
Essa função está disponível até uma veloci-
dade de aproximadamente 100 km/h
(62 mph).
A fim de que o disco do travão da roda desa-
celerada não aqueça excessivamente, o EDS
desliga-se automaticamente no caso de uma
grande solicitação. O veículo continua capaz
de funcionar. O EDS volta a ligar-se automati-
camente quando o travão tiver arrefecido.
Estabilização do conjunto trator-reboque*
Se conduzir o veículo com reboque, aplica-se
o seguinte: o conjunto trator-reboque tende,
geralmente, a oscilar. Quando o reboque
transfere as suas oscilações para o veículo e
o ESC as deteta, atua automaticamente tra-
vando o veículo trator dentro dos limites do
sistema e estabilizando o conjunto. A »
185
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança   

Utilização
ATENÇÃO
Respeite as advertências de segurança  ›› › em Avisos de controlo e de advertência na pá-
gin
a 115
. Aviso
Quando o ACC está ligado, as indicações do
ec rã do p
ainel de instrumentos podem ficar
ocultadas por avisos de outras funções, por
exemplo, entrada de uma chamada. Sensor de radar
Fig. 177
Na parte frontal depois do emblema
d a 
SEAT: sensor de radar. Na parte frontal, depois do emblema da
S
EA
T, vai montado um sensor de radar para
captar a situação do tráfego  ››› 
Fig. 177. Este
sensor permite detetar veículos que circulem
à frente, até uma distância de aproximada-
mente 120 m. A visibilidade do sensor de radar pode ser
afet
ada por sujidade, de, por exemplo, lama
ou neve, ou por influência do meio ambiente,
como, por exemplo, chuva ou neblina. Neste
caso, o controlo adaptativo de velocidade
(ACC) não funciona. No visor do painel de
instrumentos aparece a seguinte mensagem:
ACC: Sensor sem visibilidade!  Se
for necessário, limpe a zona do emblema
SEAT  ›››  .
Quando o sen sor de r
adar voltar a funcionar
corretamente, o ACC voltará a estar disponí-
vel automaticamente. A mensagem do ecrã
do painel de instrumentos apagar-se-á e o
ACC pode ser novamente ativado.
O funcionamento do ACC pode ser afetado
em caso de reflexão inversa forte do sinal de
radar. Isto pode ocorrer, por exemplo, num
parque de estacionamento fechado ou devi-
do à presença de objetos metálicos (p. ex.,
calhas na estrada ou placas utilizadas em
obras).
A zona situada em frente e à volta do sensor
de radar não se deve cobrir com autocolan-
tes, faróis adicionais ou semelhantes, uma
vez que poderia ter uma influência negativa
sobre o funcionamento do ACC.
Se se realizarem modificações estruturais no
veículo, por exemplo, se se rebaixar a sus-
pensão ou se modificar o spoiler dianteiro, o
funcionamento do ACC pode ser afetado. Por
isso, apenas devem ser realizadas modifica- ções estruturais em oficinas especializadas.
Por e
sta razão, a SEAT recomenda que se diri-
ja a um concessionário SEAT.
Se forem realizados trabalhos de reparação
de forma incorreta na parte dianteira do veí-
culo, o sensor de radar pode ficar desajusta-
do e, por consequência, o funcionamento do
ACC pode ficar afetado. Por isso, apenas de-
vem ser realizados trabalhos de reparação
em oficinas especializadas. Por esta razão, a
SEAT recomenda que se dirija a um conces-
sionário SEAT. CUIDADO
Se sentir que o sensor de radar está avariado
ou de s
ajustado, desligue o ACC. Desta forma,
evitará danos possíveis. Neste caso, certifi-
que-se que o regulam.
● O sensor pode desajustar-se se receber al-
gum go
 lpe, por exemplo, durante uma mano-
bra de estacionamento. Isto pode prejudicar
a eficácia do sistema ou provocar a sua desa-
tivação.
● Para reparar o sensor de radar, são neces-
sários
  conhecimentos e ferramentas especi-
ais. Por esta razão, a SEAT recomenda que se
dirija a um concessionário SEAT.
● Retire a neve com uma escova e o gelo, de
pref
 erência, com um spray antigelo sem dis-
solventes. 214      

Utilização
Sensor de radar Fig. 185
Na parte frontal depois do emblema
d a 
SEAT: sensor de radar. Na parte frontal, depois do emblema da
S
EA
T, vai montado um sensor de radar para
captar a situação do tráfego  ››› Fig. 185. Este
sensor permite detetar veículos que circulem
à frente, até uma distância de aproximada-
mente 120 m.
A visibilidade do sensor de radar pode ser
afetada por sujidade, de, por exemplo, lama
ou neve, ou por influência do meio ambiente,
como, por exemplo, chuva ou neblina. Neste
caso, o sistema de vigilância Front Assist não
funciona. No visor do painel de instrumentos
aparece a seguinte mensagem: Front As-
sist: Sensor sem visibilidade!  Se
for necessário, limpe a zona do emblema
SEAT  ›››  .
Quando o sen sor de r
adar voltar a funcionar
corretamente, o Front Assist voltará a estar disponível automaticamente. A mensagem
des
aparecerá do ecrã do painel de instru-
mentos.
O funcionamento do Front Assist pode ser
afetado em caso de reflexão inversa forte do
sinal de radar. Isto pode ocorrer, por exem-
plo, num parque de estacionamento fechado
ou devido à presença de objetos metálicos
(p. ex., calhas na estrada ou placas utilizadas
em obras).
A zona situada em frente e à volta do sensor
de radar não se deve cobrir com autocolan-
tes, faróis adicionais ou semelhantes, uma
vez que poderia ter uma influência negativa
sobre o funcionamento do Front Assist.
Se se realizarem modificações estruturais no
veículo, por exemplo, se se rebaixar a sus-
pensão ou se se modificar o spoiler diantei-
ro, o funcionamento do Front Assist pode ser
afetado. Por isso, apenas devem ser realiza-
das modificações estruturais em oficinas es-
pecializadas. Por esta razão, a SEAT reco-
menda que se dirija a um concessionário
SEAT.
Se forem realizados trabalhos de reparação
de forma incorreta na parte dianteira do veí-
culo, o sensor de radar pode ficar desajusta-
do e, por consequência, o funcionamento do
Front Assist pode ficar afetado. Por isso, ape-
nas devem ser realizados trabalhos de repa-
ração em oficinas especializadas. Por esta ra- zão, a SEAT recomenda que se dirija a um
conc
essionário SEAT. CUIDADO
Se sentir que o sensor de radar está avariado
ou de s
ajustado, desligue o Front Assist. Des-
ta forma, evitará danos possíveis. Neste caso,
certifique-se que o regulam.
● O sensor pode desajustar-se se receber al-
gum go
 lpe, por exemplo, durante uma mano-
bra de estacionamento. Isto pode prejudicar
a eficácia do sistema ou provocar a sua desa-
tivação.
● Para reparar o sensor de radar, são neces-
sários
  conhecimentos e ferramentas especi-
ais. Por esta razão, a SEAT recomenda que se
dirija a um concessionário SEAT.
● Retire a neve com uma escova e o gelo, de
pref
 erência, com um spray antigelo sem dis-
solventes. 224   

Cuidado e manutenção
Conservação externa do veículo Lav ar o 
veículoQuanto mais tempo os resíduos de insetos,
e
x
crementos de aves, resinas das árvores,
poeiras das estradas e industriais, manchas
de alcatrão, partículas de fuligem, sal antige-
lo e outros sedimentos agressivos permane-
cerem aderidos à superfície do veículo, mais
persistente será o seu efeito destruidor. As
temperaturas elevadas resultantes por exem-
plo de uma exposição ao sol, e o orvalho no-
turno aumentam o efeito cáustico.
No final da época de aplicação de sais anti-
-gelo é imprescindível lavar também minu-
ciosamente a parte inferior do veículo.
Lavagens automáticas
Antes de uma lavagem automática é neces-
sário observar as precauções habituais (fe-
char as janelas e o teto de abrir). No caso de
haver peças especiais montadas no seu veí-
culo, por exemplo, spoiler, porta-bagagens
no tejadilho ou antena para rádio, deverá
alertar o responsável da lavagem automáti-
ca.
Dê preferência às lavagens automáticas sem
escovas. Lavagem do veículo com aparelhos de limpe-
z
a de a
lta pressão
Na lavagem do veículo com um sistema de
alta pressão respeite escrupulosamente as
instruções de utilização do equipamento. Es-
te preceito aplica-se especialmente à pres-
são e à distância do jato. Mantenha uma dis-
tância suficientemente grande em relação a
materiais macios como tubos de borracha ou
material insonorizante, assim como em rela-
ção aos sensores do auxílio de estaciona-
mento*, que se encontram no para-choques
traseiro.
Não utilizar em circunstância nenhuma agu-
lhetas de jato redondo  ou jato de remoção de
sujidades.
Lavagem manual do veículo
Na lavagem manual começar por dissolver a
sujidade com água abundante e enxaguá-la
o melhor possível.
Limpar em seguida o veículo com uma  es-
ponja macia, uma luva de lavagem ou uma
escova própria sem exercer uma grande pres-
são. Realizar os movimentos de cima para
baixo, começando no tejadilho. Só utilizar
sabão se houver sujidades persistentes.
Lavar meticulosamente a esponja ou a luva
de lavagem a pequenos intervalos.
Guardar para o fim as rodas, embaladeiras
etc. Utilizar para este efeito uma segunda es-
ponja. ATENÇÃO
● Lav e o 
veículo apenas com a ignição desli-
gada. Caso contrário, existe o risco de aci-
dente.
● Para não se cortar, proteja as mãos e os
braço
 s do contacto com peças de metal com
arestas vivas, p. ex., quando limpar a parte
inferior do veículo, o lado interior das cavas
das rodas ou os tampões das rodas. Caso
contrário, corre o risco de se cortar.
● Ao lavar o veículo no inverno: a água e o ge-
lo no si
 stema de travagem pode reduzir a efi-
cácia do mesmo: risco de acidente! CUIDADO
● Não l av
e o veículo se este estiver exposto a
uma radiação solar intensa, pois existe o ris-
co de danificar a pintura.
● Não utilize esponjas para limpar restos de
inset
 os ou esponjas de cozinha com uma su-
perfície áspera ou semelhantes. Poderia da-
nificar a superfície.
● Os vidros dos faróis deverão ser, no entan-
to
, limpos a intervalos regulares; por exem-
plo, quando reabastecer, para remover as su-
jidades mais persistentes (como resíduos de
insetos). Não limpe nunca os faróis com um
pano ou uma esponja secos, mas sempre hu-
medecidos. Utilizar de preferência uma solu-
ção de água e sabão.
● Em especial os pneus não devem ser nunca
lav
 ados com agulhetas de jato redondo. Mes-
mo que se utilize uma distância do jato maior » 287
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança