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INDICAÇÕES DE AVARIA
A avaria da caixa de velocidades au-
tomática electrónica é indicada pela
visualização de uma mensagem dedi-
cada no display do sistema infotele-
mático CONNECT NAV+ e pela vi-
sualização lampejante do símbolo ò
no display fig. 108ESTACIONADO
Puxar o travão de mão e posicionar
a alavanca na posição P. Deixar as ro-
das viradas. Se o veículo estiver esta-
cionado numa ladeira íngreme, acon-
selha-se também a travar as rodas
com uma cunha ou com uma pedra.
Não deixar a chave de arranque na
posiçãoMporque em tais condições,
poderia descarregar a bateria. Ao des-
cer do veículo, tirar sempre a chave
de arranque.
fig. 108
L0B255b
PARADA DO VEÍCULO
Para parar o veículo:
– soltar o pedal do acelerador;
– pisar no pedal do travão.
AVISOEm subida, com o motor li-
gado, manter parado o veículo exclu-
sivamente pisando no pedal do
travão; não pisar no acelerador.
Estacionado, com o motor ligado e a
alavanca na poisição D,RouM(mo-
dalidade sequencial), é preciso pisar
no pedal do travão para evitar que o
veículo se mova com dificuldade com
motor ao mínimo.
Para paradas de longa duração, des-
locar a alavanca para a posição P.Nunca deixar crianças
sozinhas no veículo.
SINALIZAÇÕES ACÚSTICAS
Com chave de arranque extraída do
comutador, ou na posição Sactiva-se
uma sinalização acústica na abertura
das portas com alavanca não na po-
siçãoP.
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EQUIPAMENTOS
INTERNOS
GAVETA INFERIOR
PORTA-OBJECTOS (fig. 109)
Para abrir o porta-luvas, puxar a
alavancaA.
A rotação da chave tranca ou des-
tranca a fechadura do próprio porta-
luvas.Esta ligação consentirá a visualização
das imagens filmadas directamente no
display do próprio sistema.
GAVETAS SUPERIORES
ESCONDIDAS (fig. 111 - 112)
Para abrir os porta-luvas, carregar
no botão A.
Não viajar com o porta-
luvas aberto: poderia ferir
o passageiro em caso de
acidente.Não viajar com os porta-
luvas abertos: poderia fe-
rir o passageiro em caso de
acidente.
fig. 109
L0B0088b
fig. 111
L0B0459b
fig. 112
L0B0460b
TOMADA ÁUDIO-VIDEO (fig. 110)
(para versões/mercados, se previsto)
No interno da gaveta porta-objectos
está localizada a tomada AUDIO-VI-
DEOApredisposta para a ligação de
uma câmara no Sistema info-telemático
CONNECT Nav+ (função actualmente
não disponível).
fig. 110
L0B0293b
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113
Por razões de segurança
o capot deve estar sempre
bem fechado durante a
marcha. Portanto, verificar sem-
pre o correcto fechamento do ca-
pot assegurando-se que o bloqueio
esteja engatado. Se durante a mar-
cha viesse verificado que o blo-
queio não está perfeitamente en-
gatado, parar imediatamente e fe-
char o capot em modo correcto.Atenção. O errado posi-
cionamento da haste de
sustentação poderia pro-
vocar a queda violenta do capot.Para fechar o capot do motor:
– manter levantado o capot com
uma mão e com a outra remover a
haste da abertura de retenção do ca-
pot do motor e reposicioná-la no pró-
prio dispositivo de bloqueio;
– Abaixar o capot a cerca 20 centí-
metros do compartimento do motor,
e portanto deixá-lo cair e certificar-se,
provando a levantá-lo, que esteja to-
talmente fechado e não somente en-
ganchado na posição de segurança.
Neste último caso não exercitar
pressão no capot, mas levantá-lo e re-
petir a manobra.
fig. 153
L0B110b
Efectuar a operação so-
mente com o veículo pa-
rado.
Evitar cuidadosamente
que echárpes, gravatas e
peças do vestuário não
aderentes entrem, mesmo somente
de modo acidental, a contacto com
os órgãos em movimento; pode-
riam ser arrastados com grave
risco para quem os utiliza.
Com motor quente, ac-
tuar com muito cuidado
no interno do comparti-
mento motor: perigo de explosões.
Lembrar que, com o motor quente,
o electro-ventilador pode colocar-
se em movimento: perigo de lesões.
Esperar que o motor se esfrie.
Verificar sempre se o ca-
pot está bem fechado para
evitar que se abra durante
o andamento do veículo.
Sinal de “Capot aberto”
(disponível unicamente junto
com a opção de alarme)
Quando, com o motor ligado, o ca-
pot não é fechado, é visualizada no
display multifuncional uma mensa-
gem dedicada, acompanhada por um
sinal acústico.
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Para o correcto funciona-
mento do sistema ESP é
indispensável que os
pneus sejam da mesma marca, do
mesmo tipo, da mesma dimensão
e estejam em perfeitas condições
em todas as rodas.FUNÇÕES TC e ASR
As funções TC (Traction Control) e
ASR (Anti Slip Regulation), integra-
das no sistema ESP, controlam a
tracção do veículo e intervém auto-
maticamente cada vez que se verifi-
cam, repetidamente, a derrapagem de
uma ou ambas as rodas motrizes.
Em função das condições de derra-
pagem, de facto, são activados os dois
diferentes sistemas de controlo:
– se a derrapagem interessa ambas
as rodas motrizes, causada pela ex-
cessiva força transmitida, a função
ASR intervém reduzindo a potência
transmitida pelo motor;
– se a derrapagem concerne somente
uma das rodas motrizes, a função TC
intervém travando automaticamente
a roda que derrapa, com um efeito si-
milar a aquele de um diferencial de
auto-bloqueio.
A acção das funções TC e ASR re-
sultam úteis especialmente nas se-
guintes condições:
– derrapagem em curva da roda in-
terna, para efeito das variações dinâ-
A unidade central elabora as infor-
mações recebidas pelos sensores e é
capaz de conhecer instante por ins-
tante a posição do veículo e de con-
frontá-la com a trajectória que o con-
dutor gostaria de seguir. Em caso de
discordância, em uma fração de se-
gundo, a unidade central escolhe e co-
manda as intervenções mais oportu-
nas para trazer o veículo imediata-
mente na trajectória: trava-se com
força de diferente intensidade uma ou
mais rodas, e se necessário, reduz a
potência transmitida pelo motor.
As intervenções correctivas são mo-
dificadas e comandadas continua-
mente na busca da trajectória dese-
jada pelo condutor.
A ação do sistema ESP aumenta no-
tavelmente a segurança activa do ve-
ículo em muitas situações críticas e re-
sulta útil particularmente quando tro-
cam-se as condições de aderência da
estrada.INTERVENÇÃO DO
SISTEMA ESP
A intervenção do sistema ESP é si-
nalizada pelo lampejo da luz avisa-
dora
ñ, para informar o condutor que
o veículo está em condições críticas de
estabilidade e aderência.
Sinalizações de anomalias
no sistema ESP
Em caso de eventual anomalia, o sis-
tema ESP se desactiva automatica-
mente e se acende de modo fixo a luz
avisadora
ñ, junto com mensagem vi-
sualizada pelo display do sistema in-
fotelemático CONNECT Nav+.
Em caso de anomalia do sistema
ESP o veículo se comporta como a
versão não equipada com tal sistema:
recomenda-se, de qualquer forma de
dirigir-se o quanto antes à Rede de
Assistência Lancia.
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SISTEMA EOBD
O sistema EOBD (European On Bo-
ard Diagnosis) instalado no veículo
está em conformidade com a Directriz
98/69/CE (EURO 3).
Este sistema permite um diagnóstico
contínuo dos componentes no veículo
em correspondência as emissões; si-
naliza também ao utente, mediante o
acendimento da luz avisadora U
junto com a mensagem dedicada vi-
sualizada pelo display sistema infote-
lemático CONNECT Nav+, a con-
dição de deterioramento em acto dos
próprios componentes.
O objectivo é de:
– manter sobre controlo a eficiência
do sistema;
– sinalizar quando um defeito pro-
voca o aumento das emissões acima
do limite pré-estabelecido pelo regu-
lamento europeu;
– sinalizar a necessidade de substi-
tuir os componentes deteriorados.
O sistema também dispõe de um co-
nector diagnóstico, interfaciável com
adequada instrumentação, que per-mite a leitura dos códigos de erro me-
morizados na unidade, junto com
uma série de parâmetros específicos
do diagnóstico e do funcionamento do
motor. Esta verificação é possível
também aos agentes encarregados ao
controlo do tráfego.
Se, rodando a chave de
arranque para a posição
M, a luz avisadora U não
se acende ou se, durante a marcha,
se acende com luz fixa ou lampe-
jante, dirigir-se o quanto antes à
Rede de Assistência Lancia. A fun-
cionalidade da luz avisadora
U
pode ser verificada mediante apo-
priadas aparelhagens pelos agen-
tes de controlo do tráfego. Respei-
tar as normas vigentes no País no
qual se circula.
AVISOApós a eliminação do incon-
veniente, para a verificação completa
do sistema a Rede de Assistência
Lanciadeve efectuar testes na ban-
cada de prova e sempre que for ne-
cessário, provas na estrada, as quais
podem pedir também longa per-
corrência.
SISTEMA DE
CONTROLO DA
PRESSÃO DOS
PNEUS T.P.M.S.
(para versões/mercados, se previsto)
O veículo pode ser equipado com o
sistema de monitorização da pressão
dos pneus T.P.M.S. (Tyre Pressure
Monitoring System). Este sistema é
constituído de um sensor transmissor
com frequência rádio montado em
cada uma das rodas, na jante dentro
do pneu, em grau de mandar para a
unidade de controlo as informações
relativas a pressão de cada pneu.
AVISOA unidade do sistema con-
trola a pressão dos quatro pneus mon-
tados no veículo e não aquela da ro-
dina sobressalente. Se aconselha, por-
tanto, de incluir sempre, no controlo
da pressão dos pneus, também aquela
da rodina sobressalente.
AVISOPrestar a máxima atenção
quando se controla ou restabelece a
pressão dos pneus. Uma pressão ex-
cessiva prejudica a segurança de es-
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A presença do sistema
T.P.M.S. não exclui o con-
dutor da regular verifi-
cação da pressão dos pneus e da
rodinha sobressalente.
AVISOS PARA O USO DO
SISTEMA T.P.M.S.
As sinalizações de anomalia não são
memorizadas e portanto, não serão
mostradas a frente de um desliga-
mento e sucessivo arranque do motor.
Se, as condições anormais permane-
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trada, aumenta as solicitações das
suspensões e das rodas além de favo-
recer o consumo anormal dos pneus.
AVISOA pressão dos pneus deve ser
verificada com pneus descansados e
frios; se, por qualquer motivo se con-
trola a pressão com os pneus quentes,
não reduzir a pressão mesmo se for
superior ao valor previsto, mas repi-
tir o controlo quando os pneus serão
frios.cem, a unidade mandará ao quadro
de instrumentos as relativas sinali-
zações somente depois um breve pe-
ríodo com o veículo em movimento.
AVISOO sistema T.P.M.S. não é em
grau de indicar perdas imprevistas de
pressão dos pneus (por exemplo, a ex-
plosão de um pneu). Neste caso, pa-
rar o veículo travando com cuidado e
sem efectuar viradas bruscas das ro-
das.
AVISOA substituição dos pneus
normais com aqueles de inverno e
vice-versa, pede também uma inter-
venção de regulação do sistema
T.P.M.S. que deve ser efectuada só na
Rede de Assistência Lancia.
AVISOO sistema T.P.M.S. pede o
uso de equipamentos específicos. Con-
sulte a Rede de Assistência Lancia
para saber quais são os acessórios
compatíveis com o sistema (rodas,
tampões das rodas, etc.). O uso de ou-
tros acessórios pode impedir o normal
funcionamento do sistema.
AVISOA pressão dos pneus pode
variar em função da temperatura ex-
terna. O sistema T.P.M.S. pode indi-
car de maneira temporária umapressão insuficiente. Neste caso con-
trole a pressão dos pneus a frio e, se
for necessário, restabelecer os valores
de enchimento.
AVISOSe, o veículo é equipado de
sistema T.P.M.S. as operações de
montagem e desmontagem dos pneus
e / ou jantes pedem precauções espe-
ciais; para evitar de danificar ou mon-
tar de modo errado os sensores, a
substituição dos pneus e / ou jantes
deve ser efectuada somente por pes-
soal especializado. Dirija-se àRede
de Assistência Lancia.
AVISOSe, o veículo é equipado de
sistema T.P.M.S. quando um pneu é
desmontado, é adequado substituir
também a guarnição de borracha da
válvula. Dirija-se à Rede de As-
sistência Lancia.
AVISODistúrbios de radiofrequên-
cia particularmente intensos podem
inibir o correcto funcionamento do
sistema TPMS. Esta condição è indi-
cada ao condutor através da visuali-
zação de uma mensagem no display.
Esta mensagem desaparecerá auto-
maticamente quando o distúrbio da
radiofrequência interromperá de per-
turbar o sistema.
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O air bag não substitui os
cintos de segurança, mas
aumenta a eficácia. Além
disso, considerando que o Air bag
não intervém em caso de impactos
frontais de baixas velocidades, im-
pactos laterais, colisões traseiras
ou rebatimentos, nestes casos os
ocupantes são protegidos somente
pelos cintos de seguranca que,
portanto, devem ser sempre aper-
tados.
A intervenção do Air bag
é prevista para impactos
de entidade superior à dos
pré-tensores. Para impactos com-
preendidos no intervalo entre os
dois limites de activação é, por-
tanto, normal que entrem em
função somente os pré-tensores.SENSORES DE
ESTACIONAMENT
(para versões/mercados, se previsto)
O sistema de estacionamento detecta
e avisa ao condutor a presença de obs-
táculos na parte traseira do veículo.
Constitui um válido suporto para a
individuação de cercas, muros, pos-
tes, vasos com plantas similares, even-
tuais crianças que encontram-se atrás
do veículo.
Através dos quatro sensores alojados
no pára-choques (fig. 162), o sistema
detecta a distância entre o próprio ve-
ículo e eventuais obstáculos; introdu-
zindo a marcha-atrás, o sistema se pre-
dispõe ao funcionamento automático
emitindo um sinal acústico (“bip”).O condutor é alertado por um sinal
acústico intermitente que o informa
para diminuir a distância do obstáculo,
aumentando a frequência do sinal.
O som produzido pelo sinal acústico
torna-se contínuo quando a distância
que intercorre entre o veículo e o obs-
táculo é inferior a cerca de 25 cm.
O sinal acústico pára imediatamente
se a distância do obstáculo aumenta.
A sequência dos sinais acústicos per-
manecem constantes se a distância
medida permanece invariada.
Se, o veículo é equipado com sistema
info-telemático CONNECT Nav+ o si-
nal acústico dos sensores de estacio-
namento será integrado pelas infor-
mações gráficas através do display a
cores.
fig. 162
L0B0023b
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Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
bateria para o arranque de
emergência: poderiam danificar os
sistemas electrónicos e, principal-
mente, as unidades que coman-
dam as funções de ignição e ali-
mentação.
ARRANQUE
COM MANOBRAS
POR INÉRCIA
Deve ser completamente
evitado o arranque com
empurrão, reboque ou
aproveitando descidas. Essas ma-
nobras poderiam causar o afluxo
do combustível no conversor cata-
lítico e danificá-lo irreparavel-
mente. Este procedimento de
arranque deve ser reali-
zado por pessoal experto,
dado que manobras incorrectas
podem provocar descargas eléctri-
cas de notável intensidade e tam-
bém a explosão da bateria. Além
disso, o líquido contido na bateria
é venenoso e corrosivo, evitar o
contacto com a pele e com os ol-
hos. Se recomenda de não aproxi-
mar-se da bateria com chamas ou
cigarros acesos e de não provocar
faíscas: perigo de explosão e de
incêndio.
Lembre-se de que até
quando o motor não fun-
cionar, o servo freio e a di-
recção assistida não devem ser ac-
tivados, será necessário exercer
um esforço muito maior quer no
pedal do travão quer no volante.
SE FURAR
UM PNEU
Algumas versões (para
versões/mercados, se previsto) são
equipadas com sensores de enchimento
pneumático com localização da roda;
a eventual perda de pressão é comuni-
cada ao condutor conforme as seguin-
tes modalidades:
perda de pressão - o display sis-
tema infotelemático CONNECT Nav+
visualiza a mensagem dedicada e o
sistema emite 1 “
GONG”; dirigir-se à
Rede de Assistência Lancia.
furação- se ascende a luz avisadora
“STOP”, o display do sistema infote-
lemático CONNECT Nav+ visualiza a
mensagem dedicada e o sistema emite
3 “
GONG” consecutivos; proceder com
a substituição da roda como descrito
a seguir.
O sistema é capaz, além disso, de
fornecer uma mensagem dedicada
toda vez que não conseguir relevar a
pressão do pneumático.
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