DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS EMISSÕES (motor Multijet)
Conversor catalítico oxidante
Converte as substâncias não poluentes presentes nos gases de escape (óxido de carbono, hidrocarbonetos não
queimados e partículas) em substâncias inócuas, reduzindo os fumos e o cheiro típico dos gases de escape dos motores a
gasóleo.
O conversor catalítico é constituído de um invólucro metálico em aço inoxidável com corpo cerâmico em ninho de
abelha, no qual está presente o metal nobre que executa a acção catalisadora.
Sistema de circulação dos gases de escape (E.G.R.)
Executa a circulação, isto é a utilização, de uma parte dos gases de escape, em percentagens variáveis de acordo com as
condições de funcionamento do motor.
É empregue, quando necessário, pelo controlo das emissões dos óxidos de azoto.
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SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
Nova missão
Inicia a partir de quando é efectuado
um ajuste a zero:
– “manual” por parte do utente, atra-
vés da pressão do relativo botão;
– “automático” quando a “distância
percorrida” atinge o valor de 9999,9
km ou quando o “tempo de viagem”
atinge o valor de 99.59 (99 horas e 59
minutos);
– depois de cada desligamento e con-
seguinte nova ligação da bateria.
AVISO A operação de ajuste a zero
efectuada na presença da visualização
do “General Trip” efectua simultane-
amente o ajuste a zero também do
“Trip B”, quando o ajuste a zero do
“Trip B” efectua o reset apenas das
grandezas relativas à própria função. Tempo de viagem
Tempo transcorrido desde o início da
nova missão.
AVISO Na ausência de informações,
todas as grandezas do Trip computer
apresentam a indicação “----” na po-
sição dos valores. Quando é recupe-
rada a condição de funcionamento
normal, a contagem das grandezas re-
toma o modo normal, sem que se ve-
rifique a reposição a zeros dos valores
visualizados antes da anomalia nem o
início de uma nova missão.
Botão TRIP de comando
fig. 32
O botão TRIP, situado em cima da
alavanca direita, permite, com a
chave de arranque na posição MAR,
de ter acesso à visualização das gran-
dezas anteriormente descritas e tam-
bém de ajustá-las a zero para iniciar
uma nova missão:
– uma breve pressão para ter acesso
as visualizações das várias grandezas
– pressão prolongada para ajustar a
zero (reset) e iniciar uma nova
missão. Grandezas visualizadas
Autonomia
Indica a distância que ainda pode ser
percorrida com o combustível presente
no reservatório, partindo do princípio
que se mantém o mesmo tipo de con-
dução. No display é apresentada a in-
dicação “----” quando se verificam os
seguintes eventos:
– valor de autonomia inferior a 50 km
(ou 30 mi) ou nível de combustível in-
ferior a 4 litros;
– em caso de estacionamento do veí-
culo com o motor ligado por um
tempo prolongado.
Distância percorrida
Indica a distância percorrida desde o
início da nova missão.
Consumo médio
Representa a média dos consumos de-
sde o início da nova missão.
Consumo instantâneo
Exprime a variação, actualizada con-
stantemente, de consumo do combu-
stível. Em caso de estacionamento do
veículo com o motor ligado no display
é apresentada a indicação “----”.
Velocidade média
Representa o valor médio da veloci-
dade do veículo em função do tempo
total transcorrido desde o início da
nova missão.
fig. 32L0D0026m
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SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
AVISO A função desembacia-
mento/descongelamento rápido dos
vidros permanece activada durante 3
minutos, a partir do momento em que
o líquido de arrefecimento do motor
passa os 50°C (versões a gasolina) o
os 35°C (versões Multijet).
Quando a função está activa, acende-
se o LED do respectivo botão, o LED
no botão do vidro traseiro térmico; no
display apaga-se a indicação FULL
AUTO.
As únicas intervenções manuais pos-
síveis, com a função activa, são a re-
gulação manual da velocidade do ven-
tilador e a desactivação do vidro tra-
seiro térmico.
Para recuperar as condições de fun-
cionamento, anteriores à activação,
basta premir o botão F, o botão de
circulação de ar C, o botão do com-
pressor Bou o botão AUTO NouH. Botão para o
desembaciamento/
descongelamento
rápido dos
vidros F
Ao carregar este botão, o climatizador
activa automaticamente todas as
funções necessárias para acelerar o
desembaciamento/descongelamento
do pára-brisas e dos vidros laterais:
❒activa o compressor do climatiza-
dor quando as condições climáti-
cas o permitem;
❒desactiva a circulação do ar;
❒define a máxima temperatura do
arHIem ambas as zonas;
❒activa uma velocidade do ventila-
dor em função da temperatura do
líquido de arrefecimento do motor,
para limitar a entrada de ar não
suficientemente quente para de-
sembaciar os vidros;
❒direcciona o fluxo de ar para os di-
fusores do pára-brisas e dos vidros
laterais dianteiros;
❒activa o vidro traseiro térmicoA desactivação do compressor per-
manece memorizada também após a
paragem do motor.
Para restabelecer o controlo automá-
tico de activação do compressor, pre-
mir novamente o botão
√(neste caso,
o sistema funciona apenas como
aquecedor) ou premir o botão AUTO.
Com o compressor desactivado, se a
temperatura externa é superior àquela
definida, o sistema não é em grau de
satisfazer o pedido e o indica com o
lampejo, por alguns segundos, dos al-
garismos relativos à temperatura de-
finida, depois a escrita AUTOse
apaga.
Em condições de compressor climati-
zador, é possível repor a zeros ma-
nualmente a velocidade do ventilador
(nenhuma barra visualizada).
Em condições de compressor climati-
zador e motor ligado, a velocidade do
ventilador pode diminuir apenas ao
mínimo (una barra visualizada).
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SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
O funcionamento na posição Eestá
limitado ao tempo no qual se mantém
manualmente a alavanca nessa
posição. A soltar a alavanca, esta
volta à posição A, parando auto-
maticamente o limpa pára-brisas.
AVISO Efectuar a substituição das
palhetas segundo o indicado no
capítulo de “Manutenção do veículo”.SENSOR DE CHUVA
(se previsto)
O sensor de chuva está situado atrás
do espelho retrovisor interno, a con-
tacto com o pára-brisas e permite de
adaptar automaticamente, a frequên-
cia das batidas do limpa pára-brisas
com a intensidade da chuva.
AVISO Manter limpo o vidro na zona
do sensor.
Activação
Deslocar a alavanca direita de um es-
talido para baixo.
A activação do sensor é sinalizada por
uma “batida” de aquisição do co-
mando.
Rodando a virola F-fig. 73é possível
aumentar a sensibilidade do sensor de
chuva.
O aumento da sensibilidade do sensor
de chuva é indicada por uma “batida”
de aquisição e actuação de comando.
Accionando o lava pára-brisas.com
sensor de chuva activado, efectua o ci-
clo de lavagem inteligente, sem a ba-
tida suplementar após 5 segundos, no
final o sensor retoma o seu funciona-
mento normal automático. Função “Lavagem inteligente”
Ao puxar a alavanca para o volante
(posição instável) acciona-se o jacto
do lava pára-brisas.
Ao manter puxada a alavanca por
mais de meio segundo activa automa-
ticamente com só um movimento o
jacto do lava pára-brisas e o limpa
pára-brisas.
Ao soltar a alavanca, o jacto pára
imediatamente, enquanto que o fun-
cionamento do limpa pára-brisas ter-
mina quatro batidas depois.
O ciclo é terminado por uma batida
do limpa pára-brisas cinco segundos
depois. Não utilizar o limpa pára-
brisas para eliminar neve
ou gelo acumulados. Nestas
condições, se o limpa pára-
brisas for submetido a um esforço
excessivo, activa-se a protecção do
motor, que inibe o funcionamento
durante alguns segundos. Se poste-
riormente a funcionalidade não for
recuperada, contactar a Rede de As-
sistência Lancia.
fig. 72L0D0074m
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EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
LIMITADORES DE CARGA
Para aumentar a protecção oferecida
aos passageiros em caso de acidente,
os enroladores dos cintos de segurança
dianteiros, são equipados, no seu in-
terno, de um dispositivo que permite
de dosear adequadamente a força que
actua no tórax e nos ombros durante
a acção de retenção dos cintos em
caso de colisão frontal.ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA
O USO DOS CINTOS
DE SEGURANÇA
O condutor deve respeitar (e fazer res-
peitar por parte dos ocupantes do ve-
ículo) todas as disposições legislativas
locais relativas à obrigação e forma de
utilização dos cintos de segurança.
Colocar sempre os cintos de segurança
antes de iniciar a viagem.
A utilização dos cintos de segurança
também é necessária para grávidas:
também para elas e para o nascituro,
o risco de lesões em caso de embate é
bastante menor se o cinto de segu-
rança for utilizado.
Obviamente, as grávidas devem posi-
cionar a parte inferior do cinto em
baixo, de modo que passe sobre a ba-
cia e sob o ventre (como se indica na
fig. 7).
fig. 7L0D0133m
fig. 8L0D0134m
fig. 9L0D0135m
A fita do cinto não deve es-
tar torcida. A parte poste-
rior deve passar no ombro e atra-
vessar diagonalmente o tórax. A
parte inferior deve aderir à bacia e
não ao abdómen do passageiro. Não
utilizar dispositivos (molas, trincos,
etc.) que colocam o cinto não ade-
rente ao corpo dos ocupantes.
AVISO
É severamente proibido
desmontar ou modificar os
componentes do cinto de segurança
e do pré-tensor. Qualquer inter-
venção deve ser executada por pes-
soal qualificado e autorizado.
Contactar sempre a Rede de As-
sistência Lancia.
AVISO
Para uma máxima pro-
tecção, ter o encosto em po-
sição recta, apoiar bem as costas e
ter o cinto bem aderente ao busto e
à bacia. Apertar sempre os cintos de
segurança, seja dos lugares dian-
teiros ou dos lugares traseiros! Via-
jar sem os cintos de segurança au-
menta o risco de lesões graves ou de
morte em caso de impacto.
AVISO
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MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
fig. 3L0D0361m
fig. 4L0D0362m
❒um compressor Dcom manóme-
tro e ligações no compartimento;
❒um par de luvas protectoras que se
encontram no vão lateral do com-
pressor;
❒adaptador, par o enchimento de
vários elementos.
No contentor (alojado na bagageira
sob o tapete de revestimento) do kit
de reparação rápida encontram-se
também a chave de parafusos e o anel
de reboque.
Entregar o folheto infor-
mativo ao pessoal que de-
verá manusear o pneu tratado com
o kit de reparação de pneus.
AVISO
AVISO Não utilizar o Fix & Go se o
pneu ficar danificado após andar com
o mesmo vazio.
É NECESSÁRIO SABER QUE:
O líquido vedante do kit de reparação
rápida é eficaz para temperaturas ex-
ternas compreendidas entre -20 °C e
+50 °C.
O líquido vedante é sujeito a venci-
mento.
Não é possível reparar da-
nos nas partes laterais do
pneu. Não utilizar o kit de repa-
ração rápida se o pneu ficar dani-
ficado após andar com o mesmo
vazio.
Em caso de danos na jante da roda
(deformação do canal que provoca
a perda de ar) não é possível repa-
rar. Evitar retirar corpos estran-
hos (parafusos ou pregos) que ten-
ham penetrado no pneu.
Não accionar o compressor du-
rante um período superior a 20
minutos consecutivos. Perigo de
sobreaquecimento. O kit de repa-
ração rápida não é seguro para
uma reparação definitiva, o que
significa que os pneus reparados
apenas devem ser utilizados tem-
porariamente.
AVISO
Em caso de furo, provocado
por corpos estranhos, é
possível reparar os pneus
que tenham sido danifica-
dos até um diâmetro máximo de 4
mm do piso do pneu e na tela do
pneu.
Substituir a garrafa con-
tendo o líquido vedante aca-
bado. Não deitar fora no
ambiente a garrafa e o lí-
quido vedante. Eliminar em confor-
midade com o previsto pelas normas
nacionais e locais.
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AVISADORAS
E MENSAGENS
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
Unidade do compartimento do motor
UTILIZADORESFUSÍVEL AMPERE
DisponívelF9 –
Avisador acústicoF10 15
Serviços secundários de injecção electrónicaF11 15
Máximos do lado direitoF14 7,5
Máximos do lado esquerdoF15 7,5
Serviços primários de injecção electrónicaF17 10
+30 Centralina de controlo do motor / teledesviador electroventilador radiador (1.9 Multijet) (*) F18 10
CompressorF19 7,5
DisponívelF20 –
Bomba de combustívelF21 15
Serviços primário de injecção electrónica (1.4 16V)F22 15
Serviços primário de injecção electrónica (Multijet)F22 20
+30 Centralina da caixa de velocidade Dual FuNction System (*) F23 30
+15 Direcção assistida eléctrica (*)F24 7,5
Farol de nevoeiroF30 15
(*) +30 = pólo positivo directo da bateria (não fechado à chave)
+15 = pólo positivo fechado à chave
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DO VEÍCULO
DADOS
TÉCNICOS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE
E CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
RECARGA DA
BATERIA
AVISO A descrição do procedimento
de recarga da bateria é indicada uni-
camente a título informativo. Para a
execução dessas operações, reco-
menda-se que se dirija junto da Rede
de Assistência Lancia.
Recomenda-se uma recarga lenta de
baixa amperagem, durante cerca de
24 horas. Uma carga durante muito
tempo pode danificar a bateria.
Para efectuar a recarga, proceder
como indicado a seguir:
❒desligar o borne do pólo negativo
da bateria;
❒ligar aos pólos da bateria os cabos
do aparelho de recarga, respei-
tando as polaridades;
❒ligar o aparelho de recarga;
❒terminada a recarga, desligar o
aparelho antes de desligá-lo da ba-
teria;
❒ligar novamente o terminal ao
pólo negativo da bateria.AVISO Se o veículo está equipado
com o sistema de alarme, deve desac-
tivá-lo através do telecomando (ver
parágrafo “Alarme” no capítulo (Ta-
blier e comandos”).
LEVANTAMENTO
DO VEÍCULO
No caso em cujo se torne necessário
levantar o veículo, dirigir-se à Rede de
Assistência Lancia, que é aparelhada
de pontes com braços ou elevadores
de oficina.
O veículo deve ser elevado só lateral-
mente dispondo a extremidade dos
braços ou o elevador de oficina nas
zonas ilustradas na figura.
O líquido existente na ba-
teria é venenoso e corro-
sivo, evitar o contacto com a pele e
os olhos. A operação de recarga da
bateria deve ser efectuada num
ambiente ventilado e longe de cha-
mas livres ou possíveis fontes de
faíscas, para evitar o perigo de ex-
plosão e incêndio.
AVISO
Não tentar recarregar uma
bateria congelada: é neces-
sário primeiro descongelá-la, caso
contrário existe o risco de ex-
plosão. Se tiver ocorrido um con-
gelamento, é necessário controlar
a bateria antes de a recarregar, por
pessoal especializado, para verifi-
car se os elementos internos não
estão danificados e se a caixa não
está fissurada, com risco de fuga
de ácido venenoso e corrosivo.
AVISO
fig. 40L0D0486m
135-164 MUSA 3ed POR 12-11-2007 12:11 Pagina 162