F0V0032mfig. 154F0V0033mfig. 155
LUZES DIURNAS
Para substituir a lâmpada, proceder como indicado a seguir:
❒retirar a tampa de protecção C-fig. 150;
❒rodar o casquilho para a esquerda E-fig. 155 e extrai-lo;
❒extrair a lâmpada inserida à pressão;
❒substituir a lâmpada, voltar a montar o porta-lâmpada
E rodando para a direita certificando-se do correcto
bloqueio;
❒voltar a montar a tampa de protecção C-fig. 150.
LUZES DE NEVOEIRO
(para versões/mercados, se previstas)
AVISO Para a substituição das luzes do farol de nevoeiro
deve contactar-se a Rede de Assistência Fiat. LUZES DE MÁXIMOS
Para substituir a lâmpada, proceder como indicado a seguir:
❒retirar a tampa de protecção C-fig. 150;
❒desligar o conector eléctrico;
❒desengatar as molas de fixação das lâmpadas D-fig. 154;
❒extrair a lâmpada do conector e substituí-la;
❒montar novamente a nova lâmpada, fazendo coincidir
o molde da parte metálica com as estrias existentes na
parábola do farol, de seguida, ligar o conector eléctrico
e engatar as molas fecha-lâmpada D;
❒montar correctamente a tampa de protecção
C-fig. 150.
174
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EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
E CUIDADOS
DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
Para aceder às lâmpadas A – B – D – F é necessário de-
sapertar os 4 parafusos de fixação E-fig. 157 e extrair
o porta-lâmpadas. Para substituir a lâmpada, empurrá-la
ligeiramente e rodá-la para a esquerda (bloqueio de «baio-
neta» e depois extraí-la e substituí-la. GRUPOS ÓPTICOS TRASEIROS
Os grupos ópticos traseiros contêm as lâmpadas das luzes
de presença, direcção, marcha-atrás/luzes de nevoeiro
e travagem (stop). Para aceder aos grupos ópticos, pro-
ceder do seguinte modo:
❒abrir as portas traseiras;
❒desapertar os parafusos de fixação A-fig. 156;
❒extrair o grupo óptico depois de desligar o conector
eléctrico.
A disposição das lâmpadas no grupo óptico fig. 157 é a se-
guinte:
A Luzes de stop;
B Indicadores de direcção;
C Luzes de marcha-atrás;
D Luzes de presença
F Luzes de presença/luzes de nevoeiro;
Para substituir as lâmpadas das luzes de marcha-atrás, ro-
dar o porta-lâmpada C-fig. 157 para a esquerda e extrair
a lâmpada montada à pressão e depois substitui-la.
175
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ÍNDICE
F0V0034mfig. 156
F0V0037mfig. 161
F0V0179mfig. 160
F0V0231mfig. 159b
LUZES DA MATRÍCULA
(para versões com portas de batente)
Para substituir as lâmpadas A-fig. 162, proceder conforme
indicado a seguir:
❒actuar nas linguetas de retenção nos pontos ilustra-
dos na figura e extrair a tampa transparente fazendo
alavanca para a esquerda;
❒substituir as lâmpadas desprendendo-as dos contactos
laterais, inserir as lâmpadas certificando-se de que fi-
cam correctamente bloqueadas entre os contactos. LUZES DA MATRÍCULA
(para versões com tampa da mala)
Para substituir as lâmpadas A-fig. 160, proceder conforme
indicado a seguir:
❒actuar nas linguetas de retenção nos pontos indicados
pelas setas e extrair o porta-lâmpada;
❒rodar o porta-lâmpada B-fig. 161 para a esquerda e de-
pois retirar a lâmpada C.
177
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F0V0036mfig. 162
F0V0051mfig. 179190
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DADOS TÉCNICOS
ÍNDICE
Antes de iniciar o reboque, rodar a chave
de ignição para a posição MAR e sucessi-
vamente para STOP, sem a extrair. Ao extrair
a chave, activa-se automaticamente o tranca-
-direcção com a consequente impossibilidade de
virar as rodas.
AVISO
Antes de apertar a argola, limpar cuida-
dosamente a respectiva sede roscada. An-
tes de começar a rebocar o veículo, certificar-
se também de ter apertado a fundo a argola na
respectiva sede.
Durante o reboque do veículo, não arrancar
o motor.
AVISO
Durante o reboque lembrar-se que, não
tendo a ajuda do servofreio e da direcção
assistida, para travar é necessário exercer um
maior esforço no pedal. Não utilizar cabos flexí-
veis para efectuar o reboque, evitar os esticões.
Durante as operações de reboque, verificar que
a fixação da junta ao veículo não danifique os
componentes em contacto. Ao rebocar o veícu-
lo, é obrigatório respeitar as normas específicas
de circulação rodoviária, relativas ao dispositivo
de reboque e ao comportamento a ter na estra-
da. Durante o reboque do veículo, não arrancar
o motor.
AVISO
Os ganchos de reboque anterior e posterior
devem ser utilizados unicamente para ope-
rações de socorro no piso da strada. É per-
mitido o reboque em troços breves com a utiliza-
ção de um dispositivo específico em conformidade
com o código da estrada (barra rígida), movimen-
tação do veículo no piso da estrada como prepa-
ração para o reboque ou o transporte com rebo-
que. Os ganchos NÃO DEVEM ser utilizados para
operações de recuperação do veículo fora do piso
da estrada ou na presença de obstáculos e/ou pa-
ra operações de reboque mediante cabos ou outros
dispositivos não rígidos. Respeitando as condições
acima mencionadas, o reboque deve ocorrer com
os dois veículos (o que reboca e o rebocado) o mais
possível alinhados no mesmo eixo mediano.
ÓLEO DO MOTOR fig. 180-181-182-183-184
O controlo de nível do óleo deve ser efectuado, com
o veículo em terreno plano, alguns minutos (cerca de 5)
após a paragem do motor.
O nível de óleo deve estar compreendido entre as refe-
rências MIN e MAX na vareta de controlo B.
O intervalo entre MIN e MAX corresponde a aprox. 1 li-
tro de óleo.
Se o nível de óleo estiver próximo ou abaixo da referên-
cia MIN, adicionar óleo através do bocal de enchimento
A, até atingir a referência MAX.
O nível de óleo nunca deve ultrapassar a referência MAX.
Consumo de óleo do motor
A título indicativo, o consumo máximo de óleo do motor
é de 400 gramas a cada 1000 km.
No primeiro período de utilização do veículo, o motor es-
tá em fase de rodagem, portanto, o consumo de óleo do
motor pode ser considerado estabilizado somente depois
de ter percorrido os primeiros 5.000 ÷ 6.000 km.
AVISO O consumo do óleo depende do modo de con-
dução e das condições de utilização do veículo.
AVISO Depois de ter adicionado ou substituído o óleo,
antes de verificar o nível, fazer girar o motor por alguns
segundos e esperar alguns minutos depois da paragem.
202
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ÍNDICE
Com motor quente, agir com muita cau-
tela, no interior do vão do motor: perigo
de queimaduras. Lembrar-se de que, com o mo-
tor quente, o electroventilador pode começar
a funcionar: perigo de lesões. Cuidado com cas-
cóis, cravatas e peças de vestuário não aderentes:
podem ser arrastadas pelos órgãos em movimento.
AVISO
Não adicionar óleo com características di-
ferentes das do óleo existente no motor.
O óleo do motor utilizado e o filtro de óleo
substituído contêm substâncias perigosas
para o ambiente. Para a substituição do
óleo e dos filtros, recomendamos que se dirija à Re-
de de Assistência Fiat, que está equipada para eli-
minar óleo e filtros usados respeitando a natureza
e as normas de legislação em vigor.
209
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AVISOS
❒Dentro do possível, evitar os arranques e as travagens
bruscas e colisões violentas contra os passeios, buracos
na estrada e obstáculos diversos. A condução prolon-
gada em estradas irregulares pode danificar os pneus;
❒verificar periodicamente se os pneus apresentam cor-
tes nos lados, bolhas ou se a faixa de rolamento está
gasta de forma irregular. Neste caso, dirigir-se à Rede
de Assistência Fiat;
❒evitar viajar em condições de sobrecarga: podem cau-
sar-se sérios danos nas rodas e pneus;
❒se furar um pneu, parar imediatamente e substituí-lo,
para evitar de danificar o pneu, a jante, as suspensões
e a direcção;
❒os pneus envelhecem, mesmo se utilizados pouco. RODAS E PNEUS
Controlar a pressão de cada pneu incluída a roda sobres-
salente, a cada duas semanas e antes de viagens longas:
este controlo deve ser realizado com o pneu repousado
e frio.
Utilizando o veículo, é normal que a pressão aumente;
para o correcto valor relativo à pressão de enchimen-
to do pneu, consultar o parágrafo «Rodas» no capítulo
«Características técnicas».
Uma errada pressão provoca um consumo anormal dos
pneus fig. 185:
A pressão normal: faixa de rolamento gasta de modo uni-
forme;
B pressão insuficiente: faixa de rolamento particular-
mente gasta nos bordos;
C pressão excessiva: faixa de rolamento particularmen-
te gasta no centro.
Os pneus são substituídos quando a espessura da faixa
de rolamento do pneu ficar reduzida para 1,6 mm. Em
todo o caso, respeitar as normas vigentes no país onde
se circula.
F0V0161mfig. 185
A presença de gretas na borracha da faixa de rola-
mento e nos lados do pneu constitui um sinal de en-
velhecimento. Em todo o caso, se os pneus foram
montados há mais de 6 anos, é necessário que sejam
controlados por pessoal especializado. Controlar igual-
mente com especial cuidado a roda sobresselente;
❒em caso de substituição, montar sempre pneus no-
vos, evitando os de origem duvidosa;
❒ao substituir um pneu, é aconselhável substituir tam-
bém a válvula de enchimento;
❒para permitir um consumo uniforme entre os pneus
anteriores e os posteriores, aconselha-se a troca dos
pneus a cada 10-15 mil quilómetros, mantendo-os do
mesmo lado do veículo para não inverter o sentido
de rotação.
210
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ÍNDICE
Lembre-se que a retenção de estrada do
veículo depende também da correcta pres-
são de enchimento dos pneus.
AVISO
Uma pressão muito baixa provoca o aque-
cimento excessivo do pneu com a possi-
bilidade de graves danos ao pneu.
AVISO
Não efectuar a troca cruzada dos pneus,
deslocando-os do lado direito do veículo
para aquele esquerdo e vice-versa.
AVISO
Não efectuar tratamentos de nova pin-
tura das jantes das rodas em liga que
necessitam o uso de temperaturas superiores
a 150 °C. As características mecânicas das rodas
podem ser comprometidas.
AVISO
❒uso de blindados «abertos», para evitar a condensação
e a estagnação de água, que podem favorecer a for-
mação de ferrugem no interno.
GARANTIA DO EXTERIOR DO VEÍCULO
E DA PARTE INFERIOR DA CARROÇARIA
O veículo está coberto por uma garantia contra a perfu-
ração, devido à corrosão, de qualquer elemento original
da estrutura ou da carroçaria.
Para as condições gerais desta garantia, consultar o Livro de
Garantia.
CONSELHOS PARA A BOA CONSERVAÇÃO
DA CARROÇARIA
Tinta
A tinta não tem só a função estética mas também prote-
ge as chapas.
Em caso de abrasões ou riscos profundos, é aconselhável
proceder imediatamente aos retoques necessários, para evi-
tar a formação de ferrugem. Para os retoques da pintura,
utilizar apenas produtos originais (consultar «Etiqueta de
identificação da pintura da carroçaria» no capítulo «Dados
técnicos»).
A manutenção normal da pintura consiste na lavagem, cu-
ja periodicidade depende das condições e do ambiente
de utilização.
Por exemplo, nas zonas de grande contaminação atmos-
férica, ou quando se percorrem estradas cobertas de sal
antigelo, deve lavar-se o veículo com maior frequência.CARROÇARIA
PROTECÇÃO CONTRA
OS AGENTES ATMOSFÉRICOS
As principais causas dos fenómenos de corrosão são devi-
das a:
❒poluição atmosférica;
❒salinidade e humidade da atmosfera (zonas marinas, ou
com clima quente húmido);
❒condições ambientais sazonais.
Não se deve subestimar a acção abrasiva da poeira at-
mosférica e da areia trazidas pelo vento, da lama e de
gravilha levantada por outros meios.
A Fiat adoptou no seu veículo as melhores soluções tec-
nológicas para proteger eficazmente a carroçaria contra
a corrosão.
Eis as principais:
❒produtos e sistemas de pintura que dão ao veículo par-
ticular resistência à corrosão e à abrasão;
❒uso de chapas galvanizadas (ou pré-tratadas), equipa-
das de alta resistência à corrosão;
❒tratamento spray da parte inferior da carroçaria, com-
partimento do motor, interior das cavas das rodas
e outros elementos com produtos cerosos de elevado
poder de protecção;
❒tratamento spray com materiais plásticos, com fun-
ção de protecção, nos pontos mais expostos: embala-
deira, interior do guarda-lamas, bordos, etc;
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