NOTA:
Quando o travão de estacionamento é aplicado e a
transmissão automática está engatada com uma mu-
dança, a “Luz de Aviso dos Travões” ficará a piscar. Se
for detectada a velocidade do veículo, soará um sinal de
aviso para alertar o condutor. Liberte completamente
o travão de estacionamento antes de tentar deslocar o
veículo.
Esta luz indica apenas que o travão de estaciona-
mento está accionado. Não indica o grau de acciona-
mento do travão.
Quando estacionar numa rampa, vire os pneus da
frente para o passeio numa descida e na direcção
contrária ao passeio numa subida. Em veículos equipa-
dos com transmissão automática, accione o travão de
estacionamento antes de colocar a alavanca das mu-
danças em PARK (Estacionar), caso contrário, o peso
sobre o mecanismo de bloqueio da transmissão pode
dificultar a saída da alavanca da posição de PARK
(Estacionar). O travão de estacionamento deve estar
sempre accionado quando o condutor não estiver no
veículo.
AVISO!
Nunca use a posição PARK (ESTACIO-
NAR) numa transmissão automática
como substituto do travão de estacionamento.
Quando estacionado, puxe sempre o travão de
estacionamento para evitar o movimento do ve-
ículo e possíveis danos materiais ou físicos.
Antes de sair do veículo, accione sempre o
travão de estacionamento, coloque a transmissão
em PARK (ESTACIONAR) e retire a chave inteli-
gente da ignição. Quando sair do veículo,
tranque-o sempre.
Nunca deixe crianças sozinhas num veículo ou
com acesso a um veículo destrancado.
Deixar crianças não vigiadas num veículo é
perigoso por diversas razões. Uma criança ou
outras pessoas podem sofrer ferimentos graves
ou fatais. As crianças devem ser advertidas de
que não devem tocar no travão de mão, pedal do
travão ou na alavanca das mudanças.
(Continuação)
229
CONHECIMENTO DO
VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE E
CONDUÇÃOLUZES E
MENSAGENSDE
ADVERTÊNCIA EM EMERGÊNCIAMANUTENÇÃO
DO VEÍCULOCARACTERÍSTICAS
TÉCNICASÍNDICE
REMISSIVO
TRACÇÃO ÀS 4 RODAS (AWD)
(para versões/mercados onde
esteja disponível)
Esta função possibilita Tracção às 4 rodas (AWD) a
pedido. O sistema é automático sem exigir quaisquer
medidas ou capacidades de condução adicionais por
parte do condutor. Em condições normais de condu-
ção, as rodas dianteiras fornecem grande parte da
tracção. Se as rodas dianteiras começarem a perder
capacidade de tracção, é automaticamente transferida
potência para as rodas traseiras. Quanto maior for a
perda da tracção pelas rodas dianteiras, maior é a
potência transferida para as rodas traseiras.
Além disso, em pavimento seco com muita aplicação
do acelerador (onde poderá não haver muita rotação
de rodas), o binário será enviado para a traseira num
esforço de prevenção para melhorar as características
de lançamento e desempenho do veículo.
Todas as rodas devem ter pneus do
mesmo tamanho e do mesmo tipo. Não
devem ser utilizados pneus desiguais.
Pneus desiguais podem causar avarias na unidade
de transferência de potência. CONDUÇÃO EM SUPERFÍCIES
ESCORREGADIAS
ACELERAÇÃO
A aceleração rápida sobre superfícies cobertas de neve,
água ou outras superfícies escorregadias pode provo-
car a deslocação rápida e errática das rodas motoras
para a esquerda ou para a direita. Este fenómeno
ocorre quando existe uma diferença de atrito com o
solo das rodas da frente (motoras).
AVISO!
A aceleração rápida em superfícies es-
corregadias é perigosa. A capacidade de
tracção desigual pode provocar o desvio repen-
tino das rodas da frente. Pode perder o controlo
do veículo e ter uma colisão.Acelere lentamente e
com cuidado quando existe a possibilidade de
fraca tracção (gelo, neve, lama, areia solta, etc .).
TRACÇÃO
Ao conduzir por estradas molhadas ou lamacentas, é
possível estabelecer-se uma camada de água entre o
pneu e a superfície da estrada. O comportamento do
veículo nestas condições é designado por hidroplana-
gem e pode provocar a perda parcial ou total de
controlo do veículo e da possibilidade de o parar. Para
reduzir esta possibilidade, devem ser tomadas as se-
guintes precauções:
240
CONHECIMENTO DO
VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE E CONDUÇÃO
LUZES E
MENSAGENS DE
ADVERTÊNCIA
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULOCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
ÍNDICE
REMISSIVO
1. Circule devagar durante tempo de chuva ou quandoas estradas estão lamacentas.
2. Reduza a velocidade se a estrada apresentar água espalhada ou poças.
3. Substitua os pneus assim que os indicadores de desgaste se tornarem visíveis.
4. Mantenha os pneus à pressão correcta.
5. Mantenha uma distância suficiente entre o seu veí culo e o da frente para evitar uma colisão no caso de
paragem súbita. CONDUZIR ATRAVÉS DE ÁGUA
Conduzir através de água com mais de alguns centíme
tros de profundidade exige cuidados especiais para se
ter a certeza da segurança e evitar danos no veículo.
ÁGUAS CORRENTES/A SUBIR
AVISO!
Não conduza por uma estrada ou cami-
nho onde haja água a fluir e/ou a subir
(como no caso de inundações ou fluxos de tem-
pestades). A água corrente pode desgastar a su-
perfície da estrada ou do caminho e fazer com
que o seu veículo se afunde mais na água. Além
disso, a água corrente e/ou a subir pode arrastar
rapidamente o seu veículo. A não observância
deste aviso pode resultar em lesões graves ou
fatais para si, para os seus passageiros e para
outras pessoas nas imediações.
Águas Paradas Pouco Profundas
Embora o seu veículo seja capaz de passar por águas
paradas pouco profundas, considere a seguinte Precau-
ção e o seguinte Aviso antes de o fazer.
241
CONHECIMENTO DO
VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE E
CONDUÇÃOLUZES E
MENSAGENSDE
ADVERTÊNCIA EM EMERGÊNCIAMANUTENÇÃO
DO VEÍCULOCARACTERÍSTICAS
TÉCNICASÍNDICE
REMISSIVO
Verifique sempre a profundidade das
águas paradas, antes de passar por elas.
Nunca passe por águas paradas cuja pro-
fundidade seja superior à parte inferior das jantes
dos pneus montadas no veículo.
Determine o estado da estrada ou do caminho
que está debaixo de água e se há obstáculos pelo
caminho, antes de conduzir pelas águas paradas.
Ao conduzir através de águas paradas, não ex-
ceda os 8 km/h. Deste modo, minimiza os efeitos
de onda. A condução através de águas paradas
pode causar danos nos componentes do
eixo de transmissão do seu veículo. Ins-
peccione sempre os fluidos do veículo (i.e., óleo do
motor, transmissão, eixo, etc .) para detectar even-
tuais sinais de contaminação (i.e., fluido com
aspecto leitoso ou espumoso) depois de conduzir
através de águas paradas. Não continue a utilizar
o veículo, se um dos fluidos parecer estar conta-
minado, pois pode causar mais danos. Esses danos
não estão cobertos pela nova garantia limitada
do veículo.
(Continuação)(Continuação)
Se entrar água no motor do veículo, o motor
pode ficar bloqueado e estrangulado, causando
graves danos internos no motor. Esses danos não
estão cobertos pela nova garantia limitada do
veículo.
AVISO!
A condução através de águas paradas
limita as capacidades de tracção do seu
veículo. Ao conduzir através de águas paradas,
não exceda os 8 km/h.
A condução através de águas paradas limita as
capacidades de travagem do seu veículo, o que
aumenta as distâncias de paragem. Portanto,
depois de conduzir através de águas paradas,
conduza devagar e carregue levemente no pedal
de travagem várias vezes para secar os travões.
Se entrar água no motor do veículo, o motor
pode ficar bloqueado e estrangulado, deixando-o
sem veículo para conduzir.
A não observância destes avisos pode resultar
em lesões graves ou fatais para si, para os seus
passageiros e para outras pessoas nas
imediações.
242
CONHECIMENTO DO
VEÍCULOSEGURANÇAARRANQUE E CONDUÇÃO
LUZES E
MENSAGENS DE
ADVERTÊNCIA
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULOCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
ÍNDICE
REMISSIVO
(Continuação)
Certifique-se de que a carga está fixa no atre-
lado e que não se deslocará durante o trans-
porte. Quando levar carga no atrelado que não
esteja totalmente fixa, poderão ocorrer desloca-
ções dinâmicas da carga, que o condutor terá
dificuldade em controlar. Pode perder o controlo
do veículo e ter um acidente.
Todos os engates do atrelado devem ser insta-
lados no veículo por técnicos profissionais.
Quando levantar carga ou rebocar um atre-
lado, não sobrecarregue o veículo ou o atrelado.
A sobrecarga pode causar a perda de controlo,
um fraco desempenho ou danos nos travões, eixo,
motor, transmissão, direcção, suspensão, chassis
ou pneus.
Deve sempre utilizar correntes de segurança
entre o veículo e o atrelado. Ligue sempre as
correntes à estrutura ou aos retentores de gan-
cho do engate do veículo. Cruze as correntes por
baixo da lingueta do atrelado e dê folga sufi-
ciente para poder fazer as viragens.
(Continuação)(Continuação)
Os veículos que tenham atrelado não devem
ficar estacionados numa inclinação. Quando es-
tacionar, aplique o travão de estacionamento no
veículo de reboque. Bloqueie sempre as rodas do
atrelado com cunhas.
O GCWR não pode ser ultrapassado. O peso total tem de ser distribuído entre o
veículo de reboque e o atrelado, de forma a
não ultrapassar os quatro pesos seguintes:
1. GVWR - Carga máxima por eixo
2. GTW - Peso Bruto do Atrelado
3. GAWR - Peso de Carga Máxima sobre os Eixos
4. Peso da lingueta para o engate de atrelado
utilizado.
Requisitos de Reboque - Pneus
Não tente rebocar o atrelado com um pneu sobresselente compacto.
É essencial manter uma pressão correcta dos pneus para obter um funcionamento seguro e satisfatório do veículo.
Para saber quais os procedimentos correctos de enchi-
mento dos pneus, consulte "Pneus – Informação Geral",
em "Características Técnicas".
Verifique se as pressões dos pneus do atrelado estão correctas, antes de utilizar o atrelado.
Antes de rebocar um atrelado, verifique se há sinais de desgaste ou danos visíveis nos pneus. Para saber quais os
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