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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO219
5
RODAS E PNEUS
Antes de longas viagens controlar a pressão dos pneus (e roda
sobresselente); efectuar o controlo com pneus frios.
Uma errada pressão provoca um consumo anormal dos pneus
fig. 7.
A pressão normal: piso do pneu desgastado uniformemente.
B pressão insuficiente: piso do pneu com desgaste nas extremi-
dades.
C pressão excessiva: piso do pneu com desgaste no centro.
Os pneus são substituídos quando a espessura do piso do pneu fi-
car reduzida para 1,6 mm. AVISOS
Para evitar danos nos pneus seguir as seguintes precauções:❍evitar travagens bruscas, partidas em velocidade e choques vio-
lentos contra passeios, buracos da estrada e obstáculos e an-
damento prolongado em estradas irregulares;
❍verificar periodicamente se os pneus não apresentam cortes
nos lados, bolhas ou que o piso do pneu não está desgastado
de forma irregular;
❍evitar viajar com o veículo sobrecarregado. Se furar um pneu,
parar imediatamente e substitui-lo;
❍se os pneus estão montados hà mais de 6 anos, fazê-los con-
trolar por pessoal especializado. Controlar igualmente com es-
pecial cuidado a roda sobresselente;
❍a cada 10-15 milhas quilométricas efectuar a troca dos pneus,
mantendo-os do mesmo lado do veículo para não inverter o
sentidos de rotação.
fig. 7A0J0136m
ABCRecorde-se que o comportamento em estrada do
veículo depende da correcta pressão de enchimento
dos pneus.
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO223
5
CARROÇARIA
PROTECÇÃO CONTRA
OS AGENTES ATMOSFÉRICOS
O veículo é dotado das melhores soluções tecnológicas para pro-
teger eficazmente a carroçaria da corrosão.
Eis aqui as principais:
❍produtos e sistemas de pintura que dão ao veículo particular
resistência à corrosão e à abrasão;
❍uso de chapas galvanizadas (ou pré-tratadas), equipadas de
alta resistência à corrosão;
❍pulverização de materiais plásticos, com função protectora, nos
pontos mais expostos: debaixo das portas, no interior do pá-
ra-choques, rebordos, etc;
❍uso de blindados “abertos”, para evitar a condensação e a
estagnação de água, que podem favorecer a formação de fer-
rugem no interior;
❍utilização de películas especiais (para versões/mercados, se
previsto) com função protectora anti-abrasão nos pontos mais
expostos (ex. guarda-lamas posterior, portas, etc.).
GARANTIA DO EXTERIOR DO VEÍCULO
E DA PARTE INFERIOR DA CARROÇARIA
O veículo possui uma garantia contra a perfuração, devido à cor-
rosão, de qualquer elemento original da estrutura ou da carroça-
ria. Para as condições gerais desta garantia, consultar o Livro de
Garantia.
CONSERVAÇÃO DA CARROÇARIA
Tinta
Em caso de abrasões ou fissuras profundas, recomenda-se que
sejam feitos de imediato os retoques necessários, para evitar a for-
mação de ferrugem. A manutenção da pintura consiste na lava-
gem, cuja periodicidade depende das condições e do ambiente
de utilização. Por exemplo, nas zonas de grande contaminação at-
mosférica, ou quando se percorrem estradas cobertas de sal anti-
gelo, é aconselhável lavar o veículo com maior frequência.
Para uma lavagem correcta do veículo, proceder como indicado a
seguir:
❍se lavar o veículo numa máquina automática retirar a antena
do tecto;
❍se para a lavagem do veículo utilizam-se vaporizadores ou má-
quinas de limpeza de alta pressão, manter uma distância de
pelo menos 40 cm da carroçaria para evitar danos ou altera-
ções na mesma. Recorda-se que estagnações de água, a lon-
go prazo, podem danificar o veículo;
❍molhar a carroçaria com um jacto de água a baixa pressão;
❍passar sobre a carroçaria, uma esponja com uma ligeira solu-
ção detergente, enxaguando frequentemente a esponja;
❍enxaguar bem com água e secar com jacto de ar ou com uma
camurça.
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224MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
AVISOS
Evitar o mais possivel estgacionar o veículo por baixo de árvores; as
substâncias resinosas conferem um aspecto opaco à tinta e aumen-
tam a possibilidade de corrosão.
Eventuais excrementos de pássaros devem ser lavados imediatamente
e com cuidado, pois a sua acidez é particularmente agressiva.
Vidros
Para a limpeza dos vidros, utilizar detergentes específicos.
Usar panos bem limpos para não arranhar os vidros ou alterar
a transparência.
AVISO Para não danificar as resistências eléctricas presentes na su-
perfície interna do vidro traseiro térmico, esfregar delicadamente
seguindo o sentido das resistências.
Faróis anteriores
Utilizar um pano macio, embebido em água e sabão para auto-
móveis.
AVISO Na operação de limpeza dos transparentes de plástico dos
projectores dianteiros, não utilizar substâncias aromáticas
(por ex. gasolina) ou quetonas (por ex. acetonas).
AVISO Em caso de limpeza com uma lançeta de água, manter o
jacto de água a uma distância de pelo menos 2 cm dos faróis.
Vão do motor
No fim de cada inverno, efectuar uma cuidadosa lavagem do vão
do motor, tendo o cuidado de não insistir directamente com o jac-
to de água nas centrais electrónicas e em correspondência com
os motores dos limpadores de pára-brisas. Para esta operação, re-
correr a oficinas especializadas.
AVISO A lavagem deve ser efectuada com o motor frio e a chave
da ignição na posição STOP. Após a lavagem, certificar-se de que
as várias protecções (por exemplo, tampões em borracha e co-
berturas diversas), não estão removidas ou danificadas.
Os detergentes sujam as águas. Efectuar a lava-
gem do veículo somente em zonas equipadas pa-
ra o recolhimento e a depuração dos líquidos uti-
lizados para a lavagem.
Durante a secagem ter cuidado de limpar sobretudo as partes me-
nos visíveis, nas quais a água pode estagnar mais facilmente.
Não lavar o veículo após ter estado parado ao sol ou com o capot
do motor quente: isso pode alterar o brilho da pintura.
As partes externas de plástico devem ser limpas com o mesmo pro-
cedimento realizado para a normal lavagem do veículo.
Com o escopo de manter intactas as características es-
téticas da pintura, se aconselha de não utilizar produ-
tos abrasivos e/ou ceras para a limpeza do veículo.
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO225
5
INTERIORES
Periodicamente verificar que não existam estagnações de água por
baixo dos tapetes que poderão causar oxidações da chapa.
BANCOS E PARTES DE TECIDO
Eliminar o pó com uma escova macia ou com um aspirador. Para
uma melhor limpeza dos revestimentos em veludo, recomenda-
se humedecer a escova. Esfregar os bancos com uma esponja hu-
medecida numa solução de água e detergente neutro.
BANCOS EM PELE
(para versões/mercados, se previsto)
Eliminar a sujidade seca com uma camurça ou um pano húmido,
sem exercer demasiada pressão.
Retirar as manchas de liquidos ou de gordura com um pano seco
absorvente, sem esfregar. Passar sucessivamente um pano macio
ou camurça humedecido com água e sabão neutro.
Se a mancha persiste, usar produtos especificos, tendo especial
atenção às instruções de utilização.
AVISO Não usar nunca álcool. Certificar-se que os produtos utili-
zados para a limpeza não contenham álcool e derivados mesmo
com baixas concentrações.
PARTES DE PLÁSTICO
Efectuar a limpeza dos plásticos internos com um pano humede-
cido numa solução de água e detergente neutro não abrasivo. Pa-
ra limpar manchas gordurosas ou resistentes, utilizar produtos es-
pecificos privados de solventes e estudados para não alterar o as-
pecto e a cor dos componentes.
AVISO Não utilizar álcool ou gasolina para a limpeza do vidro do
quadro de instrumentos ou de outras partes em plástico.
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226MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Nunca utilizar produtos inflamáveis, como o éter
de petróleo ou gasolina rectificada, para a limpe-
za das partes internas do veículo. As cargas elec-
troestáticas que são geradas durante a operação de lim-
peza poderão provocar um incêndio.
Não ter aerossóis dentro do veículo: perigo de ex-
plosão. Os aerossóis não devem ser expostos a
uma temperatura superior a 50° C. No interior de
um veículo exposto ao sol, a temperatura pode superar
de forma significativa esse valor.PARTES REVESTIDAS EM PELE VERDADEIRA
(para versões/mercados, se previsto)
Para limpar estes componentes usar só água e sabão neutro. Nun-
ca utilizar álcool ou produtos à base de álcool.
Antes de usar produtos especificos para a limpeza dos interiores,
assegurar-se que o produto não contém álcool e/ou substâncias
com base alcóolica
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940A2000
955A8000 (*)
Otto
4 em linha
72,0 x 84,0
1368
9,8
120 (*) 125
163 (*) 170
5500 (*) 5500
NORMAL DYNAMIC
230 250
23,4 25,5
2250 2500
NGK ZKR7A-10
Gasolina verde
sem chumbo
95 RON o 98 RON
(Especificação EN228
DATOS TÉCNICOS231
6
MOTOR
(*) Para versões/mercados, se previsto
955A1000
Otto
4 em linha
72,0 x 84,0
1368
10,8
58
78
5750
120
12,2
4000
NGK ZKR7A-10
Gasolina verde
sem chumbo
95 RON
(Especificação EN228)955A6000
Otto
4 em linha
72,0 x 84,0
1368
10,8
77
105
6500
130
13,2
4000
NGK DCPR7E-N-10
Gasolina verde
sem chumbo
95 RON
(Especificação EN228)955A2000
Otto
4 em linha
72,0 x 84,0
1368
9,8
99
135
5000
NORMAL DYNAMIC
180 206
18,3 21
1750 1750
NGK IKR9F8
Gasolina verde
sem chumbo
95 RON o 98 RON
(Especificação EN228)
GENERALIDADES1.4 Multi Air 1.4 Turbo 1.4 Turbo 1.4 Gasolina
Multi Air 135 CVMulti Air 170CV78CV (*)
Quadrifoglio Verde
Código do tipo
Ciclo
Número e posição dos cilindros
Diâmetro e curso dos pistões mm
Cilindrada total cm3
Relação de compressão
Potência máxima (CEE) kW
CV
regime correspondente r.p.m.
Binário máximo (CE) Nm
kgm
regime correspondente r.p.m.
Velas de ignição
Combustivel
Page 233 of 262

232DATOS TÉCNICOS
(*) Para versões/mercados, se previsto
(
Õ) A potência máxima 150CV ela que usa é adquirido gasolina verde sem chumbo 98 RON
(
❏) A potência máxima 155CV ela que usa é adquirido gasolina verde sem chumbo 98 RON
198A1000
Otto
4 em linha
72,0 x 84,0
1368
9,8
110
150 (
Õ)
5500
NORMAL DYNAMIC
206 230
21 23,5
2250 3000
NGK IKR9F8
Gasolina verde
sem chumbo
95 RON o 98 RON
(Especificação EN228)
199A8000
Otto
4 em linha
72,0 x 84,0
1368
9,8
114
155 (
❏)
5500
NORMAL DYNAMIC
201 230
20,5 23,5
5000 3000
NGK IKR9F8
Gasolina verde
sem chumbo
95 RON o 98 RON
(Especificação EN228)
198A4000
Otto
4 em linha
72,0 x 84,0
1368
9,8
88
120
5000
206
21
1750
NGK IKR9F8
Gasolina verde
sem chumbo
95 RON
(Especificação EN228)199A6000
Otto
4 em linha
72,0 x 84,0
1368
10,8
70
95
6000
126
12,9
4500
NGK ZKR7A-10
Gasolina verde
sem chumbo
95 RON
(Especificação EN228)
GENERALIDADES 1.4 Gasolina 1.4 Turbo 1.4 Turbo 1.4 Turbo
95CV Gasolina 120CV Gasolina 150CV (*) Gasolina 155CV
Código do tipo
Ciclo
Número e posição dos cilindros
Diâmetro e curso dos pistões mm
Cilindrada total cm3
Relação de compressão
Potência máxima (CEE) kW
CV
regime correspondente r.p.m.
Binário máximo (CE) Nm
kgm
regime correspondente r.p.m.
Velas de ignição
Combustivel
Page 234 of 262
DATOS TÉCNICOS233
6
955A3000
Diesel
4 em linha
79,5 x 80,5
1598
16,5
88
120
3750
NORMAL DYNAMIC
280 320
28,5 32,6
1500 1750
–
Gasóleo
para auto-tracção
(Especificação EN590)
(*) Para versões/mercados, se previsto
199B1000
Diesel
4 em linha
69,6 x 82
1248
16,8
70
95
4000
NORMAL DYNAMIC
180 200
17,6 19,7
1500 1500
–
Gasóleo
para auto-tracção
(Especificação EN590)
955A4000
Diesel
4 em linha
79,5 x 80,5
1598
16,5
85
115
4000
NORMAL DYNAMIC
260 300
26,5 30,6
1500 1500
–
Gasóleo
para auto-tracção
(Especificação EN590)
GENERALIDADES1.3 JTDM-21.6 JTDM1.6 JTDM
115CV (*) 120CV
Código do tipo
Ciclo
Número e posição dos cilindros
Diâmetro e curso dos pistões mm
Cilindrada total cm3
Relação de compressão
Potência máxima (CEE) kW
CV
regime correspondente r.p.m.
Binário máximo (CE) Nm
kgm
regime correspondente r.p.m.
Velas de ignição
Combustivel