Transportar e equipamentos práticos
●
Se o seu veículo dispõe de caixa porta-ob-
jetos*, coloque somente os triângulos de pré-
-sinalização* e objetos leves. Chapeleira enrolável
3 Aplicável ao modelo:ALTEA XL / ALTEA FREETRACK
Fig. 105
Acionamento da superfície porta-ob-
jetos. Fig. 106
Desmontagem da superfície porta-
-objetos. Acionamento da chapeleira
– Puxe para trás a chapeleira com o puxador
A até ouvir um «clique»
››› Fig. 105 .
– Pr e
ssione a zona assinalada «PRESS», e a
chapeleira recolhe automaticamente.
Para desmontar a chapeleira
– Pressione a cavilha lateral no sentido da
seta, levante a chapeleira e retire-a
››› Fig. 106.
– Proc
eder no sentido inverso para montar. ATENÇÃO
Não colocar objetos pesados e rígidos na cha-
peleira, uma vez que poderiam colocar em
risco a integridade física dos passageiros, em
caso de uma travagem brusca. CUIDADO
● Antes de fechar o porta-bagagens, confirme
se a chapeleira porta-objetos está bem colo-
cada.
● O excesso de volume de carga do porta-ba-
gagens pode provocar uma má colocação da
chapeleira e assim uma possível deformação
ou rutura da mesma.
● No caso de excesso de volume de carga do
porta-bagagens, é recomendável retirar a
chapeleira. Aviso
● Tenha cuidado para que, ao colocar roupa
na chapeleira, não fique reduzida a visibilida-
de através do vidro traseiro. Argolas de fixação*
No porta-bagagens podem encontrar-se qua-
tro argolas de fixação para prender a baga-
gem e outros objetos.
– Utilizar sempre uma corda adequada, que
se possa usar com as argolas de fixação,
para amarrar a bagagem ou qualquer outro
objeto ››› em Carregar o porta-bagagens
na página 107 .
– Lev
antar as argolas de fixação para poder
amarrar as cordas.
Em caso de colisão ou de acidente os objetos
pequenos e leves podem absorver tanta
energia que se transformam em projéteis ca-
pazes de provocar ferimentos graves. A in-
tensidade dessa «energia cinética» depende
fundamentalmente da velocidade do veículo
e do peso do objeto. A velocidade do veículo
é, no entanto, o fator mais importante.
Exemplo: Um objeto com um peso de 4,5 kg
que vai solto no veículo. No caso de uma co-
lisão frontal a uma velocidade de 50 km/h
(30 mph), este objeto produz uma força equi-
valente a 20 vezes o seu próprio peso. Isto »
109
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
Dispositivo de engate para reboque e reboque
poderão ser vencidas inclinações mais acen-
tuadas.
As cargas de reboque indicadas são válidas
apenas para altitudes até 1000 m acima do
nív el
do mar. Dado que o aumento da altitu-
de e a consequente redução da densidade
atmosférica provocam a diminuição do rendi-
mento do motor e portanto da capacidade de
superar inclinações, a carga de reboque au-
torizada diminui proporcionalmente à altitu-
de. O peso autorizado do conjunto veícu-
lo/reboque deve ser reduzido em 10% por
cada 1000 m de altura. Por peso do conjunto
veículo/reboque entende-se a soma do peso
do veículo (carregado) e do reboque (carre-
gado). Sempre que for possível, aproveitar
ao máximo a carga de apoio admissível so-
bre a ar
ticulação de atrelagem, sem nunca a
ultrapassar.
Os dados da carga de reboque
e da carga de
apoio indicados na placa do modelo do dis-
positivo de engate do reboque são apenas
valores de controlo do dispositivo. Os valores
referentes ao veículo, muitas vezes inferiores
a esses valores, podem ser consultados na
documentação do seu veículo no ››› capítu-
lo Dados Técnicos .
Distribuição da carga
Distribua a carga no reboque de modo a que
os objetos pesados fiquem colocados o mais
próximo possível do eixo. Amarre os objetos,
para que não se desloquem. Pressão dos pneus
Os valores da pressão máxima autorizada
dos pneus, figuram no autocolante que se
encontra na face interior da tampa do depósi-
to do combustível. A pressão dos pneus do
reboque é regida pela recomendação do fa-
bricante do mesmo.
Espelhos retrovisores exteriores
Se os retrovisores de série não proporcionam
visibilidade suficiente ao circular com rebo-
que, terão de ser instalados retrovisores ex-
teriores adicionais. Os dois retrovisores exte-
riores devem ser fixados em braços de supor-
te articulados. Ajuste-os de modo a assegu-
rar um campo visual suficiente.
ATENÇÃO
Nunca transportar pessoas no reboque, pois
correriam grande risco. Aviso
● Devido à maior carga a que submete o veí-
culo se circula frequentemente com reboque,
recomendamos que efetue serviços de manu-
tenção mais regularmente, inclusivamente
entre intervalos de inspeção.
● Consulte as disposições vigentes no seu
país para a condução com reboque. Rótula do dispositivo de reboque*
Em função da versão do modelo, a cabeça
esférica do dispositivo de reboque pode ir
alojada na caixa de ferramentas.
As instruções relativas à montagem e des-
montagem da rótula de reboque são forneci-
das com a mesma.
ATENÇÃO
A rótula do dispositivo de reboque tem de es-
tar corretamente fixada, para evitar que even-
tualmente possa ser projetada e que cause
eventuais ferimentos. Aviso
● Quando se circula sem reboque é obrigató-
rio desmontar a rótula, se esta tapar a placa
da matrícula. Instruções de condução
A condução com reboque exige cautelas es-
peciais.
Distribuição do peso
Com o veículo vazio e o reboque carregado, a
repartição do peso não é correta. Se esta si-
tuação for, porém, inevitável, conduza a uma
velocidade moderada.
»
153
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
Cuidado de manutençãoa
antes e depois da época de aplicação de sais
antigelo, para impedir os efeitos nocivos do
sal.
Os serviços técnicos dispõem dos produtos
de limpeza e conservação indicados e dos
equipamentos necessários para esse efeito.
Recomendamos, por isso, que se dirija aos
mesmos para efetuar estes trabalhos.
Quando o compartimento do motor é subme-
tido a uma limpeza com produtos dissolven-
tes de gordura ou se manda efetuar uma la-
vagem do motor, elimina-se quase sempre
também a proteção anticorrosiva. É, por isso,
recomendável proceder em seguida à aplica-
ção de um produto de conservação duradou-
ro em todas as superfícies, rebordos, ranhu-
ras e órgãos do compartimento do motor. ATENÇÃO
● Antes de realizar quaisquer trabalhos no
compartimento do motor, tenha em conta as
respetivas recomendações ››› Página 174.
● Desligue o motor, ative o travão de mão e
retire sempre a chave da ignição, antes de
abrir o capot.
● Deixe arrefecer o motor antes de limpar o
compartimento do mesmo.
● Para não se cortar, proteja as mãos e os
braços do contacto com peças de metal com
arestas vivas, por exemplo, quando limpar a
parte inferior do veículo, o lado interior das
cavas das rodas ou os tampões das rodas. Ca-
so contrário, existe o risco de lesões. ●
A presença de humidade, gelo e sais anti-
gelo no sistema de travões pode prejudicar a
eficácia de travagem – risco de acidente! Ime-
diatamente após uma lavagem do veículo,
evite travagens bruscas.
● Nunca toque no ventilador do radiador. O
seu funcionamento depende da temperatura
e poderá entrar em funcionamento de forma
repentina (mesmo sem chave na ignição). Aviso sobre o impacto ambiental
Como numa lavagem do motor os resíduos de
gasolina, lubrificantes e óleos podem ser ar-
rastados pela água suja, esta precisa de ser
purificada utilizando um separador de óleo.
Por isso, o motor só pode ser lavado numa
oficina especializada ou numa estação de
serviço adequada. Conservação do interior do
veículo
Introdução ao tema A cor dos tecidos em muitas peças de vestu-
ário modernas nem sempre é suficientemen-
te sólida, como por exemplo, numas calças
de ganga escuras. A cor do estofo dos ban-
cos (de tecido ou em couro), sobretudo se for
clara, poderá alterar-se visivelmente se as
peças de vestuário tingirem (mesmo quando
utilizadas corretamente). Neste caso não setrata de um defeito do estofo, mas sim das
tinturas das peças de vestuário porque não
são suficientemente sólidas.
Quanto mais tempo permanecerem as man-
chas e a sujidades nas superfícies das peças
do veículo e nos tecidos dos estofos, mais di-
fícil será a limpeza e a conservação dos mes-
mos. Se as manchas e a sujidade estiverem
muito tempo sem serem limpas, pode já não
ser possível eliminá-las.
ATENÇÃO
Os produtos de conservação do veículo po-
dem ser tóxicos e perigosos. A utilização de
produtos não adequados para a conservação
ou a sua incorreta utilização pode provocar
acidentes, lesões graves, queimaduras e in-
toxicações.
● Guarde os produtos para a conservação nas
suas embalagens originais.
● Leia as indicações na embalagem.
● Não guarde nunca os produtos para a con-
servação em latas de alimentos vazias, garra-
fas ou outras embalagens similares, já que
pode gerar confusão.
● Mantenha os produtos para a conservação
fora do alcance das crianças.
● Durante a utilização de alguns produtos po-
dem produzir-se vapores nocivos. Por esta ra-
zão, aconselha-se a aplicação destes produ-
tos no exterior ou em lugares com boa venti-
lação. » 163Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
Rodas
Quando deixa de ser possível prosseguir a
viagem, mesmo com pneus antifuro?
● Quando o pneu está gravemente danifica-
do devido p. ex. a um acidente. Em caso de
danos no pneu existe o risco de se despren-
derem partes da banda de rodagem, que po-
dem provocar danos na conduta de abasteci-
mento de combustível e nas tubagens do
combustível e dos travões.
● Além disso, não se deverá prosseguir a via-
gem, se se registarem fortes vibrações ou se
começarem a sair fumos da roda, devido a
um aquecimento excessivo. ATENÇÃO
Durante o funcionamento de emergência as
propriedades de circulação do veículo pioram
consideravelmente.
● A velocidade máxima de 80 km/h (50 mph)
só é válida se se tiverem em atenção as con-
dições climatéricas e do piso. Ter em atenção
as respetivas disposições legais.
● Evite movimentos bruscos com o volante e
manobras repentinas, trave com antecedên-
cia.
● Evite circular por cima de obstáculos (p. ex.,
passeios) ou piso irregular.
● Quando um ou mais pneus estão no modo
emergência pioram as propriedades de fun-
cionamento e há risco de acidentes. Aviso
● Os pneus antifuro não «esvaziam» ao per-
der pressão porque se apoiam sobre as late-
rais reforçadas. Assim, não podem ser deteta-
dos defeitos no pneu quando realizada uma
comprovação visual.
● Não monte correntes nos pneus dianteiros
que estejam em funcionamento de emergên-
cia. Pneus e jantes novos
Os pneus e jantes novos têm de ser submeti-
dos a uma rodagem.
Os pneus e as jantes são elementos de cons-
trução muito importantes. Os homologados
pela SEAT foram projetados para o modelo do
veículo em questão, contribuindo, assim, de-
terminantemente para uma boa estabilidade
em estrada e para um comportamento segu-
ro
››› .
Nota para o mercado Italiano: Deve consul-
tar-se um Centro de Assistência SEAT acerca
da possibilidade de montar jantes ou pneus
de um tamanho diferente aos montados ori-
ginalmente na SEAT, bem como quais são as
combinações permitidas entre os eixos ante-
rior (eixo 1) e posterior (eixo 2).
Evite, se possível, a substituição individual
dos pneus, procurando substituir, pelo me-
nos, os pneus do mesmo eixo. Para selecio- nar um pneu adequado é importante conhe-
cer os dados do mesmo. Os pneus radiais
apresentam nos flancos, dados sobre o tipo
de pneu, como p. ex.:
195/65 R15 91T
Esta referência tem o seguinte significado:
Largura do pneu em mm
Relação entre altura e largura em %
Sigla identificadora de Radial
Diâmetro da jante em polegadas
Capacidade de carga
Sigla indicadora de velocidade
Poderão também, figurar nos pneus as se-
guintes informações:
● uma marca do sentido da rodagem
● «Reinforced» para pneus em versão refor-
çada.
A data de fabrico está também indicada no
flanco do pneu (eventualmente só no lado in-
terior da roda).
«DOT... 1103...» significa, por exemplo que o
pneu foi fabricado na 11.ª semana do ano
2003.
Recomendamos-lhe que confie todos os tra-
balhos a realizar nos pneus e nas jantes a
um serviço técnico. Este dispõe das ferra-
mentas especiais e das peças necessárias,
possuem pessoal altamente qualificado e »
195
65
R
15
91
T
191Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
Conselhos
preparado para eliminar pneus usados res-
peitando o ambiente.
Os serviços técnicos estão informados sobre
as possibilidades técnicas relacionadas com
uma mudança de pneus, jantes e tampões e
sua montagem posterior.
Nos veículos com tração integral, as 4 rodas
devem ser equipadas com pneus da mesma
marca, tipo e com o mesmo desenho do ras-
to, para que o sistema de tração não seja da-
nificado devido à diferença constante do nú-
mero de voltas das rodas. Pela mesma razão
só deve ser utilizada, em caso de avaria, uma
roda com um pneu normal igual aos monta-
dos no veículo. Também se pode utilizar a ro-
da de emergência de tamanho reduzido for-
necida pela fábrica. ATENÇÃO
● Recomendamos que utilize exclusivamente
pneus ou jantes homologados pela SEAT para
o modelo do seu veículo. Caso contrário, po-
de colocar-se em perigo a segurança rodoviá-
ria e corre o risco de provocar um acidente.
● Os pneus com mais de seis anos só deve-
rão ser utilizados em caso de emergência e
se forem tomadas as devidas precauções na
condução.
● Não utilize pneus usados sobre os quais
não conheça as «circunstâncias de utilização
anteriores».
● Se montar posteriormente tampões, asse-
gure-se que garantem uma passagem de ar suficiente para a refrigeração do sistema de
travões.
●
Montar nas quatro rodas exclusivamente
pneus cintados do mesmo tipo de constru-
ção, dimensão (perímetro) e, se possível, com
o mesmo desenho. Aviso sobre o impacto ambiental
Os pneus velhos devem ser eliminados como
resíduo de acordo com as normas vigentes. Aviso
● Por razões de ordem técnica não se podem
utilizar as jantes de outros veículos. Em cer-
tos casos esta restrição aplica-se inclusiva-
mente às jantes de veículos do mesmo mode-
lo. Se forem utilizados pneus e jantes não
aprovados pela SEAT para o modelo do seu
veículo, a licença de circulação do veículo po-
derá perder a sua validade.
● Se o pneu suplente for diferente dos que
estão montados (p. ex. no caso dos pneus de
inverno), só pode ser utilizado por pouco
tempo, caso ocorra um furo, e adotando uma
condução cautelosa. Terá de ser substituída,
o mais rapidamente possível, pela roda nor-
mal. Parafusos das rodas
As jantes e os parafusos das rodas estão per-
feitamente ajustados entre si. Para cada tro-ca de jantes devem ser utilizados parafusos
das rodas correspondentes, com o compri-
mento e largura adequados. Deles depende
a correta fixação das rodas e o funcionamen-
to do sistema de travagem.
Não podem ser utilizados, em certos casos,
os parafusos das rodas de outro veículo,
mesmo que seja do mesmo modelo
››› Pági-
na 156 .
Após a s
ubstituição de uma roda, verifique
logo que possível, o binário de aperto dos
parafusos com uma chave dinamométrica
››› . O binário de aperto nas jantes de aço e
de liga leve é de 120 Nm. ATENÇÃO
A montagem incorreta dos parafusos da roda
pode fazer com que esta se solte durante o
andamento e origine um acidente.
● Os parafusos das rodas têm de estar lim-
pos e têm de se conseguir enroscar com faci-
lidade. Em circunstância alguma devem ser
oleados ou lubrificados.
● Utilize exclusivamente os parafusos que
pertencem à respetiva jante.
● Se apertar os parafusos das rodas com um
binário de aperto insuficiente, as rodas pode-
rão soltar-se em andamento, com consequen-
te risco de acidente. Ao contrário, um binário
de aperto excessivo pode provocar danos nos
parafusos ou nas roscas. 192
Serviço de desempanagem
Desmontar e montar a roda Depois de desapertar os parafusos das rodas
e levantar o veículo com o macaco, trocar a
roda pelo seguinte processo:
Desmontar uma roda
– Desaperte os parafusos com a chave de ro-
da e coloque-os numa superfície limpa.
Montar uma roda – Coloque os parafusos da roda e aperte-os
ligeiramente com a chave da roda.
Os parafusos da roda devem estar limpos e
devem-se poder enroscar com facilidade. Ve-
rificar as superfícies de apoio da roda e do
cubo da roda. Remover eventual sujidade
que exista nestas superfícies antes de se
montar a roda.
Se forem montados pneus com o sentido
obrigatório de rotação, deverá ter em conta o
sentido da rotação. Parafusos antirroubo das rodas* Fig. 161
Parafuso antirroubo da roda. Para retirar os parafusos antirroubo é neces-
sário um adaptador especial.
– Colocar totalmente o adaptador no parafu-
so antirroubo da roda ››› Fig. 161 .
– Encaixe a chave de rodas até ao limite no
adaptador.
– Desapertar ou apertar o parafuso da roda.
Código
O código do parafuso da roda está gravado
na parte frontal do adaptador.
Deve anotar o código e guardá-lo cuidadosa-
mente, uma vez que só com este se poderá
obter o duplicado do adaptador no conces-
sionário SEAT. Pneus com piso direcional Um pneu com piso direcional pode ser identi-
ficado pelas setas no flanco do pneu, que as-
sinalam o sentido de rodagem. É importante
que seja sempre mantido o sentido de roda-
gem indicado. Só assim é possível tirar o má-
ximo partido das ótimas propriedades deste
tipo de pneus em termos ruídos, desgaste e
hidroplanagem.
Se, excecionalmente, tiver de montar o pneu
suplente no sentido de rodagem contrário ao
previsto, é recomendável que conduza com
moderação, já que neste caso, se perdem as
caraterísticas ideais de rodagem do pneu. Is-
to é especialmente importante, se o piso es-
tiver molhado.
Para voltar a beneficiar das vantagens dos
pneus com piso direcional, deverá trocar o
pneu furado o mais depressa possível e re-
por em todos os pneus o sentido de rodagem
correto.
Reparação de pneus Kit antifuros TMS (Tyre Mobility
System)* Graças ao kit antifuros* (Tyre Mobility Sys-
tem) podem reparar-se de forma fiável danos
que um pneu tenha sofrido devido a objetos
»
199Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
Caraterísticas técnicas
apenas servem para estabelecer
comparações entre os diferentes modelos.
O consumo de combustível e as emissões de
CO 2 não só dependem do rendimento do veí-
culo, mas também em função de outros fato-
res como o estilo de condução, as condições
do piso, o estado do trânsito, as influências
ambientais, a carga ou o número de passa-
geiros, que podem produzir uma variação
nos valores estabelecidos.
Cálculo do consumo de combustível
Os valores de consumo foram calculados
com base nas medições realizadas ou con-
troladas por laboratórios certificados da CE,
segundo a versão mais recente das diretivas
CE 715/2007 e 80/1268/CEE (para mais in-
formação, consultar o Jornal Oficial da União
Europeia em EUR-Lex: © União Europeia,
http://eur-lex.europa.eu/es/index.htm) em
vigor e a tara do veículo. Aviso
Na prática, e considerando todos os fatores
aqui mencionados, podem ocorrer valores de
consumo diferentes aos calculados, segundo
as diretivas europeias vigentes. Pesos
Os valores da tara são válidos para a versão
de base com o depósito 90% cheio e sem equipamentos opcionais. O valor indicado in-
clui 75 kg relativos ao condutor.
No caso de versões especiais e equipamento
opcional, ou montagem posterior de acessó-
rios, a tara pode aumentar
››› .
ATENÇÃO
● Tenha em atenção que no transporte de ob-
jetos pesados o comportamento do carro po-
derá modificar-se por deslocação de centro
de gravidade – risco de acidente! Por isso,
adapte sempre o seu estilo de condução e a
velocidade a estas circunstâncias.
● Nunca ultrapassar o peso máximo permiti-
do por eixo nem o peso máximo permitido do
veículo. Se estes se excederem as proprieda-
des de funcionamento do veículo podem ser
alteradas, o que poderia provocar um aciden-
te e causar lesões aos ocupantes e danos no
veículo. Condução com reboque
Cargas de reboque Cargas de reboque
As cargas de apoio e reboque permitidas fo-
ram estabelecidas, de acordo com testes rea-
lizados segundo critérios rigorosamente defi-
nidos. Todas as cargas de reboque autoriza-
das são válidas para veículos que circulam
na
UE
e, geralmente, até uma velocidade má- x ima de 80 km/h (50 mph) (em situações ex-
cecionais até os 100 km/h (62 mph)). Estes
valores poderão diferir no caso de veículos
destinados a outros países. Os dados dos
documentos do veículo sobrepõem-se a
quaisquer outros ››› .
Cargas de apoio
A carga de apoio máxima
permitida da lança
so
bre a rótula de engate não deve superar 75
kg
.
É recomendado o aproveitamento máximo da
carga de apoio permitida para maior segu-
rança de circulação. Uma carga de apoio in-
suficiente prejudica o comportamento do
conjunto veículo/reboque.
Se a carga de apoio máxima permitida não
for atingida, (p. ex., no caso de reboques pe-
quenos de um eixo, leves e sem carga, ou no
caso de reboques de eixo tandem com uma
distância entre eixos inferior a 1,0 m), é obri-
gatório como carga de apoio mínima 4% do
peso do reboque. ATENÇÃO
● Por razões de segurança, não se deverá cir-
cular a mais de 80 km/h (50 mph). A mesma
recomendação aplica-se aos países onde for
permitida uma velocidade mais alta. » 223
Dados técnicos
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