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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO219
5
Substituição das escovas do limpa pára-brisas fig.
5
Proceder como indicado a seguir:
levantar o braço do limpa pára-brisas e posicionar a
escova de modo a formar um ângulo de 90° com o
braço;
premir a lingueta A e extrair a escova do braço;
reintroduzir a nova escova certificando-se que a me-
sma fica bloqueada.
fig. 5L0E0097m
Substituição da escova do limpa vidro-traseiro fig.
6
Proceder como indicado a seguir:
levantar a cobertura A e desmontar o braço do veícu-
lo, desparafusando a porca B que o fixa no pino de
rotação;
posicionar correctamente o braço novo e apertar a fun-
do a porca;
abaixar a cobertura.
fig. 6L0E0098m
Page 223 of 258

222MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Para uma lavagem correcta do veículo proceder da se-
guinte forma:
quando se lava o veículo num sistema automático, re-
tirar a antena do tecto para evitar de danificá-la;
se para a lavagem do veículo forem utilizados vapori-
zadores ou limpadores a alta pressão. manter uma di-
stância no mínimo de 40 cm da carroçaria para evi-
tar danos ou alterações. Lembre-se que estagnações de
água, a longo prazo, podem danificar o veículo;
banhe a carroçaria com um jacto de água de baixa
pressão;
passe sobre a carroçaria, uma esponja com uma ligei-
ra solução detergente, enxaguando frequentemente a
esponja;
lavar bem com água e secar com jacto de ar ou uma
camurça.
Durante a lavagem, ter cuidado com as peças escondi-
das, como vãos das portas, capot, contorno dos faróis,
em que a água pode estagnar a facilmente. Recomenda-
se que não leve imediatamente o veículo para um ambiente
fechado, mas que o deixe ao ar livre, de modo a favore-
cer a evaporação da água.
Não lavar o veículo após ter estado parado ao sol ou com o ca-
pot do motor quente: isso pode alterar o brilho da pintura. CONSELHOS PARA A BOA CONSERVAÇÃO DA
CARROÇARIA
Tinta
A tinta não tem só a função estética mas também prote-
ge as chapas.
Em caso de abrasões ou fissuras profundas, recomenda-
se que sejam feitos imediatamente os retoques necessários,
para evitar a formação de ferrugem. Para os retoques da
pintura, utilizar apenas produtos originais (consultar
“Chapa de identificação da pintura da carroçaria” no capí-
tulo “Dados técnicos”).
A manutenção normal da pintura consiste na lavagem,
cuja periodicidade depende das condições e do ambiente
de utilização. Por exemplo, nas zonas de grande conta-
minação atmosférica, ou quando se percorrem estradas
cobertas de sal anti-gelo, deve lavar-se o veículo com maior
frequência.
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO223
5
As partes externas de plástico devem ser limpas com o me-
smo procedimento realizado para a normal lavagem do
veículo.
Evitar o mais possível de estacionar o veículo sob as ár-
vores; as substâncias resinosas que muitas espécies deixam
cair dão um aspecto opaco à pintura e aumentam as pos-
sibilidades de corrosão.
AVISO Os excrementos de pássaros devem ser lavados ime-
diatamente e com cuidado, pois a sua acidez é particu-
larmente agressiva.
Os detergentes sujam as águas. Lavar o veí-
culo somente em zonas equipadas para o re-
colhimento e a depuração dos líquidos utili-
zados para a lavagem.
Vidros
Para a limpeza dos vidros, utilizar detergentes específicos.
Usar panos bem limpos para não arranhar os vidros ou al-
terar a transparência.
AVISO Para não danificar as resistências eléctricas pre-
sentes na superfície interna do vidro traseiro térmico, esfre-
gar delicadamente seguindo o sentido das resistências.
Compartimento do motor
No fim de cada estação fria, efectuar uma lavagem ade-
quada do compartimento do motor,tendo o cuidado de não
insistir directamente com o jacto de água nas centralinas
electrónicas e na centralina do relé e fusíveis no lado esquer-
do do compartimento do motor (sentido de marcha). Para
esta operação, recorrer a oficinas especializadas.
AVISO A lavagem deve ser efectuada com o motor frio e a
chave da ignição na posição STOP. Após a lavagem, certi-
ficar-se de que as várias protecções (por exemplo, tampões
em borracha e coberturas diversas), não estão removidas ou
danificadas.
Projectores dianteiros
AVISO Na operação de limpeza dos transparentes de plá-
stico dos projectores dianteiros, não utilizar substâncias
aromáticas (por ex. gasolina) ou quetonas (por ex. ace-
tonas).
Com o escopo de manter intactas as carac-
terísticas estéticas da pintura, se aconselha
de não utilizar produtos abrasivos e/ou ce-
ras para a limpeza do veículo.
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224MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
INTERNOS
De tempos em tempos verificar que não sejam presentes
estagnações de água sob os tapetes (devido ao pingar de
sapatos, guarda-chuvas, etc.) que podem causar a oxi-
dação da chapa.
Nunca utilizar produtos inflamáveis, como o
éter de petróleo ou gasolina rectificada, pa-
ra a limpeza das partes interiores do veícu-
lo. As cargas electrostáticas que são geradas du-
rante a operação de limpeza podem provocar um
incêndio.
Não ter aerossóis dentro do veículo: perigo de
explosão. Os aerossóis não devem ser expo-
stos a uma temperatura superior a 50° C. No
interior de um veículo exposto ao sol, a tempera-
tura pode superar de forma significativa esses va-
lores.
BANCOS E PARTES DE TECIDO
Eliminar o pó com uma escova seca ou com um aspirador.
Para uma melhor limpeza dos revestimentos em veludo,
recomenda-se humedecer a escova.
Esfregar os bancos com uma esponja humedecida numa
solução de água e detergente neutro.
PARTES DE PLÁSTICO
Recomenda-se efectuar a limpeza normal dos plásticos in-
teriores com um pano húmido e uma solução de água e
detergente neutro não abrasivo. Para remover manchas
de massa lubrificante ou manchas resistentes, utilizar pro-
dutos específicos para a limpeza dos plásticos, sem sol-
ventes e concebidos para não alterar o aspecto e cor dos
componentes.
AVISO Não utilizar álcool ou gasolina para a limpeza do
vidro do quadro de instrumentos.
Page 230 of 258
198A4000
Oito
4 em linha
72 x 84
1368
9,8
± 0,2
88
120
5000
206
21
1750
NGK IKR9F8
Gasolina verde sem chumbo
95 RON (Especificação EN228)
198A1000
Oito
4 em linha
72 x 84
1368
9,8
± 0,2
110
150
5500
206/230 (*)
21
2250/3000 (*)
NGK IKR9F8
Gasolina verde sem chumbo
95 RON (Especificação EN228)
DADOS TÉCNICOS229
6
MOTOR
(*) Com função SPORT ativa
GENERALIDADES 1.4 Turbo Jet 120 CV 1.4 Turbo Jet 150 CV
Código do tipo
Ciclo
Número e posição dos cilindros
Diâmetro e curso dos pistões mm
Cilindrada total cm3
Relação de compressão
Potência máxima (CEE) kW
CV
regime correspondente r.p.m.
Binário máximo (CE) Nm
kgm
regime correspondente r.p.m.
Velas de ignição
Combustível
Page 231 of 258
198A5000
844A2000 ()
Diesel
4 em linha
83 x 90,4
1956
16,5
± 0,4
121,3/120 (
)
165/163 ()
4000
360
36,7
1750
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação EN590)
844A1000
Diesel
4 em linha
82 x 90,4
1910
16,5
± 0,4
139,5
190
4000
400
41
2000
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação EN590)
198A2000
955A4000 ()
Diesel
4 em linha
79,5 x 80,5
1598
16,5
± 0,4
88/85 (
)
120/115 ()
4000
300
31
1500
Gasóleo para
auto-tracção
(Especificação EN590)
230DADOS TÉCNICOS
() Para as versões/mercados onde previsto
GENERALIDADES 1.6 Multijet 1.9 Twin Turbo Multijet 2.0 Multijet
Código do tipo
Ciclo
Número e posição dos cilindros
Diâmetro e curso dos pistões mm
Cilindrada total cm3
Relação de compressão
Potência máxima (CEE) kW
CV
regime correspondente r.p.m.
Binário máximo (CE) Nm
kgm
regime correspondente r.p.m.
Combustível
Page 233 of 258
De discos auto-ventilados
De disco
Comando da alavanca manual, agindo nos travões traseiros
De seis velocidades de avanço e marcha-atrás com sincronizadores para engate das marchas de avanço
Auto-registo com pedal sem curso a vazio
Anterior
232DADOS TÉCNICOS
TRANSMISSÃO
TRAVÕES
AVISO Água, gelo e sal anti-gelo espalhados nas estradas podem-se depositar nos discos de travão, reduzindo a eficá-
cia dos travões à primeira travagem.
1.4 Turbo Jet -- 1.6 Multijet -- 1.9 Twin Turbo Multijet - 2.0 Multijet
Travões de serviço:
– dianteiros
– traseiros
Travão de mão
1.4 Turbo Jet -- 1.6 Multijet -- 1.9 Twin Turbo Multijet - 2.0 Multijet
Caixa de velocidades
Embraiagem
Tracção
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DADOS TÉCNICOS235
6
Índice de carga (capacidade)
60 = 250 kg 84 = 500 kg
61 = 257 kg 85 = 515 kg
62 = 265 kg 86 = 530 kg
63 = 272 kg 87 = 545 kg
64 = 280 kg 88 = 560 kg
65 = 290 kg 89 = 580 kg
66 = 300 kg 90 = 600 kg
67 = 307 kg 91 = 615 kg
68 = 315 kg 92 = 630 kg
69 = 325 kg 93 = 650 kg
70 = 335 kg 94 = 670 kg
71 = 345 kg 95 = 690 kg
72 = 355 kg 96 = 710 kg
73 = 365 kg 97 = 730 kg
74 = 375 kg 98 = 750 kg
75 = 387 kg 99 = 775 kg
76 = 400 kg 100 = 800 kg
77 = 412 kg 101 = 825 kg
78 = 425 kg 102 = 850 kg
79 = 437 kg 103 = 875 kg
80 = 450 kg 104 = 900 kg
81 = 462 kg 105 = 925 kg
82 = 475 kg 106 = 950 kg
83 = 487 kgÍndice de velocidade máxima
Q = até 160 km/h. H = até 210 km/h.
R = até 170 km/h. V = até 240 km/h.
S = até 180 km/h. W= até 270 km/h.
T = até 190 km/h. Y = até 300 km/h.
U = até 200 km/h.
Índice de velocidade máxima
dos pneus para a neve
QM + S = até 160 km/h.
TM + S = até 190 km/h.
HM + S = até 210 km/h.
LEITURA CORRECTA DA JANTE fig. 5
Exemplo: 6J x 15 H2 ET 31.5
6 = largura da jante em polegadas (1).
J = perfil do balcão (ressalto lateral onde apoia o talão
do pneu) (2).
15 = diâmetro de montagem em polegadas (correspon-
de aquele do pneu que deve ser montado) (3 = Ø).
H2 = forma e número dos “hump” (relevo em circun-
ferência, que mantém na sede o talão do pneu Tu-
beless na jante).
ET 31.5 = cambagem da roda (distância entre o plano de
apoio do disco/jante e distância da jante da ro-
da).