
PAINEL PORTA-INSTRUMENTOS
1. Difusores de ar laterais orientáveis 2. Alavanca esquerda: indicadores de direção, luzes de máximos, sinal de luzes,
função Lane change 3. Quadro de instrumentos 4. Comandos no volante: Cruise control, Speed Limiter 5. Alavanca
direita: limpa/lava para-brisas, limpa/lava-óculo traseiro, definição do nível de sensibilidade do sensor de chuva 6. Display
autorrádio/Uconnect™7. Start&Stop, Luzes de emergência, LED estado do air bag passageiro 8. Gaveta porta-objetos
superior refrigerada (para versões/mercados onde previsto) 9. Airbag frontal do passageiro 10. Difusores de ar centrais
orientáveis 11. Gaveta porta-objetos inferior 12. Comandos de climatização 13. Botões no painel central: aquecimento
dos bancos, aquecimento do volante, consola da porta USB + tomada AUX e leitor SD Card (se presentes) 14. Air bag
joelhos 15. Dispositivo de arranque (chave ou botão) 16. Airbag frontal do condutor 17. Comandos no volante: menu do
display, trip computer, multimédia, telefone, reconhecimento vocal 18. Consola: comutador de luzes, corretor de focagem
dos faróis.
1211
2F1B0321C
10
CONHECIMENTO DO VEÍCULO

SEGURANÇA
O capítulo que se segue é muito impor-
tante: aqui são descritos os sistemas
de segurança fornecidos com o veículo
e fornecidas as indicações necessárias
sobre como utilizá-los corretamente.SISTEMAS DE SEGURANÇA ATIVA .76
SISTEMAS DE AUXÍLIO À
CONDUÇÃO................80
SISTEMAS DE PROTEÇÃO DOS
OCUPANTES...............90
CINTOS DE SEGURANÇA.......90
SISTEMA SBR (Seat Belt Reminder) .92
PRÉ-TENSORES.............94
SISTEMAS DE PROTEÇÃO PARA
CRIANÇAS.................97
SISTEMA DE PROTEÇÃO
SUPLEMENTAR (SRS) – AIRBAG . .110
75

34)O sistema ABS não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível das condições da
estrada.
35)O sistema ABS não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
36)As capacidades do sistema ABS
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeados
outros.
37)Para o correto funcionamento do
sistema ABS é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
38)O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência dependente das condições da
estrada.
39)O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva e
condução em superfícies de baixa
aderência ou aquaplaning.
40)As capacidades do sistema ESC
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeade
terceiros.
41)Para o correto funcionamento do
sistema ESC, é indispensável que os
pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e das dimensões prescritas.42)As prestações do sistema ESC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
43)Para o funcionamento correto do
sistema TC, é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e das dimensões
prescritas.
44)As prestações do sistema TC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
45)O sistema TC não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada.
46)O sistema TC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
47)As capacidades do sistema TC nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
48)O sistema PBA não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada.49)O sistema PBA não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
excessiva velocidade em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
50)As capacidades do sistema PBA
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a segurança do próprio
condutor, dos outros ocupantes presentes
a bordo do veículo e de todos os outros
utilizadores da estrada.
51)O sistema Hill Hold Control não é um
travão de estacionamento, portanto não
abandonar o veículo sem ter acionado o
travão de estacionamento elétrico,
desligado o motor e engatado a primeira
velocidade, estacionando o veículo em
condições de segurança (para mais
informações, consultar o parágrafo
"Estacionamento" no capítulo "Arranque e
condução").
52)Podem existir situações em pequenas
inclinações (inferiores a 8%), em condições
de veículo carregado, em que o sistema
Hill Hold Control pode não se ativar,
provocando um ligeiro recuo, e
aumentando o risco de uma colisão com
um outro veículo ou objeto. A
responsabilidade pela a segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
53)O DST constitui um auxílio à condução
e não substitui o condutor na
responsabilidade da condução do veículo.
54)As prestações de um veículo equipado
com ERM nunca devem ser postas à prova
de modo incauto e perigoso, podendo
colocar em perigo a segurança do
condutor e de outras pessoas.
79

55)Em caso de reboque de atrelados
recomenda-se sempre, durante a
condução, a máxima cautela. Nunca
ultrapassar as cargas máximas admitidas
(consultar o parágrafo "Pesos" no capítulo
"Dados técnicos").
56)O sistema TSC não é capaz de suster
a guinada de um reboque. Se o sistema se
ativar durante a condução, reduzir a
velocidade, parar o veículo num local
seguro e colocar corretamente a carga
para impedir a guinada do reboque.SISTEMAS DE
AUXÍLIO À
CONDUÇÃO
No veículo podem estar presentes os
seguintes sistemas de auxílio à
condução:
BSA (Blind Spot Assist);
FBC (Full Brake Control);
iTPMS (indirect Tyre Pressure
Monitoring System).
Para o funcionamento dos sistemas,
consultar as páginas seguintes.
SISTEMA BSA
(Blind Spot Assist)
O veículo pode estar equipado com o
sistema BSA (Blind Spot Assist) para a
monitorização dos pontos cegos. O
sistema BSA utiliza dois sensores de
radar, situados no pára-choques poste-
rior (um de cada lado - consultar
fig. 57 ), para detectar a presença de
veículos (automóveis, camiões,
motocicletas, etc.) nos pontos cegos
da zona lateral do veículo.O sistema avisa o condutor da pre-
sença de veículos nas zonas de detec-
ção através do acendimento, do lado
correspondente, da luz avisadora situ-
ada no espelho retrovisor externo
fig. 58, juntamente com um sinal
sonoro.
57F1B0093C
80
SEGURANÇA

deve sempre manter um nível de aten-
ção adequado às condições do trân-
sito, da estrada e no controlo da trajec-
tória do veículo.
SISTEMA FULL BRAKE
CONTROL
58) 59) 60) 61)
21) 22) 23) 24) 25) 26) 27) 28) 29)
O veículo pode ser equipado com o
sistema "Full Brake Control". É um sis-
tema de auxílio à condução, constituído
por um radar posicionado atrás do
pára-choques anterior fig. 59 e por uma
câmara situada na zona central do
pára-brisas fig. 60.
Em caso de colisão iminente, o sistema
intervém travando automaticamente o
veículo para evitar o embate ou para
reduzir os seus efeitos.O sistema fornece ao condutor sinaliza-
ções acústicas e visuais através da vi-
sualização de mensagens específicas
no display do quadro de instrumentos.
O sistema pode aplicar uma ligeira tra-
vagem para avisar o condutor em caso
de detecção de um potencial acidente
frontal (travagem limitada). As sinaliza-
ções e a travagem limitada têm o ob-
jectivo de permitir uma reacção atem-
pada do condutor, a fim de poder evitar
ou atenuar o potencial acidente.
Em situações de risco de colisão, se o
sistema não detectar qualquer interven-
ção por parte do condutor, fornece
uma travagem automática para ajudar a
abrandar o veículo e atenuar o poten-
cial acident frontal (travagem automá-
tica). Se a acção no pedal do travão
por parte do condutor for detectada,
mas não for considerada suficiente, o
sistema pode intervir de modo a optimi-zar a resposta do sistema de travagem,
reduzindo ainda mais a velocidade do
veículo (assistência adicional na fase de
travagem).
Versões com sistema Start&Stop:
no final da intervenção de travagem
automática, o sistema Start&Stop
activar-se-á segundo as modalidades
descritas no parágrafo "Sistema
Start&Stop" no capítulo "Arranque e
condução".
Versões com caixa manual: no final
da intervenção de travagem automá-
tica, o motor pode bloquear e parar, a
menos que o condutor carregue no
pedal da embraiagem.
Versões com caixa automática/
caixa automática de dupla embraia-
gem: após a travagem, permanece
engatada a última mudança memori-
zada: o veículo pode, consequente-
mente, voltar a arrancar alguns segun-
dos após a paragem automática.
ATENÇÃO Quer nas versões equipadas
com caixa manual, quer nas versões
equipadas com caixa automática, após
a paragem do veículo, as pinças do
travão podem permanecer bloqueadas
durante 2 segundos por motivos de
segurança. Certificar-se de que se car-
rega no pedal do travão caso o veículo
avance ligeiramente.
59F1B0095C
60F1B0096C
83

AVISO
57)O sistema constitui uma ajuda na
condução do veículo, NÃO avisa o
condutor da aproximação dos veículos que
se encontram no exterior das zonas de
deteção. O condutor deve sempre manter
um nível de atenção adequado às
condições do trânsito, da estrada e no
controlo da trajetória do veículo.
58)O sistema constitui uma ajuda à
condução: o condutor nunca deve reduzir
a atenção durante a condução. A
responsabilidade da condução está
sempre confiada ao condutor, que deve ter
em consideração as condições do tráfego
para conduzir em completa segurança. O
condutor deve manter sempre uma
distância de segurança relativamente ao
veículo que o precede.
59)Se, durante a intervenção do sistema,
o condutor carregar a fundo no pedal do
acelerador ou efetuar uma viragem rápida,
é possível que a função de travagem
automática se interrompa (por ex., para
permitir um eventual desvio de um
obstáculo).
60)O sistema intervém em veículos que
viajam na própria faixa de rodagem. No
entanto, não são tidos em consideração
pessoas, animais e objetos (por ex.
carrinhos de bebé).61)Caso o veículo, para intervenções de
manutenção, tenha de ser colocado num
banco de rolos ou caso seja submetido a
uma lavagem automática de rolos, tendo
um obstáculo na parte dianteira (por ex.,
um outro veículo, uma parede ou outro
obstáculo), o sistema pode detetar a
presença e intervir. Neste caso, é,
portanto, necessário desativar o sistema
atuando nas definições do sistema
Uconnect™.
62)Se o sistema iTPMS assinalar a perda
de pressão dos pneus, recomenda-se
controlar a pressão dos quatro pneus.
63)O sistema iTPMS não exime o
condutor da obrigação de controlar a
pressão dos pneus todos os meses; não
deve ser considerado como um sistema
substitutivo de manutenção ou segurança.
64)A pressão dos pneus deve ser
verificada com os pneus frios. Se, por
qualquer motivo, for controlada a pressão
com os pneus quentes, não reduzir a
pressão mesmo se for superior ao valor
previsto e repetir o controlo quando os
pneus estiverem frios
65)O sistema iTPMS não é capaz de
assinalar perdas imprevistas da pressão
dos pneus (por ex. em caso de
rebentamento de um pneu). Neste caso
parar o veículo travando com cautela e
sem efetuar viragens bruscas.
66)O sistema fornece apenas um aviso de
baixa pressão dos pneus: não é capaz de
os encher.
67)O enchimento insuficiente dos pneus
aumenta os consumos de combustível,
reduz a duração da faixa de rolamento e
pode influir na capacidade de conduzir o
veículo de modo seguro.
ATENÇÃO
21)O sensor pode ter funcionalidade
limitada ou ausente devido às condições
atmosféricas, tais como chuva forte,
granizo, presença de nevoeiro cerrado ou
neve abundante.
22)A área de para-choques à frente do
sensor não deve estar coberta de
adesivos, faróis auxiliares ou qualquer outro
objecto.
23)A intervenção do sistema pode ser
inesperada ou retardada quando em outros
veículos estiverem presentes cargas
salientes lateralmente, em cima ou atrás
relativamente às dimensões normais do
veículo.
24)A funcionalidade pode ficar
comprometida por uma qualquer
modificação estrutural efectuada no veículo
como, por exemplo, uma modificação do
alinhamento frontal, mudança dos pneus,
ou uma carga mais elevada relativamente à
padrão prevista para o veículo.
25)Reparações incorrectas realizadas na
parte frontal do veículo (por ex.
para-choques, chassis) podem alterar a
posição do sensor do radar e
comprometer o seu funcionamento.
Dirigir-se à Rede de Assistência Fiat para
qualquer reparação deste tipo.
26)Não alterar ou realizar intervenções no
sensor do radar ou na câmara localizada
no para-brisas. Em caso de avaria do
sensor, é necessário dirigir-se à Rede de
Assistência Fiat.
89

velocidade desejada”;
quando a velocidade do veículo
desce abaixo da velocidade mínima
programável (por ex. na presença de
veículos que circulam lentamente).
Se estas condições se verificarem du-
rante uma desaceleração do sistema
relativamente a um veículo que o pre-
ceda, o sistema poderá continuar a
desaceleração, se necessário, mesmo
após a anulação ou a desativação den-
tro da velocidade mínima programável
do sistema.
MODO CRUISE CONTROL
ELETRÓNICO
Para além do modo Adaptive Cruise
Control (ACC) está disponível o modo
Cruise Control eletrónico, para a circu-
lação a uma velocidade constante.
Se existir no veículo o Adaptive Cruise
Control (ACC), o Cruise Control eletró-
nico funciona do mesmo modo que o
ACC (premindo o botão
do Cruise
Control) com a diferença de que:
não mantém a distância em relação
ao veículo da frente;
em caso de sensor de radar
obstruído, o dispositivo mantém-se
sempre a funcionar.
Antes de repor a velocidade anterior-
mente programada, colocar-se perto da
mesma antes de premir o botão RES e
soltá-lo.
AVISO
123)Prestar sempre a máxima atenção
durante a condução de forma a estar
sempre pronto a intervir nos travões
sempre que seja necessário.
124)O sistema constitui uma ajuda à
condução: o condutor nunca deve reduzir
a atenção durante a condução. A
responsabilidade da condução está
sempre confiada ao condutor, que deve ter
em consideração as condições do tráfego
para conduzir em completa segurança. O
condutor deve manter sempre uma
distância de segurança relativamente ao
veículo que o precede.
125)O dispositivo não se ativa na
presença de peões, veículos a chegar no
sentido de marcha oposto ou a circular em
sentido transversal e objetos parados (por
ex. um veículo bloqueado num
engarrafamento na estrada ou avariado).
126)O dispositivo não consegue ter em
conta as condições rodoviárias, de trânsito
e atmosféricas e em condições de pouca
visibilidade (por ex. em caso de nevoeiro).
127)O dispositivo não reconhece sempre
totalmente condições de condução
complexas, que poderão dar lugar a
avaliações erradas ou inexistentes sobre a
distância de segurança a manter.
128)O dispositivo não consegue aplicar o
máximo da força de travagem ao veículo:
esta não será, assim, parada
completamente.
ATENÇÃO
46)O sensor pode ter funcionalidade
limitada ou ausente devido às condições
atmosféricas, tais como chuva forte,
granizo, presença de nevoeiro cerrado ou
neve abundante.
47)A área de para-choques à frente do
sensor não deve estar coberta de
adesivos, faróis auxiliares ou qualquer outro
objeto.
48)A funcionalidade pode ficar
comprometida por uma qualquer
modificação estrutural efetuada no veículo
como, por exemplo, uma modificação do
alinhamento frontal, mudança dos pneus,
ou uma carga mais elevada relativamente à
padrão prevista para o veículo.
49)Reparações incorretas realizadas na
parte frontal do veículo (por ex.
para-choques, chassis) podem alterar a
posição do sensor do radar e
comprometer o seu funcionamento.
Dirigir-se à Rede de Assistência Fiat para
qualquer reparação deste tipo.
50)Não alterar ou realizar intervenções no
sensor do radar ou na câmara localizada
no para-brisas. Em caso de avaria do
sensor, é necessário dirigir-se à Rede de
Assistência Fiat.
51)Evitar lavagens com jatos de alta
pressão na zona inferior do para-choques:
em particular, evitar mexer no conector
elétrico do sistema.
139

Distâncias de deteção
Se os sensores detetam diversos obs-
táculos, é tido em consideração apenas
o que se encontra mais próximo.
Sinalização no display
As sinalizações relativas ao sistema
Park Assist são visualizadas no display
do quadro de instrumentos apenas se
tiver sido seleccionada a opção "Sinal
acústico e display" no interior do Menu
"Definições" do sistemaUconnect™
(para mais informações, consultar o
capítulo específico).
O sistema assinala a presença de um
obstáculo visualizando um único arco
numa das áreas possíveis, com base
na distância do objecto e na posição
em relação ao veículo. Se o obstáculo
for detectado na área central posterior,
no display será visualizado, com o
aproximar do obstáculo, um único arco
primeiro fixo, depois intermitente, para
além da emissão de uma sinalização
acústica.
FUNCIONAMENTO COM
ATRELADO
56)
O funcionamento dos sensores é auto-
maticamente desactivado aquando da
ligação eléctrica do atrelado à tomada
do gancho de reboque do veículo.
Os sensores reactivam-se automatica-mente retirando a ligação eléctrica do
atrelado. Antes de utilizar o sistema
Park Assist, é aconselhável desmontar
do veículo o conjunto de esfera do gan-
cho de reboqueeorespectivo engate.
A inobservância desta prescrição pode
provocar lesões pessoais ou danos em
veículos ou obstáculos já que, quando
é emitido o sinal sonoro contínuo, a
esfera do gancho de reboque
encontra-se já numa posição muito
mais aproximada do obstáculo relativa-
mente ao pára-choques posterior.
AVISOS GERAIS
Existem algumas condições que po-
dem influenciar as prestações do sis-
tema de estacionamento:
uma sensibilidade reduzida do
sensor e diminuição das prestações do
sistema de auxílio ao estacionamento
poderão dever-se à presença na
superfície do sensor de: gelo, neve,
lama, pintura, etc.;
o sensor detecta um objecto não
existente ("interferência de eco")
provocado por interferências de
carácter mecânico, por exemplo:
lavagem do veículo, chuva (condições
extremas de vento), granizo;
as sinalizações enviadas pelo sensor
podem ser igualmente alteradas pela
presença nas proximidades de
sistemas de ultra-sons (por ex. travõespneumáticos de veículos pesados ou
martelos pneumáticos);
as prestações do sistema de auxílio
ao estacionamento podem ser
igualmente influenciadas pela posição
dos sensores, por exemplo, variando
os alinhamentos (devido ao desgaste
dos amortecedores, suspensões) ou
substituição dos pneus, excesso de
carga ou modificações específicas com
o objectivo de rebaixar o veículo;
a presença do gancho de reboque
na ausência de reboque, que poderia
interferir com o correcto funcionamento
dos sensores de estacionamento. Caso
deseje deixar sempre montado o
gancho de reboque sem ter um
atrelado ligado, é aconselhável dirigir-se
à Rede de Assistência Fiat para realizar
a actualização do sistema Park Assist,
dado que o gancho de reboque poderá
ser detectado como um obstáculo
pelos sensores centrais.
a presença de adesivos nos
sensores. De seguida, prestar atenção
para não sobrepor qualquer adesivo
nos próprios sensores.
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